Resumo: O gênero textual não é só escrito. Ela também abrange oralidade dentro da norma padrão. Sendo as explanações, não necessariamente, expositivas. Podendo vim misturada com a argumentos em caso de palestras. Por outro lado, existe a Exposição oral, que não permite argumentos. Já nos seminários, existe grandes variações e sub variações a todo o momento, não tendo um formado específico. Tira um print e use o Google fotos para copiar o texto através do Google Lens
Mano, ô povinho que se incomoda com as mudanças sociais que a sociedade necessita, viu! Nossa! Eu até acho que há pessoas que expuseram comentários aqui sobre "militância", que, de fato, precisam dessas mudanças, mas a síndrome do "acho que sou rico" não as deixa aceitar sua condição e lutar, ou pelo menos não ser contra, a favor de uma legislação e mudanças sociais que possam trazer mais alívio para nós pobres mortais! Fazer o quê, né?! Conscientizar a sociedade de uma luta, que precisa ser contínua, até que ela alcance seus objetivos, não é apenas militar, é, também, tentar esclarecer, por meio de números (para quem acredita em números e nas pesquisas acadêmicas, claro), que a desigualdade expressa aí na fala do professor não é, apenas, opinião, é fato facilmente provado. Espero que alguém aqui se conscientize disso.
Resumo:
O gênero textual não é só escrito. Ela também abrange oralidade dentro da norma padrão. Sendo as explanações, não necessariamente, expositivas. Podendo vim misturada com a argumentos em caso de palestras. Por outro lado, existe a Exposição oral, que não permite argumentos. Já nos seminários, existe grandes variações e sub variações a todo o momento, não tendo um formado específico.
Tira um print e use o Google fotos para copiar o texto através do Google Lens
Muito bom, parabéns
Obrigado! futura por lembrar da gente.
Mano, ô povinho que se incomoda com as mudanças sociais que a sociedade necessita, viu! Nossa! Eu até acho que há pessoas que expuseram comentários aqui sobre "militância", que, de fato, precisam dessas mudanças, mas a síndrome do "acho que sou rico" não as deixa aceitar sua condição e lutar, ou pelo menos não ser contra, a favor de uma legislação e mudanças sociais que possam trazer mais alívio para nós pobres mortais! Fazer o quê, né?! Conscientizar a sociedade de uma luta, que precisa ser contínua, até que ela alcance seus objetivos, não é apenas militar, é, também, tentar esclarecer, por meio de números (para quem acredita em números e nas pesquisas acadêmicas, claro), que a desigualdade expressa aí na fala do professor não é, apenas, opinião, é fato facilmente provado. Espero que alguém aqui se conscientize disso.
As aulas do Futura dão muito boas. O que estraga é essa militância
👌 top
Bem explicado, parabens!
Até em aula de português, dão um jeito de militar kkkkkk
O tedio