Boa noite professor... uma observação da sua narrativa: os revolucionários de São Paulo NÃO foram se juntar à Coluna Prestes, pois essa, na ocasião, ainda não existia, passou a existir quase no final de outurbro, no dia 28, ocasião em que os revolucionários paulistas já combatiam desde o dia 05 de julho de 1924 (não se pode juntar algo que existe ao que não existe). Os revolucionários de São Paulo se posicionaram em Catanduvas à espera da Coluna do Sul, que, retardada a sua marcha por dois meses, à espera de armamento que não poderia ser entregue a eles e outras ações negligentes dessa mesma Coluna do Sul, concluiu o sacrifício dos paulistas. A única brigada intacta era a do Miguel Costa, e a esta foi que se incorporou a Coluna do Prestes, vinda do Sul. Catanduvas, como disse o próprio Miguel Costa, foi um sacrifício feito em nome de Luis Carlos Prestes, - que nem se quer entendeu e disse "muito obrigado" - em quem se depositava a esperança, por isso, atribuído a ele a alcunha de Cavaleiro da Esperança. No entanto, nem montar à cavalo o Prestes sabia, muito menos sabia a real situação dos paulistas em Catanduvas, menos ainda da guerra de movimento já aplicada por João Cabanas no interior de São Paulo. A guerra de posição em Catanduvas foi uma necessidade e não praxis. Essas e outras informações mais, o senhor poderá encontrar em meus livros: Miguel Costa um herói brasileiro e Marchando com Miguel Costa - A ação da Coluna Paulista no Interior de São Paulo, Paraná e a Ligação da Coluna Prestes. Respeitosamente:
Boa noite professor... uma observação da sua narrativa: os revolucionários de São Paulo NÃO foram se juntar à Coluna Prestes, pois essa, na ocasião, ainda não existia, passou a existir quase no final de outurbro, no dia 28, ocasião em que os revolucionários paulistas já combatiam desde o dia 05 de julho de 1924 (não se pode juntar algo que existe ao que não existe).
Os revolucionários de São Paulo se posicionaram em Catanduvas à espera da Coluna do Sul, que, retardada a sua marcha por dois meses, à espera de armamento que não poderia ser entregue a eles e outras ações negligentes dessa mesma Coluna do Sul, concluiu o sacrifício dos paulistas.
A única brigada intacta era a do Miguel Costa, e a esta foi que se incorporou a Coluna do Prestes, vinda do Sul. Catanduvas, como disse o próprio Miguel Costa, foi um sacrifício feito em nome de Luis Carlos Prestes, - que nem se quer entendeu e disse "muito obrigado" - em quem se depositava a esperança, por isso, atribuído a ele a alcunha de Cavaleiro da Esperança.
No entanto, nem montar à cavalo o Prestes sabia, muito menos sabia a real situação dos paulistas em Catanduvas, menos ainda da guerra de movimento já aplicada por João Cabanas no interior de São Paulo. A guerra de posição em Catanduvas foi uma necessidade e não praxis.
Essas e outras informações mais, o senhor poderá encontrar em meus livros: Miguel Costa um herói brasileiro e Marchando com Miguel Costa - A ação da Coluna Paulista no Interior de São Paulo, Paraná e a Ligação da Coluna Prestes.
Respeitosamente:
Bom trabalho, professor! Acompanhando.