Meu filho tem autismo e teve diagnóstico de d.i. ele tem sempre um ritmo mais lento que os pares...mas consegue aprender ...hoje aos 9 anos escreve...consegue ler....fazer continhas....é um menino feliz....gosto de jogar bola....faz natação...tbm tem um ritmo um pouco mais lento....mas está avançando.....é nunca desistir e acreditar....precisa sim de suporte na escola....acho que é o mais difícil....é uma luta sempre....de respeitar seu ritmo ....e adaptações qdo necessárias.....tenho muito orgulho dele....adoro esse canal....estou aprendendo muito .....é como vcs falaram....muita repetição....mas consegue uma hora....a neuropsicóloga tbm foi muito fria na hora do diagnóstico....falou pra gente não esperar muito do meu filho.....tem profissionais que só se especializam academicamente....mas não humanamente....infelizmente ...
A escola tem rever as prioridades para desenvolver as habilidades e competências… a reforma com as novas bases curriculares devem ser seguidas na primeira infância… pois as escolas estão com o ensino mecanizado e engessado para uma criança aprender a ler e escrever na educação infantil e não se preocupam com as habilidades e nem os próprios pais… os responsáveis acham que o filho está aparecendo a ler e a escrever na primeira infância é algo magnífico!!
Aqui na Alemanha infelizmente vquem tem di nao pode fazer faculdade! Mas eu acredito muito que meu filho irá conseguir!ele é muito esperto, aprendeu a ler e escrever com 7 anos, faz tudo sozinho, mas infelizmente aqui fizeram alguns testes e nos informaram que o QI dele é 67😢
Parabéns pela live, muito esclarecedoras. Tenho uma filha de 56 anos com DI ,no entanto totalmente socializada. Fui abrindo caminhos para ela ter inserção e valeu a pena . Não sabe ler e nem escrever e tornou se uma ceramista reconhecida. Com o tratamento novo da submetilacao deu um salto consciencial maior ainda. Com o NAC em altas doses (1800mg) obtivemos a vitória sobre o TOC . Esperanças sempre. Eu tenho 74 anos sempre pesquisando, encontrei respostas , as melhores, agora ! Não desistam...
Descobrimos que Yuri tem d.i descobrimos aqui na Alemanha, de criança tem muitos sinais que havia percebido, chorava muito de bebê era muito irritado, vomitava muito, demorou muito para falar...no Brasil levamos em todos os especialistas que disseram não ter nada
Oiiii. Meu filho Rafael tem síndrome de donw, autismo, deficiência etelepual e apraxia de fala, que muito que vc entrevista com profissionais sobre crianças com mais deficiência juntas. Tem dias a pensamos em largar tudo, por que é difícil, uma luta diária e a família não ajuda em nada.
O famoso parquinho!!! Eita lugar pra tirar algumas de nossas lágrimas!" Ele vai ficar com medo dele" , " vem filho , vamos pra outro parquinho ". É doido demais!
@@valesca6544 sim, minha filha sempre quer brincar mais só em pisar e ver o caos ela tem medo e logo chora pra vir embora. Ela quer brincar mais as crianças correm, pulam e gritam isso deixa assustada e com medo de cair ou se machucar.
Na triagem ou nas avaliações clinicas é essencial que os profissionais tenham sensibilidade para fazer as perguntas investigando sinais e pontuando as necessidades para desenvolver as habilidades… os pais querem colocar seus filhos em explicadoras priorizando o desempenho acadêmico… e esquecendo a importância da aquisição da aprendizagem para uma autonomia ou competências…
Feliz é a criança que é diagnosticada cedo,imagina quem é diagnosticada na fase adulta,só agora descobrir o nome do que a vida toda tentava descobrir o que tinha de errado 😢😢sempre sofrendo,se julgando e sendo julgada😢descobrir com 34 chorei muito a descobrir triste por ter algo,mas aliviada em saber o que fazia eu sofrer tanto na escola e até hj sofrimento para trabalho,comunicação, relacionamentos,e tbm tenho tdah descobri o por que sou diferente do restante da família que é inteligente e desenvolvida.
Olá. Gostei muito das informações. Fiquei com uma curiosidade: quando a criança ganha em desenvolvimento, autonomia e funcionalidades e nas avaliações de QI se nota q ele aumentou, poderíamos dizer que a DI foi superada, podendo inclusive alterar o diagnóstico inicial?
Olá. Adorei o vídeo. Parabéns. Quando um síndrome de down constar um QI limítrofe, não configurando uma DI, mas em termos de funcionamento e adaptabilidade não estar tão desenvolvida ainda, podemos caracterizar uma DI por causa dessa falta de aquisição, mesmo que o QI não apontasse queda? Obrigada
Meu filho tem autismo e teve diagnóstico de d.i. ele tem sempre um ritmo mais lento que os pares...mas consegue aprender ...hoje aos 9 anos escreve...consegue ler....fazer continhas....é um menino feliz....gosto de jogar bola....faz natação...tbm tem um ritmo um pouco mais lento....mas está avançando.....é nunca desistir e acreditar....precisa sim de suporte na escola....acho que é o mais difícil....é uma luta sempre....de respeitar seu ritmo ....e adaptações qdo necessárias.....tenho muito orgulho dele....adoro esse canal....estou aprendendo muito .....é como vcs falaram....muita repetição....mas consegue uma hora....a neuropsicóloga tbm foi muito fria na hora do diagnóstico....falou pra gente não esperar muito do meu filho.....tem profissionais que só se especializam academicamente....mas não humanamente....infelizmente ...
A escola tem rever as prioridades para desenvolver as habilidades e competências… a reforma com as novas bases curriculares devem ser seguidas na primeira infância… pois as escolas estão com o ensino mecanizado e engessado para uma criança aprender a ler e escrever na educação infantil e não se preocupam com as habilidades e nem os próprios pais… os responsáveis acham que o filho está aparecendo a ler e a escrever na primeira infância é algo magnífico!!
Aqui na Alemanha infelizmente vquem tem di nao pode fazer faculdade! Mas eu acredito muito que meu filho irá conseguir!ele é muito esperto, aprendeu a ler e escrever com 7 anos, faz tudo sozinho, mas infelizmente aqui fizeram alguns testes e nos informaram que o QI dele é 67😢
Ainda nao conseguir chorar.É um sentimento estranho. So sei que ele é o amor da minha vida
Passei 2 anos sem chorar..
Depois fui ficando doente sem perceber...hj faço tratamento psiquiátrico...hj estamos bem🙏
Parabéns pela live, muito esclarecedoras. Tenho uma filha de 56 anos com DI ,no entanto totalmente socializada. Fui abrindo caminhos para ela ter inserção e valeu a pena . Não sabe ler e nem escrever e tornou se uma ceramista reconhecida. Com o tratamento novo da submetilacao deu um salto consciencial maior ainda. Com o NAC em altas doses (1800mg) obtivemos a vitória sobre o TOC . Esperanças sempre. Eu tenho 74 anos sempre pesquisando, encontrei respostas , as melhores, agora ! Não desistam...
TODA VEZ QUE ASSISTO O AUTISPOD APRENDO ALGUMA COISA. REALMENTE É INFORMAÇÃO GRATUITA E DE QUALIDADE.
Es palestras que pude assistir..Parabéns doutora Luciana e parabéns Mirela...muito, muito boa❤❤❤
Descobrimos que Yuri tem d.i descobrimos aqui na Alemanha, de criança tem muitos sinais que havia percebido, chorava muito de bebê era muito irritado, vomitava muito, demorou muito para falar...no Brasil levamos em todos os especialistas que disseram não ter nada
Oiiii. Meu filho Rafael tem síndrome de donw, autismo, deficiência etelepual e apraxia de fala, que muito que vc entrevista com profissionais sobre crianças com mais deficiência juntas.
Tem dias a pensamos em largar tudo, por que é difícil, uma luta diária e a família não ajuda em nada.
O famoso parquinho!!!
Eita lugar pra tirar algumas de nossas lágrimas!" Ele vai ficar com medo dele" , " vem filho , vamos pra outro parquinho ". É doido demais!
@@valesca6544 sim, minha filha sempre quer brincar mais só em pisar e ver o caos ela tem medo e logo chora pra vir embora. Ela quer brincar mais as crianças correm, pulam e gritam isso deixa assustada e com medo de cair ou se machucar.
Sempre um prazer ouvir as duas. Admiro o trabalho de vocês. Autispod é minha rede de apoio.
Na triagem ou nas avaliações clinicas é essencial que os profissionais tenham sensibilidade para fazer as perguntas investigando sinais e pontuando as necessidades para desenvolver as habilidades… os pais querem colocar seus filhos em explicadoras priorizando o desempenho acadêmico… e esquecendo a importância da aquisição da aprendizagem para uma autonomia ou competências…
Fique feliz em saber que as crianças que tem noção de perigo é algo importante.
É muito bom!! Cada episódio é um aprendizado novo. E vc conduz muito bem. obrigada
Esse podcast é maravilhoso 😊
Feliz é a criança que é diagnosticada cedo,imagina quem é diagnosticada na fase adulta,só agora descobrir o nome do que a vida toda tentava descobrir o que tinha de errado 😢😢sempre sofrendo,se julgando e sendo julgada😢descobrir com 34 chorei muito a descobrir triste por ter algo,mas aliviada em saber o que fazia eu sofrer tanto na escola e até hj sofrimento para trabalho,comunicação, relacionamentos,e tbm tenho tdah descobri o por que sou diferente do restante da família que é inteligente e desenvolvida.
Eu também só descobri depois dos 30 anos
Live, excelente!
❤❤❤❤❤
Animada para ver a Dra Luciana aqui em Lisboa!!!!❤
Perfeita essa fala!!!
Aprendo muito com esse Autispod.... Amo... Parabéns.
Uma das melhores palestras..sensacional...parabéns doutora...parabéns Mirela
Vídeo maravilhoso 👏👏👏
Que live! Excelente!
Olá. Gostei muito das informações.
Fiquei com uma curiosidade: quando a criança ganha em desenvolvimento, autonomia e funcionalidades e nas avaliações de QI se nota q ele aumentou, poderíamos dizer que a DI foi superada, podendo inclusive alterar o diagnóstico inicial?
Muito bom
Olá. Adorei o vídeo. Parabéns.
Quando um síndrome de down constar um QI limítrofe, não configurando uma DI, mas em termos de funcionamento e adaptabilidade não estar tão desenvolvida ainda, podemos caracterizar uma DI por causa dessa falta de aquisição, mesmo que o QI não apontasse queda?
Obrigada
Maravilhosas! ❤
O meu filho recebeu diagnostico à 15 dias. 6.2.3
Estarei a postos
Mas as crianças com AHSD também precisam de atenção, pois geralmente tem problemas para se relacionar com os outros, etc...
Quem poder,dá está resposta,com que posso perguntar, a o psiquiatra.
Drª. Luciana, como faz pra avaliar a inteligência emocional?