E eu com isso?
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- Опубліковано 3 сер 2024
- Na fundação do Estado de Israel, o primeiro primeiro-ministro do país, David Ben Gurion, permitiu que os ultraortodoxos se isentassem do alistamento militar - obrigatório a todos os outros. Naquele momento, a população ultraortodoxa era pequena, mas 76 anos se passaram e eles são milhares. Esse é um dos tantos dilemas da sociedade israelense.
No dia 25 de julho, a Suprema Corte de Israel definiu que não há nenhuma justificativa legal para que a população ultraortodoxa não se aliste. Essa crise pode derrubar o governo de Benjamin Netanyahu e pode significar uma mudança importante na sociedade israelense. Para conversar com a gente sobre esse tema, nossa convidada é Marta Topel, antropóloga, livre docente da Universidade de São Paulo e vice-diretora do Centro de Estudos Judaicos da mesma universidade, autora de “O sagrado e o impuro no judaísmo: lei, comida e identidade”. - Розваги
E questao justiça social. Nao é correto parte da pop. Arriscar a vida enquanto outros ficam sentados estudando
Parabéns
Querem ser protegidos, mas não querem proteger... Çei...
esclarecedor!!!!
E os judeus da diáspora ? Não ajudaria a completar o exército ?
E os judeus da diáspora ?
No Brasil sao selecionados atraves do sistema de computadores
Totalmente a favor de recrutamento dos ortodoxos 👏👏🇮🇱🇮🇱💪
Nada mais idiota do que dar formação militar a fanáticos religiosos.
A palavra fanáticos não cabe na questão
@@seldaazicoff9431 Eu considero gente que faz manifestações violentas em frente a estacionamentos que funcionam no shabat fanática. O mesmo com relação ao tratamento a mulheres que não se vestem conforme suas demandas. Fanáticos ou não, treinamento militar a eles é perigoso.
Existe um filtro. Ben-Gvir mesmo não passou pelo filtro das FDI e não serviu por ser um fanático.