Lei do Preço Fixo no Brasil - O Estado vai barrar nossos Mega Descontos?
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- Опубліковано 13 гру 2024
- Foi retomada a discussão do Projeto de Lei 49/2015, conhecido como Lei Cortez (a Lei do Preço Fixo!), este projeto determina que durante o primeiro ano de lançamento de um Livro, ou HQ, o desconto que as lojas devem aplicar será de máximo 10%! Pois é pessoal, o ESTADO PODE ACABAR COM OS MEGA DESCONTOS DOS LIVROS E HQs? Nossa alegria está perto de acabar? Vamos conversar sobre isso? Chega mais!
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Roteiro: Cristiano Cassimiro;
Gravação: Cristiano Cassimiro;
Fotos: Cristiano Cassimiro;
Edição: Cristiano Cassimiro.
Criação de marca Asilo Nerd: Mário Fiscina. @dspiderdarko
Criação e edição de vinheta Asilo Nerd: Mário Fiscina. @dspiderdarko
Música da Vinheta: Ethan Meixsell (Double Helix)
Música do Vídeo: Cyberpunk Synthwave (Distance)
Música dos Créditos Finais: Chill Retro Synthwave (Astronomy)
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Concordo plenamente com você!
Essa lei vai ser um tiro pela culatra.
2024 já vai ser um ano em que planejo reduzir meu volume de compras de quadrinhos, e agora com essa situação, devo reduzir uns 80% minhas compras.
Show, muito top!
Na expectativa
Parabéns Cristiano seu vídeo foi excelente,não teve lado político seus comentários foram bem esclarecedor e sua opinião é igual a minha, qualquer governo não importa qual seja não tem o direito de escolher a forma ou o produto que o cidadão quer comprar
Bom era antigamente que a gente comprava nas bancas e NÃO TINHA DESCONTO e nem precisava ter. Pagava-se o preço da capa e o preço era aquele. Não existia esse negócio de desconto que tem hoje e nem precisa, pois os preços eram mais módicos.
Bons tempos em que comprávamos HQs com dinheiro das passagens de ônibus e dos lanches da escola! Essa geração não tem ideia do que foi isso!
Boa!!.. Concordo contigo moamigo 🤟🏼🙂
❤❤❤❤
Se a resposta fosse tão simples quanto congelar preços já teríamos superado a crise.
Em geral, está cada vez mais difícil consumir quadrinhos ou qualquer material de cultura.
Torcer para que também não tentem cobrar tributos nos livros/quadrinhos.
Muito bom o engajamento. Mas sou pessimista. Aqui quem mantém o mercado vivo mesmo falando dos quadrinhos é a galera adulta, que compra e coleciona. Diminuir os descontos, é diminuir tiragens e público. E mais... Livraria é legal mas para sobreviver estão virando papelarias, e gente comprando livro físico é raro. Por isso tem as edições especiais. Nova geração gosta mesmo é de Kindle, poucos querem ter uma biblioteca em casa, até porque é caro! Brasil terá que formar ainda uma nova geração de leitores a partir de agora. Mas não consegue uma infraestrutura de apoio decente a educação, e o poder aquisitivo do Brasileiro é muito baixo. Essa lei não pode vir sozinha, tem que fazer isso que falei, e também incentivar o setor privado a apoiar em troca de benefícios fiscais, como por exemplo as empresas estimulando leitura com vales livros para serem usados por exemplo? Apenas uma especulação para entender o ponto de vista. As pessoas também precisam ser ensinadas que os livros são ferramentas de desenvolvimento para várias áreas da vida que as vezes até o meio acadêmico será incapaz de te fornecer informações. E orientar os pais a estimular os pequenos fazendo eles entenderem que isso faz parte do desenvolvimento humano! Ou seja tem que ser acompanhada de uma mudança cultural.
Opa Grande Sergio, realmente tem de haver uma adaptação e reformulação no modelo das livrarias. Tem um fato recente uma livraria foi inaugurada aqui em Aracaju/SE! Muita gente ficou surpresa e apreensiva com coragem dos proprietários em abrir uma nova livraria na cidade, eu inclusive! Em toda estrutura que eles montaram eu acredito que a parte da livraria representa uns 25% a 30% de tudo! Na lateral eles fizeram uma delicatessen (cafeteira) muito boa, no meio fizeram uma pequena loja de semi joias, relógios e itens de decoração, ao fundo um bar para happy hour com música ao vivo e no andar superior uma SALA DE CINEMA com 78 lugares e uma sala de eventos para aluguel! Detalhe essa sala de cinema tem poltronas mais confortáveis que a sala VIP do Cinemark! Essa foi a alternativa encontrada para essa livraria, se tornar um centro Cultural! Não conheço o proprietário, mas a questão é que a parte de livraria acabou ficando muito pequena com pouquíssimos títulos, não sinto que ela esteja em primeiro plano!
Só tenho que agradecer essa lei, pois agora poderei reler meus gibis antigos 😂
Ler e reler e uma excelente opção, já fiz várias releituras de minhas HQs clássicas! 😉👍
@@asilonerd913 Show. Depois poderia até fazer um vídeo mostrando seus gibis antigos.
Parabéns pelo canal. Irei dar uma maratona nele no final de semana.
@@robsonbrandao1976 Com certeza! Valeu, muito obrigado pela atenção e apoio! 😉👍
Tô com vc, Cristiano. Não vejo muito como isso pode dar certo. Os livros novos hoje em dia, pra um livreiro adquirir, está muito alto, a busca dos leitores muito baixa, o que salva mesmo são as boas promoções. Vide a espera que todo mundo faz pelo mes de novembro, pela Black Friday. Adquirir e depois revender um livro com preço cheio tá fora de cogitação. Quem tem dinheiro pra comprar com preço cheio vai comprar na Internet mesmo pois ele ainda tem a vantagem de parcelar e ainda receber cashback. Espero que essa lei não passe.
Rapaz eu também estou igual a vc cristiano! também só nas promoções dependendo nem na promoção 😂😂😂😂
Tô na área Tchê
O Bonelli (pai) fez um grande esforço para tornar os "fumetti" o mais acessíveis possível, pois eram o único entretenimento disponível no período pós-guerra. Embora muitos elementos desse período ainda se mantenham, como o papel, o formato e a ausência de cores, o cenário do entretenimento passou por mudanças significativas.
Hoje em dia, a concorrência pela atenção do público é intensa, e isso se aplica até mesmo às camadas mais baixas da sociedade, onde o ato da leitura é considerada um luxo, independentemente do preço. Não é bacana marginalizar a importância da arte ou do acabamento premium de um quadrinho, acreditando que apenas o valor baixo o tornará atraente. Mesmo que possa parecer elitista, é importante ressaltar que um melhor acabamento ou uma arte de qualidade podem muito bem ser portas de entrada para novos leitores.
Minha atual estante é quase que toda de formatinho papel jornal em preto e branco porque eu só voltei a ser leitor de quadrinhos (depois de adulto) por conta dos encadernados vendidos em livrarias, com capa dura, papel couchê e cores vibrantes.
Tente fisgar a atenção de uma criança com um TEX FORMATINHO... Talvez você tenha mais sucesso com um Especial colorido do personagem e em um grande formato capa dura. Em pouco tempo teremos um novo BONELLINHO te chamando pra explorar os Sebos da cidade.
No começo eu apenas observei essa situação...ponderei, e claro, não dá pra ver nada de positivo na prática. Tanto para o consumidor, quanto para o vendedor. Duvido muito que isso traga algum beneficio, para o nosso tão sofrido mercado. Mas existem as probabilidades, devido a esses pontos que citou dos valores "estranhos" das "promoções"se comparado com os valores de lançamento. De todo modo, eu sei de uma coisa, se isso ocorrer realmente, a frequência de compras mensais de muita gente, VAI reduzir, e isso, talvez...faça pessoas como, eu e vc, a nos concentrarmos em reduzir a nossa pilha de leitura ( Eu ainda consigo ler alguma coisa do que compro, semanalmente, no trajeto para o trabalho.), mas com tantas promoções, fica dificil não comprar nada no mês ( claro, para quem tem emprego fixo.) Um tema polêmico, e merece debates, mas..sendo sincero, mais saudável mesmo, é aguardarmos. Ps.: O tema dos "impostos" eu me incomodo há tempos, posso dizer há décadas agora, e como vc diz, independente de governo, qu entra e sai, não vejo NINGUÈM interessado em mexer...ou seja...
Essa lei ridicula foi feita para "cortez" mais ainda nosso dindin no bolso....
Mas eu ainda pergunto, e as editoras? Ainda acho que isso vai prejudicar mais as editoras do que qualquer um.
👍🦇
Bora produzir conteúdo, Bro. Sucesso! Essa lei não serve para NADA! Digo, só vai piorar o mercado editorial mais ainda. Aproveitando, o Vinícius faz um comentário equivocado. Não é culpa das LIVRARIAS, mas sim das EDITORAS. São coisas diferentes. Quem atribui os preços é quem produz e não quem comercializa (digo o preço inicial, de capa). Fica aqui a minha crítica.