Aprofundando mais nas características elétricas dos cabos: como qualquer coisa que conduza eletricidade, ele vai ter resistência (que não muda com a frequência), capacitância e indutância (que formam as reatâncias capacitivas e indutivas, essas sim dependem da frequência). Esses três somados dão um número complexo que é a impedância. Um cabo deve ter a menor quantidade possível desses três itens, e isso é muito fácil de fazer. A capacitância faz a impedância diminuir conforme a frequência aumenta, e a indutância o contrário, mas o cabo provavelmente não vai ser longo o suficiente para a indutância surtir qualquer efeito, e as frequências de áudio são muito baixas para a capacitância de qualquer cabo "normal" surtir qualquer efeito. Além disso tem o "skin effect", que é uma característica dos condutores que faz com que corrente não flua pelo interior de um condutor sólido, e isso aumenta a impedância do cabo conforme a frequência aumenta. Esse efeito é combatido adicionando mais condutores. Mas da mesma forma, as frequências de áudio são baixas e você provavelmente não vai puxar quantidades enormes de corrente por um cabo de fone ou caixa, então o efeito disso no áudio é desprezível. Materiais como prata tem condutância maior que a do cobre, o que faz com que um fio com exatamente as mesmas características físicas de prata vai ter uma resistência menor que um de cobre. Isso, logicamente, não vai surtir absolutamente nenhum efeito no áudio, já que você só vai estar dissipando uma quantidade minúscula, e exatamente igual em todas as frequências audíveis, de energia a mais em um cabo de cobre do que de prata. Ouro tem uma condutância maior que o cobre, mas é usado por não oxidar e ser maleável. Agora sobre a construção em si do cabo. Ele pode ser simples, só dois fios indo de um conector ao outro, pode ser um par trançado entre cada fone, par trançado blindado, coaxial, twinaxial, "star quad", etc. Se eu não me engano, pela baixa frequência do áudio, a corrente vai passar por todos os condutores em um cabo single-ended, então cabos star quad e par trançado simples rejeitariam melhor o ruído. Em cabos balançeados a blindagem não é conectada ao sinal, então par trançado blindado ou twinaxial rejeitariam mais ruído. Mas você provavelmente não vai ouvir nenhum ruído proveniente do cabo a menos que esteja ouvindo música ao lado de um motor industrial, então é algo que também pode ser ignorado completamente ao escolher um cabo, como todas as outras características. Quando um cabo muda o som de um fone é porque ou ele é horrível mesmo, ou ele foi modificado especificamente pra isso, adicionando componentes que alterem a impedância do cabo. Mas isso você mesmo pode fazer comprando capacitores e resistores por frações de um centavo cada e soldando entre o conector e o cabo. Eu estou quase dormindo enquanto escrevo isso, então espero que tenha ficado coerente xD. E tendo dito tudo isso, minha opinião sobre cabos em geral é a mesma que a do Leo, e compro cabos só por achar bonito mesmo.
Eu percebi que cometi erros quando falei dos materiais! Mas não quero editar o comentário, então vou deixar aqui a correção: Os diferentes materiais tem diferentes condutividades (não condutâncias, que é o contrário da resistência, da mesma forma que admitância é o contrário da impedância). A prata tem sim uma condutividade maior que a do cobre, mas o ouro tem uma condutividade menor que o cobre. Por isso um fio de ouro vai ter uma resistência maior que um fio igual mas de cobre.
@@Taarakion Saudações. São muito pertinentes as suas ponderações. O Cobre apresenta uma melhor condutividade tanto elétrica quanto térmica do que o ouro. Acompanhei em vossos comentários, a ausência de uma abordagem em relação a indutância elétrica. Este fenômeno é particularmente encontrando quando existem cabos elétricos próximos de cabos de áudio, principalmente em cabos que conectam a saída de amplificadores aos sonofletores. Neste caso, a indutância criada por uma campo magnético, pode gerar interferências na transmissão do sinal. Já participei de diversos projetos tanto em domicílios quanto corporativos que cabos de alimentação estavam ao lado de cabos de transmissão, inclusive de dados. Dentro deste cenário, se não for possível modificar o layout, é salutar usar cabos com algum tipo de blindagem interna, para reduzir este tipo de interferência. Na minha humilde percepção, este é um dos maiores problemas que é constantemente negligenciado no momento de um projeto, em particular, o doméstico. Apenas para finalizar, faz-se necessário uma pesquisa quanto a aquisição de cabos para conexão destes equipamentos, pois a maioria das lojas, inclusive as especializadas, estão oferecendo cabos que não são 100% cobre. O estabelecimento comercial, até os tem, mas geralmente não é o foco de sua venda, pois os demais cabos tem um custo inferior, mas uma considerável perda dependendo do seu sistema. Este é um tema sensível e pertinente, pois muitas das vezes o usuário, o audiófilo faz um investimento enorme em equipamentos, mas não tem os cuidados necessários junto aos cabos de transmissão e alimentação. Cordialmente, Armando.
Olá @@armandogomes6647. Acredito que você se refira a indução, e não indutância. A indutância é uma das três propriedades de um condutor que compõe a impedância, e não afeta por si só outros sinais em outros condutores. A indução é um efeito onde um sinal passando em um condutor cria perturbações em outro condutor, já que corrente elétrica cria campos magnéticos e vice-versa, como você disse. Isso muitas vezes é utilizado ao nosso favor, mas quando falamos de cabos em geral percebemos tudo isso como ruído. Esse ruído não afeta somente sinais de áudio, e algumas indústrias extremamente importantes usam sinais muito suscetíveis a ruído. Por causa disso já foram desenvolvidas muitas formas de proteger sinais de ruído externo, causado pela indução. Algumas dessas formas eu mencionei em meu comentário original quando falei sobre a construção dos cabos. Em geral um par trançado simples para cada canal é suficiente para blindar um sinal de áudio contra a maior parte do ruído, e como fazer pares trançados é tão barato hoje em dia é praticamente impossível de se achar um cabo de áudio que não tenha nem isso.
O engenheiro citado aos 3:20 era eu, interessante ver isso citado aqui, por mero acaso, anos depois. O único upgrade de cabo que eu fiz na vida foi do meu Focal Elear, pois o cabo original tinha o peso e comprimento de uma corda naval de academia de Crossfit. 😂
Simplificando: Se o fabricante enviou um cabo X com o iem que você comprou, tenha certo que é o cabo exato pra que seu fone produza a sonoridade que o fabricante desejava. Mandar um cabo "ruim" seria competir contra o próprio negócio, e de verdade, fabricante nenhum gostaria de dar um tiro no próprio pé.
Já peguei a pipoca pra ler os comentários de quem vai aparecer pra defender com unhas e dentes que trocar os cabos sempre transformam completamente a experiência.
Para mim a variável mais importante é a "embolância". Porque, Jesus, tem cabo que parece feito por rendeiras do Ceará, de tanto que dá nó. O do 7 Hz Timeless, por exemplo, vira quase uma tarrafa.
Tenho um Tin Áudio T2 e quando o cabo original prata dele quebrou eu comprei um cabo de cobre da Kbear e quando fui escutar o fone ficou um som com mais médio e mais quente, parecia que faltava frequências altas... pensei que fosse loucura da minha cabeça e fui escutando dias e dias o fone e fiquei estranhando o som que perdeu um pouco de refinamento. Daí comprei outro cabo da Kbear prata que custa 40 reais e num toque de mágica aquele som detalhado com mais ar do Tin T2 voltou. Isso você só percebe quando treina muito o ouvido, mas a diferença não é gritante, são apenas detalhes. O cabo com prata deixa o som mais transparente e fica com mais extensão nos sub graves e agudos mais altos de 12khz pra cima, daí fica uma impressão que o som fica mais transparente e com mais resolução. Novamente, é uma diferença sutil mais os pequenos detalhes na vida que fazem a diferença.
A melhor dica desse vídeo foi a ideia de deixar um dac/amp com um bom fone mesa de cabeceira ao lado da cama! Corri e coloquei meus Argon MK3, FiiO BTA30 Pro e Drop THX One e pronto, agora não incomodo mais a patroa e com qualidade de som! Que ideia maravilhosa!
Apoio fazer o vídeo sobre as saídas balanceadas Léo! Boas informações ajudam iniciantes no hobby a não focarem em coisas bobas. P.s ansioso pelo Review do Truthear Hola!
Acho que vale muito mesmo! Mesmo pesquisando, algumas coisas não estão claras pra mim. Cabo balanceado de som XLR serve pra mandar o sinal em polaridades diferentes pra eliminação de ruídos, mas vi alguém falando que na situação de fone de ouvido o funcionamento é diferente e nem todo fone de ouvido, por mais que possa trocar o cabo é compatível com saída balanceada. Comprei um cabo balanceado pro meu sennheiser HD599 e funcionou mas n sei se todo IEM é compatível e se sequer vale a pena. E outra, pq os amplificadores conseguem dar mais potencia em saida balanceada?
Leu, os cabos trançados são menos suscetíveis a interferência de rádio frequência. Para verificar isso, basta ligar o cabo em uma entrada de antena de receiver vintage. Quanto melhor o sinal de FM, mais interferência o cabo sofre. então, se ao colocar o cabo numa antena e não pegar quase sinal nenhum, então o trançamento é eficiente. Eu acabei de verificar isso num cabo RCA. Liguei um DAC pelo RCA ao AMP e olha que é um cabo de marca da Absolute. Ao subir o volume até 60%, foi de boa, depois disso, só ruído de fundo. Troquei por um cabo trançado comprado no AliExpress e zerou a interferência em 100% o volume.
cabo faz diferença principalmente qnd o cabo transfere muito barulho quando vc anda e ele encosta na roupa. o Sennheiser momentum que eu tenho é impossivel de se usar fora de casa, transfere muito barulho do cabo raspando na roupa
Isso tem um nome especifico o fenomeno, tipo tu bate no cabo e ele passa o som lá para o fone, e isso não é o foco do video o foco do video é sim cabo transmitir mais ou menos sinal, ou melhor qualidade de som, é isso..
Não lembro de ter ouvido ser comentado no vídeo, mas microfonia do cabo é algo que pode fazer vc trocar de cabo. Pra mim, junto da rigidez/flexibilidade do cabo, um cabo que tem menos microfonia é decisivo para escolher este ou aquele cabo.
Troquei o cabo padrão do meu CCA CRA por um Trn T2. O motivo da troca? Eu ser desastrado e ter destruído todos os cabos de fones que já tive. Optei por um fone mais resistente, com mais fios trançados e bem maleável, não tive mais problema algum e o cabo está firme e forte anos depois.
Parabéns Leonardo! …sou português, vivendo em Portugal, e sigo o seu canal d há 3 anos; dou-lhe os parabéns pela clareza da comunicação e a ética que sempre o norteou, e que me tem proporcionado muita informação de alta qualidade e que concomitante me tem feito melhorar a qualidade dos meus equipamentos de som e poupar muito dinheiro. Uma vez mais o meu obrigado por toda a sua dedicação e qualidade a todos os níveis.
Impedância na verdade é relacionada tanto a resistência elétrica quanto a reatancia capacitiva e indutiva do material. Ou seja, de certa forma a indutância e a capacitancia vão influenciar também.
Cobre é cobre. Fiz os cabos das minhas caixas seguindo o projeto do professor Dantas (rip), que eu vi lá no saudoso ht forum. Basicamente é um Cabo PP usado em instalações elétricas, são 4 fios de 1,5mm, une as cores corretas pra negativo e positivo, bons conectores e você tem um cabo de qualidade que vai "soar" como um de milhares de dólares.
Entrei no Aliexpress procurando por cabo para o HD 650 e me deparei com a dúvida: pegar ou não um balanceado e porquê? Foi assim que cheguei aqui nesse vídeo. Sim, seria legal gravar um vídeo a respeito, por favor.
Recentemente peguei um cabo de prata pro meu 660s (com uns 2 anos de uso com o cabo original) e notei que musicas que contem chiado de fundo diminuiu significativamente esse chiado, talvez tenha sido so placebo, ate pq fiquei com preguica de trocar de cabo pra ver se foi so coisa da minha cabeca, enfim placebo ou nao prefiro continuar acreditando que melhorou esse chiado e me incomodar menos em certas musicas que me incomodavam, abraco leo curto muito seu trabalho
Concordo plenamente, mas acho que ficou faltando, sobretudo para fones, explicação do fator fator triboelétrico ou ao menos de como cabos diferentes tem reação diferente a abrasão/fricção/impacto em outros materiais, roupa, pele, e afins. Já faz quase uma década que eu não trabalho modando fones, mas o maior problema que me relatavam e queriam cabos diferenciados, sobretudo em fones para retorno de palco (que são fininhos, sem blindagem física, geralmente com paredes bem frágeis) era exatamente por como o som mudava, ou tinham vários artefatos sonoros pela fricção física do cabo, fazendo eles funcionarem como uma espécie de telefone com fio (aquele brinquedo com dois copos e um barbante) onde só um pequeno toque ou vibração no barbante fazia ressoar aquela frequência até o driver. Mas all in all, muito bom o vídeo!
A capacitancia pode sim interferir no som de aparelhos phono, principalmente de toca discos. Em toca-discos sem o pre-amp phono integrado, o sinal elétrico captado pela cápsula vai direto pro cabo saída rca, a ser ligado no preamp phono. Existem algumas cápsulas MM, principalmente da audiotechnica, que tem uma alteração substancial na curva de frequência (completamente mensurável, chega aos 5 dB), subindo significativamente as frequências acima de 8khz quando a capacitancia total fosse maior que 100pF. A mais infame por esse comportamento era a 440mla e mlb, mas creio que até as recentes sofrem do problema também.
Troquei de cabo após 4 anos de uso pelo motivo de quebra do conector. Peguei na Hificabos, de prata, paguei quase 600 por conta do conector da Fostex ser caro e não senti NENHUMA diferença.
video nota 10, não faltou nenhum ponto. gente, a verdade é que em sistemas de caixas, às vezes você pode precisar de alguns cabos com uma blindagem um pouco melhor do que aqueles cabos de camelô, porque dependendo da quantidade de cabos passando juntos, cabos de energia, estática e outras ondas de interferência podem causar ruídos, mas praticamente só vai melhorar a interferência. na prática, só troque se realmente você estiver tendo algum problema. estava usando uns cabos de 10 pratas, troquei por alguns um pouco melhores, na casa dos 30 ou 40 reais o metro, rca e cabos para caixas de som, super satisfeito sem gastar muito.
Parabéns pelo conteúdo de primeira, como sempre. Consegues me passar confiança total nas informações que trazes, com um aprofundamento que arrisco dizer, nenhum outro canal sobre a área consegue trazer. Trampo foda mesmo. Dá gosto de te ouvir explicar o assunto, porque além da informação, falas com uma paixão bonita de ver. Vejo que se divertes falando sobre esse assunto que amas.
Faz um vídeo sobre troca de ponteiras como upgrade. Troquei as ponteiras originais do meu Dunu Titan S por um KBear 10 e mudança (nos médios e agudos) foi impressionante.
Eu só troco os cabos pelo acabamento e tamanho. Nada melhor que um cabo do tamanho ideal e com bom acabamento, que não faça muito barulho quando tem atrito com alguma coisa
Esse canal é diferenciado mesmo. Parabéns Leonardo. Estava há algum tempo procurando algum vídeo com esse tema e você trouxe pra gente um muito esclarecedor. Obrigado.
Existe sim uma diferença, por exemplo: os cabos do meu Truthear Zero são bem melhores que os do meu KZ ZSN Pro (o do KZ tá cortado e não sai som de um dos lados mas acho que isso não tem nada a ver.....)
Eu trabalho com RF. No lab, medimos os cabos que usamos para ver a resposta em frequência deles (dentre outras medições). Essa medição pode descartar o cabo porque se ele tiver "buracos" no range desejado, talvez não sirvam. Partimos da premissa que um cabo ideal tem resposta plana, esse é o melhor cabo. Se o cabo ideal tem resposta plana, no mundo real é daí para pior. Quanto menos pior, melhor ele é. Já ouvi e ainda ouço muito no mundo do áudio que tem cabos que engordam / emagrecem o grave, deixa o agudo apagado / mais brilhante.
Em qualidade de som talvez nem faça tanta diferença, o cabo original tem que ser bem ruim mesmo pra ter alguma diferente audível, mas em qualidade de construção é outro nível, o cabo do meu ZS10 Pro parou de funcionar um dos lados em algumas semanas apenas, comprei um TRN T2 com 16 núcleos e funciona perfeitamente até hoje (tem 2 anos), mesmo tendo pegado alguns pingos de chuva e estar um pouco verde por dentro do conector. Mais recentemente comprei um Tin C2 (há 2 meses), e o cabo já tem apresentado um mal contado quando eu viro o conector P2, já tratei de comprar outro TRN T2 porque sei que é bom.
Então, eu troquei quase todos os cabos dos meus fones, mas foi porque a maioria deles vieram originais de fábrica e começaram a dar mal contato, principalmente nos plugs. É muito chato você conectar o seu fone na fonte e no meio da sua experiência um lado pára de funcionar e etc. Já sobre o cabo mudar o áudio... bem, nunca experimentei isso. Dizem que existem fones MUITO sensíveis que precisam de cabos específicos para evitar o interferências elétricas, microfonia e etc (como dizem ser o caso do Campfire Andromeda), então não sei 🤷🏽♂️
Pra mim existem dois tipos de cabo: O que serve e o que não serve. Se está dando ruído, se está dando interferência, se está captando sinal de rádio, se não sai som- pode ser o cabo, mas geralmente não é, se for, é simples, o cabo está com defeito.
Pra mim, o melhor cabo que existe é aquele xexelento do HD600. O meu tem literalmente 23 anos de idade, até os drivers ja foram trocados e o cabo continua lá firme e forte.
Caro Léo obrigado pelo vídeo, troquei cabos dos meus fones para balanceado para fazer teste com maior potencia, aproveitei as promoções e o que custava 500 paguei 80, como isso? Sabemos!!! Se vc puder fazer um vídeo sobre quais seriam as vantagens reais na troca 3.5 p/ 4.5 , será muito legal. No meus testes usei Ikko OH 10, Kato , Z12 e Titan S . Obviamente foi preciso escalar menos o volume e tive a impressão de ganho na transparência ( não sei exatamente explicar) de forma geral do som, gostei do que percebi. Assumo que não sou audiófilo ( entendido), mas adoro ouvir música com boa qualidade. Se for possível faça um vídeo sobre esse tema? Muito obrigado e forte abraço.
Acho legal dizer que os cabos também podem se degradar antes mesmo de apresentar mau contato... Após alguns anos achei que o meu Shure se215 (que uso como referência-B aos monitores de studio) estava morrendo, mas era o cabo que já não passava bem os agudos e médio-agudos como antes dando uma diferença gritante no A-B, quando troquei pelo cabo da Oppenheart ele voltou a soar como se estivesse saído de fábrica
Cuidado !! As três características de um cabo são: RESISTÊNCIA, CAPACITÂNCIA E INDUTÂNCIA !! A interaão entre as tres é que define a IMPEDÂNCIA !!!! E sim, sou Engenheiro Eletricista. Por isso a impedância que deve ser analisada. Um cabo (dependendo do comprimento) pode agir como um filtro (passa alta, passa baixa, etc). Mas estes efeitos são desprezíveis em um cabo tão pequeno e que trabalha numa faixa simples de frequências.
coincidencia ou não, eu percebi exatamente o falado ao testar um cabo banhado a prata. O som fica mais "afiado". Com cabo de cobre, mais "morno". Como minha audição é muito sensível aos agudos dos balanced armatures, usei por pouco tempo e voltei para o normal. Se nao me engano ainda era um fone KZ, que já é exagerado originalmente.
Cabo faz diferença sim e faz sentido trocar do seu fone. Quando ele é uma porcaria. Quando ele vem do fabricante e tem uma qualidade baixa no material. Um exemplo que eu tive foi com o Etymotic que seus conectores são de borracha mmcx, de tanto tirar do ouvido e colocar. Acabei partindo a borracha, tentei colar, ficou ruim. Comprei um paralelo que a construção é bem melhor e que o conector mmcx é de plástico, mais rígido e que certamente não vai estragar. Dizem que quem tem o cabo ruim é o fone Audiosense AQ7 PRO. O cabo é muito fraco percebe-se pegando nele e também a conexão mmcx é meio fraca e pode soltar quando você tiver que encaixar ele na orelha, ficar arrumando alí para dar vedação.
Faz todo sentido. Eu trabalho com eletrônica e concordo que um cabo não melhora o som, mas pode piorar a depender da construção, resistência e etc. Ex: os plugs banhados a ouro aumentam a condutividade, reduzindo a resistência. Seria bom vídeos sobre cabos balanceados.
Excelente, era o video que estava precisando, mas minhas dúvidas são basicamente sobre cabos balanceados. 1) Qual a diferença entre cabo balanceado e não balanceado? 2) Como sei que um determinado cabo é balanceado?
A única diferença é que um cabo comum é que o negativo é compartilhado entre o lado esquerdo e o direito, já em um balanceado cada lado tem um positivo e negativo separados, e pra saber se é balanceado é óbvio, só ver o conector, se é 2.5 mm, pentacom, XLR ou p10 balanceado (vai ter 2 polos ao envés de 1)
Recentemente comprei um fone E50pro da Vokal. Achei o cabo um tanto quanto pesado e anti-ergonômico, o que dificultava para eu colocar o fone no ouvido. Resolvi trocar de cabo e não foi difícil achar um compatível com o fone em questão, já que os conectores são MMCX (o mesmo usado nos afamados Shure SE). O novo cabo assim que chegou me surpreendeu, pela leveza do cabo e a curvatura nas pontas, o que facilitava a ergonomia. O fone ainda ficou um pouco difícil de colocar no ouvido, devido ao formato das cápsulas, mas teve uma melhora sensível na ergonomia só com a simples troca de cabo.
Oi Léo, faz um vídeo sobre os cabos balanceados é um sobre equalização em celulares. Achei muito material sobre equalização em PC, inclusive o seu vídeo, mas poucos sobre bons aplicativos pra Android e a melhor forma de usá-los
Adoraria um vídeo sobre saída balanceada! Atualmente utilizo um Fiio KA3 como placa de som em meu computador e no smartphone, juntamente a um Kuba Disco clássico. Estou considerando comprar um cabo balanceado no aliexpress (OpenHeart), pois o cabo original do Disco já apresenta desgaste com o uso diário.
Tem cabos que usam fios de poliéster no lugar do cobre ou misturado se for assim todo munda vai fazer seu próprio cabo comprar um plug uma solda qualquer e fazer um cabo não vão precisar comprar EAI ?
Horrível mesmo ! Comprei um ananda, cabo bem ruim, mas troquei principalmente pra pegar um com saída 2.5BAL, som mesma coisa.... mas o que é bonito é maleável o cabo novo nem compara.
Um assunto polêmico, mas que não deveria ser... Espero que você e o canal não sejam alvos de haters por isso 😅 Os motivos que me fariam investir em upgrade de cabos de áudio são a qualidade de construção e a durabilidade. O resto é estilo visual e conversa mole. Tem uma galera que compra coisa cara pra ostentar e depois fica justificando com N motivos mirabolantes como se a parada fosse milagrosa, e as marcas sabendo disso já vendem o milagre completo no marketing. No finado HT Forum mesmo, tinha muito tópico extremamente útil e educativo, mas infelizmente também tinha muito desses "audiófilos" que defendiam e propagavam essas teorias e negavam a ciência (antes de negar a ciência virar moda), um verdadeiro desserviço. É muito bom ter conteúdos como esse desmistificando essas coisas e explicando tudo de uma forma simples e direta!
Existe um motivo pra trocar cabo que faz sentido mas é muito específico. Alguns Amps entregam mais potência na saída balanceada, então se você pegar um fone mais exigente, faz sentido essa troca
O pior e ver alguns UA-camrs mundo a fora com cabos variados nos fones e a galerinha achando que realmente vale o gasto a mais, o fabricante já fornece com o fone o cabo necessário para o uso, assim como já tinha falado a alguns anos e continuo a dizer sobre isso pra mim o que realmente faz diferença são as ponteiras ou dependendo do fone já escolher com o cabo balanceado.
Cabo dos fones de antigamente do Iphone, era bem ruim, construção plástica que partia. Construção ruim também era dos fones Philips e JBL. Se não estragava do lado L ou R e você ficava sem ouvir um dos lados, era o pino de encaixe que ia embora, tinha que ficar pedindo para soldar para mim.
Acabei de trocar o cabo do meu S12 por um mais simples, leve e fino. Pra minha surpresa notei uma diferença no som -- porém, desta vez passei a usar a saída 4.4 do Shanling UA2 Plus, em vez da 3.5 padrão... A sensação inicial foi de graves mais encorpados, e na verdade um pouco menos de definição geral. Mas não fiz um teste A/B ainda.
Não, peraí Rodrigo! Impedância conta em cabos, e nunca é divulgada. Escolher fone de ouvido baseado em impedância e sensibilidade é uma *péssima* ideia!
Não sou audiofilo , pois gosto de comprar chi fi baratinhos pra ouvir música,pra mim se o cabo for resistente e não atrapalhar, está aprovado, mas aquele cabo do quarks que depois de um tempo ficou rígido demais me fez encostar ele!
Leonardo. Eu já ando nisto do hi-fi há mais de 40 anos e, ainda que digas aqui algumas coisas a ter em conta, dizes igualmente bastantes disparates! Lamento, mas é assim que tenho de falar! Um exemplo para guardares, de como os cabos, fazem bastante diferença em qualquer sistema, desde que o mesmo tenha capacidades para providenciar essa escuta, ok. Em 1998, eu comprei umas monitoras da marca Acoustic Energy Aegis One. Bem calibradas, com uma sonoridade maravilhosa e que abriram ainda mais, após algumas semanas de rodarem. ( o tal do burnin, do qual te dizes negacionista ). Então, certo dia, resolvi abri-las, e fazer algumas modificações na cablagem interna, por forma a torná-las mais "cristalinas", mas, tentando manter a mesma assinatura acústica que as caracterizava. Para o processo, retirei os cabos de secção 2.5mm totalmente em cobre que vinham de origem, e adaptei segmentos, da mesma dimensão, do cabo banhado em prata, bastante mais espesso, Black Rhodium S 300. Liguei-as ao sistema e de facto, ficaram bastante mais cristalinas, no entanto, perderam os médios e os graves agora, passaram a ser fracos e sem slam. Voltei a fazer outras modificações, com cabos da Nordost, Kimber, Chord, tudo fazia diferença, de uns para os outros, no entanto, tudo ficava pior! Acabei por fim, por reverter todo o processo para a cablagem de origem, pois era com aqueles cabos simples, totalmente em cobre, sem banho a prata, que elas tocavam melhor e bastante mais balanceadas. Isto, deverá servir para te explicar que sim, os cabos banhados a prata, são bastante mais difíceis de integrar em qualquer sistema, bem como, levam muito tempo, até ficarem menos agressivos na sonoridade. Eu faço os meus próprios cabos para o meu sistema de áudio, recorrendo a vários processos que fui aprendendo com alguns mestres da audiofilia, desde os anos 70. A vossa geração, experimenta os resultados, através das teorias ou medições gráficas, no entanto, não é assim que as coisas funcionam no mundo real. Neste departamento do áudio portátil então, há coisas que à partida, segundo os tais gráficos, deveriam comportar-se daquela determinada forma, no entanto, quando as começamos a usar, não só, obtemos resultados acústicos bem diferentes, bem como, ao longo do tempo, os equipamentos melhoram na sua performance. Isso Leonardo, é o resultado do burnin, que para certos equipamento demora mais tempo a cumprir, para outros, bastante menos. Eu aprendi uma coisa ao longo dos anos. Se possível, caso as coisas tenham sido utilizadas com consciência e cuidado, optar primeiramente por equipamentos já usados, que optar por novos. Talvez um dia voltes a escutar as tuas palavras deste mesmo video, voltes a ler o que aqui te escrevo e percebas que este teu velho amigo, já com 57 anos, até tinha razão, naquilo que te escreveu. Abraço grande e, votos de muitas felicidades com o teu canal.
To adorando esse papo, seria interessante vc pegar o senn momentum over the ear original testar com os dois cabos que vem com ele, com microfone e sem microfone. Quem diria o cabo com microfone é horrivel e veio junto com o fone...
A anos atrás eu comprei um KZ ZSN PRO sem microfone, fui na onda de que o fone teria uma qualidade melhor sem o microfone, mas não senti essa diferença. Com o passar do tempo os cabos foram se quebrando e todos eu tentei a sorte de comprar com microfone, mas todos eles vieram sem funcionar o microfone e pior, se eu quisesse utilizar meu fone eu teria que ficar ajustando na posição perfeita ao conectar no celular ou no computador (de alguma forma no pc se adaptou e só de colocar ele já funciona) e nunca o microfone funcionou. Acreditei que comprar um adaptador que inverte a terra com o microfone iria resolver, mas nada mudou. Sinceramente agora eu fico com medo de comprar outro cabo com microfone, sempre penso que não vai funcionar e principalmente, vou deixar de usar do fone.
Simplesmente ele falou tudo! Cabos ficam velhos com o tempo, (5,10 anos) Gastam mais energia em virtude da resistência aumentar. >> Faça um teste: (se você possui multímetro) coloque em escala de ohm e as pontas de teste uma em cada extremidade do cabo, se der entre 0,0 e 0,5 pode ser considerado bom, se der acima disso, o cabo já está ruim. (ao depender da precisão do seu multímetro claro) >> E Sempre é bom tirar a oxidação e sujeira usando WD40, seja dos terminais ou dos conectores.
Excelente video !! Sempre tive a dúvida se o cabo fazia diferença na qualidade do audio. Gosto bastante do Tripowin Zonie por ser um cabo que tem versões com cores bem bonitas, super maleável e bem encorpado sem parecer um cabo frágil que nem alguns que vem junto com os IEMs. Tudo isso por um preço bem aceitável.
O cabo do meu dunu titan s acabou de dar defeito, o lado esquerdo está mandando audio muito mais baixo que o direito. Agora estou doido tentando encontrar um para substituir
Me desculpe, mas trocar o cabo do meu Moondrop Aria fez uma diferença BIZARRA! Pode ser pq o cachorro mastigou e picotou o cabo anterior, mas não sei se tem relação.
Comprei uns cabos desses extras, mas principalmente pq o caimento me parece mais confortavel do moondrop aria é quase uma obrigacao porque achei o cabo horroroso, é um expert em embolar o resto é snakeoil
Aprofundando mais nas características elétricas dos cabos: como qualquer coisa que conduza eletricidade, ele vai ter resistência (que não muda com a frequência), capacitância e indutância (que formam as reatâncias capacitivas e indutivas, essas sim dependem da frequência). Esses três somados dão um número complexo que é a impedância.
Um cabo deve ter a menor quantidade possível desses três itens, e isso é muito fácil de fazer. A capacitância faz a impedância diminuir conforme a frequência aumenta, e a indutância o contrário, mas o cabo provavelmente não vai ser longo o suficiente para a indutância surtir qualquer efeito, e as frequências de áudio são muito baixas para a capacitância de qualquer cabo "normal" surtir qualquer efeito.
Além disso tem o "skin effect", que é uma característica dos condutores que faz com que corrente não flua pelo interior de um condutor sólido, e isso aumenta a impedância do cabo conforme a frequência aumenta. Esse efeito é combatido adicionando mais condutores. Mas da mesma forma, as frequências de áudio são baixas e você provavelmente não vai puxar quantidades enormes de corrente por um cabo de fone ou caixa, então o efeito disso no áudio é desprezível.
Materiais como prata tem condutância maior que a do cobre, o que faz com que um fio com exatamente as mesmas características físicas de prata vai ter uma resistência menor que um de cobre. Isso, logicamente, não vai surtir absolutamente nenhum efeito no áudio, já que você só vai estar dissipando uma quantidade minúscula, e exatamente igual em todas as frequências audíveis, de energia a mais em um cabo de cobre do que de prata. Ouro tem uma condutância maior que o cobre, mas é usado por não oxidar e ser maleável.
Agora sobre a construção em si do cabo. Ele pode ser simples, só dois fios indo de um conector ao outro, pode ser um par trançado entre cada fone, par trançado blindado, coaxial, twinaxial, "star quad", etc. Se eu não me engano, pela baixa frequência do áudio, a corrente vai passar por todos os condutores em um cabo single-ended, então cabos star quad e par trançado simples rejeitariam melhor o ruído. Em cabos balançeados a blindagem não é conectada ao sinal, então par trançado blindado ou twinaxial rejeitariam mais ruído. Mas você provavelmente não vai ouvir nenhum ruído proveniente do cabo a menos que esteja ouvindo música ao lado de um motor industrial, então é algo que também pode ser ignorado completamente ao escolher um cabo, como todas as outras características.
Quando um cabo muda o som de um fone é porque ou ele é horrível mesmo, ou ele foi modificado especificamente pra isso, adicionando componentes que alterem a impedância do cabo. Mas isso você mesmo pode fazer comprando capacitores e resistores por frações de um centavo cada e soldando entre o conector e o cabo.
Eu estou quase dormindo enquanto escrevo isso, então espero que tenha ficado coerente xD. E tendo dito tudo isso, minha opinião sobre cabos em geral é a mesma que a do Leo, e compro cabos só por achar bonito mesmo.
Opa! Um colega engenheiro elétrico! Perfeito.
Eu percebi que cometi erros quando falei dos materiais! Mas não quero editar o comentário, então vou deixar aqui a correção:
Os diferentes materiais tem diferentes condutividades (não condutâncias, que é o contrário da resistência, da mesma forma que admitância é o contrário da impedância). A prata tem sim uma condutividade maior que a do cobre, mas o ouro tem uma condutividade menor que o cobre. Por isso um fio de ouro vai ter uma resistência maior que um fio igual mas de cobre.
Obrigado!
@@Taarakion Saudações. São muito pertinentes as suas ponderações. O Cobre apresenta uma melhor condutividade tanto elétrica quanto térmica do que o ouro. Acompanhei em vossos comentários, a ausência de uma abordagem em relação a indutância elétrica. Este fenômeno é particularmente encontrando quando existem cabos elétricos próximos de cabos de áudio, principalmente em cabos que conectam a saída de amplificadores aos sonofletores. Neste caso, a indutância criada por uma campo magnético, pode gerar interferências na transmissão do sinal. Já participei de diversos projetos tanto em domicílios quanto corporativos que cabos de alimentação estavam ao lado de cabos de transmissão, inclusive de dados. Dentro deste cenário, se não for possível modificar o layout, é salutar usar cabos com algum tipo de blindagem interna, para reduzir este tipo de interferência. Na minha humilde percepção, este é um dos maiores problemas que é constantemente negligenciado no momento de um projeto, em particular, o doméstico. Apenas para finalizar, faz-se necessário uma pesquisa quanto a aquisição de cabos para conexão destes equipamentos, pois a maioria das lojas, inclusive as especializadas, estão oferecendo cabos que não são 100% cobre. O estabelecimento comercial, até os tem, mas geralmente não é o foco de sua venda, pois os demais cabos tem um custo inferior, mas uma considerável perda dependendo do seu sistema. Este é um tema sensível e pertinente, pois muitas das vezes o usuário, o audiófilo faz um investimento enorme em equipamentos, mas não tem os cuidados necessários junto aos cabos de transmissão e alimentação. Cordialmente, Armando.
Olá @@armandogomes6647. Acredito que você se refira a indução, e não indutância. A indutância é uma das três propriedades de um condutor que compõe a impedância, e não afeta por si só outros sinais em outros condutores.
A indução é um efeito onde um sinal passando em um condutor cria perturbações em outro condutor, já que corrente elétrica cria campos magnéticos e vice-versa, como você disse. Isso muitas vezes é utilizado ao nosso favor, mas quando falamos de cabos em geral percebemos tudo isso como ruído.
Esse ruído não afeta somente sinais de áudio, e algumas indústrias extremamente importantes usam sinais muito suscetíveis a ruído. Por causa disso já foram desenvolvidas muitas formas de proteger sinais de ruído externo, causado pela indução. Algumas dessas formas eu mencionei em meu comentário original quando falei sobre a construção dos cabos. Em geral um par trançado simples para cada canal é suficiente para blindar um sinal de áudio contra a maior parte do ruído, e como fazer pares trançados é tão barato hoje em dia é praticamente impossível de se achar um cabo de áudio que não tenha nem isso.
O engenheiro citado aos 3:20 era eu, interessante ver isso citado aqui, por mero acaso, anos depois.
O único upgrade de cabo que eu fiz na vida foi do meu Focal Elear, pois o cabo original tinha o peso e comprimento de uma corda naval de academia de Crossfit. 😂
Efeito Placebo ajuda a vender desde sempre. No hobby de áudio é uma festa
Simplificando:
Se o fabricante enviou um cabo X com o iem que você comprou, tenha certo que é o cabo exato pra que seu fone produza a sonoridade que o fabricante desejava. Mandar um cabo "ruim" seria competir contra o próprio negócio, e de verdade, fabricante nenhum gostaria de dar um tiro no próprio pé.
Já peguei a pipoca pra ler os comentários de quem vai aparecer pra defender com unhas e dentes que trocar os cabos sempre transformam completamente a experiência.
hehehe eu tbm
não sei se vai acontecer hein?
Cabo pra ser bom, basta so ter uma blindagem decente
Os famosos subjetivistas, que sempre brigam com a galera mais objetivista
Não é por nada, mas um cabo visualmente bonito melhora bem a experiência.
É quase uma harmonização facial do fone.
Gente, porque esse canal é tão viciante? Meu Deus, tô vendo vídeos de anos atrás (conheci o canal recentemente) e não dá vontade de parar...
Você descobriu uma paixão e ele tem muitas informações técnicas sobre.
@@alelucena4186 rapaz... sou obrigado a concordar! kkkkk
Já gastei muito por esse motivo haahahaaha
tem vezes q eu paro de estudar só pra ver os vídeos desse cnal kkkk muito bom mesmo
Para mim a variável mais importante é a "embolância". Porque, Jesus, tem cabo que parece feito por rendeiras do Ceará, de tanto que dá nó. O do 7 Hz Timeless, por exemplo, vira quase uma tarrafa.
HAHAHAH sensacional!
Tenho um Tin Áudio T2 e quando o cabo original prata dele quebrou eu comprei um cabo de cobre da Kbear e quando fui escutar o fone ficou um som com mais médio e mais quente, parecia que faltava frequências altas... pensei que fosse loucura da minha cabeça e fui escutando dias e dias o fone e fiquei estranhando o som que perdeu um pouco de refinamento.
Daí comprei outro cabo da Kbear prata que custa 40 reais e num toque de mágica aquele som detalhado com mais ar do Tin T2 voltou.
Isso você só percebe quando treina muito o ouvido, mas a diferença não é gritante, são apenas detalhes.
O cabo com prata deixa o som mais transparente e fica com mais extensão nos sub graves e agudos mais altos de 12khz pra cima, daí fica uma impressão que o som fica mais transparente e com mais resolução.
Novamente, é uma diferença sutil mais os pequenos detalhes na vida que fazem a diferença.
A melhor dica desse vídeo foi a ideia de deixar um dac/amp com um bom fone mesa de cabeceira ao lado da cama!
Corri e coloquei meus Argon MK3, FiiO BTA30 Pro e Drop THX One e pronto, agora não incomodo mais a patroa e com qualidade de som!
Que ideia maravilhosa!
Apoio fazer o vídeo sobre as saídas balanceadas Léo! Boas informações ajudam iniciantes no hobby a não focarem em coisas bobas.
P.s ansioso pelo Review do Truthear Hola!
Acho que vale muito mesmo! Mesmo pesquisando, algumas coisas não estão claras pra mim. Cabo balanceado de som XLR serve pra mandar o sinal em polaridades diferentes pra eliminação de ruídos, mas vi alguém falando que na situação de fone de ouvido o funcionamento é diferente e nem todo fone de ouvido, por mais que possa trocar o cabo é compatível com saída balanceada. Comprei um cabo balanceado pro meu sennheiser HD599 e funcionou mas n sei se todo IEM é compatível e se sequer vale a pena. E outra, pq os amplificadores conseguem dar mais potencia em saida balanceada?
No escritório do Fox Mulder do Arquivo X tinha um cartaz que explica esse lenga lenga de cabos dos audi0tas; dizia "I want to believe".
a impedancia interfere muitooo, outra coisa foi o cabo do 7hz timeless o meu veio com problema de qualidade quando troquei o cabo resolveu o problema
Leu, os cabos trançados são menos suscetíveis a interferência de rádio frequência. Para verificar isso, basta ligar o cabo em uma entrada de antena de receiver vintage. Quanto melhor o sinal de FM, mais interferência o cabo sofre. então, se ao colocar o cabo numa antena e não pegar quase sinal nenhum, então o trançamento é eficiente. Eu acabei de verificar isso num cabo RCA. Liguei um DAC pelo RCA ao AMP e olha que é um cabo de marca da Absolute. Ao subir o volume até 60%, foi de boa, depois disso, só ruído de fundo. Troquei por um cabo trançado comprado no AliExpress e zerou a interferência em 100% o volume.
Isso é verdade. Cabos de internet por exemplo são feitos com pares de fios trançados.
Outra coisa que diminuí muito o ruído são cabos coaxiais.
Burn in de cabo...
pessoal que coleta recicláveis faz isso aqui na cidade com fios de cobre.
Quem mais aí é a favor de uma série só sobre cabos para que todos saibamos tudo sobre cabos desde o princípio???
Eu amo elétrica e cabos afinal sou eletricista automotivo, acho bastante coisas em canais gringos
cabo faz diferença principalmente qnd o cabo transfere muito barulho quando vc anda e ele encosta na roupa. o Sennheiser momentum que eu tenho é impossivel de se usar fora de casa, transfere muito barulho do cabo raspando na roupa
Isso tem um nome especifico o fenomeno, tipo tu bate no cabo e ele passa o som lá para o fone, e isso não é o foco do video o foco do video é sim cabo transmitir mais ou menos sinal, ou melhor qualidade de som, é isso..
isso é microfonia, n tem nada a ver com qualidade de som.
Pode fazer um vídeo sobre os cuidados, preservação e limpeza com os fones de ouvido e os diferentes tipos.
Não lembro de ter ouvido ser comentado no vídeo, mas microfonia do cabo é algo que pode fazer vc trocar de cabo. Pra mim, junto da rigidez/flexibilidade do cabo, um cabo que tem menos microfonia é decisivo para escolher este ou aquele cabo.
Troquei o cabo padrão do meu CCA CRA por um Trn T2. O motivo da troca? Eu ser desastrado e ter destruído todos os cabos de fones que já tive. Optei por um fone mais resistente, com mais fios trançados e bem maleável, não tive mais problema algum e o cabo está firme e forte anos depois.
Com certeza um vídeo sobre cabos balanceados seria muito interessante e útil
sim! principalmente a diferença entre tipos, como balanceado e etc
Parabéns Leonardo! …sou português, vivendo em Portugal, e sigo o seu canal d há 3 anos; dou-lhe os parabéns pela clareza da comunicação e a ética que sempre o norteou, e que me tem proporcionado muita informação de alta qualidade e que concomitante me tem feito melhorar a qualidade dos meus equipamentos de som e poupar muito dinheiro. Uma vez mais o meu obrigado por toda a sua dedicação e qualidade a todos os níveis.
Impedância na verdade é relacionada tanto a resistência elétrica quanto a reatancia capacitiva e indutiva do material. Ou seja, de certa forma a indutância e a capacitancia vão influenciar também.
Valeu!
Meu cabo da KZ encheu de suor na parte moldada da orelha. Mais alguém já aconteceu isso? Nem uso mais pra ir correr ou malhar
Cobre é cobre. Fiz os cabos das minhas caixas seguindo o projeto do professor Dantas (rip), que eu vi lá no saudoso ht forum. Basicamente é um Cabo PP usado em instalações elétricas, são 4 fios de 1,5mm, une as cores corretas pra negativo e positivo, bons conectores e você tem um cabo de qualidade que vai "soar" como um de milhares de dólares.
E a questão da blindagem contra interferências guiados e etc.?
Entrei no Aliexpress procurando por cabo para o HD 650 e me deparei com a dúvida: pegar ou não um balanceado e porquê? Foi assim que cheguei aqui nesse vídeo. Sim, seria legal gravar um vídeo a respeito, por favor.
Recentemente peguei um cabo de prata pro meu 660s (com uns 2 anos de uso com o cabo original) e notei que musicas que contem chiado de fundo diminuiu significativamente esse chiado, talvez tenha sido so placebo, ate pq fiquei com preguica de trocar de cabo pra ver se foi so coisa da minha cabeca, enfim placebo ou nao prefiro continuar acreditando que melhorou esse chiado e me incomodar menos em certas musicas que me incomodavam, abraco leo curto muito seu trabalho
Quero ver o vídeo que destrincha as diferenças das saídas balanceadas e single landed
Pra mim o que mais incomoda é a falta do slider pois ajusto atrás da cabeça, usando como monitor de palco.
Concordo plenamente, mas acho que ficou faltando, sobretudo para fones, explicação do fator fator triboelétrico ou ao menos de como cabos diferentes tem reação diferente a abrasão/fricção/impacto em outros materiais, roupa, pele, e afins. Já faz quase uma década que eu não trabalho modando fones, mas o maior problema que me relatavam e queriam cabos diferenciados, sobretudo em fones para retorno de palco (que são fininhos, sem blindagem física, geralmente com paredes bem frágeis) era exatamente por como o som mudava, ou tinham vários artefatos sonoros pela fricção física do cabo, fazendo eles funcionarem como uma espécie de telefone com fio (aquele brinquedo com dois copos e um barbante) onde só um pequeno toque ou vibração no barbante fazia ressoar aquela frequência até o driver. Mas all in all, muito bom o vídeo!
A capacitancia pode sim interferir no som de aparelhos phono, principalmente de toca discos. Em toca-discos sem o pre-amp phono integrado, o sinal elétrico captado pela cápsula vai direto pro cabo saída rca, a ser ligado no preamp phono. Existem algumas cápsulas MM, principalmente da audiotechnica, que tem uma alteração substancial na curva de frequência (completamente mensurável, chega aos 5 dB), subindo significativamente as frequências acima de 8khz quando a capacitancia total fosse maior que 100pF. A mais infame por esse comportamento era a 440mla e mlb, mas creio que até as recentes sofrem do problema também.
Troquei de cabo após 4 anos de uso pelo motivo de quebra do conector. Peguei na Hificabos, de prata, paguei quase 600 por conta do conector da Fostex ser caro e não senti NENHUMA diferença.
Eu sempre troco, pois os originais sempre vem com desbalanceado 3.5mm, prefiro balanceado 4.4mm.
video nota 10, não faltou nenhum ponto. gente, a verdade é que em sistemas de caixas, às vezes você pode precisar de alguns cabos com uma blindagem um pouco melhor do que aqueles cabos de camelô, porque dependendo da quantidade de cabos passando juntos, cabos de energia, estática e outras ondas de interferência podem causar ruídos, mas praticamente só vai melhorar a interferência. na prática, só troque se realmente você estiver tendo algum problema. estava usando uns cabos de 10 pratas, troquei por alguns um pouco melhores, na casa dos 30 ou 40 reais o metro, rca e cabos para caixas de som, super satisfeito sem gastar muito.
Parabéns pelo conteúdo de primeira, como sempre. Consegues me passar confiança total nas informações que trazes, com um aprofundamento que arrisco dizer, nenhum outro canal sobre a área consegue trazer. Trampo foda mesmo. Dá gosto de te ouvir explicar o assunto, porque além da informação, falas com uma paixão bonita de ver. Vejo que se divertes falando sobre esse assunto que amas.
Muito bom! Seria legal o vídeo sobre saída balanceada leo!
Sim! Queremos um vídeo sobre cabos balanceados. Haha
Faz um vídeo sobre troca de ponteiras como upgrade. Troquei as ponteiras originais do meu Dunu Titan S por um KBear 10 e mudança (nos médios e agudos) foi impressionante.
Acho tem um recente sobre ponteiras.
@@timpires Achei, obrigado pela dica.
Eu só troco os cabos pelo acabamento e tamanho. Nada melhor que um cabo do tamanho ideal e com bom acabamento, que não faça muito barulho quando tem atrito com alguma coisa
Você me indicou um cabo para o KZ ZS10 Pro fantástico! Mais uma vez obrigado!
Que cabo é esse, amigo? Não achei essa indicação nos comentários ... 😂😂
Cabos longos é fácil e barato de resolver para quem souber fazer umas soldas básicas , corta o cabo à medida , compra o conector e faz nova conexão
Esse canal é diferenciado mesmo. Parabéns Leonardo. Estava há algum tempo procurando algum vídeo com esse tema e você trouxe pra gente um muito esclarecedor. Obrigado.
Existe sim uma diferença, por exemplo: os cabos do meu Truthear Zero são bem melhores que os do meu KZ ZSN Pro (o do KZ tá cortado e não sai som de um dos lados mas acho que isso não tem nada a ver.....)
Esse HTForum era uma loucura. Tinha gente que afirmava que o cabo HDMI fazia diferença na qualidade do áudio. Inacreditável.
Eu trabalho com RF. No lab, medimos os cabos que usamos para ver a resposta em frequência deles (dentre outras medições). Essa medição pode descartar o cabo porque se ele tiver "buracos" no range desejado, talvez não sirvam. Partimos da premissa que um cabo ideal tem resposta plana, esse é o melhor cabo. Se o cabo ideal tem resposta plana, no mundo real é daí para pior. Quanto menos pior, melhor ele é. Já ouvi e ainda ouço muito no mundo do áudio que tem cabos que engordam / emagrecem o grave, deixa o agudo apagado / mais brilhante.
E sim saídas balanceadas tem maior potência. Qualquer equipamento com saídas xlr e rca é sensível a diferença na potência sonora.
Em qualidade de som talvez nem faça tanta diferença, o cabo original tem que ser bem ruim mesmo pra ter alguma diferente audível, mas em qualidade de construção é outro nível, o cabo do meu ZS10 Pro parou de funcionar um dos lados em algumas semanas apenas, comprei um TRN T2 com 16 núcleos e funciona perfeitamente até hoje (tem 2 anos), mesmo tendo pegado alguns pingos de chuva e estar um pouco verde por dentro do conector. Mais recentemente comprei um Tin C2 (há 2 meses), e o cabo já tem apresentado um mal contado quando eu viro o conector P2, já tratei de comprar outro TRN T2 porque sei que é bom.
Fala mano, faz um vídeo sobre equalização em jogos ou review do Astro A40/A50.
Sim! Fale sobre o balanceado ;) pf
Poderia me indicar um balanceado 2pin?
Então, eu troquei quase todos os cabos dos meus fones, mas foi porque a maioria deles vieram originais de fábrica e começaram a dar mal contato, principalmente nos plugs. É muito chato você conectar o seu fone na fonte e no meio da sua experiência um lado pára de funcionar e etc. Já sobre o cabo mudar o áudio... bem, nunca experimentei isso. Dizem que existem fones MUITO sensíveis que precisam de cabos específicos para evitar o interferências elétricas, microfonia e etc (como dizem ser o caso do Campfire Andromeda), então não sei 🤷🏽♂️
Pra mim existem dois tipos de cabo: O que serve e o que não serve. Se está dando ruído, se está dando interferência, se está captando sinal de rádio, se não sai som- pode ser o cabo, mas geralmente não é, se for, é simples, o cabo está com defeito.
Faz diferença quando o cabo está ruim, foi mal produzido, embola, gera interferência e etc....
Pra mim, o melhor cabo que existe é aquele xexelento do HD600. O meu tem literalmente 23 anos de idade, até os drivers ja foram trocados e o cabo continua lá firme e forte.
E as molinhas das fêmeas? Firmes e fortes?
@@FabioKasper por incrivel que pareça sim kkkkkkk
Caro Léo obrigado pelo vídeo, troquei cabos dos meus fones para balanceado para fazer teste com maior potencia, aproveitei as promoções e o que custava 500 paguei 80, como isso? Sabemos!!! Se vc puder fazer um vídeo sobre quais seriam as vantagens reais na troca 3.5 p/ 4.5 , será muito legal. No meus testes usei Ikko OH 10, Kato , Z12 e Titan S . Obviamente foi preciso escalar menos o volume e tive a impressão de ganho na transparência ( não sei exatamente explicar) de forma geral do som, gostei do que percebi. Assumo que não sou audiófilo ( entendido), mas adoro ouvir música com boa qualidade. Se for possível faça um vídeo sobre esse tema? Muito obrigado e forte abraço.
Acho legal dizer que os cabos também podem se degradar antes mesmo de apresentar mau contato...
Após alguns anos achei que o meu Shure se215 (que uso como referência-B aos monitores de studio) estava morrendo, mas era o cabo que já não passava bem os agudos e médio-agudos como antes dando uma diferença gritante no A-B, quando troquei pelo cabo da Oppenheart ele voltou a soar como se estivesse saído de fábrica
Eu quero mudar o cabo do meu EDX Pro pq ja ta com mal comtato mesmo eu usando a dóis meses mesmo
Achei o cabo do Kz curto e preferia que fosse P10
Cuidado !! As três características de um cabo são: RESISTÊNCIA, CAPACITÂNCIA E INDUTÂNCIA !! A interaão entre as tres é que define a IMPEDÂNCIA !!!! E sim, sou Engenheiro Eletricista. Por isso a impedância que deve ser analisada. Um cabo (dependendo do comprimento) pode agir como um filtro (passa alta, passa baixa, etc). Mas estes efeitos são desprezíveis em um cabo tão pequeno e que trabalha numa faixa simples de frequências.
coincidencia ou não, eu percebi exatamente o falado ao testar um cabo banhado a prata. O som fica mais "afiado". Com cabo de cobre, mais "morno". Como minha audição é muito sensível aos agudos dos balanced armatures, usei por pouco tempo e voltei para o normal. Se nao me engano ainda era um fone KZ, que já é exagerado originalmente.
Cabo faz diferença sim e faz sentido trocar do seu fone. Quando ele é uma porcaria. Quando ele vem do fabricante e tem uma qualidade baixa no material. Um exemplo que eu tive foi com o Etymotic que seus conectores são de borracha mmcx, de tanto tirar do ouvido e colocar. Acabei partindo a borracha, tentei colar, ficou ruim. Comprei um paralelo que a construção é bem melhor e que o conector mmcx é de plástico, mais rígido e que certamente não vai estragar. Dizem que quem tem o cabo ruim é o fone Audiosense AQ7 PRO. O cabo é muito fraco percebe-se pegando nele e também a conexão mmcx é meio fraca e pode soltar quando você tiver que encaixar ele na orelha, ficar arrumando alí para dar vedação.
Faz todo sentido. Eu trabalho com eletrônica e concordo que um cabo não melhora o som, mas pode piorar a depender da construção, resistência e etc. Ex: os plugs banhados a ouro aumentam a condutividade, reduzindo a resistência. Seria bom vídeos sobre cabos balanceados.
Plugs banhados a ouro não reduzem a resistência significativamente porque a espessura do ouro é microscópica. O ouro na verdade é pra evitar oxidação.
@@gustavrsh E mal contato = resistência.
Excelente, era o video que estava precisando, mas minhas dúvidas são basicamente sobre cabos balanceados.
1) Qual a diferença entre cabo balanceado e não balanceado?
2) Como sei que um determinado cabo é balanceado?
A única diferença é que um cabo comum é que o negativo é compartilhado entre o lado esquerdo e o direito, já em um balanceado cada lado tem um positivo e negativo separados, e pra saber se é balanceado é óbvio, só ver o conector, se é 2.5 mm, pentacom, XLR ou p10 balanceado (vai ter 2 polos ao envés de 1)
Olá Leonardo boa noite, faz um review do fone OneOdio Focus A10, estão dizendo na internet que ele compete diretamente com o Anker Life Q30.
Recentemente comprei um fone E50pro da Vokal. Achei o cabo um tanto quanto pesado e anti-ergonômico, o que dificultava para eu colocar o fone no ouvido. Resolvi trocar de cabo e não foi difícil achar um compatível com o fone em questão, já que os conectores são MMCX (o mesmo usado nos afamados Shure SE). O novo cabo assim que chegou me surpreendeu, pela leveza do cabo e a curvatura nas pontas, o que facilitava a ergonomia. O fone ainda ficou um pouco difícil de colocar no ouvido, devido ao formato das cápsulas, mas teve uma melhora sensível na ergonomia só com a simples troca de cabo.
Oi Léo, faz um vídeo sobre os cabos balanceados é um sobre equalização em celulares. Achei muito material sobre equalização em PC, inclusive o seu vídeo, mas poucos sobre bons aplicativos pra Android e a melhor forma de usá-los
Sempre quis saber se fazia diferença pro fone. Agora eu sei, mas não era o que eu imaginava. hahaha Muito obrigado pelos vídeos sempre Léo!
Os cabos dos meus ZSN estão muito duros, principalmente a parte que tem contado com a pele. Só quero trocar por cabos mais molinhos. Só isso.
Adoraria um vídeo sobre saída balanceada! Atualmente utilizo um Fiio KA3 como placa de som em meu computador e no smartphone, juntamente a um Kuba Disco clássico.
Estou considerando comprar um cabo balanceado no aliexpress (OpenHeart), pois o cabo original do Disco já apresenta desgaste com o uso diário.
Tem cabos que usam fios de poliéster no lugar do cobre ou misturado se for assim todo munda vai fazer seu próprio cabo comprar um plug uma solda qualquer e fazer um cabo não vão precisar comprar EAI ?
"Em quais situações, então, devo trocar o cabo?"
Se você comprou um fone da Hifiman.
Hifiman compete sozinha do pior cabo enviado junto de um fone em todos os anos hahahaha
hahahahahahaha essa foi muito boa
Horrível mesmo ! Comprei um ananda, cabo bem ruim, mas troquei principalmente pra pegar um com saída 2.5BAL, som mesma coisa.... mas o que é bonito é maleável o cabo novo nem compara.
Leo faz um review do muse hifi m1 por favor
Um assunto polêmico, mas que não deveria ser... Espero que você e o canal não sejam alvos de haters por isso 😅
Os motivos que me fariam investir em upgrade de cabos de áudio são a qualidade de construção e a durabilidade. O resto é estilo visual e conversa mole. Tem uma galera que compra coisa cara pra ostentar e depois fica justificando com N motivos mirabolantes como se a parada fosse milagrosa, e as marcas sabendo disso já vendem o milagre completo no marketing.
No finado HT Forum mesmo, tinha muito tópico extremamente útil e educativo, mas infelizmente também tinha muito desses "audiófilos" que defendiam e propagavam essas teorias e negavam a ciência (antes de negar a ciência virar moda), um verdadeiro desserviço. É muito bom ter conteúdos como esse desmistificando essas coisas e explicando tudo de uma forma simples e direta!
Existe um motivo pra trocar cabo que faz sentido mas é muito específico.
Alguns Amps entregam mais potência na saída balanceada, então se você pegar um fone mais exigente, faz sentido essa troca
O pior e ver alguns UA-camrs mundo a fora com cabos variados nos fones e a galerinha achando que realmente vale o gasto a mais, o fabricante já fornece com o fone o cabo necessário para o uso, assim como já tinha falado a alguns anos e continuo a dizer sobre isso pra mim o que realmente faz diferença são as ponteiras ou dependendo do fone já escolher com o cabo balanceado.
tem um canal japones acho que MD jaques, eles testam varias ponteiras e nunca um cabo pra ver se tem diferença
O cabo do meu tin hifi t2 deu problema com uns 2 anos, tenho q comprar outro
A parte do 7:51 até 8:16 resumiu o vídeo todo praticamente kkkkkkkk
Cabo dos fones de antigamente do Iphone, era bem ruim, construção plástica que partia. Construção ruim também era dos fones Philips e JBL. Se não estragava do lado L ou R e você ficava sem ouvir um dos lados, era o pino de encaixe que ia embora, tinha que ficar pedindo para soldar para mim.
Acabei de trocar o cabo do meu S12 por um mais simples, leve e fino. Pra minha surpresa notei uma diferença no som -- porém, desta vez passei a usar a saída 4.4 do Shanling UA2 Plus, em vez da 3.5 padrão... A sensação inicial foi de graves mais encorpados, e na verdade um pouco menos de definição geral. Mas não fiz um teste A/B ainda.
Cara eu desde sempre escolhi fones a partir da impedância e sensibilidade.
Tu falou tudoooo RS.
Não, peraí Rodrigo! Impedância conta em cabos, e nunca é divulgada. Escolher fone de ouvido baseado em impedância e sensibilidade é uma *péssima* ideia!
Não sou audiofilo , pois gosto de comprar chi fi baratinhos pra ouvir música,pra mim se o cabo for resistente e não atrapalhar, está aprovado, mas aquele cabo do quarks que depois de um tempo ficou rígido demais me fez encostar ele!
Leonardo. Eu já ando nisto do hi-fi há mais de 40 anos e, ainda que digas aqui algumas coisas a ter em conta, dizes igualmente bastantes disparates! Lamento, mas é assim que tenho de falar! Um exemplo para guardares, de como os cabos, fazem bastante diferença em qualquer sistema, desde que o mesmo tenha capacidades para providenciar essa escuta, ok. Em 1998, eu comprei umas monitoras da marca Acoustic Energy Aegis One. Bem calibradas, com uma sonoridade maravilhosa e que abriram ainda mais, após algumas semanas de rodarem. ( o tal do burnin, do qual te dizes negacionista ). Então, certo dia, resolvi abri-las, e fazer algumas modificações na cablagem interna, por forma a torná-las mais "cristalinas", mas, tentando manter a mesma assinatura acústica que as caracterizava. Para o processo, retirei os cabos de secção 2.5mm totalmente em cobre que vinham de origem, e adaptei segmentos, da mesma dimensão, do cabo banhado em prata, bastante mais espesso, Black Rhodium S 300. Liguei-as ao sistema e de facto, ficaram bastante mais cristalinas, no entanto, perderam os médios e os graves agora, passaram a ser fracos e sem slam. Voltei a fazer outras modificações, com cabos da Nordost, Kimber, Chord, tudo fazia diferença, de uns para os outros, no entanto, tudo ficava pior! Acabei por fim, por reverter todo o processo para a cablagem de origem, pois era com aqueles cabos simples, totalmente em cobre, sem banho a prata, que elas tocavam melhor e bastante mais balanceadas. Isto, deverá servir para te explicar que sim, os cabos banhados a prata, são bastante mais difíceis de integrar em qualquer sistema, bem como, levam muito tempo, até ficarem menos agressivos na sonoridade. Eu faço os meus próprios cabos para o meu sistema de áudio, recorrendo a vários processos que fui aprendendo com alguns mestres da audiofilia, desde os anos 70. A vossa geração, experimenta os resultados, através das teorias ou medições gráficas, no entanto, não é assim que as coisas funcionam no mundo real. Neste departamento do áudio portátil então, há coisas que à partida, segundo os tais gráficos, deveriam comportar-se daquela determinada forma, no entanto, quando as começamos a usar, não só, obtemos resultados acústicos bem diferentes, bem como, ao longo do tempo, os equipamentos melhoram na sua performance. Isso Leonardo, é o resultado do burnin, que para certos equipamento demora mais tempo a cumprir, para outros, bastante menos. Eu aprendi uma coisa ao longo dos anos. Se possível, caso as coisas tenham sido utilizadas com consciência e cuidado, optar primeiramente por equipamentos já usados, que optar por novos. Talvez um dia voltes a escutar as tuas palavras deste mesmo video, voltes a ler o que aqui te escrevo e percebas que este teu velho amigo, já com 57 anos, até tinha razão, naquilo que te escreveu. Abraço grande e, votos de muitas felicidades com o teu canal.
Eu comprei o whizzer os1, e só existe 2 cabos dele, um custa 60 pila e o outro 230 pila
To adorando esse papo, seria interessante vc pegar o senn momentum over the ear original testar com os dois cabos que vem com ele, com microfone e sem microfone. Quem diria o cabo com microfone é horrivel e veio junto com o fone...
A anos atrás eu comprei um KZ ZSN PRO sem microfone, fui na onda de que o fone teria uma qualidade melhor sem o microfone, mas não senti essa diferença.
Com o passar do tempo os cabos foram se quebrando e todos eu tentei a sorte de comprar com microfone, mas todos eles vieram sem funcionar o microfone e pior, se eu quisesse utilizar meu fone eu teria que ficar ajustando na posição perfeita ao conectar no celular ou no computador (de alguma forma no pc se adaptou e só de colocar ele já funciona) e nunca o microfone funcionou. Acreditei que comprar um adaptador que inverte a terra com o microfone iria resolver, mas nada mudou.
Sinceramente agora eu fico com medo de comprar outro cabo com microfone, sempre penso que não vai funcionar e principalmente, vou deixar de usar do fone.
Eu só troquei de fato porque o cabo que veio no meu moondrop ária tava ficando com falhas só isso
Parabéns por mais um vídeo com alta qualidade!!
Simplesmente ele falou tudo! Cabos ficam velhos com o tempo, (5,10 anos) Gastam mais energia em virtude da resistência aumentar.
>> Faça um teste: (se você possui multímetro) coloque em escala de ohm e as pontas de teste uma em cada extremidade do cabo, se der entre 0,0 e 0,5 pode ser considerado bom, se der acima disso, o cabo já está ruim. (ao depender da precisão do seu multímetro claro)
>> E Sempre é bom tirar a oxidação e sujeira usando WD40, seja dos terminais ou dos conectores.
Meu DAC esta conectado ao pc pela SPDIF, óptico. Do dac ate minha orelha nao há cabos que possam interferir.
Faz um Review do hiby crystal6
excelente e lúcida explicação. obrigado!!!
Fala sobre cabo balanceado
Agora sim, o assunto está totalmente esclarecido. Obrigado.
Muito top o teu canal! Poderia fazer um review do Redmi Buds 4 Pro?
Fale um pouco sobre as entrada 3.5 e 4.4 gualidade são iguais
Excelente video !!
Sempre tive a dúvida se o cabo fazia diferença na qualidade do audio.
Gosto bastante do Tripowin Zonie por ser um cabo que tem versões com cores bem bonitas, super maleável e bem encorpado sem parecer um cabo frágil que nem alguns que vem junto com os IEMs. Tudo isso por um preço bem aceitável.
O zonie é um clássico
Mas com preço baixo nada consegue ser melhor que o Hakugei Rose,Obsidian e Moonstone
Modular com 5 terminações
O cabo do meu dunu titan s acabou de dar defeito, o lado esquerdo está mandando audio muito mais baixo que o direito. Agora estou doido tentando encontrar um para substituir
Me desculpe, mas trocar o cabo do meu Moondrop Aria fez uma diferença BIZARRA! Pode ser pq o cachorro mastigou e picotou o cabo anterior, mas não sei se tem relação.
Peguei um cabo com a ponteira 4.4 mm pra uso no computador e não acho adaptador normal tô pensando em encomendar outro
@MIND THE HEADPHONE Fala Leo, sussa? Voce já fez um video sobre a diferencas entre IEM x Headphones? Tenho bastante curiosidade e duvidas a respeito
Comprei uns cabos desses extras, mas principalmente pq o caimento me parece mais confortavel
do moondrop aria é quase uma obrigacao porque achei o cabo horroroso, é um expert em embolar
o resto é snakeoil
sempre troquei de cabo só por conveniência e estética