Nesse tempo surgiu diversas babdas Cristãs, inclusive uma delas estará em São Paulo em dezembro, a lendária Banda PETRA! Nesse tempo um dos grandes homens de Deus foi o cantor e pregador e Larry Normam....posteriormente surgiram diversos outros músicos e pregadores.
O facto é que a personagem literária Jesus Cristo nunca disse uma palavra de condenação à escravatura, muito pelo contrário. Também foi ele que introduziu (na bíblia, já que não existem quaisquer registos históricos da sua existência) as horríveis ideias de crime de pensamento e a ameaça do inferno (ou seja, as piores punições em regime ad aeternum para crimes finitos - que poderão ser apenas questionamentos sobre estes absurdos devido à falta de evidências)! Como se isso fosse pouco, condenou o divórcio; ofereceu a salvação da alma somente através da adoração incondicional e perene a ele mesmo; e ainda lhes asseverou (naquela que é uma das suas mentiras mais cruéis) um segundo regresso antes que muitos entre a sua audiência esticassem o pernil (Mateus 16:28). Já se passaram mais de dois mil anos de espera em vão… O Jesus Cristo que a bíblia nos legou é uma manta de retalhos plagiados de outros mitos sagrados e sobejamente conhecidos há séculos por aquelas paragens um dos mais antigos é Horus. Há ainda semelhanças desconcertantemente óbvias entre o personagem bíblico Jesus Cristo e a narrativa de Flavius Josefus sobre a campanha militar empreendida por Titus Flavius contra os judeus (no ano 70 da Era Cristã). Recorrendo à tipologia, encontramos quantiosos paralelos entre as duas narrativas. Era uma época em que Roma precisava que os judeus parassem de se rebelar pelas armas e se inspirassem num messias pacifista e resignado à ocupação romana - “dá a César o que é de César” (Mateus 22:21)… Essa aceitação pusilânime da ocupação romana é coerente nos quatro evangelhos (os canónicos), mas, contrariando a versão popular de Jesus como “príncipe da paz” (alter ego do seu pai, o personagem mais monstruoso e abominável da história da literatura), que prefere idealizá-lo como um beato enraçado de hippie, nos exortando a amar os nossos inimigos e dar a outra face quando formos agredidos, o deus encarnado também nos advertiu que não veio para trazer a paz, mas sim a espada (Mateus 10:34) e para fazer cumprir a pavorosa lei mosaica (Mateus 5:17-18), pretendendo ainda causar discórdias e separações irreconciliáveis entre as famílias (Mateus 35-37), exigindo exclusividade dos afetos forçados com base em chantagens e subornos. E, logo a seguir, diz-nos que temos de comprar armas para o seguir (Lucas 22:36). Contudo, absteve-se de liderar uma revolução capaz de libertar o seu povo do jugo violento e imperialista imposto pelos romanos. Apenas se insurgiu contra certas autoridades judaicas que ele considerava corruptas (aliás, os evangelhos canónicos são essencialmente literatura pró romana). Entretanto, ordenou aos seus seguidores que roubassem burros (e nem precisavam ser burros falantes, como o de Balaão no capítulo 22 de Números) para que ele pudesse fazer um brilharete adentrando montado na cidade em festa (Lucas 19,29-31). Não que os jumentos sejam glamorosos e dignos dum soberano, mas, revelando mais um claro sinal da sua megalomania, apenas pretendia recriar uma velha e conhecida profecia. Birrento, fez secar completamente uma figueira porque essa árvore lhe fez a desfeita de não lhe dar frutos - quando ainda nem era época deles!( Mateus 21:18-21) Mostrou ser extremamente cruel com os animais ao transferir espíritos malignos para uma enorme vara de porcos, provocando a morte inútil de todos esses suínos, uma vez que a legião de demónios em causa alegadamente sobrevivem à carne que parasitam. Imaginem ainda o devastador prejuízo que acarretou para os seus cuidadores a perda de dois mil porcos!… (Mt 8.28-34; Lc 8.26-39) Por obséquio, da próxima vez que olharem com luxúria para alguém que não @ voss@ conjugue, não hesitem em arrancar um dos vossos olhos. O sensato messias recomenda a automutilação para “crimes tão gravosos”. (Mateus 18:9 ; Mateus 5:30) Considerou algumas etnias irmãs (ex.: fariseus e saduceus) tão desprezíveis que não mereciam a benesse das suas sagradas palavras, chegando a apelidá-las de “raça de víboras” e “cães”. E todos os que se atrevessem a rejeitá-lo como seu soberano, ameaçou mandar os seus capangas capturá-los, trazê-los à sua presença e aí mesmo matá-los (Lucas 19:27). (“Ah, mas isso é só uma metáfora ou está descontextualizado” - repetirão até à exaustão, como um mantra embrutecedor, os seus servos apavorados pelo risco de pensarem pelas próprias cabeças.) E qual terá sido o milagre bíblico mais impressionante atribuído a Cristo? Boa parte dos cristãos responde que foi a ressurreição de Lázaro. Tais fábulas vão se espalhando oralmente, sem que ninguém se incomode em atentar nos pormenores dessa literatura fantasiosa. Uma leitura atenta revela que a irmã de Lázaro viajou léguas para se encontrar com o milagreiro filho de Jeová, a fim de implorar a este último para salvar o seu irmão que há dias agonizava moribundo. E Cristo estugou o passo para o ir salvar de imediato? Não. O que, então, respondeu à desesperada mulher? Disse-lhe que se curasse imediatamente o seu morrediço irmão isso não constituiria um milagre suficientemente impressionante para a comunidade de crentes e o filho de deus precisava ampliar o seu clube de fãs. Seria preferível deixar o coitado sofrer até à morte, já que uma ressurreição (com o corpo em decomposição por um par de dias) era um feito muito mais digno de alguém com um pedigree divino tão diferenciado como o dele… Se essa fábula fosse adaptada à atualidade, provavelmente teríamos Jesus obrigando o desgraçado Lázaro a fazer uma dancinha parva para turbinar o TikTok do messias… Apostaria que o Jesus que numerosos waldorfianos mais se identificam encontramo-lo no antissemita Evangelho segundo João, nomeadamente no capítulo 12 (versículos 1-8). O mesmo Jesus que se mostrou totalmente desapegado, instando-nos a dar aos pobres todos os nossos bens materiais, a fim de termos a pureza suficiente para o seguir (Mateus 19:21), num jantar de comemoração em Betânia, na companhia do ressuscitado Lázaro, deixou que uma fervorosa admiradora (mais uma Maria) gastasse o seu pé de meia em meio litro de perfume caríssimo para o apaparicar (até enxugou os pés do messias com os seus cabelos), podendo, ao invés, ter feito melhor uso de tanto dinheiro ajudado os mais pobres. Quando um dos seus discípulos (tinha que ser Judas…) o criticou pela extravagância perdulária duma devota não abastada, Jesus respondeu com vaidosa rispidez: “pobres, sempre os tereis entre vós, mas a mim, nem sempre me hão-de ter”... E quanto à redenção vicária, pedra angular de toda a fé cristã? Vejamos: deus é três em um. Ou seja, o pai (Jeová ou Javé) e o filho (Jesus Cristo) são a mesma entidade (de identidade compartilhada ainda com o tal Espírito Santo, ainda mais ábdito). Significa que deus, Jeová, depois de engravidar uma adolescente casada, enviou-se a si mesmo (Jesus) numa missão suicida à Terra, a fim de ser publicamente torturado e morto (apenas a parte carnal, descartável) como única (?) forma de se impressionar a si mesmo o suficiente para perdoar a humanidade dum pecado original cometido por um casal fictício. Tendo todo o poder dum Universo infinitamente vasto e complexo - que ele criou! -, poderia ter simplesmente perdoado a humanidade, ou, melhor ainda, ter criado a humanidade sem mal e sem dor. Mas o Altíssimo invisível tem um gosto especial por sangue derramado… Há quem diga que Jesus morreu por nós, pretendendo salvar a humanidade. Se ele é imortal, a única coisa que perdeu foi a carcaça humana, ficando com um fim de semana estragado, antes de regressar ao céu, podendo curtir a eternidade. A humanidade continuou exatamente na mesma. É mais um sórdido teste ao “livre arbítrio” que nos concede? Como, se alegadamente ele é omnisciente e omnipotente ?! Ou seja, sabe tudo o que irá acontecer, não passando nós de meros títeres seguindo um plano divino cujo sentido nos transcende.* O ser que personifica a perfeição, sustentando o dogma da infalibilidade, logo se arrependeu de ter criado a humanidade e resolver matar por afogamento toda a gente - incluindo bebés! -, com exceção duma família... Duvidam da minha palavra? Então façam o que a maioria dos ditos cristãos não faz: leiam a bíblia. Provavelmente nenhuma outra atividade supera a eficácia de tornar/formar ateus, confrontados com a ímpar coleção de horrores, imoralidades e imbecilidades que se encontram nesse influente livro. * Da filosofia à neurociência, passando pela biologia evolutiva e a sociologia, a temática do livre arbítrio é muito complexa e cheia de nuances. Mas do ponto de vista das religiões abraâmicas (e quaisquer religiões que cultivem a ideia de entidades intervencionistas com superpoderes, não confinadas às leis naturais, evidenciando-se a omnisciência e a omnipotência) aplicando a lógica, o livre arbítrio simplesmente não existe. É sempre oportuno esgrimirmos o famoso paradoxo de Epicuro: Se deus é omnisciente, então ele sabe que o mal existe. Se deus é omnipotente, então ele pode acabar com o mal. Se Deus é omnibenevolente, então ele tem o desejo de acabar com o mal. Mas o mal existe. Logo, deus não poderá ser omnipotente, nem omnisciente, nem omnibenevolente. Se existe, é impotente ou malévolo e, como tal, não merece que o adoremos.
![FILMAÇO DE HISTÓRIA REAL! JESUS REVOLUTION [CRÍTICA]](http://i.ytimg.com/vi/cfXEPWuuVpM/mqdefault.jpg)
Pra quem não assistiu, sem dúvidas vale apena as duas horas de vida!!!!!!!!
Nesse tempo surgiu diversas babdas Cristãs, inclusive uma delas estará em São Paulo em dezembro, a lendária Banda PETRA! Nesse tempo um dos grandes homens de Deus foi o cantor e pregador e Larry Normam....posteriormente surgiram diversos outros músicos e pregadores.
Nossa Gabriel eu não sabia desse desse filme absolutamente agora eu vou assistir, Principalmente agora com a sua crítica eu amo suas críticas
❤️❤️❤️❤️
Acabei de assistir! Fiz uma análise no meu canal. Show de bola! Obrigado pela indicação.
Excelente crítica cara 👏🏻... Mesmo não sendo muito religioso fiquei curioso. Vou dar uma conferida.
VAleu mano
Acabei de assistir, gostei muito 👍🏻 valeu a indicação!
TU ASSISTIU AONDE?
O facto é que a personagem literária Jesus Cristo nunca disse uma palavra de condenação à escravatura, muito pelo contrário.
Também foi ele que introduziu (na bíblia, já que não existem quaisquer registos históricos da sua existência) as horríveis ideias de crime de pensamento e a ameaça do inferno (ou seja, as piores punições em regime ad aeternum para crimes finitos - que poderão ser apenas questionamentos sobre estes absurdos devido à falta de evidências)! Como se isso fosse pouco, condenou o divórcio; ofereceu a salvação da alma somente através da adoração incondicional e perene a ele mesmo; e ainda lhes asseverou (naquela que é uma das suas mentiras mais cruéis) um segundo regresso antes que muitos entre a sua audiência esticassem o pernil (Mateus 16:28). Já se passaram mais de dois mil anos de espera em vão…
O Jesus Cristo que a bíblia nos legou é uma manta de retalhos plagiados de outros mitos sagrados e sobejamente conhecidos há séculos por aquelas paragens um dos mais antigos é Horus. Há ainda semelhanças desconcertantemente óbvias entre o personagem bíblico Jesus Cristo e a narrativa de Flavius Josefus sobre a campanha militar empreendida por Titus Flavius contra os judeus (no ano 70 da Era Cristã). Recorrendo à tipologia, encontramos quantiosos paralelos entre as duas narrativas. Era uma época em que Roma precisava que os judeus parassem de se rebelar pelas armas e se inspirassem num messias pacifista e resignado à ocupação romana - “dá a César o que é de César” (Mateus 22:21)…
Essa aceitação pusilânime da ocupação romana é coerente nos quatro evangelhos (os canónicos), mas, contrariando a versão popular de Jesus como “príncipe da paz” (alter ego do seu pai, o personagem mais monstruoso e abominável da história da literatura), que prefere idealizá-lo como um beato enraçado de hippie, nos exortando a amar os nossos inimigos e dar a outra face quando formos agredidos, o deus encarnado também nos advertiu que não veio para trazer a paz, mas sim a espada (Mateus 10:34) e para fazer cumprir a pavorosa lei mosaica (Mateus 5:17-18), pretendendo ainda causar discórdias e separações irreconciliáveis entre as famílias (Mateus 35-37), exigindo exclusividade dos afetos forçados com base em chantagens e subornos. E, logo a seguir, diz-nos que temos de comprar armas para o seguir (Lucas
22:36). Contudo, absteve-se de liderar uma revolução capaz de libertar o seu povo do jugo violento e imperialista imposto pelos romanos. Apenas se insurgiu contra certas autoridades judaicas que ele considerava corruptas (aliás, os evangelhos canónicos são essencialmente literatura pró romana).
Entretanto, ordenou aos seus seguidores que roubassem
burros (e nem precisavam ser burros falantes, como o de Balaão no capítulo 22 de Números) para que ele pudesse fazer um brilharete adentrando montado na cidade em festa (Lucas 19,29-31). Não que os jumentos sejam glamorosos e dignos dum soberano, mas, revelando mais um claro sinal da sua megalomania, apenas pretendia recriar uma velha e conhecida profecia.
Birrento, fez secar completamente uma figueira porque essa árvore lhe fez a desfeita de não lhe dar frutos - quando ainda nem era época deles!( Mateus 21:18-21)
Mostrou ser extremamente cruel com os animais ao transferir espíritos malignos para uma enorme vara de porcos, provocando a morte inútil de todos esses suínos, uma vez que a legião de demónios em causa alegadamente sobrevivem à carne que parasitam. Imaginem ainda o devastador prejuízo que acarretou para os seus cuidadores a perda de dois mil porcos!… (Mt 8.28-34; Lc 8.26-39)
Por obséquio, da próxima vez que olharem com luxúria para alguém que não @ voss@ conjugue, não hesitem em arrancar um dos vossos olhos. O sensato messias recomenda a automutilação para “crimes tão gravosos”. (Mateus 18:9 ; Mateus 5:30)
Considerou algumas etnias irmãs (ex.: fariseus e saduceus) tão desprezíveis que não mereciam a benesse das suas sagradas palavras, chegando a apelidá-las de “raça de víboras” e “cães”.
E todos os que se atrevessem a rejeitá-lo como seu
soberano, ameaçou mandar os seus capangas capturá-los, trazê-los à sua presença e aí mesmo matá-los (Lucas 19:27).
(“Ah, mas isso é só uma metáfora ou está descontextualizado” - repetirão até à exaustão, como um mantra embrutecedor, os seus servos apavorados pelo risco de pensarem pelas próprias cabeças.)
E qual terá sido o milagre bíblico mais impressionante atribuído a Cristo? Boa parte dos cristãos responde que foi a ressurreição de Lázaro. Tais fábulas vão se espalhando oralmente, sem que ninguém se incomode em atentar nos pormenores dessa literatura fantasiosa. Uma leitura atenta revela que a irmã de Lázaro viajou léguas para se encontrar com o milagreiro filho de Jeová, a fim de implorar a este último para salvar o seu irmão que há dias agonizava moribundo. E Cristo estugou o passo para o ir salvar de imediato? Não. O que, então, respondeu à desesperada mulher? Disse-lhe que se curasse imediatamente o seu morrediço irmão isso não constituiria um milagre suficientemente impressionante para a comunidade de crentes e o filho de deus precisava ampliar o seu clube de fãs. Seria preferível deixar o coitado sofrer até à morte, já que uma ressurreição (com o corpo em decomposição por um par de dias) era um feito muito mais digno de alguém com um pedigree divino tão diferenciado como o dele…
Se essa fábula fosse adaptada à atualidade, provavelmente teríamos Jesus obrigando o desgraçado Lázaro a fazer uma dancinha parva para turbinar o TikTok do messias…
Apostaria que o Jesus que numerosos waldorfianos mais se identificam encontramo-lo no antissemita Evangelho segundo João, nomeadamente no capítulo 12 (versículos 1-8). O mesmo Jesus que se mostrou totalmente desapegado,
instando-nos a dar aos pobres todos os nossos bens
materiais, a fim de termos a pureza suficiente para o seguir (Mateus 19:21), num jantar de comemoração em Betânia, na companhia do ressuscitado Lázaro, deixou que uma fervorosa admiradora (mais uma Maria) gastasse o seu pé de meia em meio litro de perfume caríssimo para o apaparicar (até enxugou os pés do messias com os seus cabelos), podendo, ao invés, ter feito melhor uso de tanto dinheiro ajudado os mais pobres. Quando um dos seus discípulos (tinha que ser Judas…) o criticou pela extravagância perdulária duma devota não abastada, Jesus respondeu com vaidosa rispidez: “pobres, sempre os tereis entre vós, mas a mim, nem sempre me hão-de ter”...
E quanto à redenção vicária, pedra angular de toda a fé cristã? Vejamos: deus é três em um. Ou seja, o pai (Jeová ou Javé) e o filho (Jesus Cristo) são a mesma entidade (de identidade compartilhada ainda com o tal Espírito Santo, ainda mais ábdito). Significa que deus, Jeová, depois de engravidar uma adolescente casada, enviou-se a si mesmo (Jesus) numa missão suicida à Terra, a fim de ser publicamente torturado e morto (apenas a parte carnal, descartável) como única (?) forma de se impressionar a si mesmo o suficiente para perdoar a humanidade dum pecado original cometido por um casal fictício. Tendo todo o poder dum Universo infinitamente vasto e complexo - que ele criou! -, poderia ter simplesmente perdoado a humanidade, ou, melhor ainda, ter criado a humanidade sem mal e sem dor. Mas o Altíssimo invisível tem um gosto especial por sangue derramado… Há quem diga que Jesus morreu por nós, pretendendo salvar a humanidade. Se ele é imortal, a única coisa que perdeu foi a carcaça humana, ficando com um fim de semana estragado, antes de regressar ao céu, podendo curtir a eternidade. A humanidade continuou exatamente na mesma. É mais um sórdido teste ao “livre arbítrio” que nos concede? Como, se alegadamente ele é omnisciente e omnipotente ?! Ou seja, sabe tudo o que irá acontecer, não passando nós de meros títeres seguindo um plano divino cujo sentido nos transcende.* O ser que personifica a perfeição, sustentando o dogma da infalibilidade, logo se arrependeu de ter criado a humanidade e resolver matar por afogamento toda a gente - incluindo bebés! -, com exceção duma família...
Duvidam da minha palavra? Então façam o que a maioria dos ditos cristãos não faz: leiam a bíblia. Provavelmente nenhuma outra atividade supera a eficácia de tornar/formar ateus, confrontados com a ímpar coleção de horrores, imoralidades e imbecilidades que se encontram nesse influente livro.
* Da filosofia à neurociência, passando pela biologia evolutiva e a sociologia, a temática do livre arbítrio é muito complexa e cheia de nuances. Mas do ponto de vista das religiões abraâmicas (e quaisquer religiões que cultivem a ideia de entidades intervencionistas com superpoderes, não confinadas às leis naturais, evidenciando-se a omnisciência e a omnipotência) aplicando a lógica, o livre arbítrio simplesmente não existe.
É sempre oportuno esgrimirmos o famoso paradoxo de Epicuro: Se deus é omnisciente, então ele sabe que o mal existe. Se deus é omnipotente, então ele pode acabar com o mal. Se Deus é omnibenevolente, então ele tem o desejo de acabar com o mal. Mas o mal existe.
Logo, deus não poderá ser omnipotente, nem omnisciente, nem omnibenevolente. Se existe, é impotente ou malévolo e, como tal, não merece que o adoremos.
Boa mensagem boa mesmo!!!
Porém os detalhes são bem tendenciosos mas no geral é bom!! Assistam ,crentes e não crentes…
Em qual plataforma está disponível esse filme ?
HBO Max, aproveita q tá na Black Friday
Amei a crítica. Onde vc assistiu?
Obrigado ❤️
cinema 🇺🇸
@@bacchingabriel VC Mora Estados Unidos?
👍
@@bacchingabriel quê?
JÁ Tem esse filme em DVD no Brasil? Alguém sabe informar onde comprar?
31 na Netflix e 27 Cinemas
Nada ainda aqui 😢
@julymoreira7060 Netflix !!!
Acho que 31 de Julho entrou
@@bacchingabriel aqui no Brasil não, eu pesquisei ontem a noite pesquisei em várias plataformas!
Na verdade poucos estão falando sobre o filme!
Hbo Max tem, tô assistindo lá
Gostei da crítica muito bom!
Obrigado
Boa! acompanho o voto dos comentarios positivos quanto a critica, mas sei nao se vou assistir.
eu quero ver o filme!n mas onde?
Netflix !!
@@bacchingabriel ainda não tem lá
@@VictorAlbuquerquetv 31 Julho!
HBO
Eu tenho todos os filmes de lançamento,envio por drive
mande
No Brasil??
eu acho que entra ja ja no streaming...vou acompanhar
@@bacchingabriel Cinema?
disse quê é História Real Será quê é Por isso ?
MAs a história é real sim
Aconteceu nos anos 60,70
@@bacchingabriel Morreu em 91 né ou 93 devia Foca Más ou não Como VC disse ou era Assim né KkK quero dizer Por isso em KkK
O rapaz que se parecia jesus
Já o pastor morreu não faz nem 10 anos acho
Mas a história mostra a transformação e não o continuo dos personagens