Profa. Sílvia é um símbolo pela luta pelos direitos das mulheres no Brasil e exterior. Uma mulher que dedicou uma vida como ativista, professora, pesquisadora, etc., e que conseguiu alterações na legislação do Brasil. A profa. merece todas as homenagens!!!
A professora Silvia é uma pessoa de uma grandeza sem fim. Faço a aula da optativa "Direito, Gênero e Igualdade" com ela e, de fato, ela é tudo isso e mais um pouco do que aparece no vídeo. Me emocionei muito assistindo esse vídeo. Uma das coisas mais valiosas que ela traz em seu pensamento científico é a abertura à interseccionalidade (a construção de diálogos) e a atenção às contradições (no sentido de que são vias para o progresso/equidade). Sua atenção aos detalhes e seu tato são coisas profundamente admiráveis, eu só tenho a agradecer a uma professora tão maravilhosa!
VC voltou a trabalhar depois de um tempo depois do parto, mas pra mim que fui sua aluna na PUCSP(turma de 1981), depois de 2 semanas de uma cesárea- vc disse que eu tinha perdido prova e que o parto não era justificativa, porque índia tinha filho na beira do rio, lavava a roupa e já voltava com o filho nos braços para labuta na aldeia - lembra disso feminista de meia tigela.....
Algumas mulher são mais carrasco para outras mulheres do que homens. Na verdade tem algumas que foram vítimas de violência que querem tirar o direito das outras de ter seu direito
Depois de anos, ainda temos que lutar todos os dias pelo direito de sermos tratadas como humanos, como sujeitos em si mesmo, e não como meros objetos, seja no trabalho, na escola, faculdade, dentro do próprio lar, ou numa roda de amigos. Tenho esperanças que progrediremos como sociedade nas próximas décadas.
Apenas fazendo um comentário crítico histórico: as mulheres não votavam na Grécia e idade média pq não iam para a guerra. A ideia de quem vai para a guerra e vota surgiu na Grécia após a volta dos guerreiros para a cidade. Eles também não votavam. Outro ponto, não foram apenas as lutas, mas principalmente o capital que viu a oportunidade de transformar a mulher em força de trabalho, especialmente depois das guerras em que os homens voltavam mortos ou mutilados. Assim, para ter o excedente de mão de obra era necessário colocar mais pessoas no mercado de trabalho a fim de diminuir o custo da mão de obra e criar o excedente de mão de obra. É a ideia da opressão da mais valia. Para isso deram o direito de voto para as mulheres, sob a bandeira da igualdade , mas para serem usadas como mão de obra. Por último a questão dos direitos reprodutivos. Eles surgem dentro da escola de Frankfurt. Um dos problemas observados com a revolução soviética é que mesmo destruindo a estrutura material, a superestrutura não caiu, ou seja, mesmo eles alterando a forma de trabalho a ideologia continuou a mesma. Assim , nos estudos da escola de Frankfurt surge a ideia da destruição da ideologia vigente, não bastando a destruição do modo de trabalho para alterar o modo de pensar das pessoas. Chega-se à conclusão que a origem do patriarcado está na família com a figura do homem como o primeiro centro ideológico que acaba por influenciar toda a estrutura da sociedade. Com isso passaram a cogitar a ideia de que a família tradicional deve ser destruída, flexibilizando o casamento, criando leis para destruição da figura masculina tradicional e criando os direitos reprodutivos da mulher que tem como fundo o controle da mulher sobre a linhagem. Enquanto no passado a ideia era do homem controlar quem são seus filhos para garantir a herança, reproduzindo a sociedade patriarcal no todo, agora a ideia é que para termos uma sociedade verdadeiramente comunista, não se permita mais a opressão do homem na garantia de quem é filho dele. Isso é um novo modo de ver o mundo em que a mulher controla quem nasce ou não, e pode ter várias crianças de pais diferentes, tornando uma sociedade mais igual pois não há mais privilégios de prole e dando mais poderes para a mulher decidir sobre a questão financeira, como as preferências no bolsa família, por exemplo dentre outras leis que vão surgindo nesse sentido. O problema é que remanesce a questão dos grandes capitais. Embora isso tenha se aplicado a maioria da população, as grandes famílias dos bancos e empresas mundiais continuam tradicionalistas para manter o controle sobre empreendimentos transnacionais, enquanto financiam a desestruturação da sociedade tradicional. É como se falassem pra nós, desarmem-se e deixe que guardemos as armas pra vocês. A questão que se colocará em breve para as próximas gerações será: com a desconstrução dos homens, subjugando sua vontade através das leis, o avanço do grande capital e a liderança feminina no mundo, qual será a solução para uma massa de descontentes? A exterminação em massa de homens através de uma guerra? Mas e os riscos de uma guerra nuclear? Alteração hormonal forçada desde a infância para diminuição da testosterona e compleição física? Mas haveria limites a ética para alteração químicas do homem? São questões para o futuro.
Eu quero fla com vc porque não tem microfone pra eu falar com ela eu não tenho nada a esconder eu sou uma mulher brubrica eu não quero digitar eu quero fala com ela pelo microfone pessoalmente cadê o direito humano ser eu vô direito na câmera vai da ruim eu quero fla com ela porque eu tenho direitos
Profa. Sílvia é um símbolo pela luta pelos direitos das mulheres no Brasil e exterior. Uma mulher que dedicou uma vida como ativista, professora, pesquisadora, etc., e que conseguiu alterações na legislação do Brasil. A profa. merece todas as homenagens!!!
A professora Silvia é uma pessoa de uma grandeza sem fim. Faço a aula da optativa "Direito, Gênero e Igualdade" com ela e, de fato, ela é tudo isso e mais um pouco do que aparece no vídeo. Me emocionei muito assistindo esse vídeo.
Uma das coisas mais valiosas que ela traz em seu pensamento científico é a abertura à interseccionalidade (a construção de diálogos) e a atenção às contradições (no sentido de que são vias para o progresso/equidade). Sua atenção aos detalhes e seu tato são coisas profundamente admiráveis, eu só tenho a agradecer a uma professora tão maravilhosa!
Parabéns pela produção, muito bom conhecer uma figura tão importante nessa luta.
Que orgulho! Amei assistir ao vídeo
PARABÉNS DRA SILVIA
Silvia Parabéns pela entrevista brilhante!Obrigada em nome das mulheres.
Vídeo maravilhoso! Explorem mais o tópico, por favor
Muito bom!! precisamos falar mais desse tema gênero e tb direitos na sociedade conservadora
VC voltou a trabalhar depois de um tempo depois do parto, mas pra mim que fui sua aluna na PUCSP(turma de 1981), depois de 2 semanas de uma cesárea- vc disse que eu tinha perdido prova e que o parto não era justificativa, porque índia tinha filho na beira do rio, lavava a roupa e já voltava com o filho nos braços para labuta na aldeia - lembra disso feminista de meia tigela.....
Algumas mulher são mais carrasco para outras mulheres do que homens.
Na verdade tem algumas que foram vítimas de violência que querem tirar o direito das outras de ter seu direito
Depois de anos, ainda temos que lutar todos os dias pelo direito de sermos tratadas como humanos, como sujeitos em si mesmo, e não como meros objetos, seja no trabalho, na escola, faculdade, dentro do próprio lar, ou numa roda de amigos. Tenho esperanças que progrediremos como sociedade nas próximas décadas.
Que MULHER MARAVILHOSA, verdadeira FEMINISTA !!!
silencio feminista
Muito obrigada!!!!!
Apenas fazendo um comentário crítico histórico: as mulheres não votavam na Grécia e idade média pq não iam para a guerra. A ideia de quem vai para a guerra e vota surgiu na Grécia após a volta dos guerreiros para a cidade. Eles também não votavam. Outro ponto, não foram apenas as lutas, mas principalmente o capital que viu a oportunidade de transformar a mulher em força de trabalho, especialmente depois das guerras em que os homens voltavam mortos ou mutilados. Assim, para ter o excedente de mão de obra era necessário colocar mais pessoas no mercado de trabalho a fim de diminuir o custo da mão de obra e criar o excedente de mão de obra. É a ideia da opressão da mais valia. Para isso deram o direito de voto para as mulheres, sob a bandeira da igualdade , mas para serem usadas como mão de obra. Por último a questão dos direitos reprodutivos. Eles surgem dentro da escola de Frankfurt. Um dos problemas observados com a revolução soviética é que mesmo destruindo a estrutura material, a superestrutura não caiu, ou seja, mesmo eles alterando a forma de trabalho a ideologia continuou a mesma. Assim , nos estudos da escola de Frankfurt surge a ideia da destruição da ideologia vigente, não bastando a destruição do modo de trabalho para alterar o modo de pensar das pessoas. Chega-se à conclusão que a origem do patriarcado está na família com a figura do homem como o primeiro centro ideológico que acaba por influenciar toda a estrutura da sociedade. Com isso passaram a cogitar a ideia de que a família tradicional deve ser destruída, flexibilizando o casamento, criando leis para destruição da figura masculina tradicional e criando os direitos reprodutivos da mulher que tem como fundo o controle da mulher sobre a linhagem. Enquanto no passado a ideia era do homem controlar quem são seus filhos para garantir a herança, reproduzindo a sociedade patriarcal no todo, agora a ideia é que para termos uma sociedade verdadeiramente comunista, não se permita mais a opressão do homem na garantia de quem é filho dele. Isso é um novo modo de ver o mundo em que a mulher controla quem nasce ou não, e pode ter várias crianças de pais diferentes, tornando uma sociedade mais igual pois não há mais privilégios de prole e dando mais poderes para a mulher decidir sobre a questão financeira, como as preferências no bolsa família, por exemplo dentre outras leis que vão surgindo nesse sentido. O problema é que remanesce a questão dos grandes capitais. Embora isso tenha se aplicado a maioria da população, as grandes famílias dos bancos e empresas mundiais continuam tradicionalistas para manter o controle sobre empreendimentos transnacionais, enquanto financiam a desestruturação da sociedade tradicional. É como se falassem pra nós, desarmem-se e deixe que guardemos as armas pra vocês. A questão que se colocará em breve para as próximas gerações será: com a desconstrução dos homens, subjugando sua vontade através das leis, o avanço do grande capital e a liderança feminina no mundo, qual será a solução para uma massa de descontentes? A exterminação em massa de homens através de uma guerra? Mas e os riscos de uma guerra nuclear? Alteração hormonal forçada desde a infância para diminuição da testosterona e compleição física? Mas haveria limites a ética para alteração químicas do homem? São questões para o futuro.
Professora maravilhosa
👏🏻👏🏻👏🏻
mas e a louça ?
Clap, clap!
Eu quero fla com vc porque não tem microfone pra eu falar com ela eu não tenho nada a esconder eu sou uma mulher brubrica eu não quero digitar eu quero fala com ela pelo microfone pessoalmente cadê o direito humano ser eu vô direito na câmera vai da ruim eu quero fla com ela porque eu tenho direitos
Uma mulher inteligente não precisa mostrar a bunda ao lutar por seus direitos.
Um homem inteligente não liga para o traseiro alheio.
@@juniormiranda7106, a não ser que o traseiro alheio seja o objeto de estudo dele, que não é o meu caso.😘
@@antoniojr.lophez9623 👏👏👏👏
@Ludmila Camargo Shimizu e???
Bem, se bom ou não, você não está na posição de ditar nada na pauta feminista, só em apoiar.