ONDE estão ESCONDENDO O poder BRASILEIRO

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  • Опубліковано 11 кві 2024
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    Guilherme foi secretário nacional da juventude e coordenador de empreendedorismo do Estado do Paraná. Além disso, atuou como diretor e sócio em startups e é sócio fundador do Em Busca da Verdade.
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КОМЕНТАРІ • 13

  • @SkilllerGames
    @SkilllerGames 2 місяці тому +3

    Sim, é governada de maneira lixo mas a solução pra esse problema é o povo ter consciência e conhecimento. Quem coloca o político lá? Quem tem que saber o que o político no qual votou fez ou deixou de fazer no mandato? Quem pode dispor de nem que seja 2 horas por semana, no Domingo, pra ler o site de transparência do Governo ou ler um livro ou ouvir um podcast mas prefere ficar só vendo futebol ou programa fútil? NA MINHA VISÃO a mudança começa pelas pessoas e eu acho interessante quem tem um conhecimento a mais influenciar as pessoas e participar de discussões. As pessoas de bem e bem instruídas têm que ser ativas e guiar o restante. Muitos problemas se resolvem com conhecimento. Por exemplo, tem gente que fala em calar quem espalha fake news ou pessoas específicas por outros motivos, um exemplo, o Monark. Como se ele alienasse e zumbificasse as pessoas, mas isso não é verdade, ele não é um bruxo, ninguém é (um abraço ao Geralt). Eu sou instruído o suficiente pra ver o Monark existir, ter as opiniões dele e concordar ou não, tal qual um colega fala algo, talvez eu concorde ou não ou talvez não esteja nem ai. Porque eu tenho consciência e (a níveis normais) conhecimentos. A responsabilidade do Brasil são dos brasileiros tal qual a responsabilidade de uma república, casa ou qualquer ambiente comum é de todos que o frequentam. A responsabilidade é SIM das pessoas então devem ser munidas de conhecimento para exercerem sua responsabilidade.

    • @PivasRox
      @PivasRox 2 місяці тому

      Concordo com a responsabilidade do povo. E vejo que quanto mais a população estar presente nas discussões públicas, melhor.
      Com relação à política institucional, quem costuma se eleger é quem tem recursos financeiros para fazer uma campanha eleitoral de amplo alcance. Com isso, mesmo que a lei de 2014 (se não me engano) proíba financiamento privado de campanha, os setores da sociedade que mais tem representatividade no parlamento é quem já detém de poder econômico e político, vide a bancada evangélica, a bancada do agronegócio e a bancada da bala. Existem exceções, como a bancada feminista, etc que surgem a partir de mobilização popular. Enfim, só para dizer da brutal tendência que a política institucional tem de representar interesses de setores privados que detém de poder econômico, e que vão agir de acordo com esses interesses, seja para manter reduzida a carga tributária, seja para manter o investimento público em níveis irrisórios. Sem falar que os telejornais e veículos de comunicação de massa são propriedade de poucas famílias também muito endinheirada ligadas a esses setores econômicos, portanto vão permitir ou não que através desses recursos midiáticos se possa influenciar a opinião pública em benefício próprio. Desde discursos despolitizantes, que afastam a população da política e a reduzem a questões de moralidade (político é tudo corrupto), até a naturalização de paradigmas econômicos, e até a naturalização do próprio sistema. (Eu nunca vi ninguém da mídia hegemônica colocar em questionamento o modo de produção capitalista).
      Outro ponto interessante é que a população em sua maioria não tem tempo, disposição ou recursos para se manter atualizado, informado e participativo na política institucional. A esmagadora maioria vive para trabalhar, para sobreviver e o tempo que sobra é para algum lazer mínimo para manter a sanidade. Sem falar na necessidade de instrução, de acesso à ferramentas de conhecimento que possam contribuir para entender o mundo (Ciências, História, Filosofia, Sociologia, Geografia, Português, etc.). É um enorme desafio. Eu concordo plenamente com a conscientização e educação do povo. Penso ser fundamental a aproximação da política, das discussões públicas, do dever de todos nós em coletividade trocarmos ideias e assim vai. A responsabilidade pública. Penso também que tese da luta de classes, a busca por entender como funciona o sistema capitalista e as relações sociais que surgem a partir disso é o ponto de vista que melhor explica os fenômenos do nosso cotidiano prático. Afinal, convenhamos que na sociedade atual dinheiro é poder, isso é inegável. Isso explica para além do discurso de que os governantes são ineficientes e ponto.

    • @SkilllerGames
      @SkilllerGames 2 місяці тому +1

      @@PivasRox Um ponto que eu sempre levanto quando converso sobre isso é que o problema das pessoas não é falta de tempo para se informar, é falta de VONTADE. Sim, uma afirmação chocante e controversa, porém ao meu ver é verdade. Seguindo meu exemplo no comentário anterior, que pessoa não tem duas horas livres na semana? Eu usei um exemplo grosseiro pra expor que na verdade é falta de interesse mesmo. É um hábito de tercerizar tanto função quanto culpa, como se fosse um eletricista ou pintor que tivesse sido contratado. Acho que quando se trata de um representante político deve ser diferente, deve haver cobrança e policiamento por parte dos eleitores, participação. Se mesmo tendo nem que seja duas horas por semana pra ler uma matéria, assistir um podcast, ler páginas de um livro (existem livros gratuitos) as pessoas não o fazem, então aumentar esse tempo não resolveria, afinal de contas nem o tempo existente está sendo preenchido. Por enquanto é isso ai, falta de interesse mesmo. Tem que parar de colocar a população como coitada, como gado, como vítimas e fazê-los entender que têm responsabilidades e devem ter consciência. Seus atos têm consequências, se querem algo, ajam em prol disso. Eu sou parte da população e percebo isso e claro que considero que posso me dar a muitos luxos e que no Brasil muita gente vive em miséria, mas não muda os fatos de que quem não vive em miséria e que tem ao menos duas horas por semana, poderia se informar e não se informa, então qual a explicação? É nítido que o motivo não pode ser justificado por argumentos de dó e de coitadismo que colocam as pessoas em condição de gado.

    • @PivasRox
      @PivasRox 2 місяці тому

      ​@@SkilllerGames De fato, a porcentagem de pessoas que buscam informação, conhecimento e atualização sobre os rumos da política institucional não é grande. E eu vejo que há explicações para isso. Como já mencionamos um dos fatores que dificulta que uma pessoa se envolva é falta de tempo, de recursos, etc. Mas não explica o todo, afinal tem gente que poderia mas não faz.
      Penso que existem fatores que levam à apatia ou ao desinteresse na discussão política e envolvimento da população que vão além da vontade individual. Esses fatores são condicionantes mas não determinantes, ou seja, influenciam de modo a despolitizar e desmobilizar a sociedade, mas não impedem totalmente que isso aconteça.
      Na democracia vigente o único momento no qual há participação direta da população é o momento do voto nas eleições, a cada dois anos e só. Não há um aparato institucional que coloca as pessoas como protagonistas das decisões de bairro, da cidade, muito menos das decisões do país, com assembleias de bairro, ou plebiscitos regionais. O próprio modelo de democracia representativa ligada à ideologia mercantilizante das relações sociais nos coloca como um cliente, que o político é um terceirizado que deve fazer o serviço porque nós pagamos o seu salário. Para além disso, eu vejo os diferentes processos de alienação como principal fator despolitizante. A sociedade é moldada de tal maneira que o comum é você se alienar do resultado do seu trabalho, da relação com o bem público, com a cidade e as pessoas. Você trabalha para "ganhar dinheiro" e não para contribuir com a sociedade, pelo bem de si mesmo e dos outros. As grandes cidades não incentivam a convivência, mas o consumo. Se pararmos para pensar no significado do termo POLÍTICA, se trata da discussão sobre a Pólis, sobre a coletividade, mas a ideologia do capital nos individualiza e nos coloca em competição, tira o sentido do trabalho e do cotidiano e nos reduz a consumidores. Levando em consideração todo essa estrutura social que vai na contramão da participação direta do cidadão na construção do bem comum, é natural que não haja mesmo uma grande quantidade de pessoas engajadas politicamente. Não dá para atribuir apenas à vontade individual se o que a sociedade produz são indivíduos alienados, apartados uns dos outro, da sua própria cidade, do seu trabalho, da Pólis.
      APESAR DISSO TUDO, por mais que não seja a maioria, existem sim pessoas interessadas e organizadas em grupos de estudo, coletivos, militâncias, movimentos, etc. que dispõem de tempo e de estudo para a construção de uma sociedade melhor, mais envolvimento com a política institucional e resultados práticos. Mesmo que no geral não pareça, pois afinal é sempre muito importante para o sistema que nós pensemos que não vale a pena, que não adianta se engajar, etc.
      Resumindo, o povo definitivamente não é vítima ou gado, não é um agente passivo que está fadado ao destino cruel imposto pelos políticos e pela elite econômica, pois apesar de existir toda um aparato de consenso que nos afasta da política e nos faz querer só saber do churrasquinho de fim de semana, existe luta política, revolta, manifesto, comunicadores, youtubers, artistas, intelectuais, , partidos, etc. Só não estão no mainstream.

    • @Derkopist
      @Derkopist 8 днів тому

      Leia os classicos e escolasticos, e saia do senso comum iluminista, da vontade geral de Rousseau em especial, e saberá que o povo não é e nunca foi agente da história, porque sua vontade, meios e objetivos são dufusos demais, logo, não tem unidade de ação. Atribuir responsabilidade do povo não passade falacia liberal e socialista.

  • @PivasRox
    @PivasRox 2 місяці тому +7

    O cara basicamente BOSTEJOU SENSO COMUM. E ainda um papo bem esquisito sobre "população capaz de ser bem educada". Como se fosse razoável atribuir o desenvolvimento ou não de um país à qualidade do seu povo. Cuidado com esse papo ai, irmão.
    Agora, dizer que se trata de "disfunção governamental total" também não explica nada. Como se essa "ineficiência" simplesmente acontecesse no vácuo. É preciso entender como funciona o CAPITALISMO. Por que existem nações ricas e muitas outras pobres? Qual a relação econômica e de poder entre essas nações?
    O Brasil exerce uma determinada função como país da periferia do capital, vendendo matéria prima para os países desenvolvidos. E esses países vendem os produtos tecnológicos por um preço mais caro. Essa relação de dependência econômica se impõe através de violência e golpe de Estado se for necessário. É uma relação construída durante a história desde a formação dos estados nação ao longo do surgimento do sistema capitalista.
    A soberania nacional, o desenvolvimento do país como uma potência mundial envolve contrariar os interesses econômicos de setores da sociedade que se beneficiam desse modelo atual. A elite agrária nacional submissa ao capital estrangeiro não vê benefício em um projeto de governança que impacte de alguma forma os seus lucros. Além disso um governo que teria como proposta o investimento massivo em tecnologia, em serviços públicos de qualidade para a população representa uma ameaça aos negócios de diversos setores privados da elite. Um exemplo: Quem pagaria por plano de saúde privado se o SUS atendesse às suas necessidades com qualidade? Quem colocaria seus filhos em escola privada se a escola pública fosse acessível a todos e oferecesse a melhor educação possível?
    Todo projeto de governo que flerta com investimento público é atacado pelos telejornais e pela mídia como uma ameaça, incitando no povo o terror fiscal e o medo diante das contas públicas. É só buscar saber quais países de fato trabalham com meta de déficit zero, os EUA tem déficit de 98% do PIB!!!
    Em resumo: No Capitalismo dinheiro é poder. Quem tem dinheiro manda no Estado. O governo não age com eficiência ou não por simples capacidade, mas diante de um cenário de cabo de guerra entre diversos setores da economia, correlação de forças, disputas de classe. E o Brasil só poderá alcançar soberania nacional e o seu desenvolvimento tecnológico e civil diante de enfrentamento.

  • @FSVFernand
    @FSVFernand 2 місяці тому +1

    sai um ruim entra um pior, brasil e de 3 mundo com receita de 2 mundo pais bom, e so ver china e india evolucao pelo menos em tecnologia