GILBERTO FREYRE: a casa-museu que abrigou o escritor em Apipucos, Recife | Casa Brasileira
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- Опубліковано 16 вер 2024
- Gilberto Freyre, autor da obra "Casa-Grande & Senzala", viveu no bairro de Apipucos, em Recife, um pouco afastado do centro da cidade. A casa, original do século XIX, reflete o pensamento do sociólogo. Em seu quintal, Gilberto Freyre colhia frutas de seu grande jardim. Em paredes da casa, azulejos portugueses foram colocados para compor a decoração.
Gostou da antiga casa de Gilberto Freyre? Deixe aí nos comentários o que achou :) #CasaBrasileiraNoGNT #TourPelaCasa #GilbertoFreyre
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Obrigada, casa gnt, por trazer essas maravilhas para nos encantar 💙
*Tive o prazer de visitar esta casa museu na época escolar inesquecível!*
*história cultural muito importante para nosso Recife*
Terminei de ler Casa Grande e Senzala hoje. De Freyre eu só ouvia falar. Todo pernambucano já ouviu ou em algum momento vai ouvir o nome dele pelo menos uma dezena de vezes na vida. Algum dia visito a Fundação... 😁
Esse livro tem sido revisto, a uma crítica muito interessante , sobre negacionismo ao racismo, dentre outras passadas de pano.
@@rebecadecarvalho3484 Acho que você não deve ter lido o livro! e se as polêmicas e as críticas de que você fala estão relacionadas a suposta "democracia racial" há sim revisionismo da obra, e principalmente por um mau caráter chamado Florestan Fernandes que disseminou esse termo que inclusive nem é proferido no livro! isso foi um dos maiores desgostos da vida do Gilberto Freyre as acusações de racismo e negacionismo de uma obra que é um ode a diversidade nacional, ele inclusive passou boa parte da vida refutando essas críticas e explicando esse engano cuja a ala marxista-radical do movimento negro insiste em divulgar que não passa de uma grande fake news, dito isso viva á Freyre! viva ao Nordeste! e viva o Brasil e seu povo!
Uma verdadeira Nárnia brasileira essa casa do velho Freyre.
O único defeito. É que o vídeo acaba rápido demais.
Gostaria de ver mas detalhe da casa.. amo casas antigas, e esses tipos de móveis... hoje em dia não se ver muito móveis tão bonitos e com excelente material. Os que tem não duram muito tempo e são super caros.
Esse é o estilo de casa que eu gosto: antiga, tradicional e cheia de memórias.
linda demais , nesse momento em que passamos essa casa é o melhor refúgio .
Fiz uma visita guiada por essa casa, e me apaixonei. Recomendo muito! Traz muito da vida e da obra de Gilberto Freyre, um homem que amava o Recife.
Muito grata por esse belíssimo vídeo.
Como não se emocionar!?
Estou encantada com essa série de casas, nesses tempos então...Tô esperando as próximas
Que coisa maravilhosa.
Que casa linda! Ela tem essa atmosfera pernambucana de paredes coloridas, azulejos escuros, e mato.
E essa história dos azulejos portugueses, fantástica!
Tive a honra de conhecer o mestre Gilberto Freire 👏👏👏👏👏👏
Azulejos incríveis.
Que delicia rever essa casa por dentro. Fui visitá-la quando criança. Moro em Recife, mas, infelizmente com a vida corrida ainda não consegui voltar a visitá-la! Vamos marcar. Abraços.
Amo a literatura de Gilberto Freyre
Quero trabalhar na GNT!!! Só coisas legais...
Sensação de paz e de boas lembranças.
Que beleza de lugar
Muito linda!❤
Que riqueza... Passo em frente e meio as árvores namoro esse local .... É magnífico
Sugestão: Instituto Ludovicus, a casa de Câmara Cascudo.
Que glória ele foi a coisa mais bela vida
Muito bacana! Gostaria de morar numa casa assim, cheia de boas energias.
Acabei de ver a casa do Bial e em sequência essa do Freire. A do Gilberto tem vida por todos os lados. Linda demais.
Belíssima.... única
Que maravilha de vídeo, que leveza... Grande Gilberto Freyre!!!
Quanta paz, um encantamento. ❤️
ja queria falar esses azulejos tem muito em Portugal
Que lugar mais triste...
Já fui aí...não é tão bonita quanto no vídeo não 🤭🤭🤭
Extremamente racista! Podre!
Responsável pela institucionalização do racismo que assola o Brasil.
Você está falando sobre o que não sabe, Pablo. O Gilberto sempre se posicionou contra as teses eugenistas e foi um intelectual que celebrava a miscigenação numa época que fazia parte do senso comum que as diferentes etnias, ou raças como chamavam, não devia se misturar. Ele estudou nos EUA, no Texas, e sempre fez fortes críticas ao tipo de sociedade que lá se forjou com o apartheid em relação aos negros. O livro dele é muito mal compreendido porque se faz uma leitura anacrônica. Mas na época dele o livro foi fundamental para se tirar o estigma muito presente pela influência das teses do racismo científico de que a mistura entre as etnias e a configuração étnica nacional eram um peso negativo para o Brasil, do qual deveríamos nos envergonhar. Freyre diz exatamente o contrário: a nossa mistura, nossas origens, não são motivo de vergonha.
Eu te desafio a provar o que escreveste.
Geração Nutella detectada 😂😂😂