O CLICHÊ NA LITERATURA: PRECISAMOS FUGIR DELE?
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- Опубліковано 7 лют 2025
- Escritores precisam fugir do clichê na literatura ou é possível criar histórias clichês que sejam boas? Quais são os 3 tipos de clichês literários? Se você quer escrever um livro e teme o polêmico clichê, ou pretende ressignificar clichês no seu livro, veja este vídeo!
► LIVROS MENCIONADOS
Koushun Takami - Battle Royale: amzn.to/3pYJy6E
Leah Johnson - Espere até me ver de coroa: amzn.to/3jX3RxQ
Suzanne Collins - Jogos Vorazes: amzn.to/3ED3FLT
Georges Polti - Les 36 situations dramatiques: amzn.to/3nPzVoj
Jodie Archer e Mathew L. Jockers - O segredo do best-seller: amzn.to/3pYJNyA
Christopher Booker - The seven basic plots: amzn.to/3BwibmR
► TEXTO DE REFERÊNCIA
Clichê - Luiz Antônio de Assis Brasil: rascunho.com.b...
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🔵 A criação do escritor: processos de caracterização de identidade do autor brasileiro contemporâneo: bit.ly/criacao...
• Livro de sociologia da literatura que pretende responder às perguntas: quem pode ser considerado escritor no Brasil contemporâneo? O que define essa identidade?
• Baseado na minha monografia nota 10 no curso de Ciências Sociais da UFF e com prefácio do prof. Dr. Roberto Acízelo de Souza.
🔵 Você por aqui? amzn.to/3acXrqj
• Simone e Dandara, melhores amigas que se separaram no fim da escola, se reencontram anos depois durante um exame de ultrassom. Dandara está grávida do namorado. Ela o ama, mas ele não entende as questões raciais que a afetam nem o racismo que parte de sua própria família. Simone é médica e cursa mestrado na área, mas a dedicação em ajudar nas contas da casa e em ocupar um espaço que parece não ter sido feito para pessoas como ela a fez abandonar sua vida afetiva. Juntas de novo, elas encontram apoio uma na outra.
• Escrito em coautoria com Ana Rosa como parte da série antológica Melhores Amigas (cada livro da série é uma história independente).
🔵 Ao nosso herói, um tiro no peito: bit.ly/aonossoh... (gratuito)
• Livro de ficção - distopia - ambientado num país fictício dominado por uma ditadura militar, onde uma jovem de classe média que acabou de ter o pai preso misteriosamente se vê obrigada a ajudar um grupo rebelde com um plano ambicioso e polêmico: matar o presidente para acabar com a ditadura.
• Vencedor do Prêmio Wattys 2018.
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Meu nome é Wlange Keindé, sou escritora, poetisa, cientista social pela Universidade Federal Fluminense, pós-graduanda em Roteiro Cinematográfico na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e mestranda em Teoria da Literatura e Literatura Comparada na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Este é o Ficçomos, um canal literário para escritores. Criei o canal em 2014 para compartilhar minhas pesquisas e análises sobre a arte de contar histórias e para divulgar meus livros.
Aqui você encontra conteúdos como dicas para escrever melhor, análises de livros clássicos e contemporâneos, conceitos importantes para escritores, informações sobre o mercado editorial, conceitos e dicas para poetas, informações sobre a plataforma Wattpad, recomendações de livros teóricos para escritores e poetas, entre outros. Na aba "playlists", você pode conferir os vídeos separados por tema. Espero que goste!
Meu Deus, eu amei tanto ouvir a Wlangé dizer " Pessoas negras, pessoas LGBTs (...) também merecem ter os seus clichês". 🥰🥰🥰🥰🥰 Também penso igual!
Eu acho q seria melhor se não tivesse, não é pq eu acho q minorias não são "dignas", é pq na minha opinião, continua sendo uma falta de criatividade. Eles poderiam aproveitar q as minorias tem um peso histórico, origem, tudo diferente, e já fazer algo diferente e melhor, pelo menos eu penso assim
@@rafinhagamprais1334 acho q pq querendo ou não os clichês ainda funcionam tlg
@@henriquepatene8337eu concordo com você.
Exatamente... So agora estamos ganhando espaço e ainda assim diante de muitos preconceitos... Ainda somos minorias.
@@rafinhagamprais1334mas pq não ter uma coisa que nunca tivemos? Porque nao uma mulher experimentar um cliche em uma história de amor entre duas mulher. Ja que vivenciamo tantos anos apenas tendo isso com heteros. É bom sentir essa sensação.
Eu comecei a escrever um livro, e de início vou usar o clichê ao meu favor, mas ao decorrer da história vou gerar umas reviravoltas como uma forma de surpreender os leitores. Quanto ao clichê nas expressões, eu tento ao máximo fugir delas!
Boa sorte com o livro.
@@LucasCosta-gz1se obrigada! 😘
Uma amiga leu um texto meu e disse: “senti falta da jornada do herói” e eu: ótimo!
O Clichê do valentão ameaçando o nerd que usa óculos com asma
Siim, muito conhecido esse
Esse clichê é muito anos 80
@@flaviogomesdesouza1412 esse clichê é muito estadunidense
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Óculos com asma é uma baita inovação kkkk
O medo que eu tenho de acabar mesmo de forma inconsciente transformando meu livro em clichê🤡💔
É um dos meus medos kk
eu também kkk
Fica realmente difícil "inovar" de fato sendo que temos um número limitado de arquétipos e archplots existentes no mundo, mas talvez seja justamente aí que se faz mais necessária do que nunca a criatividade do autor para conseguir usar de maneira original aquilo que já é conhecido por todo o inconsciente coletivo.
Todas as historias ja foram escritas....
Essa é uma grande verdade. Por isso as vezes nao gosto muito quando ouço criticas que acusam uma obra de ser apenas "mais do mesmo..."
Acredito que quem gosta de um determinado genero gosta de ter mais do mesmo. E no final das contas, cada autor, talvez de forma até inconsciente, acaba imprimindo um traço pessoal em suas obras...o que faz com que cada novo enredo, seja por meio de filmes, Hqs,ou livros, sempre tenha algo novo e unico.
Olha ,por outro lado,excesso de reviravoltas nem sempre é bom,a chance de deixar "fios soltos " na história é alta,também acho que todos tem a sua singularidade.
Amei teu comentário
Fala em clichê e já penso logo nos animes isekais kkkk
Ótimo vídeo
Pra fazer uma história, a parada é quais clichês vai usar e como vai usá-los, não tem como fugir de todos
Me identifiaquei muito com a Wlange tentando falar francês KKKKKKK. Nas aulas da faculdade passo até vergonha tendo que citar autores gringos com aqueles sobrenomes europeus kkkk
Fico chocado com a qualidade do conteúdo que vc traz aqui pro UA-cam. Você merece o mundo, Wlange!!!
Estou tentando organizar umas ideias que eu tive em uma história, e seus vídeos têm me ajudado bastante! Obrigada pelo conteúdo incrível, eu tô maratonando seu canal sempre que posso kkkkk 💜
Aaah que bom heheh ❤️❤️
eu sou o tipo de pessoa que se cobra MUITO em muitos aspectos, e a escrita é um dos que mais se destaca nessa minha cobrança, mas aí pra me acalmar eu tento pensar nisso: uma história não é ruim por ter enredo repetitivo. Existem muitas histórias nesse mundo e inovar é complicado. Mesmo uma história tendo todas essas situações de clichê, o que vai mudar e encantar quem lê é a forma com que foi escrita. O resto é basicamente cuidar do corpo, da mente, conhecer novas literaturas...
amei seu vídeo ❤
a introdução kkkk
fiquei horas fazendo obrigada por notar kkkkk
Toda vez que vou escrever, utilizo um dicionário. Já usei muito clichê de expressão e é um saco ver isso. Pratico escrever situações que eu invento ou observando outras pessoas, coisas ou situações que já vi acontecer. Abre uma gama de opções para narrar sem usar esses clichês na narração das cenas. Hoje estou vendo o resultado, está mais enriquecida as descrições. Ótimo vídeo, deu um gás para os estudos!
Que show! Esse tipo de exercício é importante mesmo
Vc poderia falar sobre como criar personagens com transtornos mentais sem Esteriotipá-los. Seus vídeos são maravilhosos
Estudar muito, de preferência ter contato no seu dia a dia com alguém que possuí esse transtorno (ou vc msm ter)
Battle Royale é sensacional! Eu me baseei muito nele quando escrevi Jogos Psicóticos (que estou lançando esse ano). Li o mangá, depois li o livro pra fazer a pesquisa para o meu. FOi engraçado que quando lancei no Wattpad (sempre mando pra la primeiro), varias pessoas compararam com Jogos Vorazes. Ai eu fazia questão de dizer que me inspirei no Battle Royale. Pq eu queria que as pessoas fossem conhecer o livro do Koushun Takami.
Kkkkkkkkkkk "talvez não exatamente assim". Muito bom o vídeo. Acho que o clichê de situações podem ser um perigo, mas também podemos usar ao nosso favor.
"ai eles tocam as maos e ficam se olhando assim 👁👁 talvez nao exatamente assim" EU MORRI NESSA PARTE SKSNDLENDDIHFDOSNSKSKSKSKS
"talvez não exatamente assim" kakaka
(3:57)
Tem uns trechos de Six of Crows, que eu adoro sobre o olhar de um dos personagens. Num momento os olhos dele são como chá forte. Depois eles são como café frio. Eu AMO esses trechinhos
Também tem o clichê de personagens, como o nerd, o atleta, a que se acha, o impulsivo, entre diversos outros...
A garota q tem 2 amigas, inteligente e um pouco brava, a paixão do protagonista, aquela q participa como Julieta na peça de teatro, enquanto o protagonista como o Romeu
@@rafinhagamprais1334 muuuuuito
Wlange, Você pode fazer um vídeo sobre como narra situações passadas na história? Tipo, qual a melhor forma de mostrar o backstory nos personagens? Como narrar algo do passado? (Que acaba influenciando no presente)
Oii! Tenho dois vídeos que podem te ajudar com essas questões.
Esse sobre flashbacks em geral: ua-cam.com/video/Nx5ug3DxBSU/v-deo.html
E esse sobre apresentação de personagens: ua-cam.com/video/Neqphtj7j8Q/v-deo.html
Acho que o leitor ou telespectador de um filme em muitos momentos e ao escolher um determinado tipo de narrativa (gênero) espera por um determinado clichê. O clichê de uma situação pode ser, para este leitor/espectador, o clímax aguardado da história. Só quero dizer que, às vezes, o clichê de situação pode ser bem-vindo.
Vídeo interessante, Wlange. 👏👏
Menina adorei achar seu canal,você não imagina o quanto me salvou.❤️
pior que tem clichês que eu nunca me canso...
eu gosto de escrever aquilo que eu gosto de ler, todas as histórias que crio são coisas que eu gostaria ou já vi...
não vejo problema nisso
então sim, minhas histórias vão ter clichês e eu me orgulho disso...
Moça, teu cabelo é muito lindo.
Obrigada!!
Sobre clichês, eu acho que as vezes podemos usá-los ao nosso favor. Mas de fato não dá p fugir totalmente deles.
Oi Wlange! Descobri seu canal há pouco tempo, porque (aposto que isso é um clichê por aqui) decidi escrever um livro. Já vi vários vídeos seus, dei like em todos, mas é a primeira vez que deixo um comentário, e o que me motivou a deixar este comentário é o seguinte: a ideia que eu já comecei a esboçar, desde o início, pra mim estava muito nítido que é uma típica história "garoto conhece garota", e já senti que não vou conseguir fugir de um ou outro clichê desse tipo de narrativa. E decidi abraçar isso, mas tentando colocar algum toque pessoal. Vai dar certo? Só vou descobrir quando terminar. Mas, se der certo, também terá sido por causa das suas dicas. Muito obrigado!
Ótima abordagem do tema! Parabéns! Concordo sobre o fato de os modelos de enredo serem limitados e de ser complicado apontar obras similares nesse sentido como plágio. Jorge Luis Borges tem uma conferência chamada "A metáfora", no livro "Esse ofício do verso" em que fala de esquemas imagéticos usados em várias produções ao longo da história, como a confusão entre vida e sonho, explorada das mais diferentes maneiras em diferentes culturas.
Ótima dica. Grato
Eiii...Faz um vídeo falando das 7 estruturas que você citou no vídeo. Conta pra gente.
Anotei aqui pra fazer
Obrigado pelas explanações. Vc é demais, garota! 👏🏾👏🏿👏🏽👏🏾👏🏿👏🏽
Ótimo vídeo WK.❤🤙
Legal ler o livro "Roube como um artista" de Austin Kleon. O vídeo me abriu a mente e um dos exemplos que você falou eu escrevi, vou mudar. Obrigada.
oi conheci seu canal faz pouco tempo ai fui ver seus vídeos mais antigos de qdo vc era ainda uma garotinha, amei. Vcv está de parabéns
Eu tenho muito interesse em escrever um livro de romance lgbt,fantasia e aventura e talvez eu eventualmente use o clichê,e o que eu quero escrever seja algo bem diferente e que possa atrair vários públicos e esse vídeo ajudou muito.
Boa sorte!
Boa sorte, quero ler seu livro
@Yang xao long~ tô pensando em colocar um casal lgbt numa história, só não vai ter tempo pra "lacração" pq vai ser algo pesado
@Yang xao long~ tipo isso, só que vai ter bruxaria no meio
@Yang xao long~ macumba das pesadas
Wlange, eu gostei bastante do seu vídeo.
Eu tenho uma dúvida que foge um pouco dele, e na verdade não é uma dúvida e pode até servir como tema pra outro vídeo... Eu queria saber o que você acha de uma escrita não convencional, tipo...
Marcações em negrito nos diálogos (como: - Você realmente *ACHA* que blablabla?)
Uso de símbolos pra marcar algum nome fictício (como: Essa é a minha espada [Lâmina Vermelha])
Dois ou três pontos de exclamação/interrogação em algum diálogo (como: - Tá zuando???)
Algo próprio para indicar um pensamento mais profundo (como: Aquela garota sentou à sua frente -------- a que Fulano achava a mais bonita do colégio)
... e por aí vai.
Eu realmente não vi coisas assim nos livros que li, por isso digo "não convencionais".
Sempre quis ouvir o que uma pessoa pensa sobre isso, porque eu acho sensacional
Eu acredito que só o fato de mostrar como é natural o amor entre pessoas do mesmo sexo, ou como pessoas não-brancas também podem ser lindas, mocinhas e galãs de histórias, já é uma grande quebra de clichê, se a gente leva ao pé da letra o sentido de clichê e se consideramos o quanto a representatividade dessas pessoas sempre foi negligenciada.
Além disso, achei perfeita sua reflexão sobre o clichê de enredo. Vídeo ótimo, assim como todos os outros.
Vc é ótima, to maratonando seu canal!
Eu escrevo clichês, mas eu acho que faço isso de uma forma que fique mais interessante do que apenas clichês.
Exemplo:
"Um silêncio ensurdecedor" (meh)
"Um silêncio ensurdecedor, que impregnava a sala em puro desconforto de ressentimento. Um silêncio que sangrava os ouvidos de ambos, das palavras cortantes e gritantes, agora mudas, que ainda ecoavam após aquele diálogo." (♡)
*A verdade é q antes de "Jogos Vorazes" eu já havia assistido ao filme de titulo "The Running Man". O filme é de 1987 com Arnold Shawazenegger, e baseado num livro do Steven King de 1982, e conta a mesma história de uma competição em que os prisioneiros devem correr para a liberdade e evitar uma morte brutal dentro de um jogo.*
nossa na hora que vc falou "sempre trás não né porque ela já faleceu.." me senti culpado e com dor de segurar risada
Moça ganho +1 seguidor, você é tão ✨
Parabéns Wlange, eu adorooo seus vídeos :)
amei a introdução
que bom hehehe obrigada!!!
Oi, Wlange! Acompanho o canal há um bom tempo e nessa pandemia você me ajudou muito. Nesse período conclui o meu segundo romance: De Izadora ao Caos. Graças ao canal, tive melhor base técnica. O primeiro romance foi pura emoção e espontaneidade. Gostei muito de escrevê-lo. Mas, com as referências dadas pelo canal, o segundo livro ficou melhor para o leitor. Você poderia dar a sua opinião sobre a agência INCREASY? Vi que vc está entre os agenciados. Mas a vejo com muito domínio. Seus livros passaram por leitura crítica?
Ótimo tema, Wlange. :)
*Quando tiver dúvidas da pronúncia do título de um Livro em Francês , Russo ou qualquer outro idioma, é fácil resolver. É só ir no Google tradutor e pronto. Assim os vídeos ficam com mais charme.😉*
Penso igual sobre a questão dos clichês com minorias, tem muitos livros incríveis que quiseram passar justamente essa ideia de que adolescentes negros por exemplo, podem ser protagonistas dos clichês que a gente por muito tempo sonhou em viver, mas que só eram representados por brancos, bem esteriotipados ainda
Eu não entendo as pessoas q querem participar de clichês, pq é uma falta de criatividade da mesma forma, oq eu iria querer é uma forma inovadora, inteligente e envolvente de criar cenas e enredos com minorias (na vdd, com todos).
Eu estou escrevendo e os seus vídeos me encncina e me inspira
battle royale é simplesmente incrível com um tema clichê, mesmo que ele tenha sido criado mais cedo que sagas como jogos vorazes
amei o vídeo😍😍😍😍
Maravilhosa! Obrigada ❤️✨
Muito boa a proposta do seu vídeo. Me ajudou pra caramba!
Se tiver material em português sobre as 36 situações dramáticas seria legal um vídeo próprio, apesar de que ficaria longo e não tem o livro em PT
Posso ver se leio numa edição em inglês
Também conta como argumento contra a ideia de que o enredo pode ser um clichê que destrói uma história a existência da jornada do herói. Muitos dos enredos de histórias fantásticas seguem esse mesmo modelo, que Vladimir Propp apontou como sendo a morfologia do conto maravilhoso.
Sim linda, solteira?
O bom é quando se subverte o clichê...
Gostei do resumo dos 3 tipos de clichês.
Porém, acho que no final do vídeo se contradisse, ao falar que a jornada do herói de Christopher Vloger não é universal para todas as estruturas narrativas. Mas depois citou um francês que diz que só há 36 enredos originais, e outro norte-americano que dentre todos best-sellers do New York Times, só 7 são originais. E portanto, há um numero limitado de enredos originais já feitos. E por isso, não é possível inovar 100% em um enredo hoje. E o que podemos fazer, é não fazer clichês de expressão (clichê 1) e de cenas narrativas (clichê 2), mas criar personagens e situações diferentes nos mesmas estruturas já feitas (clichê 3). Isso é o que o Monomito de Joseph Campbell disse depois de 4 anos de estudos de várias contos, mitos e lendas de várias partes do mundo, e que depois foi resumida na Jornada do Herói de Christopher Vloger de 17 etapas do enredo narrativo para 12.
Clichê não é necessariamente ruim, é só saber usar, o que pode ser difícil
Ao invés de fugir de clichês, estou escrevendo um livro mergulhando nos clichês, mas um pouco ao inverso, se é que dá para entender, estou quase finalizando.
Fala mais de Round 6... Concordo que vai demorar pra assistirmos algo igual , prendeu a atenção de modo épico. Acho que tem haver com as conspirações sobre o Exterminio da humanidade . Nunca pessoas procuraram tanto sobre conspirações de Nossa extinção proposital.
O clichê nada mais é do que um recurso. Não é bom abusar. E criar uma história que seja um festival de expressões , enredos e situações já muito batidas. Bom dia.
Em meu livro/fanfic vou fazer da minha personagem principal ser odiada no começo, mas ao longo tempo os leitores vão perceber do real por quê ela age assim e que ela é a mocinha da história, e o personagem que era amado na verdade é o vilão da história.
Estou escrevendo uma história de romance lésbico, onde não é o foco principal, mas estou cuidando para que as personagens não caiam em clichês
Pra mim, clichê é clichê. Independente de onde esteja ou com quem esteja acontecendo. Eu sempre vou ter aquela sensação de "Já vi isso em algum lugar", e também aquela de se sentir um vidente por saber para onde a estória vai kkkk Não tenho nada contra; só prefiro não diferenciar/separar por causa de questões raciais ou de qualquer outro aspecto. Acho isso errado.
Também penso assim
Entendo que clichê é clichê, independente de cor, sexo, orientação sexual. Se o autor crê que clichê não é bom, não vejo como justificá-lo com tal embasamento. E se o autor quer colocar o clichê, é direito dele, ora bolas kkkkk.
O importante é saber que teremos de lidar com as consequências das nossas escolhas: se eu quero atingir público afeto ao clichê, deverei saber lidar com quem tem repugnância. Se eu quero atingir justamente quem não gosta, preciso entender que os amantes dos clichês fofinhos não vão tocar em minha obra. Afinal, ninguém escreve para todo mundo ;)
Clichê também vai de mercado e cultura. Por exemplo o gênero isekai é super raro aqui, mas na Ásia o mercado já ta esgotado desse gênero, seja Japão, China ou Coréia. Se eu tivesse que apontar um isekai ocidental seria Nárnia e só, e nem é realmente isekai porque isekai mesmo é sobre o(a) protagonista morrendo no mundo dele(a) e acordando em um mundo de fantasia. Parece inovador se você falar pra alguém que não consume nada asiático, mas é um clichê de tema por lá, e o tanto de gente que apenas copia a mesma coisa de outros autores e vende e acaba fazendo suceso é assustador. Nesses momentos consumir mídia internacional realmente pode expandir seus horizontes.
Acho que o clichê de situação narrativa depende do público (levando minhas próprias ideias), por exemplo, quando eu vou pra romance eu gosto de clichê e algo pouco elaborado (romance romântico), agora em sci-fi eu gosto de coisas mais elaboradas e novas.
Tento sempre fugir ao máximo dos clichês. Por isso uma das minhas heroínas é uma mulher de 1,80m loira, ex escrava, sarada e tímida 😂
A vantagem de se trabalhar com clichês são as referências visuais que temos. Pra fazer essa minha personagem, por exemplo eu tive que caçar muitos videos do universo fitness feminino para ter uma referência.
Kfkfkkdkkkk amei
Kkkk 180 sarada e tímida é fugir muito do clichê mesmo
"Olhar penetrante" muito cringe 😂😂😂
Vou dar uma olhada nos meus livros se tem muito clichê buaaaaaaa
Olhar de uma cor hipnotizante
Tu já publicou livro?
Ah, me desculpem, mas não consigo concordar que clichês são sempre válidos quando se trata de uma minoria. Se é um bom clichê (sim, há muitos), tudo certo. Mas se é gritante, não se pode alegar que é válido só por causa da recente visibilidade. Acho que independente da origem de um escritor, deve buscar o melhor.
Obs: Antes que me critiquem, sou negra. E não deveria ter que dizer isso, já que todos devem ter sua opinião respeitada, independente de fazer parte de uma minoria.
Cliche: A mocinha dividida entre o bonzinho e o badboy.
Quem a mocinha escolhe?
O Bad boy!!!
Até o protagonista bonzinho dar um soco ou patada no badboy em uma festa q alguém fez quando os pais sairam de casa.
Falando em festas quando os pais saem de casa, sempre a festa sai de controle, os caras falam:
"Eu não convidei esse cara. EI! Esse vaso é uma herança da família, não quebre!"
@@rafinhagamprais1334 Os pais do dono da casa sempre voltam pra casa no dia da festa. Não importa se a viagem era de um mês ou um ano.
@@rafinhagamprais1334 O Bad boy nem sempre foi badboy, tem um segredo do passado que fechou o coração do badboy e o transformou em um babaca, quando a mocinha descobrir esse segredo, ele se transformará ao ponto de ficar mais legal que o bonzinho.
Round 6 me parece uma mistura de Teletubbies com o Massacre da Serra Elétrica.
Necessária!💗💗
Talvez uma coisa interessante de fazer uso de clichês, seja misturá-los com surpresas... expectativa e realização... expectativa e superação... expectativa e frusttação... ou surpresa, sem expectativa prévia. Me parece serem elementos interessantes, aqui em uma tentativa minha de forçar em uma classificação.
MARAVILHOSAAAAAAAAAAA
O mundo caminhou para o caos. A esperança é ou são um(ns) jovem(ns). É preciso preparar ele(s) para salvarem o mundo.
De jeito algum isso é cliche. Para mim, distopia é o pior clichê pop.
😂😂😂😂😂
O Vilão não se contenta em "vencer", ele quer uma "vitória incontestável", ele em de submeter o herói a várias humilhações e contar o seu "Grande Plano Maligno!".
Fico feliz que meu livro não tenha clichês hahaha
O que você acha de cinema experimental e cinema ensaio? Não acha que eles saem desses enredos?
Bom, muitas vezes sim, já que esse é o objetivo. Assim como existe literatura que foge de qualquer tipo de enredo, como a escrita automática surrealista. Mas também, dependendo do ponto de vista que a gente adota pra analisar esses filmes, alguns podem sim ser encaixados em "clichês de enredo". Acho que é mais uma questão de como a gente vai analisar do que de como esses filmes ou livros de fato são. Por exemplo, como mencionei no vídeo, existe uma visão de que a Jornada do Herói tá presente em qualquer enredo, mesmo que com os elementos fora de ordem, ou faltando algum elemento. Mas ao mesmo tempo eu posso discordar disso dizendo que, se faltam elementos e se os elementos que estão presentes estão fora de ordem, então aquilo não pode ser considerado Jornada do Herói.
@ também acho
Adoro clichês com minorias, nós minorias realmente merecemos clichês
essa parte do lgbt me quebrou cara.... destruiu o meu dia...
quero começar uma fanfic mas ainda não estou confiante kk
Eu gostei o que uma personagem da tv falou
Me conta tudo você nasceu e aí....
Amei provalvemente vou colocar em um livŕo kkkkkkk
Que vídeo FODA
Quero ser escritor. Obrigado pelas dicas
Eu acho que usar o 2º clichê pra minorias não é clichê, é inclusão!!
É um clichê de certa forma querendo ou não, mas também é inclusão. Mas ai é q ta, é uma inclusão boa? Pq continua sendo um pouco sem criatividade, seria melhor incluir as minorias de uma forma mais inovadora, na minha opinião
Linda
Gosto de TUDO, TUDO MESMO, porém, não gosto dos maus desenvolvidos que tornar a trama "sem sal".
o clichê do cara grandão, forte e bobo, o gigante gentil; o do mafioso vingativo que é corneado..
Olá!
Nunca assistir jogos vorazes
O polêmico👻👻 kkk
Nenhum desses titulos me chamam atenção, nao vejo crescimento a arte nem a cultura. Popularmente falando são copias de estruturas, mas muito parecidas em seus desfechos. Agora tem seu publico alvo desde as antigas faz parte.
ocupe o clichê!
Likeeee