"Enlouqueci", samba batucado, de Luiz Soberano, com Linda Baptista

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  • Опубліковано 12 січ 2025

КОМЕНТАРІ •

  • @janeterocha3427
    @janeterocha3427 2 місяці тому +1

    Grande icone dos grandes carnavais! Maravilhosa lembrança. Parabens😊😊😊😊

  • @terezaneves8971
    @terezaneves8971 2 місяці тому +1

    Maravilhosa!!..Linda Baptista 🎶👏❤

  • @slice2019
    @slice2019 Місяць тому +1

    Muito obrigadoo

  • @danielatt1620
    @danielatt1620 3 місяці тому +2

    Não conhecia essa belezura de samba, embora já conhecesse "Não me diga Adeus" (imortal na voz triste de Aracy de Almeida). Uma vez que "Enlouqueci" ficou com Linda Batista, por que "Não me diga Adeus" foi para Aracy, que era uma "rival" da Linda?

    • @danielatt1620
      @danielatt1620 3 місяці тому +1

      Essa "rivalidade" entre Linda e Aracy vem lá dos tempos da Boate Vogue. Foi na Vogue que a Araca teve a felicíssima ideia de cantar Noel Rosa para uma nova geração. Estou certo, professor Caola? Corrija-me à vontade!

    • @carlosvdidier
      @carlosvdidier  3 місяці тому +1

      O samba seguia o caminho possível. Quem se interessasse gravava. Para chegar até o intérprete, muitas vezes tinha de ceder parceria a intermediários.

    • @danielatt1620
      @danielatt1620 3 місяці тому +1

      @@carlosvdidier Verdade! Também às vezes o intérprete era aquele disponível em certo dia e hora marcada na gravadora. Como na gravação de "Menina dos meus olhos", de Noel Rosa, quando Orlando Silva teve a sorte de substituir Joel de Almeida.

    • @carlosvdidier
      @carlosvdidier  3 місяці тому +1

      Certo, mas esse é um caso particular. Em 1936, Lamartine e Noel eram duas estrelas, todos queriam gravá-los. E Orlando, que tinha estreado no Programa Francisco Alves em 1934, já estava estourando.

    • @carlosvdidier
      @carlosvdidier  3 місяці тому +1

      Sobre a "volta de Noel Rosa", foi assim mesmo: através da voz poderosa de Aracy, atendendo a pedidos de boêmios como Lucio Rangel, Rubem Braga, gente desse tope, nas noites da Vogue, uma boite grã-fina da Princesa Isabel, em Copacabana, lá para 1949.