Amo esse filme, junto com o Hulk do Erick Bana de 2003. Pra mim esse filme é uma continuação do de 2003, a história meio que se intercala com a outra. Bela aquisição amg, super like. ❤️❤️
@@totalcine Sim, porém com a mania ridicula de trocar os atores, gostei do Erick Bana como Hulk, mas O Edward se saiu bem tbm, então é uma duologia aceitável.
Só para ficar claro logo no começo: essa crítica é do filme dirigido por Louis Leterrier, de 2008, não do primeiro longa-metragem do gigante esmeralda (para cinema) dirigido por Ang Lee e lançado em 2003. Dito isso, O Incrível Hulk foi o segundo filme produzido diretamente pela Marvel Studios, agora em parceria com a Universal Studios já que o personagem fora licenciado para lá, em sua até agora bem sucedida tentativa de reunir filmes independentes de heróis diferentes debaixo de um grande guarda-chuva temático conhecido como Universo Cinematográfico Marvel. Apesar de nunca ter sido um seguidor fiel das histórias em quadrinhos envolvendo o Hulk (isso significa, traduzindo, que eu lia tudo, mas sem a mesma vontade que lia as revistas de outros heróis Marvel), tenho que reconhecer que ele é um dos personagens mais interessantes que existem da editora. Criado por Stan Lee e Jack Kirby em 1962, esse icônico super-herói foi inspirado pelo famoso e imortal romance de terror O Médico e o Monstro, de 1886, escrito por Robert Louis Stevenson (aliás, uma leitura que recomendo!). É a velha - e hoje muito batida - história de personalidades duplas. Em Hulk, Lee e Kirby levaram tudo ao extremo, criando uma persona originalmente cinza (ficou verde por questões de impressão das revistas) e extremamente poderosa de um pacato cientista. Somado a esse aspecto literário e filosófico há, ainda, a menção à Guerra Fria já que Bruce Banner só se tornou o Hulk em vista de exposição a raios gama de um teste de bomba atômica no deserto americano. O filme de Louis Leterrier já nos apresenta a um Bruce Banner transformado, ou seja, não é propriamente uma história de origem. Essa decisão da Marvel foi muito acertada, pois a origem (ou “uma” origem) já havia sido apresentada na versão de Ang Lee e, além disso, todo mundo sabe mais ou menos como o Hulk virou o Hulk. Mesmo assim, porém, nós vemos uma esperta montagem na abertura do filme, lembrando aos espectadores como aconteceu o acidente (que, na releitura modernosa, não tem nada de bomba atômica ou bomba gama e lembra muito, propositalmente, a saudosa série de TV do personagem). A partir daí, acompanhamos Bruce Banner (Edward Norton) escondido em uma favela no Rio de Janeiro (no filme é a Rocinha, mas, nas filmagens, é a Tavares Bastos). Por um azar, ele acaba dando pistas ao General “Thunderbolt” Ross (William Hurt) onde ele se encontra e o militar, que parece não ter mais o que fazer a não ser capturar o monstro, manda o exército americano baixar na cidade para capturar o Gigante Esmeralda em uma muito bem orquestrada sequência de abertura em que o monstro pouco aparece. A narrativa continua nos EUA só que lá Banner tem que enfrentar ainda outra ameaça, a maluquice de Emil Blonsky (Tim Roth), que aceita ser tratado com uma versão do soro do supersoldado (aquele mesmo que criou o Capitão América), transformando-se no Abominável, uma criatura ainda mais feia e selvagem do que o Hulk. No meio disso tudo, temos o eterno amor de Banner, a bela Betty Ross (filha do general), vivida por Liv Tyler. Devo dizer que, muito diferente de várias críticas que li por aí, O Incrível Hulk respeita seu material fonte e é um filme tão divertido quanto os demais filmes da Marvel Studios, certamente bem melhor do que Homem de Ferro 2. Nunca entendi o relativo fracasso da fita na bilheteria, mas talvez isso tenha relação com a proposta mais “cerebral” de Ang Lee, que fracassou brutalmente com um final sem pé nem cabeça, dentre outros problemas. Em O Incrível Hulk, Leterrier nos entrega exatamente o que esperamos: um filme de ação constante, ótimos efeitos especiais e um roteiro bastante azeitado. Sobre os efeitos, o Hulk é muito bem trabalhado, com feições que lembram de longe as de Norton. Ele parece realmente ser real, com “peso” e também sentimentos. É possível simpatizar com o monstrão de calças roxas muito facilmente. Já em relação ao Abominável, considero seu design muito reptiliano demais, o que o torna, de certa forma, aleatório (não há uma razão lógica interna para o bombardeio de raios gama transformar alguém em um lagarto gigante), mas ainda assim eficiente, pois torna fácil desgostarmos dele e torcermos pelo Hulk. Claro que, talvez pelos padrões de hoje (não tem nem tanto tempo assim!), a captura de performance não seja de se tirar o chapéu, mas o CGI convence, mesmo que, para isso, o diretor tenha que ter recorrido a sequências noturnas para esconder eventuais defeitos. Edward Norton parece estar se divertindo no papel de Bruce Banner, apesar da notória dificuldade que é lidar com o ator nos sets de filmagem. Sua competência, porém, compensa sua personalidade e ele nos entrega um Banner ao mesmo tempo frágil e certo do que quer. Mas o que torna esse filme uma verdadeira diversão é seu escopo mais intimista que, vale relembrar, lembra muito a famosa série setentista estrelando Bill Bixby como Banner (não Bruce, mas David) e Lou Ferrigno, pintado de verde, como Hulk. Aliás, há várias menções à série espalhadas pelo filme, desde cenas na televisão com o finado Bill Bixby até o próprio Lou Ferrigno em uma brevíssima ponta. Mas esse enfoque mais restrito permite não só uma atenção maior ao drama de Banner, como, também, o investimento mais certeiro onde o risco seria maior, ou seja, nos efeitos de computação gráfica. Há que se lembrar que O Incrível Hulk, apesar de ter sido o segundo lançamento da Marvel Studios, foi produzido quase que simultaneamente a Homem de Ferro e, à essa época, a empresa não sabia da dimensão de seu futuro sucesso e não podia investir o que talvez hoje investisse para renderizar o Hulk mais perfeitamente para as telonas. O Incrível Hulk não desaponta e mostra que a Marvel Studios, mesmo em seu nascedouro, já havia descoberto a fórmula mágica de filmes de super-heróis em série. Essa fórmula, que muitos desdenham, vem se mostrando vencedora e imbatível e bem menos formulaica do que pintam por aí
Mark Ruffalo substituiu Edward Norton porque o ator insistia em reescrever o roteiro, mesmo que já estivesse pronto, e o estúdio não queria ter associação com algo que afastasse a dedicação do ator
Vou explicar porque Edward foi substituído por Mark, os direitos da adaptação live Action pertencia a Universal, por ordem do contrato eles tinha que lança um filme a cada 5 anos pra manter os direitos sobre o personagem (a exceção era Demolidor, Quarteto fantástico e X-Men, o prazo era 8 anos) porém a universal lançou o filme do Hulk em 2003 foi um sucesso modesto de bilheteria (pagando os custos de orçamento e divulgação) porém não atingiu a bilheteria que eles queriam aí o Hulk ficou no limbo, porém devido aos sucessos de outros filmes baseados nos personagens da Marvel como Blade, Homem-Aranha, X-Men e quarteto fantástico. A própria Marvel decidiu fazer os seus próprios filmes com os personagens que restaram a ela, ela procurou fazer parceria com os estúdios que tinha os direitos dos personagens a única que aceitou foi a Universal pois os direitos do personagem íris expirar é teria que pagar multa milionária, o acordo foi feito porém devido ao sucesso de homem de ferro e O incrível Hulk a Disney decidiu comprava a Marvel em 2009 por 4 bilhões, agora a Disney com as mãos na Marvel iniciou o seu plano de recupera os direitos dos personagens espalhados, o primeiro deles foi o Hulk, a Marvel e a Universal fizeram um acordo, ela iria produzir enquanto a universal ia destribuir e ficar com os lucros, a Disney queria muito o personagem e não queria fazer nenhum acordo, aproveitou uma cláusula no contrato no qual a Marvel podia usar o personagem como coadjuvante nos filmes dela, então o que ela fez tirou o Edward e colocou o Mark, em outras palavras a Disney passou a perna na Universal kkkkkk, a Universal é que foi idiota no final, eles devia ter imaginado que se Homem de Ferro fosse um sucesso a Marvel que antes era independente podia ser comprada e esse novo proprietário podia não agi que nem era os antigos donos, devia ter colocado uma cláusula caso a Marvel fosse comprada os direitos totais do Hulk voltaria a Universal, se isso acontecesse, a Disney seria forçada a fazer um acordo com a Universal pra pode usar o personagem, assim o Hulk de Edward seria mantido. Esse filme no papel faz parte do Universo Cinematográfico da Marvel, porém na prática não faz, a Disney fez questão de ignorar ele (por causa da universal) prova que os outros filmes da Marvel não tem referência a ele, e além da troca do Hulk, também foi trocado o abroninavel elr aparece não serie da Mulher Hulk (a Universal desistiu e vendeu de vez os direitos de distribuição do personagem a Marvel ou seja Disney, porém como a Disney trocou o Hulk pra passar a perna, ela não pode lança uma sequência do filme de 2008, não ia ter lógica, então lançou a série da Mulher Hulk, agora tudo relacionado a Hulk aparecerá lá) essa é a verdade.
Eu tenho o DVD simples com uma capa estilo quadrinhos escrito edição limitada adquiri em 2014 foi de uma coleção da Universal lançaram nesse mesmo estilo também o Hulk de 2003, Hellboy, Van Helsing e outros
Eu tenho em DVD foi um dos primeiros filmes da Marvel que adquiri o meu é com uma capa estilo quadrinhos escrito edição limitada que vem com um card dentro da mesma arte da capa é de uma coleção de DVDs da Universal nesse mesmo estilo lançaram também Hulk 2003, Hellboy, Van Helsing e outros Gosto muito desse filme mesmo ele sendo pouco lembrado esse foi o melhor Hulk do cinema um Hulk bem forte e destruidor o de 2003 é mais fiel aos quadrinhos mas esse de 2008 é infinitamente melhor deveriam manter esse estilo do Hulk no MCU mesmo trocando o ator
Esse também é o melhor filme do hulk, só não entendi por que eles trocaram o edward norton pelo mark rufallo era pra deixar o edward no MCU com os vingadores aí ficaria melhor, mas só deixaram o mark no vingadores e aí o que aconteceu, a ideia fracassou, mas não só no filme mas sim o ator, mas enfim esse blu ray ficou muito bom
Esse é o meu filme preferido do personagem.
Excelente video como sempre Anderson parabéns 👏👏👏
Muito obrigado
Esse é meu filme favorito do Hulk e um dos melhores do UCM na minha opinião
Amo esse filme, junto com o Hulk do Erick Bana de 2003. Pra mim esse filme é uma continuação do de 2003, a história meio que se intercala com a outra.
Bela aquisição amg, super like. ❤️❤️
É vdd, até que se encaixa bem como uma sequência do de 2003. Eu tbm imagino assim!
@@totalcine Sim, porém com a mania ridicula de trocar os atores, gostei do Erick Bana como Hulk, mas O Edward se saiu bem tbm, então é uma duologia aceitável.
Esse filme é muito bom mesmo, e ficou legal a arte interna!
Ótimo vídeo, parabéns pela aquisição!
Vdd, eu tbm gostei!
Só para ficar claro logo no começo: essa crítica é do filme dirigido por Louis Leterrier, de 2008, não do primeiro longa-metragem do gigante esmeralda (para cinema) dirigido por Ang Lee e lançado em 2003. Dito isso, O Incrível Hulk foi o segundo filme produzido diretamente pela Marvel Studios, agora em parceria com a Universal Studios já que o personagem fora licenciado para lá, em sua até agora bem sucedida tentativa de reunir filmes independentes de heróis diferentes debaixo de um grande guarda-chuva temático conhecido como Universo Cinematográfico Marvel.
Apesar de nunca ter sido um seguidor fiel das histórias em quadrinhos envolvendo o Hulk (isso significa, traduzindo, que eu lia tudo, mas sem a mesma vontade que lia as revistas de outros heróis Marvel), tenho que reconhecer que ele é um dos personagens mais interessantes que existem da editora. Criado por Stan Lee e Jack Kirby em 1962, esse icônico super-herói foi inspirado pelo famoso e imortal romance de terror O Médico e o Monstro, de 1886, escrito por Robert Louis Stevenson (aliás, uma leitura que recomendo!). É a velha - e hoje muito batida - história de personalidades duplas. Em Hulk, Lee e Kirby levaram tudo ao extremo, criando uma persona originalmente cinza (ficou verde por questões de impressão das revistas) e extremamente poderosa de um pacato cientista. Somado a esse aspecto literário e filosófico há, ainda, a menção à Guerra Fria já que Bruce Banner só se tornou o Hulk em vista de exposição a raios gama de um teste de bomba atômica no deserto americano.
O filme de Louis Leterrier já nos apresenta a um Bruce Banner transformado, ou seja, não é propriamente uma história de origem. Essa decisão da Marvel foi muito acertada, pois a origem (ou “uma” origem) já havia sido apresentada na versão de Ang Lee e, além disso, todo mundo sabe mais ou menos como o Hulk virou o Hulk. Mesmo assim, porém, nós vemos uma esperta montagem na abertura do filme, lembrando aos espectadores como aconteceu o acidente (que, na releitura modernosa, não tem nada de bomba atômica ou bomba gama e lembra muito, propositalmente, a saudosa série de TV do personagem).
A partir daí, acompanhamos Bruce Banner (Edward Norton) escondido em uma favela no Rio de Janeiro (no filme é a Rocinha, mas, nas filmagens, é a Tavares Bastos). Por um azar, ele acaba dando pistas ao General “Thunderbolt” Ross (William Hurt) onde ele se encontra e o militar, que parece não ter mais o que fazer a não ser capturar o monstro, manda o exército americano baixar na cidade para capturar o Gigante Esmeralda em uma muito bem orquestrada sequência de abertura em que o monstro pouco aparece.
A narrativa continua nos EUA só que lá Banner tem que enfrentar ainda outra ameaça, a maluquice de Emil Blonsky (Tim Roth), que aceita ser tratado com uma versão do soro do supersoldado (aquele mesmo que criou o Capitão América), transformando-se no Abominável, uma criatura ainda mais feia e selvagem do que o Hulk. No meio disso tudo, temos o eterno amor de Banner, a bela Betty Ross (filha do general), vivida por Liv Tyler.
Devo dizer que, muito diferente de várias críticas que li por aí, O Incrível Hulk respeita seu material fonte e é um filme tão divertido quanto os demais filmes da Marvel Studios, certamente bem melhor do que Homem de Ferro 2. Nunca entendi o relativo fracasso da fita na bilheteria, mas talvez isso tenha relação com a proposta mais “cerebral” de Ang Lee, que fracassou brutalmente com um final sem pé nem cabeça, dentre outros problemas.
Em O Incrível Hulk, Leterrier nos entrega exatamente o que esperamos: um filme de ação constante, ótimos efeitos especiais e um roteiro bastante azeitado. Sobre os efeitos, o Hulk é muito bem trabalhado, com feições que lembram de longe as de Norton. Ele parece realmente ser real, com “peso” e também sentimentos. É possível simpatizar com o monstrão de calças roxas muito facilmente. Já em relação ao Abominável, considero seu design muito reptiliano demais, o que o torna, de certa forma, aleatório (não há uma razão lógica interna para o bombardeio de raios gama transformar alguém em um lagarto gigante), mas ainda assim eficiente, pois torna fácil desgostarmos dele e torcermos pelo Hulk. Claro que, talvez pelos padrões de hoje (não tem nem tanto tempo assim!), a captura de performance não seja de se tirar o chapéu, mas o CGI convence, mesmo que, para isso, o diretor tenha que ter recorrido a sequências noturnas para esconder eventuais defeitos.
Edward Norton parece estar se divertindo no papel de Bruce Banner, apesar da notória dificuldade que é lidar com o ator nos sets de filmagem. Sua competência, porém, compensa sua personalidade e ele nos entrega um Banner ao mesmo tempo frágil e certo do que quer.
Mas o que torna esse filme uma verdadeira diversão é seu escopo mais intimista que, vale relembrar, lembra muito a famosa série setentista estrelando Bill Bixby como Banner (não Bruce, mas David) e Lou Ferrigno, pintado de verde, como Hulk. Aliás, há várias menções à série espalhadas pelo filme, desde cenas na televisão com o finado Bill Bixby até o próprio Lou Ferrigno em uma brevíssima ponta. Mas esse enfoque mais restrito permite não só uma atenção maior ao drama de Banner, como, também, o investimento mais certeiro onde o risco seria maior, ou seja, nos efeitos de computação gráfica. Há que se lembrar que O Incrível Hulk, apesar de ter sido o segundo lançamento da Marvel Studios, foi produzido quase que simultaneamente a Homem de Ferro e, à essa época, a empresa não sabia da dimensão de seu futuro sucesso e não podia investir o que talvez hoje investisse para renderizar o Hulk mais perfeitamente para as telonas.
O Incrível Hulk não desaponta e mostra que a Marvel Studios, mesmo em seu nascedouro, já havia descoberto a fórmula mágica de filmes de super-heróis em série. Essa fórmula, que muitos desdenham, vem se mostrando vencedora e imbatível e bem menos formulaica do que pintam por aí
Mark Ruffalo substituiu Edward Norton porque o ator insistia em reescrever o roteiro, mesmo que já estivesse pronto, e o estúdio não queria ter associação com algo que afastasse a dedicação do ator
Interessante!
Vou explicar porque Edward foi substituído por Mark, os direitos da adaptação live Action pertencia a Universal, por ordem do contrato eles tinha que lança um filme a cada 5 anos pra manter os direitos sobre o personagem (a exceção era Demolidor, Quarteto fantástico e X-Men, o prazo era 8 anos) porém a universal lançou o filme do Hulk em 2003 foi um sucesso modesto de bilheteria (pagando os custos de orçamento e divulgação) porém não atingiu a bilheteria que eles queriam aí o Hulk ficou no limbo, porém devido aos sucessos de outros filmes baseados nos personagens da Marvel como Blade, Homem-Aranha, X-Men e quarteto fantástico. A própria Marvel decidiu fazer os seus próprios filmes com os personagens que restaram a ela, ela procurou fazer parceria com os estúdios que tinha os direitos dos personagens a única que aceitou foi a Universal pois os direitos do personagem íris expirar é teria que pagar multa milionária, o acordo foi feito porém devido ao sucesso de homem de ferro e O incrível Hulk a Disney decidiu comprava a Marvel em 2009 por 4 bilhões, agora a Disney com as mãos na Marvel iniciou o seu plano de recupera os direitos dos personagens espalhados, o primeiro deles foi o Hulk, a Marvel e a Universal fizeram um acordo, ela iria produzir enquanto a universal ia destribuir e ficar com os lucros, a Disney queria muito o personagem e não queria fazer nenhum acordo, aproveitou uma cláusula no contrato no qual a Marvel podia usar o personagem como coadjuvante nos filmes dela, então o que ela fez tirou o Edward e colocou o Mark, em outras palavras a Disney passou a perna na Universal kkkkkk, a Universal é que foi idiota no final, eles devia ter imaginado que se Homem de Ferro fosse um sucesso a Marvel que antes era independente podia ser comprada e esse novo proprietário podia não agi que nem era os antigos donos, devia ter colocado uma cláusula caso a Marvel fosse comprada os direitos totais do Hulk voltaria a Universal, se isso acontecesse, a Disney seria forçada a fazer um acordo com a Universal pra pode usar o personagem, assim o Hulk de Edward seria mantido. Esse filme no papel faz parte do Universo Cinematográfico da Marvel, porém na prática não faz, a Disney fez questão de ignorar ele (por causa da universal) prova que os outros filmes da Marvel não tem referência a ele, e além da troca do Hulk, também foi trocado o abroninavel elr aparece não serie da Mulher Hulk (a Universal desistiu e vendeu de vez os direitos de distribuição do personagem a Marvel ou seja Disney, porém como a Disney trocou o Hulk pra passar a perna, ela não pode lança uma sequência do filme de 2008, não ia ter lógica, então lançou a série da Mulher Hulk, agora tudo relacionado a Hulk aparecerá lá) essa é a verdade.
Eita q História heim kkkk, valeu pelo esclarecimento!
Top esse filme eu tenho o dvd simples e o duplo com luva eu achei bom filme
👍🏻
Eu tenho o DVD simples com uma capa estilo quadrinhos escrito edição limitada adquiri em 2014 foi de uma coleção da Universal lançaram nesse mesmo estilo também o Hulk de 2003, Hellboy, Van Helsing e outros
@@GabrielSilva510 legal esse lançamento tipo quadrinhos
@@minhascolecoes Achei bem legal essa capa diferenciada
Eu tenho em DVD foi um dos primeiros filmes da Marvel que adquiri o meu é com uma capa estilo quadrinhos escrito edição limitada que vem com um card dentro da mesma arte da capa é de uma coleção de DVDs da Universal nesse mesmo estilo lançaram também Hulk 2003, Hellboy, Van Helsing e outros
Gosto muito desse filme mesmo ele sendo pouco lembrado esse foi o melhor Hulk do cinema um Hulk bem forte e destruidor o de 2003 é mais fiel aos quadrinhos mas esse de 2008 é infinitamente melhor deveriam manter esse estilo do Hulk no MCU mesmo trocando o ator
Esse filme e incrível
Mostra seu DVD do filme morte morte morte
Total cine vende pra mim o dvd
O eduward Norton é um ator muito complicado de se trabalhar
pq?🤔
Oi Anderson, ótimo vídeo, vc ja assistiu o animais fantásticos 3 e tem na sua coleção?
Muito obrigado, ainda não vi, mas logo vou ver sim!
Eu não lembro muito desse filme.
Esse também é o melhor filme do hulk, só não entendi por que eles trocaram o edward norton pelo mark rufallo era pra deixar o edward no MCU com os vingadores aí ficaria melhor, mas só deixaram o mark no vingadores e aí o que aconteceu, a ideia fracassou, mas não só no filme mas sim o ator, mas enfim esse blu ray ficou muito bom
Primeiro