Para concorrer ao livro de 1934 é só mandar este vídeo para alguém e chamar ele pra cá. Pode concorrer quanta vezes quiser! Boa sorte! Sorteio de hoje a 8!
lembro bem que, qdo era criança, aprendi na escola de que o bioma da caatinga era "pobre" porque não tinha variedade de espécies e de cores... isso nos anos 70. rsrsrs
Cobria né? Porque igual o meu cerrado, foi dizimado por ganância de alguns pilantras que se escondem atrás da frase.....se não plantamos o país morre de fome.....engraçado porque eles só visam mercado externo e temos toneladas de comida boa pra consumo jogada fora todos os dias, é só ir nos ceasas da vida que vemos como a má distribuição do rango faz com que usem cada vez mais essa desculpa!
Queria ter tido o prazer de ter nascido na decada de 20. Podem me criticar quem quiser. Uns e fã de Elvis Presley. Outros de Fred Mercury. Alguns de John lennon etc e tal. Eu sou fã de lampião. Gostos muitos de ouvir tudo sobre ele. Assisto minissérie, e sigo cangaço na literatura. Vejo e revejo vídeos que já foram publicados a vários meses. Só sobre a morte de jararaca sem exagero nenhum. Eu acho que já vir o vídeo mais de trinta vezes. Se é Insanidade eu não sei. Mais gosto muito de ver e rever os vídeo do Nobre Robério. Abraço da galera de teresina Piauí..
Descobri o canal recentemente, estou maratonando os vídeos e encantada com os conteúdos. Muito obrigada, Robério, pela qualidade do material e todo conhecimento que nos passa!!
Boa noite família Cangaço na Literatura! Nessa nossa caatinga, com essas roupas e todo untensilios bélicos e de uso pessoal, é muito peso a carregar. Caramba! Verdadeiros guerrilheiros os cangaceiros! Concluí a leitura livro Zé Baiano. Gostei demais. Parabéns professor Robério Santos pela escrita. Quero o livro Volta Seca meu povo, e aguardando ansioso o Cabelleira.
Despois q descobri q o pai do meu avô era primo legítimo e coitero de lampiao na cidade de custódia PE, só mi apaixonei mais pela história dos cangaceiros, parabéns pelo trabalho q esse canal vem fazendo 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 q cresça cada dia mais
Parabéns professor Robério Santos por mais um vídeo interessante mostrando como era a roupa do Rei do Cangaço. Não perco esse canal por nada, tudo bem explicado. Então minha gente! Vamos meter o dedo no canal e vamos esplaudir o Brasil inteiro.
Fiz uma breve pesquisa sobre a passagem de lampião por Limoeiro do Norte e vi uma publicação no jornal diário do Nordeste de 15 de junho de 2007 sobre essa" ilustre " visita . Segue.A história do cangaço é revivida hoje, em Limoeiro do Norte, após 80 anos da passagem do bando pelo município Limoeiro do Norte. Poucos acontecimentos de apenas algumas horas perpetuam na história do Ceará, como a passagem de Virgulino Ferreira da Silva, o “Lampião”, por Limoeiro do Norte, há exatamente 80 anos. O cabra foi posto para correr de Mossoró, no Rio Grande do Norte, onde até hoje festejam a resistência ao cangaceiro. Depois de receber a “chuva de balas” dos potiguares, aceitou os cumprimentos “tensos” dos limoeirenses, no dia 15 de junho de 1927. O rebuliço foi consolado pela “visita em paz” do rei do cangaço nas terras de seu Padim Ciço. Nunca mais Limoeiro foi o mesmo. “Prefeito de Limoeiro, Urgente. Lampião acaba atacar Mossoró. Depois forte resistência conseguimos rechaçá-los, ficando um morto outro prisioneiro. Saudação. Rodolfo Fernandes, Prefeito Municipal”. O recado do prefeito de Mossoró chegou em telegrama às mãos de Custódio Saraiva, Juiz de Paz em Limoeiro e responsável por defender o município, dada à ausência do prefeito. Naquela hora seu Custódio almoçava, não comeu mais. Telegrafou para a Secretaria de Polícia, em Fortaleza, que devolveu a batata quente para que “agisse como pudesse”. A cidade foi evacuada imediatamente. Como era de seu feitio, Lampião entrou no Ceará guiando os fios do telégrafo. O “cabra” cavalgou com seus quarenta e tantos homens (o número é incerto) pela Estrada da Solidão, na Chapada do Apodi. Anísio Batista, morador da Lagoa do Rocha, teria sido o primeiro a ver Lampião e, inclusive, anunciado sua chegada. “Então disse Lampião/ vá até Limoeiro/ pergunte às autoridades/ se recebe um forasteiro/ desprovido de maldades/ como um nobre cavalheiro”, poetizou Irajá Pinheiro, memorialista local e também membro da Academia Limoeirense de Letras, sobre o encontro inusitado. Lampião fugiu de Mossoró carregando dois reféns: Dona Maria José do Catolé do Rocha e o Coronel Gurgel, sogro do gerente do Banco do Brasil potiguar. O cangaceiro queria, telegrafando de Limoeiro, cobrar de Mossoró 80 contos de réis como pagamento do resgate dos reféns. “Passei o telegrama para Mossoró, em caráter de urgência, e dentro de poucas horas obtive a resposta: ‘prefeito de Limoeiro, urgente. Seguiu portador, montado a cavalo, conduzindo numerário resgate prisioneiros’”. A informação é do próprio Custódio Saraiva, juiz de Paz, em entrevista ao boletim “Campus”, da Universidade Estadual de Londrina, em 1979, 52 anos depois da visita “ilustre”. O bando de cangaceiros famintos foi “presenteado” com jantar no Hotel Lucas, no Largo da Igreja Matriz. A Prefeitura mandou matar um boi e sinhá Arcanja, escrava de Custódio, ficou de servir a tropa. Lampião, que não era besta nem nada, mandou gente da cidade provar da comida, pois poderia estar envenenada. Até pensaram em colocar algum negócio no “vinho”, mas desistiram, que bandido é cabra esperto. Lampião, então, admirador que era de Napoleão Bonaparte, era “gato escaldado”. Lenços vermelhos Dizendo estar em paz, já que em terra de Padre Cícero mal algum ele faria, Lampião passeou pela pequena cidade, e, na bodega de Getúlio Chaves, até comprou lenços vermelhos - à época adornavam a indumentária cangaceira. O bandido também levou uma ruma de perfume Quinta-Feira - tinha esse nome por fazer parte da tradição casamenteira e os matrimônios aconteciam nesse dia especial da semana. Conta dona Lirete Saraiva, filha viva de seu Custódio, que seu pai “foi um homem forte, de encarar Lampião sem arma nem nada, defendendo a cidade”. De outro modo, o jornal “O Ceará”, de Fortaleza, reclamava “humilhação” porque passou Limoeiro por não enfrentar Lampião, enquanto Mossoró havia botado o homem pra correr sob balas. Soar das cornetas Lampião era destemido e temido, mas o certo é que estava cercado pelos cearenses. Do telefone do Telegrafo, do qual se “apossou” para mandar seus avisos, ouviu o soar da corneta em Russas. Era a Polícia que já estava pronta para ir para Limoeiro. Não podendo mais esperar a chegada dos 80 contos de réis de resgate dos reféns, os cangaceiros fugiram pela banda dos Morros, onde havia umas pedras identificadas como “Gruta de Lampião”. No município de Palhano, abandonaram os dois reféns, quando do embate contra os volantes da Paraíba e Rio Grande do Norte. Em seguida, Lampião deixava a região jaguaribana rumo ao Cariri de seu Padim Ciço, dado como o “salvador” do povo de Limoeiro. Mais informações: Exibição de filmes sobre o cangaço Debate com Irajá Pinheiro e Cícero Reis, NIT, em Limoeiro (88) 3423.6900 MELQUIADES JÚNIOR Colaborador HISTÓRIA DO CANGAÇO Pesquisadores locais “garimpam” memória Limoeiro do Norte. Herói ou Bandido? Se Lampião por si só já era um caso de se estudar, a fuga de Mossoró e a passagem por Limoeiro são fatos marcantes para os dois lados da Chapada do Apodi, que divide Ceará e Rio Grande do Norte. Embora nos registros mais oficiais a passagem do cangaceiro por Limoeiro não tenha constado em mais de uma página, historiadores locais garimpam nos arquivos da memória e das estantes empoeiradas para conhecer as três horas mais longas da história limoeirense - o bando chegou às 15h, saindo por volta de 18h. Curiosa com o fato e o mito, jovem historiadora resgata material histórico sobre o “Rei do Cangaço”. O historiador Nunes Malveira lançou, em 2002, “Lampião em Limoeiro do Norte”. E também duas pérolas históricas saem do baú e chegam à reportagem do Diário do Nordeste: trata-se de duas entrevistas de Custódio Saraiva, então Juiz de Paz à época da visita de Lampião, publicadas em 1977, 50 anos feitos da visita do “cabra da peste”. O músico Eugênio Leandro e o escritor Jorge Alan conversaram com Custódio e publicaram relato no primeiro número da revista “Kuandu”, produzida pelo Colégio Diocesano Padre Anchieta. Monografia na Fafidam Ainda nos dias de hoje, o assunto desperta a curiosidade das novas gerações. A estudante do curso de História da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos (Fafidam), Angirlene Lima, pesquisa nos arquivos pelo Vale do Jaguaribe e até Mossoró sobre os dias de rebuliço da passagem de Lampião na fronteira dos dois Estados. “Não tinha idéia do que seria minha monografia de graduação, fiquei sabendo por minha mãe que Lampião tinha passado por Limoeiro. Hoje me apaixonei por essa pesquisa”, conta Angirlene. “Lampião era uma verdadeira figura. A estratégia dele era o não-combate. Conseguia vencer no medo”, explica a historiadora. Pela contemporaneidade de sua pesquisa, tem a vantagem de pegar todo o material já publicado sobre o bandido (ou herói, tudo depende do ponto de vista) e confrontar as diferentes versões. “Existem algumas informações que foram repassadas pela memória local e pouco discutidas, apenas aceitas. Diz-se que, quando chegou a Limoeiro, Lampião jogou moedas para as crianças no patamar da igreja. Também teria doado uma boa quantia para a reforma da Igreja Matriz. Mas se ele recebeu somente dois contos de réis do município, seria estranho ter gastado mais do que o que arrecadou”, questiona. Angirlene conta que a cidade de Mossoró ficou armada por mais duas semanas após a resistência ao bando de Lampião, isso porque havia comentários de que ele poderia voltar. As tropas oficiais tinham comportamento de superioridade semelhante aos cangaceiros, até maltratando a população por onde passava. “As pessoas acabavam pensando que ainda era gente do bando de Lampião, daí ficavam com muito medo”. Algumas das melhores fotos que se tem do bando de Lampião foi tirada em Limoeiro, na frente de uma farmácia, de frente para a igreja. Conforme o professor Irajá Pinheiro, quem fotografou foi um homem chamado Francisco Ribeiro. “Ele bateu a foto e pegou a bicicleta para revelar em Mossoró”. Nessa cidade potiguar, cada um da foto foi reconhecido pelo cangaceiro Jararaca, aprisionado pelos mossoroenses durante a batalha em Mossoró. Até os reféns do bando estão no registro fotográfico. Virgulino Ferreira da Silva, o “Lampião”, teria sido morto em 1938 (há quem fale em 1939), 11 anos após sua passagem por Limoeiro. Em Anjicos, o cangaceiro foi pego de surpresa e decapitado, juntamente com o seu bando. O bandido ou herói virou, reconhecidamente, mito. “Costumo dizer que Lampião foi um homem que tomou a decisão de ser cangaceiro e arcou com todas as conseqüências até o fim sem meias palavras, sem meios gestos”, define Angirlene Lima.
Que relato Fantástico. Está comprovada a necessidade de conhecer o passado para as futuras gerações não cometerem os mesmos erros. Triste, os Brasileiros não conhecem seu passado. Um abraço do Povo de Seara/SC
...professor Robério na academia brasileira de letras, de preferência na cadeira número sete, a gloriosa cadeira de castro Alves e Euclides da cunha, salve a cultura nacional,
Olá Robério, fale também sobre o algoz do Juriti o sargento Deluz. Fale sobre sua vida e morte. E também fale sobre o tenente Santinho. Obs.: Eu também tive covid, fiquei tão ruim quanto você e também perdi o fôlego na época, mas fica tranquilo que logo você recupera o fôlego com o tempo, vai ser aos poucos. Logo você vai estar 100% . Fique bem, professor ❤
Na década de 30 o exército não usava botas, mas sim botinas com perneiras retráteis. Lampião nesta foto está com um par de perneiras e com certeza com suas alpercatas.
Boa noite professor Robério, tinham os cangaceiros como mendigos, hoje nas apresentações nos grupos do cangaço tem muitas calças emendadas com tipos de tampões, isso é um equívoco realmente, fica na paz
Boa noite 🙏 meu amigo Roberio Santos aqui é Tânia ferreira de fortaleza ceará às vezes eu não tenho muito tempo minha rotina e corrida mais deixo aqui meu carinho é admiração q Deus abençoe sempre sua vida saúde 👏🙋❤️amo suas histórias.🌵🌴🌄🌤️🏜️
Roberio Moro Em Maceió e já vi Aquele Chapéu aqui no museu , e fica a pulga atras da Orelha , Candieiro falou que na Hora do Ataque LAMPIÂO Estava sem O CHAPÈU , E na FOTO das Cabeças LÀ em Piranhas Existe Um Chapéu do lado Direito de Lampião em cima de uma lata que é o Mesmo das Fotos e Filmagens de Bejamim abrão , ele é o que falta uma Alegoria .
Amigo, os cangaceiros eram os malfeitores dos coronéis. 90% dos coronéis eram amigos de lampião, os outros 10% nao conheciam ou tinham alguma rixa com ele.
Francisco, Luís Padre era primo e braço direito de Sinhô Pereira, e foi embora com ele para Goiás, deixando o bando para Lampião. Já Luís Pedro, Luís Pedro do Retiro, ou Caititu, como o chamava maria Bonita, foi lugar tenente e cangaceiro de Lampião, de 1924 até a morte em 38 em Angicos!
Para concorrer ao livro de 1934 é só mandar este vídeo para alguém e chamar ele pra cá. Pode concorrer quanta vezes quiser! Boa sorte! Sorteio de hoje a 8!
Eu trouxe a minha irmã pra o canal e mandei ela se inscrever
que eu possa ganhar 😅😅😅😅😅
Mandei o vídeo pra meu cunhado Jaffet e pedi pra ele se inscrever 🤞🏻❣
Rapaz, esse livro aí eu tô querendo viu
Eu trouxe metade de minha família, vale? Kkkkkk
Por falar em Caantiga. Hoje é o dia Nacional da Caatinga. Esse bioma lindo que cobre boa parte do nosso Nordeste!
lembro bem que, qdo era criança, aprendi na escola de que o bioma da caatinga era "pobre" porque não tinha variedade de espécies e de cores... isso nos anos 70. rsrsrs
Cobria né?
Porque igual o meu cerrado, foi dizimado por ganância de alguns pilantras que se escondem atrás da frase.....se não plantamos o país morre de fome.....engraçado porque eles só visam mercado externo e temos toneladas de comida boa pra consumo jogada fora todos os dias, é só ir nos ceasas da vida que vemos como a má distribuição do rango faz com que usem cada vez mais essa desculpa!
Boa tarde é isso mesmo parabens juazeiro ba
Queria ter tido o prazer de ter nascido na decada de 20. Podem me criticar quem quiser. Uns e fã de Elvis Presley. Outros de Fred Mercury. Alguns de John lennon etc e tal. Eu sou fã de lampião. Gostos muitos de ouvir tudo sobre ele. Assisto minissérie, e sigo cangaço na literatura. Vejo e revejo vídeos que já foram publicados a vários meses. Só sobre a morte de jararaca sem exagero nenhum. Eu acho que já vir o vídeo mais de trinta vezes. Se é Insanidade eu não sei. Mais gosto muito de ver e rever os vídeo do Nobre Robério. Abraço da galera de teresina Piauí..
é nós
Só música boa
É meu amigo, nascemos na decada errada, eu queria ter nascido nessa época
Descobri o canal recentemente, estou maratonando os vídeos e encantada com os conteúdos. Muito obrigada, Robério, pela qualidade do material e todo conhecimento que nos passa!!
Melhor canal de conteúdos verídicos e histórico do UA-cam, vleu ROBÉRIO, o cangaço na literatura e viciante..👍👍👏👏👏👏👏
nunca tinha visto tantas coisas que pertence a lampião parabéns pelo seu trabalho tamos juntos aqui no Ceará Caucaia
Essa foto de Lampião olhando para o sol, enquanto obra de arte, é incrível.
Concordo plenamente!
Boa noite família Cangaço na Literatura! Nessa nossa caatinga, com essas roupas e todo untensilios bélicos e de uso pessoal, é muito peso a carregar. Caramba! Verdadeiros guerrilheiros os cangaceiros! Concluí a leitura livro Zé Baiano. Gostei demais. Parabéns professor Robério Santos pela escrita. Quero o livro Volta Seca meu povo, e aguardando ansioso o Cabelleira.
Gostei muito de escrever o Zé Baiano
Eu ia comentar isso que trabalhão.
Despois q descobri q o pai do meu avô era primo legítimo e coitero de lampiao na cidade de custódia PE, só mi apaixonei mais pela história dos cangaceiros, parabéns pelo trabalho q esse canal vem fazendo 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 q cresça cada dia mais
Analise show.Com detalhes que agente so percebe, a medida que vc vai informando .Parabensr Roberio!!!
PARABÉNS ROBÉRIO PELO TRABALHO MUITO BOM 👍
Opaaaaa mais um vídeo🥰❤️🙌🏻
Oi boa noite! Tudo bem com você? Comigo tá tudo ótimo! Muito boa esta explicação detalhada da roupa. Xero
Não sei se foi Lampião que pegou os oculos do Jonh Lennon ou Lennon que pegou os de Lampião kkkkk.
Pelo tempo acho que foi Jonh.
Foi harry poter kkk
Eu sou de Santa Inês Maranhão, e sou o maior fã do Cangaço na Literatura
Parabéns professor Robério Santos por mais um vídeo interessante mostrando como era a roupa do Rei do Cangaço.
Não perco esse canal por nada, tudo bem explicado.
Então minha gente! Vamos meter o dedo no canal e vamos esplaudir o Brasil inteiro.
É Cabelleira, são os programas, é o filme e tudo mais. Robério, você trabalha e eu que canso! Ufa!
Lampião foi, é, e sempre será um mistério.
Nem mesmo os sobreviventes contaram toda a verdade sobre o cangaço.
É muito gratificante saber dos detalhes das roupas dos cangaceiros. Excelente conteúdo! 🏜🌵💯👍
Que qualidade dessa foto rara de Lampião, da pra ver as roupas em mínimos detalhes, parabéns Robério!
Quero ganhar o livro, já compartilhei.👏🏻🙏🏻
Mitoooooo!!!!
Ótimo ..gostei ITIUBA-BA
Essas análises que são realizadas por você, trazem esclarecimentos importantes para todos que gostam do tema Cangaço. Obrigado Robério Santos!
Excelente canal
Muito instrutivo sua análise, sempre tive vontade de perguntar sobre estes detalhes, mas tinha um certo receio de parecer impertinente!
Que nada, sempre importante perguntar
Sim, perguntar sempre. O conhecimento se dá pelas perguntas e não pelas respostas!
@@frankefarina perfeito
Boa noite . passei a entender o cangaço depois de achar teu canal. Parabens
Esse canal é top! Que bom ver você bem e saudável Robério! Deus o abençoe!!!
Boa noite
Robério saúde pra vc
Robério vc sabe como fazer um programa fantástico, cada dia melhor !!!!
Melhor do UA-cam
Fiz uma breve pesquisa sobre a passagem de lampião por Limoeiro do Norte e vi uma publicação no jornal diário do Nordeste de 15 de junho de 2007 sobre essa" ilustre " visita . Segue.A história do cangaço é revivida hoje, em Limoeiro do Norte, após 80 anos da passagem do bando pelo município
Limoeiro do Norte. Poucos acontecimentos de apenas algumas horas perpetuam na história do Ceará, como a passagem de Virgulino Ferreira da Silva, o “Lampião”, por Limoeiro do Norte, há exatamente 80 anos. O cabra foi posto para correr de Mossoró, no Rio Grande do Norte, onde até hoje festejam a resistência ao cangaceiro. Depois de receber a “chuva de balas” dos potiguares, aceitou os cumprimentos “tensos” dos limoeirenses, no dia 15 de junho de 1927. O rebuliço foi consolado pela “visita em paz” do rei do cangaço nas terras de seu Padim Ciço. Nunca mais Limoeiro foi o mesmo.
“Prefeito de Limoeiro, Urgente. Lampião acaba atacar Mossoró. Depois forte resistência conseguimos rechaçá-los, ficando um morto outro prisioneiro. Saudação. Rodolfo Fernandes, Prefeito Municipal”. O recado do prefeito de Mossoró chegou em telegrama às mãos de Custódio Saraiva, Juiz de Paz em Limoeiro e responsável por defender o município, dada à ausência do prefeito. Naquela hora seu Custódio almoçava, não comeu mais. Telegrafou para a Secretaria de Polícia, em Fortaleza, que devolveu a batata quente para que “agisse como pudesse”. A cidade foi evacuada imediatamente.
Como era de seu feitio, Lampião entrou no Ceará guiando os fios do telégrafo. O “cabra” cavalgou com seus quarenta e tantos homens (o número é incerto) pela Estrada da Solidão, na Chapada do Apodi. Anísio Batista, morador da Lagoa do Rocha, teria sido o primeiro a ver Lampião e, inclusive, anunciado sua chegada. “Então disse Lampião/ vá até Limoeiro/ pergunte às autoridades/ se recebe um forasteiro/ desprovido de maldades/ como um nobre cavalheiro”, poetizou Irajá Pinheiro, memorialista local e também membro da Academia Limoeirense de Letras, sobre o encontro inusitado.
Lampião fugiu de Mossoró carregando dois reféns: Dona Maria José do Catolé do Rocha e o Coronel Gurgel, sogro do gerente do Banco do Brasil potiguar. O cangaceiro queria, telegrafando de Limoeiro, cobrar de Mossoró 80 contos de réis como pagamento do resgate dos reféns. “Passei o telegrama para Mossoró, em caráter de urgência, e dentro de poucas horas obtive a resposta: ‘prefeito de Limoeiro, urgente. Seguiu portador, montado a cavalo, conduzindo numerário resgate prisioneiros’”. A informação é do próprio Custódio Saraiva, juiz de Paz, em entrevista ao boletim “Campus”, da Universidade Estadual de Londrina, em 1979, 52 anos depois da visita “ilustre”.
O bando de cangaceiros famintos foi “presenteado” com jantar no Hotel Lucas, no Largo da Igreja Matriz. A Prefeitura mandou matar um boi e sinhá Arcanja, escrava de Custódio, ficou de servir a tropa. Lampião, que não era besta nem nada, mandou gente da cidade provar da comida, pois poderia estar envenenada. Até pensaram em colocar algum negócio no “vinho”, mas desistiram, que bandido é cabra esperto. Lampião, então, admirador que era de Napoleão Bonaparte, era “gato escaldado”.
Lenços vermelhos
Dizendo estar em paz, já que em terra de Padre Cícero mal algum ele faria, Lampião passeou pela pequena cidade, e, na bodega de Getúlio Chaves, até comprou lenços vermelhos - à época adornavam a indumentária cangaceira. O bandido também levou uma ruma de perfume Quinta-Feira - tinha esse nome por fazer parte da tradição casamenteira e os matrimônios aconteciam nesse dia especial da semana.
Conta dona Lirete Saraiva, filha viva de seu Custódio, que seu pai “foi um homem forte, de encarar Lampião sem arma nem nada, defendendo a cidade”. De outro modo, o jornal “O Ceará”, de Fortaleza, reclamava “humilhação” porque passou Limoeiro por não enfrentar Lampião, enquanto Mossoró havia botado o homem pra correr sob balas.
Soar das cornetas
Lampião era destemido e temido, mas o certo é que estava cercado pelos cearenses. Do telefone do Telegrafo, do qual se “apossou” para mandar seus avisos, ouviu o soar da corneta em Russas. Era a Polícia que já estava pronta para ir para Limoeiro. Não podendo mais esperar a chegada dos 80 contos de réis de resgate dos reféns, os cangaceiros fugiram pela banda dos Morros, onde havia umas pedras identificadas como “Gruta de Lampião”.
No município de Palhano, abandonaram os dois reféns, quando do embate contra os volantes da Paraíba e Rio Grande do Norte. Em seguida, Lampião deixava a região jaguaribana rumo ao Cariri de seu Padim Ciço, dado como o “salvador” do povo de Limoeiro.
Mais informações:
Exibição de filmes sobre o cangaço
Debate com Irajá Pinheiro e Cícero Reis, NIT, em Limoeiro
(88) 3423.6900
MELQUIADES JÚNIOR
Colaborador
HISTÓRIA DO CANGAÇO
Pesquisadores locais “garimpam” memória
Limoeiro do Norte. Herói ou Bandido? Se Lampião por si só já era um caso de se estudar, a fuga de Mossoró e a passagem por Limoeiro são fatos marcantes para os dois lados da Chapada do Apodi, que divide Ceará e Rio Grande do Norte. Embora nos registros mais oficiais a passagem do cangaceiro por Limoeiro não tenha constado em mais de uma página, historiadores locais garimpam nos arquivos da memória e das estantes empoeiradas para conhecer as três horas mais longas da história limoeirense - o bando chegou às 15h, saindo por volta de 18h. Curiosa com o fato e o mito, jovem historiadora resgata material histórico sobre o “Rei do Cangaço”.
O historiador Nunes Malveira lançou, em 2002, “Lampião em Limoeiro do Norte”. E também duas pérolas históricas saem do baú e chegam à reportagem do Diário do Nordeste: trata-se de duas entrevistas de Custódio Saraiva, então Juiz de Paz à época da visita de Lampião, publicadas em 1977, 50 anos feitos da visita do “cabra da peste”. O músico Eugênio Leandro e o escritor Jorge Alan conversaram com Custódio e publicaram relato no primeiro número da revista “Kuandu”, produzida pelo Colégio Diocesano Padre Anchieta.
Monografia na Fafidam
Ainda nos dias de hoje, o assunto desperta a curiosidade das novas gerações. A estudante do curso de História da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos (Fafidam), Angirlene Lima, pesquisa nos arquivos pelo Vale do Jaguaribe e até Mossoró sobre os dias de rebuliço da passagem de Lampião na fronteira dos dois Estados. “Não tinha idéia do que seria minha monografia de graduação, fiquei sabendo por minha mãe que Lampião tinha passado por Limoeiro. Hoje me apaixonei por essa pesquisa”, conta Angirlene.
“Lampião era uma verdadeira figura. A estratégia dele era o não-combate. Conseguia vencer no medo”, explica a historiadora. Pela contemporaneidade de sua pesquisa, tem a vantagem de pegar todo o material já publicado sobre o bandido (ou herói, tudo depende do ponto de vista) e confrontar as diferentes versões.
“Existem algumas informações que foram repassadas pela memória local e pouco discutidas, apenas aceitas. Diz-se que, quando chegou a Limoeiro, Lampião jogou moedas para as crianças no patamar da igreja. Também teria doado uma boa quantia para a reforma da Igreja Matriz. Mas se ele recebeu somente dois contos de réis do município, seria estranho ter gastado mais do que o que arrecadou”, questiona.
Angirlene conta que a cidade de Mossoró ficou armada por mais duas semanas após a resistência ao bando de Lampião, isso porque havia comentários de que ele poderia voltar. As tropas oficiais tinham comportamento de superioridade semelhante aos cangaceiros, até maltratando a população por onde passava. “As pessoas acabavam pensando que ainda era gente do bando de Lampião, daí ficavam com muito medo”.
Algumas das melhores fotos que se tem do bando de Lampião foi tirada em Limoeiro, na frente de uma farmácia, de frente para a igreja. Conforme o professor Irajá Pinheiro, quem fotografou foi um homem chamado Francisco Ribeiro. “Ele bateu a foto e pegou a bicicleta para revelar em Mossoró”. Nessa cidade potiguar, cada um da foto foi reconhecido pelo cangaceiro Jararaca, aprisionado pelos mossoroenses durante a batalha em Mossoró. Até os reféns do bando estão no registro fotográfico.
Virgulino Ferreira da Silva, o “Lampião”, teria sido morto em 1938 (há quem fale em 1939), 11 anos após sua passagem por Limoeiro. Em Anjicos, o cangaceiro foi pego de surpresa e decapitado, juntamente com o seu bando. O bandido ou herói virou, reconhecidamente, mito. “Costumo dizer que Lampião foi um homem que tomou a decisão de ser cangaceiro e arcou com todas as conseqüências até o fim sem meias palavras, sem meios gestos”, define Angirlene Lima.
Que relato Fantástico. Está comprovada a necessidade de conhecer o passado para as futuras gerações não cometerem os mesmos erros. Triste, os Brasileiros não conhecem seu passado. Um abraço do Povo de Seara/SC
Se eu tivesse nascido naquela época com certeza eu seria cangaceira. Sou muito fã de lampião. De corisco e dada.
O mímimi é demais
Roberio da um show de informações
Se eles na época soubesse que lampião iria ficar famoso até os tempos de hoje teriam guardado até a cueca dele kkkk
...professor Robério na academia brasileira de letras, de preferência na cadeira número sete, a gloriosa cadeira de castro Alves e Euclides da cunha, salve a cultura nacional,
Queria a 14 de Franklin Távora, já que a minha cadeira na academia daqui é a 14
@@ocangaconaliteratura Que honra Robério! Você representa todos nós na Academia. Robério, o Ariano de Itabaiana!
Professor saudades do seus vídeos! Melhor canal de cultura do Brasil!
Sou gaúcha e gosto muito das historias de Lampião!
Eu barriga verde, Marines!
@@frankefarina Somos sulista!👍
Muito feliz por você ter se recuperado da doença, e deixo minhas saudações pra você e todos que curtem o Cangaço na Literatura
Parabéns pelo trabalho de fôlego, @Robério.
Eu de fato adoro esse canal cara ! 👏👏👏👏
Que Deus abençoe seu trabalho 👍🙌
Olá Robério, fale também sobre o algoz do Juriti o sargento Deluz. Fale sobre sua vida e morte. E também fale sobre o tenente Santinho.
Obs.: Eu também tive covid, fiquei tão ruim quanto você e também perdi o fôlego na época, mas fica tranquilo que logo você recupera o fôlego com o tempo, vai ser aos poucos. Logo você vai estar 100% . Fique bem, professor ❤
Gosto muito do seus vídeos 💖😍
A cada programa uma matéria atrativa! os bornais bem abastecidos, assim como a cartucheira. Foto sensacional.
Olá Robério,
Mais um super programa.
Muito legal! Gostei!
🌵🌴☉❤
Gosto muito! Você é gente boa!
Seu canal eo melhor Robério parabéns pelo excelente trabalho
Né mais fácil perguntar á quem já viu ele? Kk deve ter algum velhin aí kk
O figurino do juriti do filme ficou perfeita!
Robério, fala sobre a representação do cangaço nas histórias em quadrinhos brasileiras.. abraço, seu canal é o mais completo, obrigado por tudo.
Já fizemos
Não me interessa tudo lindo o professor mais ainda ,sei que ele gosta de saber a verdade que é muito lindo 😍👏.
Boa noite! Que bom vc está bem.
Na década de 30 o exército não usava botas, mas sim botinas com perneiras retráteis. Lampião nesta foto está com um par de perneiras e com certeza com suas alpercatas.
Ótimo vídeo!
Tenho os dois, e no aguardo do O Cabeleira
Eu gosto muito desse canal
Voce faz a diferença em nossa vida Roberio!!!
Bora assistir👏👏
Já terminei Zé Bahiano e Marca, agora que venha Cabeleira.👏👏👏😍
Parabéns pôr tudo o quê faz ,gostaria de te fazer um pedido se saberia informar o que Lampião fez as 17horas do dia 30 de outubro de 1929
Vou ligar pra ele e perguntar kkk
Conta Rosineide. Alguma bondade ou uma maldade????
Show canal muito top
Vc é massa demais meu AMIGO Robério...
Uma análise praticamente forense da foto. Uma verdadeira perícia. Parabéns, Robério! Não é pra qualquer um não.
:)
Esse canal é muito interessante amigo! 👍👍👍
Este chapéu é o mesmo!
Observe no detalhe um ponto preto no mesmo lugar!
Grande abraço!
Boa noite Robério um abrapra vc
Oi, Robério! Compartilhei com Kamilah Monteiro.
Boa noite professor Robério, tinham os cangaceiros como mendigos, hoje nas apresentações nos grupos do cangaço tem muitas calças emendadas com tipos de tampões, isso é um equívoco realmente, fica na paz
Dos grandes
Olá,prof.
Boa análise.!
Mantenha seu coração figurativo colmo prof.a corrida nessa vida nem sempre é dos ligeiros.
Marilene.
SEU CANAL E SHOWS👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍
Boa noite Roberio
Estamos por aqui
Programa ótimo, obrigada 👏👏👏👏👏
Valeu a migo roberio 👍👍😀
O filme está sendo gravado em Cícero Dantas? Legal!
Vídeo topp!! Sou de Santa Catarina
Eu também, Fábio. Seara/SC
Já enviei o vídeo p ajudar o canal 👏🏻👏🏻👏🏻💯💯💯
Oi Roberio Boa noite eu acabei de me increver no seu canal! Foi o Fábio Furtado de Belém do Pará que me indicou seu canal , muito legal .
compartilhei o vídeos aqui pros meu familiares, quero concorrer ao livro!!
Boa noite 🙏 meu amigo Roberio Santos aqui é Tânia ferreira de fortaleza ceará às vezes eu não tenho muito tempo minha rotina e corrida mais deixo aqui meu carinho é admiração q Deus abençoe sempre sua vida saúde 👏🙋❤️amo suas histórias.🌵🌴🌄🌤️🏜️
Roberio Moro Em Maceió e já vi Aquele Chapéu aqui no museu , e fica a pulga atras da Orelha , Candieiro falou que na Hora do Ataque LAMPIÂO Estava sem O CHAPÈU , E na FOTO das Cabeças LÀ em Piranhas Existe Um Chapéu do lado Direito de Lampião em cima de uma lata que é o Mesmo das Fotos e Filmagens de Bejamim abrão , ele é o que falta uma Alegoria .
Sou a ganhadora do último sorteio e li Marca em um dia!
Que livro fantástico!!!
AMEI demais.
Tem gente que diz que não enviamos os livros kkk
O capitão na fazenda Jaramataia. É a prova da proximidade de Lampião com autoridades políticas de alto escalão.
Amigo, os cangaceiros eram os malfeitores dos coronéis. 90% dos coronéis eram amigos de lampião, os outros 10% nao conheciam ou tinham alguma rixa com ele.
Tô viciado nesse canal 🌵🌵🌵
💖💖💖
Robério, você pretende visitar Pirapora/MG, quando o Vapor/Gaiola Benjamim Guimarães estiver pronto da reforma???? Um abraço do Povo de Seara/SC
Não sei como eles eram tão caprichosos e organizados.
Na minha opinião lampião lançou a moda do óculos de professor no cangaço! Provavelmente usava para proteger o olho bom de espinhos e pólvora!
10:15 Acho que a pistola pode ser algum desses modelos Colt 1903 ou Browning 1900; Eu arriscaria o segundo modelo.
Parabéns Roberio pelo trabalho,e Roberio como conseguiram as roupas quando lampião foi abatido se ele ficou com elas ou foi retiradas.
O corpo sem a cabeça ficou insepulto com as roupas, Robigleison, triste!
Boa noite professor... excelente trabalho..ótimo canal... professor.meu pai quando vivo falava em Luiz padre e Luiz Pedro...são a mesma pessoa ?
Não
Francisco, Luís Padre era primo e braço direito de Sinhô Pereira, e foi embora com ele para Goiás, deixando o bando para Lampião. Já Luís Pedro, Luís Pedro do Retiro, ou Caititu, como o chamava maria Bonita, foi lugar tenente e cangaceiro de Lampião, de 1924 até a morte em 38 em Angicos!
@@coriolanosafilho114 Parabéns, pela informação Coriolano!
Showwww ❤️
Robério meu amigo,se puder me envie o endereço do local em Aracajú, onde vc mostrou a sandália de Lampião. Fico muito grato.
Mercado Albano Franco
Entrou o Edivando Souza querendo o livro 😂
Cheguei cheguei
Ave Maria, Homem lindo da porra!
Já enviei pra Roger Lamuel, quero concorrer livro
Enviei para Eliseu Sampaio quero concorrer ao livro!
Boa noite professor