Esse documentário foi recomendado na Licenciatura. O interessante é que a estiva perdurou como um modo de trabalho em famílias negras até por volta dos anos 80. Basicamente, nas famílias negras da Baixada Fluminense, muitos homens foram estivadores. Inclusive na minha. É curiosamente reflexivo.
❤parabens por deixar claro o que estava escondido por todo este trabalho de pesquisas 😊 feliz por saber da nossa história . Pena que nao chega aos colegios .
@@carlseygel9460 la maioria de moradores de portugueses espanhois nao tinha populacao de ex escravos era poucos e por ser perto do porto nao foi desmontado
A política de afastar ou de esconder a pobreza com suas mazelas permanece intocável até hoje. Educação, saúde, oportunidade, emprego,. urbanismo, higiene inexiste. A mão de obra fica entocada à mão (i.é, para fácil uso). Depois. É removida. O tráfico e as invasões políciais completam o cotidiano. Pereira Passos descanse em paz
A Avenida Central é a expressão do Apartheid carioca. Destruir a memória colonial , africana do imigrante pobre era o cerne da reforma de Pereira Passos.
Gostei do documentário, mais falar da pequena África e não citar o nome de seu João Alagbá ? Ficou meio vazio, não falar do primeiro candomble, onde todos ficavam hospedados quando vinham da Bahia !!
Não senhora, não vieram. Este papo de usar textos sagrados como álibi ou justificativa de etnocidios não vai pegar mais. Aqueles africanos e africanas que viram para as Américas (Norte, Sul e Central) estavam destinados a escravidão, destinados a serem mão de obra num sistema econômico desumano, promotor do enriquecimento de uns poucos e a miséria, além da perda da liberdade, de uns tantos (muitos).
Esse documentário foi recomendado na Licenciatura. O interessante é que a estiva perdurou como um modo de trabalho em famílias negras até por volta dos anos 80. Basicamente, nas famílias negras da Baixada Fluminense, muitos homens foram estivadores. Inclusive na minha. É curiosamente reflexivo.
❤parabens por deixar claro o que estava escondido por todo este trabalho de pesquisas 😊 feliz por saber da nossa história . Pena que nao chega aos colegios .
Bacana demais o documentário...muito muito interessante!!!👍🏼👍🏼
Parabéns!!!
Conhecendo o Brasil através de vossas lentes🔥🔥🔥🔥🔥😌
Gratificante esse documentário. De emocionar.
Pena que esta região está meio abandonada, linda história do nosso povo sofrido brasileiro.
Parabéns pelo extraordinário trabalho! Show
Maravilhoso trabalho! Resistência histórica e cultural.👏🏽👏🏽👏🏽
Excelente
Parabéns pelo documentário. Faltou citar que o presidente que tia Ciata curou foi Wenceslau Braz.
Bom dia
Parabéns pelo Belíssimo Trabalho ☝🏻👏🏻
Lindo demais essa cidade 👏👏👏👏 saudades do Rio de Janeiro ,
Amo muito essa cidade ,!!!!
Parabéns ao CEAP pelo excelente trabalho de pesquisa .
Excelente documentário !
Obrigado a toda equipe que trabalharam forte pelo documentário. adorei!!!
Morro da Conceição e de moradores espanhol , portugues, italianos por isso nao foi destruído
Desculpe não entendi está dizendo que o morro da Conceição pertencia aos espanhóis italianos e etc!
@@carlseygel9460 la maioria de moradores de portugueses espanhois nao tinha populacao de ex escravos era poucos e por ser perto do porto nao foi desmontado
Trabalho fantástico! 👏🏻👏🏻👏🏻
A política de afastar ou de esconder a pobreza com suas mazelas permanece intocável até hoje. Educação, saúde, oportunidade, emprego,. urbanismo, higiene inexiste. A mão de obra fica entocada à mão (i.é, para fácil uso). Depois. É removida. O tráfico e as invasões políciais completam o cotidiano.
Pereira Passos descanse em paz
Canal muito TOP.
História viva
quero chegar a essa idade, com a lucidez deste senhor
Excelente documentário. Parabéns a equipe!
Excelente!
Parabéns por nos proporcionar um reencontro com nossa verdadeira história !!
Parabéns 👏👏
Brilhante , emocionante .... perfeito !!!!!!
Excelente.
A Avenida Central é a expressão do Apartheid carioca. Destruir a memória colonial , africana do imigrante pobre era o cerne da reforma de Pereira Passos.
Gostei do documentário, mais falar da pequena África e não citar o nome de seu João Alagbá ? Ficou meio vazio, não falar do primeiro candomble, onde todos ficavam hospedados quando vinham da Bahia !!
Antes dr falar dr Pequena África tem que ser falar da "grande " África no Rio de Janeiro.
O POVO NEGRO QUE VIERAM EM NAVIOS NEGREIRO PARA O BRASIL, VIERAM SIM DA JERUSALÉM, TRIBO DE JUDÁ DA BÍBLIA DE JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA.
Não senhora, não vieram. Este papo de usar textos sagrados como álibi ou justificativa de etnocidios não vai pegar mais. Aqueles africanos e africanas que viram para as Américas (Norte, Sul e Central) estavam destinados a escravidão, destinados a serem mão de obra num sistema econômico desumano, promotor do enriquecimento de uns poucos e a miséria, além da perda da liberdade, de uns tantos (muitos).
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