Tu me inspira muito Lu! Inclusive sua fala me lembra muito meu atual caos ao utilizar dentro da academia, referências não tradicionais. As músicas que escuto, os filmes que assisto, as exposições que consigo ver, tudo faz parte da minha construção como artista, e não consigo dissociar, ou descredibiliza-las, mesmo que doutores torçam o nariz. Por mais agitadores culturais como tu, como Camila que nos provém esse encontro! Evoé! 🥰🙏🏾❤️
Parabéns, Lu! Palavras muito sábias e trocadilhos característicos seus: "na raça e na graça", "aderência ao ócio e à deriva", etc.. Gostei muito principalmente da palavra deriva nesse contexto. Lembro-me da casa de pé-direito muito alto. Velhos tempos.
Grande Lu, arte, cultura, memória, ensino estão em seu DNA... vc é um patrimônio inspirador e envolvente. Sempre produzindo luz... mesmo em tempos sombrios. Abraços!
Lu ! Mais uma vez eu e Edu estamos aqui admirados com sua coerência, discurso poético que cola tanto no corpo vivo. E de onde saem os discursos senão do corpo...e por isso é lindo perceber a coerência desse corpomídia como muito bem descreve Helena Katz em sua teoria. Agora vou dizer da emoção de rever de um outro jeito o Segredos de Liquidificador " nesse espaço" que você sabe bem o quanto é valioso. Sua gira, seu girar me trouxe o giro do eterno retorno, do moinho, da vida moinho... o ciclo! Que bonito te ouvir falar do quão trabalhoso é ser professor. E Du e eu comentamos que você é mesmo um agitador cultural que sabe muito bem estar na roda conosco, alunas, alunos, alunes do outro lado da sala, você faz o que diz para tantos: Faz você mesmo! Com seus recursos. Mas tem propriedade pra fazer, porque faz de um lugar da profundidade, do estudo complexo. E na complexidade e profundidade, qualidades tão raras, chega muito perto da gente porque é um ser simples e sem nenhuma arrogância! Isso é mais incrível ainda! Temos muito a aprender contigo venerável mestreartistaarquitetoagitador! Eu e Du agradecemos a você e ao projeto Entre linhas!
Sem palavras, Fernanda e Edu! "No giro do eterno retorno, do moinho, da vida moinho" que você escreveu tão bem; eu o experimentei, também, quando assisti ao belo Segredos de Liquidificador. Ao trazer o meu rodopio, aqui, aos 65 anos e estar dialogando sobre ... cada vez mais estou com vontade de olhar sobre o [meu] corpo e quiçá, rodopiando. Muito obrigado! "Meu rodopio" foi dedicado a você, à sua presença; e às memórias do Aldo Bellagamba e Zérenato de Laurentiz.
Lu, você realmente é atemporal. E necessário para o despertar da consciência do que quer ou de quem quer que seja. Acho que mais que despertar - um provocar. Adorei “à deriva”! Me faz lembrar quando “rompi com o mundo / queimei meus navios” (Chico, 1980, Eu te amo). Ah, e esse rodopio é uma beleza pro equilíbrio! Parece que coloca a alma dentro e fora do corpo. Deixe ela ir pra ela voltar. Deixe ela voltar pra ela ir. Sempre que puder e quiser! Ela é livre, como você: LIVRE!!! Obrigado por você estar o Lu. E ser o Lu. Dyego. 12 de março de 2021.
A dor e a delícia de ser e estar o Lu; bem isso mesmo, meu caro: a alma estava no meu rodopio [dentro e fora] desde a casa de pé direito altíssimo, em meu passado distante. Super obrigado!
Que lindo, tio Lu, meu amigo irmão. Te vi lá atrás: jovem, apaixonado pelos Beatles, junto a outras belas lembranças, que trago carinhosamente, no meu coração. Te amo. Vc faz parte da minha história de vida.
Ivone, minha amiga irmã, você também faz parte da minha vida e me dá uma paz quente te ler aqui; pois, faz uma cara que não nos vemos; mas, nesse tão longe tão perto - eu te amo!
Lu! Que lindo! O seu rodopio de criança no homem sexagenário, sem parada, como memória plantada nas pernas e braços e a cabeça voltada para o teto. Isso faz o cenário admitir outra escala, essa escala imaginária para nós, de que tudo é maior do que realmene é - e a escala da memória para você. A cantar. Sua fala em rodopios, sem ponto; só em vírgulas e exclamações, dançando no relato de suas vivências. O ponto das frases vem no corte da câmera, com a qual se constrói o ritmo possível para a elaboração de sua trama de linhas. Vai um beijo!
Impressiona também que essa imagem da infância é a que você mais me menciona, desde quando ficamos mais amigos. o desenho que se fez no chão me parece ser uma bela imagem para o historiador ou arqueólogo. O desenho do círculo já estava lá, mas é a dança que o trouxe à tona. A imagem também cai como uma luva para o ser "agitador cultural". Outro beijo.
@@claudiafranca9530 te lendo aqui, lembrei-me de Walter Benjamin "... quem pretende se aproximar do próprio passado soterrado deve agir como o homem que escava ..."
Ficava uma marca forte e profunda que dava ao assoalho natural um tom e viscosidade de estar encerado - aí, o meu rodopio saía mais gostoso no efeito "Roda Pião e marca seu Chão". Super hiper obrigado!
Professor incrível! Uma inspiração pra mim.
vc é inspirador, professor! tu é lu(z)!
Lu eterno!
Eterno Lu!
💐💞✨👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
puxa'vida, Marcelo! Muito bom te ler aqui, também. Obrigado!
Que coisa mais linda Lu! Cada vivência tua, contada e cantada, nos faz imergir e também rodopiar, numa grande e linda viagem! 🥰🥰
Muito obrigado, teacher! Aí tem a arte da Olívia dentro da equipe da produção fantástica deste projeto! 😘😘
Tu me inspira muito Lu! Inclusive sua fala me lembra muito meu atual caos ao utilizar dentro da academia, referências não tradicionais. As músicas que escuto, os filmes que assisto, as exposições que consigo ver, tudo faz parte da minha construção como artista, e não consigo dissociar, ou descredibiliza-las, mesmo que doutores torçam o nariz. Por mais agitadores culturais como tu, como Camila que nos provém esse encontro! Evoé! 🥰🙏🏾❤️
Puxa'vida! Então, estamos juntos, Evoé! 🤜☀🤛
Parabéns, Lu! Palavras muito sábias e trocadilhos característicos seus: "na raça e na graça", "aderência ao ócio e à deriva", etc.. Gostei muito principalmente da palavra deriva nesse contexto. Lembro-me da casa de pé-direito muito alto. Velhos tempos.
Ahhh esse Lu!!! Sempre nosso Tio Lu!! ❤️muitos rodopios nessa casa de pé direito alto, os meus primeiros, sob sua influência!!
Que bela lembrança - testemunhal - e que bom ler este comentário! Super obrigado!
Grande Lu, arte, cultura, memória, ensino estão em seu DNA... vc é um patrimônio inspirador e envolvente. Sempre produzindo luz... mesmo em tempos sombrios. Abraços!
puxa'vida! que surpresa boa e te agradeço pelas palavras! O que está também em meu DNA é a poesia mesmo em tempos sombrios, "faz escuro mas eu canto".
A marca da cultura está em você! Teatral!
Exala palavras sutis!
Muito obrigado, Gomides Moura! Não consigo ser diferente.
Saudades do "olhar radiofônico" . Volta tempo por favor.
Lu ! Mais uma vez eu e Edu estamos aqui admirados com sua coerência, discurso poético que cola tanto no corpo vivo. E de onde saem os discursos senão do corpo...e por isso é lindo perceber a coerência desse corpomídia como muito bem descreve Helena Katz em sua teoria. Agora vou dizer da emoção de rever de um outro jeito o Segredos de Liquidificador " nesse espaço" que você sabe bem o quanto é valioso. Sua gira, seu girar me trouxe o giro do eterno retorno, do moinho, da vida moinho... o ciclo! Que bonito te ouvir falar do quão trabalhoso é ser professor. E Du e eu comentamos que você é mesmo um agitador cultural que sabe muito bem estar na roda conosco, alunas, alunos, alunes do outro lado da sala, você faz o que diz para tantos: Faz você mesmo! Com seus recursos. Mas tem propriedade pra fazer, porque faz de um lugar da profundidade, do estudo complexo. E na complexidade e profundidade, qualidades tão raras, chega muito perto da gente porque é um ser simples e sem nenhuma arrogância! Isso é mais incrível ainda! Temos muito a aprender contigo venerável mestreartistaarquitetoagitador! Eu e Du agradecemos a você e ao projeto Entre linhas!
Sem palavras, Fernanda e Edu! "No giro do eterno retorno, do moinho, da vida moinho" que você escreveu tão bem; eu o experimentei, também, quando assisti ao belo Segredos de Liquidificador. Ao trazer o meu rodopio, aqui, aos 65 anos e estar dialogando sobre ... cada vez mais estou com vontade de olhar sobre o [meu] corpo e quiçá, rodopiando. Muito obrigado! "Meu rodopio" foi dedicado a você, à sua presença; e às memórias do Aldo Bellagamba e Zérenato de Laurentiz.
Lu, você realmente é atemporal. E necessário para o despertar da consciência do que quer ou de quem quer que seja. Acho que mais que despertar - um provocar. Adorei “à deriva”! Me faz lembrar quando “rompi com o mundo / queimei meus navios” (Chico, 1980, Eu te amo). Ah, e esse rodopio é uma beleza pro equilíbrio! Parece que coloca a alma dentro e fora do corpo. Deixe ela ir pra ela voltar. Deixe ela voltar pra ela ir. Sempre que puder e quiser! Ela é livre, como você: LIVRE!!! Obrigado por você estar o Lu. E ser o Lu. Dyego. 12 de março de 2021.
A dor e a delícia de ser e estar o Lu; bem isso mesmo, meu caro: a alma estava no meu rodopio [dentro e fora] desde a casa de pé direito altíssimo, em meu passado distante. Super obrigado!
Grande Lu! Bom admirar os giros da vida a partir de tua narrativa e olhar infinito.
Poly, com 2Ls e 2Ns, muito obrigado por teres vindo ver o meu gira girou!
Que lindo...
@Nilton Campos, obrigado, meu querido! Bom te rever aqui.
Parabéns! Doc Lindo. Lindo Lu.
Super obrigado, F7 Comics - produção impecável!
Que lindo, tio Lu, meu amigo irmão. Te vi lá atrás: jovem, apaixonado pelos Beatles, junto a outras belas lembranças, que trago carinhosamente, no meu coração. Te amo. Vc faz parte da minha história de vida.
Ivone, minha amiga irmã, você também faz parte da minha vida e me dá uma paz quente te ler aqui; pois, faz uma cara que não nos vemos; mas, nesse tão longe tão perto - eu te amo!
Lu! Que lindo! O seu rodopio de criança no homem sexagenário, sem parada, como memória plantada nas pernas e braços e a cabeça voltada para o teto. Isso faz o cenário admitir outra escala, essa escala imaginária para nós, de que tudo é maior do que realmene é - e a escala da memória para você. A cantar. Sua fala em rodopios, sem ponto; só em vírgulas e exclamações, dançando no relato de suas vivências. O ponto das frases vem no corte da câmera, com a qual se constrói o ritmo possível para a elaboração de sua trama de linhas. Vai um beijo!
O beijo chegou estalado e eu continuo a girar, meu rodopio, agora com a sua leitura! muito obrigado!
Impressiona também que essa imagem da infância é a que você mais me menciona, desde quando ficamos mais amigos. o desenho que se fez no chão me parece ser uma bela imagem para o historiador ou arqueólogo. O desenho do círculo já estava lá, mas é a dança que o trouxe à tona. A imagem também cai como uma luva para o ser "agitador cultural". Outro beijo.
@@claudiafranca9530 te lendo aqui, lembrei-me de Walter Benjamin "... quem pretende se aproximar do próprio passado soterrado deve agir como o homem que escava ..."
@@delaurentiz WB sempre nos socorrendo! Obrigada pela citação e pela imagem contida nela! Bora fazer buracos e círculos!
@@claudiafranca9530 simbora, então, mistura e dança - conforme você me disse.
Roda Pião e marca seu Chão. Bjs.
Ficava uma marca forte e profunda que dava ao assoalho natural um tom e viscosidade de estar encerado - aí, o meu rodopio saía mais gostoso no efeito "Roda Pião e marca seu Chão". Super hiper obrigado!