Debs, admiro demais o seu trabalho! Se Olavo tivesse tido a oportunidade de te acompanhar, tenho certeza de que ele te admiraria também. É impressionante a sua capacidade de articulação, é admirável a sua busca pelo conhecimento e pela verdade. E você sendo ainda tão jovem, já com um repertório tão incrível, será, no futuro, a nova “ Olava”. Siga em frente com seu trabalho! Você é vocacionada para isso. Espero que esteja em seus planos escrever livros para compartilhar o resultado dos seus estudos tão frutíferos!
Há um leve equívoco aos 12:55, não sei quanto aos outros, mas Hobbes não diz que antes da sociedade civil (estado de natureza) o homem era injusto, ele diz que no estado de natureza não há injustiça nem justiça, um estado neutro desses termos, ao menos foi o que eu entendi. "Há uma consequência dessa guerra entre os homens: nada pode ser injusto. As noções de bem e mal, de justiça e injustiça, não encontram lugar nesse procedimento; não há lei onde não há poder comum e, onde não há lei, não há injustiça. As duas principais forças da guerra são a força e a fraude. Justiça e injustiça pertencem as faculdades do corpo e do espírito; se assim fosse, existiriam num homem sozinho no mundo, da mesma forma que suas sensações e paixões. Justiça e injustiça só existem entre os homens em sociedade, nunca em isolamento. [...]. O homem por obra da natureza, encontra-se pois, nessa miserável condição, embora tenha possibilidade de superar esse estado contando com suas paixões e sua razão". (Leviatã, Livro I, Capítulo XIII) Até dei uma conferida nas minhas anotações que fiz quando li um tempo atrás, para não fazer a citação errada.
Não, talvez não me fiz muito clara. A justiça só surge quando a sociedade civil se forma, pois é uma convenção social. E ela só pode ser derivada do direito de sobrevivência, o instinto mais forte. Quando eu digo que a sociedade nasce da injustiça, estou inevitavelmente impondo meu conceito de justiça derivado do direito natural na filosofia dele. Porque, para o direito natural, a violência do mais forte contra o mais fraco é uma injustiça.
voce precisa MUITO da consultoria do guten morgen pra fazer merchandise tem tanto potencial, mas falta tanto o classico ''nesse canal nos estamos certos, se vc discorda vc esta errado'' nao tem igual na net
22:10 É curioso como, atualmente, as leis da psicologia feminina são bem compreendidas graças à ciência cognitiva moderna, mas muitos dos pesquisadores nessa área são rotulados como machistas, acusados de apoiar ideologias de velhas tradições e preconceitos populares. Um exemplo disso é Steve Pinker, que, há cerca de 20 anos, fez uma crítica construtiva à teoria do teto de vidro, argumentando que a diferença na distribuição de ocupações reflete uma tendência inata, e que isso não implica em algo contra a importância da igualdade de gênero. No entanto, até hoje, ele é, por vezes, chamado de bigodista.
Eu lembro de uma aula do prof José monir Nasser em que ela menciona que o homem é focado, o mundo pode estar caindo ao seu redor que ele consegue focar no que está fazendo, pode ser escrever um livro, criar uma melodia, construir algo, já a mulher é multitarefas, ela ao escrever um livro, repara na louça suja, no telefone que toca, no choro da criança, ou seja, o foco dela é dissipado.
Tava esperando esse vídeo desde o último sobre o livro reivindicações do direito da mulher. Então esse aqui que é o vídeo onde vai entrar no mérito da influência da interpretação acerca do paraíso perdido no cânone feminista? Acho que esse vai ser do brabo, hein.
Você pretende explicar por que Hobbes, e não Locke, seria o fundador do liberalismo? E por que ele justificava a legitimidade do poder do rei através da soberania popular, ou por que ele admite que os homens são naturalmente livres em sua condição natural?
@@israeluct7420 Não é tão evidente assim; eles pertencem a nações distintas, e o liberalismo não era monolítico. Mesmo os liberais franceses e ingleses, apesar de estarem próximos, apresentavam diferenças consideráveis.
@@israeluct7420 Mises depreciava bastante o livro On Liberty (Da Liberdade) de Mill, e eu imaginava que ele rejeitava toda a filosofia social de Mill.
@@academiabocaultem um trecho do livro Socialismo: uma análise sociológica e econômica, provavelmente no capítulo 4 da primeira parte, intitulado "A ordem social e a família". Nesse trecho, ele tenta refutar o feminismo socialista marxista, mas, pelo que entendi, parece que ele não estava totalmente contra o feminismo em si. Sua crítica se concentra mais nos métodos adotados e em alguns exageros que ele percebia. Ele parece considerar o liberalismo como uma abordagem mais eficaz para a libertação feminina.
Os protestantes da era progressista americana promoveram o sufrágio universal, e eu costumava achar que isso era apenas um oportunismo político qualquer.
@@ivanilitchhAs justificativas da época eram de que a participação feminina poderia contribuir para o avanço do projeto progressista e religioso de purificação moral da nação, transformando-a em uma espécie de reino de Deus na América, livre de álcool e prostituição.
vc afirma no minuto 12:39 que todos os contratualistas, incluindo John Locke, veem a justiça não como um fim em si mesmo, mas como mera convenção social útil para a convivência em sociedade. Essa interpretação não condiz com o pensamento de Locke. Embora ele seja, de fato, um contratualista que defende a legitimidade do governo baseada no consentimento dos governados, isso não implica que qualquer modelo de sociedade consensual seja legítimo para ele. Um Estado que viola os direitos naturais dos indivíduos é, para Locke, ilegítimo, mesmo que tenha surgido com o consentimento popular. Portanto, a visão utilitarista ou convencionalista da justiça é incompatível com o pensamento de Locke. A ênfase de Locke no consentimento, infelizmente, abriu margem para interpretações equivocadas de sua filosofia. Para ele, a legitimidade de um Estado deriva do respeito aos direitos naturais, e um Estado que surge por meio do consentimento popular, em tese, estaria de acordo com os princípios do direito natural. Contudo, alguns confundem essa relação e entre essas pessoas inclui vc que acreditando que a legitimidade provém do consentimento em si, e não do respeito ao direito natural. Você mencionou John Stuart Mill, um liberal com inclinações mais à esquerda, que argumenta que a natureza feminina, como a conhecemos, é um construto social. Ou seja, não haveria uma natureza feminina inata, mas sim uma natureza moldada ao longo do tempo pelas normas sociais. É importante ressaltar, no entanto, que essa visão não é, de forma alguma, representativa do pensamento liberal como um todo. Frédéric Bastiat, por exemplo, via a natureza humana como inerentemente má, enquanto Wilhelm von Humboldt acreditava na bondade inata tanto do homem quanto da mulher. Isso demonstra a diversidade de perspectivas dentro do liberalismo e contradiz a visão social-construtivista da natureza humana defendida por Stuart Mill. A visão atomista, que utiliza o experimento mental de imaginar o ser humano em um estado de natureza anterior à sociedade civil, não é um consenso entre os liberais. Nem mesmo Frédéric Bastiat, cujas visões são extremamente próximas às de John Locke, concorda com essa perspectiva atomizada. Pelo contrário, Bastiat afirma que o ser humano é, por natureza, um animal social. Similarmente, Ludwig von Mises, um dos maiores defensores do individualismo metodológico, também reconhece a natureza social do ser humano. Bastiat, aliás, critica Rousseau por, supostamente, defender que o ser humano era naturalmente atomizado e que os legisladores moldaram os indivíduos para se tornarem sociais, a almejarem a união com um todo maior. Como ilustra o trecho a seguir, Bastiat via a sociabilidade como inerente ao ser humano, e não como uma construção artificial: "Mas ele é, por desígnio da Natureza, uma criatura social. Ao contrário do que disse Rousseau, o homem não é naturalmente uma entidade completa e autossuficiente, que teve que ser transformada pela vontade do legislador em uma parte componente de um todo maior. A família, a comunidade, a nação, a raça humana, são unidades coletivas com as quais o homem tem relações necessárias. Segue-se que os atos e hábitos do indivíduo acarretam, além das consequências que recaem diretamente sobre ele, outras, boas ou más, que se estendem aos seus semelhantes. É o que se chama de lei da solidariedade, que é uma espécie de responsabilidade coletiva. Essa ideia de Rousseau de que o legislador inventou a sociedade - que é falsa em si mesma - tem sido desastrosa, pois levou à crença de que a solidariedade é uma mera criatura da legislação; e logo veremos que os legisladores modernos usam essa doutrina como base para impor à sociedade uma solidariedade artificial, que contraria diretamente a ação da solidariedade natural. Em todas as coisas, o princípio orientador desses grandes manipuladores da raça humana é colocar sua própria criação no lugar da criação de Deus, que eles não compreendem."
Ela basicamente diz q muié no geral é tudo futil e burra mesmo e q os liberais q são revolucionário querem acabar com isso e formar uma sociedade nas crenças deles de q muié são anjos na terra e libertar elas dessa mentalidade melhoraria a sociedade, o q não estamos vendo pq desde quando as muie ganharam poder na sociedade não podem nem sair depois das 22h pq podemos morrer kkkkkkk esse benevolência foi usada pro lado errado pq muié e tudo burra e futil, fim
Como assim as fontes científicas? Todas as coisas sobre as quais ela se baseia estão no vídeo. Basta que vá às obras citadas e pesquise sobre o contexto e inspirações para elas.Todas as informações podem ser averiguadas por você mesmo.
Debs, admiro demais o seu trabalho! Se Olavo tivesse tido a oportunidade de te acompanhar, tenho certeza de que ele te admiraria também. É impressionante a sua capacidade de articulação, é admirável a sua busca pelo conhecimento e pela verdade. E você sendo ainda tão jovem, já com um repertório tão incrível, será, no futuro, a nova “ Olava”. Siga em frente com seu trabalho! Você é vocacionada para isso. Espero que esteja em seus planos escrever livros para compartilhar o resultado dos seus estudos tão frutíferos!
Debs, você podia fazer um vídeo sobre a tradição clássica, Aristóteles e esses troços 🥲
Caraca, a Débora tá "on fire" com as feministas e liberais
Engraçado que recentemente saiu exatamente um "estudo" da UFRJ falando sobre canais misóginos e entre os assuntos estavam canais como o dela.
@@igorluzdasilva6532 Tava mesmo? Que doideira. Manda a fonte, por favor.
@@barao-11 se pesquisa agora no Google UFRJ Misoginia aparece.
Tem também alguns canais aqui no You tube já comentado sobre.
@@igorluzdasilva6532 qualquer canal que não compactue 100% com o feminismo é considerado misógino.
@@igorluzdasilva6532 se você não concorda com 100% do que eles pregam, você vira um inimigo mortal🤣
Debs, sua coragem é admirável. Além da honestidade intelectual que poucos hoje dia têm. Te amo, garota maravilhosa.
Só quero registrar o quanto essa série sobre feminismo está muito bacana! Você está ótima! Forte abraço ❤
Gostaria que abordasse mais sobre o Leviatã. Ótimo conteúdo, sempre saio com uma lista de pesquisas dos seus vídeos.
Acho que vai ser a próxima resenha
Há um leve equívoco aos 12:55, não sei quanto aos outros, mas Hobbes não diz que antes da sociedade civil (estado de natureza) o homem era injusto, ele diz que no estado de natureza não há injustiça nem justiça, um estado neutro desses termos, ao menos foi o que eu entendi.
"Há uma consequência dessa guerra entre os homens: nada pode ser injusto. As noções de bem e mal, de justiça e injustiça, não encontram lugar nesse procedimento; não há lei onde não há poder comum e, onde não há lei, não há injustiça. As duas principais forças da guerra são a força e a fraude. Justiça e injustiça pertencem as faculdades do corpo e do espírito; se assim fosse, existiriam num homem sozinho no mundo, da mesma forma que suas sensações e paixões. Justiça e injustiça só existem entre os homens em sociedade, nunca em isolamento. [...]. O homem por obra da natureza, encontra-se pois, nessa miserável condição, embora tenha possibilidade de superar esse estado contando com suas paixões e sua razão". (Leviatã, Livro I, Capítulo XIII)
Até dei uma conferida nas minhas anotações que fiz quando li um tempo atrás, para não fazer a citação errada.
Não, talvez não me fiz muito clara. A justiça só surge quando a sociedade civil se forma, pois é uma convenção social. E ela só pode ser derivada do direito de sobrevivência, o instinto mais forte.
Quando eu digo que a sociedade nasce da injustiça, estou inevitavelmente impondo meu conceito de justiça derivado do direito natural na filosofia dele. Porque, para o direito natural, a violência do mais forte contra o mais fraco é uma injustiça.
voce precisa MUITO da consultoria do guten morgen pra fazer merchandise
tem tanto potencial, mas falta tanto
o classico ''nesse canal nos estamos certos, se vc discorda vc esta errado'' nao tem igual na net
Bom demais, Debs
Maravilhosa como sempre Debs❤
22:10 É curioso como, atualmente, as leis da psicologia feminina são bem compreendidas graças à ciência cognitiva moderna, mas muitos dos pesquisadores nessa área são rotulados como machistas, acusados de apoiar ideologias de velhas tradições e preconceitos populares. Um exemplo disso é Steve Pinker, que, há cerca de 20 anos, fez uma crítica construtiva à teoria do teto de vidro, argumentando que a diferença na distribuição de ocupações reflete uma tendência inata, e que isso não implica em algo contra a importância da igualdade de gênero. No entanto, até hoje, ele é, por vezes, chamado de bigodista.
Eu lembro de uma aula do prof José monir Nasser em que ela menciona que o homem é focado, o mundo pode estar caindo ao seu redor que ele consegue focar no que está fazendo, pode ser escrever um livro, criar uma melodia, construir algo, já a mulher é multitarefas, ela ao escrever um livro, repara na louça suja, no telefone que toca, no choro da criança, ou seja, o foco dela é dissipado.
Acho que sou homem
@@academiabocault Agora sabemos porque nosso moreno tatuado não tem pudim como sobremesa todos os dias, 3Oitao esta certo mesmo
Tava esperando esse vídeo desde o último sobre o livro reivindicações do direito da mulher. Então esse aqui que é o vídeo onde vai entrar no mérito da influência da interpretação acerca do paraíso perdido no cânone feminista? Acho que esse vai ser do brabo, hein.
Você pretende explicar por que Hobbes, e não Locke, seria o fundador do liberalismo? E por que ele justificava a legitimidade do poder do rei através da soberania popular, ou por que ele admite que os homens são naturalmente livres em sua condição natural?
Então, preciso né? Tô protelando essa tarefa mas vai ter que sair. Por enquanto leiam Strauss.
Seria massa um vídeo dela falando sobre abominável Foucault.
Esse ideia de que a mulher é o ente civilizador por excelência da sociedade deve ser bastante antiga.
Mises dizia coisas semelhantes às de Mill sobre esse assunto; fico me perguntando se houve alguma influência entre eles.
Lógico porra, são ambos liberais
@@israeluct7420 Não é tão evidente assim; eles pertencem a nações distintas, e o liberalismo não era monolítico. Mesmo os liberais franceses e ingleses, apesar de estarem próximos, apresentavam diferenças consideráveis.
@@israeluct7420 Mises depreciava bastante o livro On Liberty (Da Liberdade) de Mill, e eu imaginava que ele rejeitava toda a filosofia social de Mill.
@@GustavoHenrique-tw8pjonde o Mises fala sobre feminismo?
@@academiabocaultem um trecho do livro Socialismo: uma análise sociológica e econômica, provavelmente no capítulo 4 da primeira parte, intitulado "A ordem social e a família". Nesse trecho, ele tenta refutar o feminismo socialista marxista, mas, pelo que entendi, parece que ele não estava totalmente contra o feminismo em si. Sua crítica se concentra mais nos métodos adotados e em alguns exageros que ele percebia. Ele parece considerar o liberalismo como uma abordagem mais eficaz para a libertação feminina.
Os protestantes da era progressista americana promoveram o sufrágio universal, e eu costumava achar que isso era apenas um oportunismo político qualquer.
Ok. Qual o problema?
@@ivanilitchhAs justificativas da época eram de que a participação feminina poderia contribuir para o avanço do projeto progressista e religioso de purificação moral da nação, transformando-a em uma espécie de reino de Deus na América, livre de álcool e prostituição.
@@ivanilitchh a raiz de termos incapazes fazendo escolhas.
@@Satirus000 ahahahahahaha
vc afirma no minuto 12:39 que todos os contratualistas, incluindo John Locke, veem a justiça não como um fim em si mesmo, mas como mera convenção social útil para a convivência em sociedade. Essa interpretação não condiz com o pensamento de Locke. Embora ele seja, de fato, um contratualista que defende a legitimidade do governo baseada no consentimento dos governados, isso não implica que qualquer modelo de sociedade consensual seja legítimo para ele. Um Estado que viola os direitos naturais dos indivíduos é, para Locke, ilegítimo, mesmo que tenha surgido com o consentimento popular.
Portanto, a visão utilitarista ou convencionalista da justiça é incompatível com o pensamento de Locke. A ênfase de Locke no consentimento, infelizmente, abriu margem para interpretações equivocadas de sua filosofia. Para ele, a legitimidade de um Estado deriva do respeito aos direitos naturais, e um Estado que surge por meio do consentimento popular, em tese, estaria de acordo com os princípios do direito natural. Contudo, alguns confundem essa relação e entre essas pessoas inclui vc que acreditando que a legitimidade provém do consentimento em si, e não do respeito ao direito natural.
Você mencionou John Stuart Mill, um liberal com inclinações mais à esquerda, que argumenta que a natureza feminina, como a conhecemos, é um construto social. Ou seja, não haveria uma natureza feminina inata, mas sim uma natureza moldada ao longo do tempo pelas normas sociais. É importante ressaltar, no entanto, que essa visão não é, de forma alguma, representativa do pensamento liberal como um todo. Frédéric Bastiat, por exemplo, via a natureza humana como inerentemente má, enquanto Wilhelm von Humboldt acreditava na bondade inata tanto do homem quanto da mulher. Isso demonstra a diversidade de perspectivas dentro do liberalismo e contradiz a visão social-construtivista da natureza humana defendida por Stuart Mill.
A visão atomista, que utiliza o experimento mental de imaginar o ser humano em um estado de natureza anterior à sociedade civil, não é um consenso entre os liberais. Nem mesmo Frédéric Bastiat, cujas visões são extremamente próximas às de John Locke, concorda com essa perspectiva atomizada. Pelo contrário, Bastiat afirma que o ser humano é, por natureza, um animal social. Similarmente, Ludwig von Mises, um dos maiores defensores do individualismo metodológico, também reconhece a natureza social do ser humano. Bastiat, aliás, critica Rousseau por, supostamente, defender que o ser humano era naturalmente atomizado e que os legisladores moldaram os indivíduos para se tornarem sociais, a almejarem a união com um todo maior.
Como ilustra o trecho a seguir, Bastiat via a sociabilidade como inerente ao ser humano, e não como uma construção artificial:
"Mas ele é, por desígnio da Natureza, uma criatura social. Ao contrário do que disse Rousseau, o homem não é naturalmente uma entidade completa e autossuficiente, que teve que ser transformada pela vontade do legislador em uma parte componente de um todo maior. A família, a comunidade, a nação, a raça humana, são unidades coletivas com as quais o homem tem relações necessárias. Segue-se que os atos e hábitos do indivíduo acarretam, além das consequências que recaem diretamente sobre ele, outras, boas ou más, que se estendem aos seus semelhantes. É o que se chama de lei da solidariedade, que é uma espécie de responsabilidade coletiva.
Essa ideia de Rousseau de que o legislador inventou a sociedade - que é falsa em si mesma - tem sido desastrosa, pois levou à crença de que a solidariedade é uma mera criatura da legislação; e logo veremos que os legisladores modernos usam essa doutrina como base para impor à sociedade uma solidariedade artificial, que contraria diretamente a ação da solidariedade natural. Em todas as coisas, o princípio orientador desses grandes manipuladores da raça humana é colocar sua própria criação no lugar da criação de Deus, que eles não compreendem."
> Direito Natural e História - Léo Strauss (não vou colar o capítulo todo aqui)
Se era realmente isso q o John Stuart Mill pensava, o cara era doido e maluco mesmo
Gaguejou quando foi se auto elogiar, vamos melhorar essa autoestima professora.
Eu entendo nadica de nada, mas se debs ta falando... eu to ouvindo pra tentar ser menos bocó😅
É tão bom saber que eu não sou a única 😅
Não faça isso, tenha pensamento próprio
Tem que ter foco pra entender. Faça um esforço abstrativo que eu tenho certeza que vai conseguir.
Ainda bem, pensei que era só eu kkkkkkk
Ela basicamente diz q muié no geral é tudo futil e burra mesmo e q os liberais q são revolucionário querem acabar com isso e formar uma sociedade nas crenças deles de q muié são anjos na terra e libertar elas dessa mentalidade melhoraria a sociedade, o q não estamos vendo pq desde quando as muie ganharam poder na sociedade não podem nem sair depois das 22h pq podemos morrer kkkkkkk esse benevolência foi usada pro lado errado pq muié e tudo burra e futil, fim
حاجة شابة هي الصلاةو الزكاة في رمضان المبارك و الكريم
Não sei se gostei ou não, preciso que me mostre as fontes científicas disso aí que você tá falando
Como assim as fontes científicas? Todas as coisas sobre as quais ela se baseia estão no vídeo. Basta que vá às obras citadas e pesquise sobre o contexto e inspirações para elas.Todas as informações podem ser averiguadas por você mesmo.