Fico pensando que se de fato a estrutura iria trabalhar de maneira que o pilar fosse uma escora, tendo em vista essa rotulação da viga superior no pilar. Como dito inicialmente, a estrutura é monolítica, a viga superior iria deformar e dessa maneira geraria momento no pilar, evidentemente que se essa não estiver submetida a carregamentos elevados e tenha inércia o suficiente para resistir as deformações, esse efeito no pilar teria uma menor proporção. Se puder falar algo a respeito disso, ficaria grato mestre. Parabéns por esses vídeos curtos e objetivos. Sou um grande admirador!
@@fabiokikuchi Estou com uma situação igual de pilar sobre viga de transição, vou rotular tudo para ver se resolve, um pilarzinho de terraço tá dando 16 barras, um absurdo.
Se as escoras dos elementos do 1º teto são retiradas antes da concretagem da segunda laje, a viga em questão vai absorver a tal torção e toda a carga que chega do 1º pavimento sem a influência da rigidez do pórtico superior... uma boa parte das deformações já ocorrerão, restando ao pilar superior a resistir e transmitir os esforços que são gerados pela segunda laje... E isso não é difícil de ocorrer em obra, inclusive é bem comum para se aproveitar formas e escoras.. Imagino que o ideal seja um meio termo entre engaste e rótula
Tem sim. Tem a opção engastar apenas na maior direção (MH) ou engastar apenas em torno da menor direção (MB). Desse jeito, uma direção ficará engastada e a outra rotulada.
@@fabiokikuchi também acho que não tem nada a ver, mais um projetista famoso de minha cidade disse que não pode nascer pilar em cima de viga protendida, não achei nenhuma referencia quanto a isso na literatura. Obrigado
Material muito bom! continue com os videos por favor
Valeu, Victor! Obrigado! Me segue no insta q eu to sempre postando coisas novas!
Excelente como sempre !! Parabéns meu camarada.. abç
Valeu, meu amigo!!
Fico pensando que se de fato a estrutura iria trabalhar de maneira que o pilar fosse uma escora, tendo em vista essa rotulação da viga superior no pilar. Como dito inicialmente, a estrutura é monolítica, a viga superior iria deformar e dessa maneira geraria momento no pilar, evidentemente que se essa não estiver submetida a carregamentos elevados e tenha inércia o suficiente para resistir as deformações, esse efeito no pilar teria uma menor proporção. Se puder falar algo a respeito disso, ficaria grato mestre. Parabéns por esses vídeos curtos e objetivos. Sou um grande admirador!
Na prática, as ligações sempre tem certa rigidez. Por isso que é importante respeitar as armaduras mínimas e os coeficientes de segurança!
@@fabiokikuchi Estou com uma situação igual de pilar sobre viga de transição, vou rotular tudo para ver se resolve, um pilarzinho de terraço tá dando 16 barras, um absurdo.
Muito massa!
Se as escoras dos elementos do 1º teto são retiradas antes da concretagem da segunda laje, a viga em questão vai absorver a tal torção e toda a carga que chega do 1º pavimento sem a influência da rigidez do pórtico superior... uma boa parte das deformações já ocorrerão, restando ao pilar superior a resistir e transmitir os esforços que são gerados pela segunda laje... E isso não é difícil de ocorrer em obra, inclusive é bem comum para se aproveitar formas e escoras.. Imagino que o ideal seja um meio termo entre engaste e rótula
Exato! O mais coerente é uma ligação semi-rígida!
Professor, tem como rotular o pilar no eberick em apenas uma direção, em x ou em y?
Tem sim. Tem a opção engastar apenas na maior direção (MH) ou engastar apenas em torno da menor direção (MB). Desse jeito, uma direção ficará engastada e a outra rotulada.
@@fabiokikuchi Obrigado pela resposta. Queria parabenizar por toda atenção e dedicação que tem em seu trabalho e em ajudar o próximo
E se a viga for protendida pode nascer um pilar nela?
Pode sim!
@@fabiokikuchi também acho que não tem nada a ver, mais um projetista famoso de minha cidade disse que não pode nascer pilar em cima de viga protendida, não achei nenhuma referencia quanto a isso na literatura. Obrigado
@@MRSPROF inclusive um traçado ideal para cargas pontuais é o poligonal. E para cargas distribuidas é o parabólico.