Paulo Ribeiro, Sou do Rio de Janeiro, Concessionária Light, Tenho instalado um sistema de telhado e a concessionária, está compensando todo meu consumo com a energia injetada, cobrando a mais os 100Kwh, Gostaria de saber, a partir de quando vou parar de ser cobrado em duplicidade?, obrigado pelos vídeos.
Sou do interior do Rio de Janeiro, minha concessionária é a ENEL, Tenho instalado um sistema que começou a produzir em julho de 2022, desde a instalação até hoje, a ENEL está compensando todo meu consumo com a energia injetada e cobrando a mais os 100Kwh, também o valor da energia injetada compensada é um pouco menor que a energia consumida gerando um custo a mais na conta, meu medidor é trifásico, Gostaria de saber a partir de quando deveria parar a cobrança em duplicidade? esse custo a mais dessa diferença do valor consumido para o valor compensado é devido? muito bom seus videos.
Aqui no nosso projeto a ENEL CE está descontando da energia produzida pela unidade geradora (local onde os painéis estão instalados) 100% do valor consumido e ainda cobrando o custo de disponibilidade. Consta na fatura de OUT/22 que o consumo de 352kw/h foi integralmente abatido da energia gerada e foi cobrado mais 100kw/h de custo de disponibilidade (trifásico). O excedente da energia que é produzida é encaminhada para outras duas unidades, uma monofásica e outra trifásica. Na monofásica a cobrança é calculada da maneira como acredito que é o correto (abatendo os 30kw/h pagos a título de custo de disponibilidade). Exemplo: O consumo da unidade OUT/22 foi de 385kw/h e o saldo utilizado foi de 355kw/h. Já na unidade trifásica vem se repetindo o que acontece na unidade geradora, uma vez que está sendo abatido do saldo da energia recebida em razão da produção 100% do consumo e ainda cobrado o custo de disponibilidade (100kw/h). Exemplo: na fatura OUT/22 o consumo da unidade foi de 1082kw/h, sendo abatido do saldo recebido esse mesmo valor, deixando de ser abatido os 100kw/h do custo de disponibilidade. Diante do caso acima: 1) Tomando como base uma resposta sua, esse custo de disponibilidade só será levado em consideração para abatimento no valor total consumido pela unidade geradora (local onde as placas estão instaladas) após a ANEEL regulamentar a lei? 2) Qual a justificativa para a ENEL CE, nas unidades que recebem o excedente de energia, abater o custo de disponibilidade da unidade monofásica e não fazer o mesmo com a trifásica? 3) Como é possível corrigir essa situação? pois já protocolei reclamação junto à ENEL CE e recebi como resposta que não havia nada irregular. Abrir reclamação no RECLAME AQUI tem algum resultado prático? Devo registrar reclamação na ARCE CE ou na ANEEL? Parabéns pelos seus vídeos! Bem esclarecedores! Fico no aguardo de suas orientações.
Oi Barbara, 1° caso: tenho um sistema de geração de energia solar monofásica, instalada em janeiro 2022, inicialmente eu era taxado da seguinte forma: Consumo: 330kwh, que vinha descriminado na fatura: 30kwh taxa de disponibilidade e 300 kwh descontado dos créditos. Atualmente exemplificando com o mesmo consumo de 330kwh estou sendo taxado assim: 30kwh de disponibilidade e 330kwh descontado dos créditos. O que no meu entender estou pagando em duplicidade atualmente 30kwh em dinheiro e 30kwh em créditos. Está correto essa situação atual, tendo em vista que o meu sistema foi instalado em jan2022? 2° caso O crédito remanescente é encaminhado para outro imóvel de mesma titularidade, também monofásica, porém estou também sendo taxado 2 vezes: 30kwh de disponibilidade e maís 30kwh dos créditos repassados da unidade geradora, mesmo que o consumo não atinja os 30Kwh no mês. Isto é correto? Obs: resumindo: estou pagando em duplicidade tanto na unidade geradora como também na unidade beneficiadora dos créditos remanescente.
Chegou minha conta hoje e pelo que eu analisei não veio pela primeira vez a cobrança em duplicidade sobre o custo de disponibilidade. Energisa em Sergipe.
Oi Barbara, Boa tarde gostaria de tirar uma dúvida, sou vendedor de energia solar e tenho a seguinte situação: CLIENTE PRECISA DE 10.000 KWH DE ENERGIA. Que será distribuída para 3 unidades consumidoras diferentes, todas da mesma família, 1 unidade sua empresa 6.000 kwh, a outra unidade sua casa com 2.000kwh, vizinha e outra unidade um ponto comercial do lado. Com 2.000 kwh. No entanto o cliente não tem espaço e seu telhado não suporta tal projeto, porém sugerimos o aluguel de um outro espaço, para colocação do projeto de 10.000 Cliente trifásico e faz parte do grupo B A pergunta e: como devo orientar nesse projeto para que seja viável para o cliente, poder usar tudo que for gerado e o que sobra na rede ? Como faço pra ter uma ajuda ? Com Precisão
Bárbara, parabéns pelos seus excelentes e elucidativos vídeos. Acerca do presente vídeo, "Lei 14.300: valoração dos créditos e como ficou o custo de disponibilidade (parte 02)", achei totalmente claro o que você explicou. Porém, recebi o meu PRIMEIRO relatório mensal da Coelba (Bahia), onde percebi que isso não está sendo aplicado. Ela informa que injetei 952 kWh no mês, consumi 505 e possuo 447 de saldo para o próximo ciclo (já que foram compensados 505 do total de 952). Perceba que injetei bem mais do que gerei. Como o meu sistema é trifásico, faço jus a 100 kWh da taxa de disponibilidade. Nesse caso, deveriam ter compensado apenas 405, já que 100 seriam da taxa de disponibilidade. Então, meu saldo restante deveria ser 547 (952 - 405), estou certo sobre isso ? Nesse caso, como a COELBA informa que só restaram 447, como eu poderia fazer com que ela faça o cálculo correto ? Seria reclamação junto à ANEEL ?
A minha conta também estão primeiro descontando o consumo total da energia injetada e depois aplicando a taxa de disponibilidade. Sou do Rio de Janeiro onde é a Light S.A. Gostaria de um comentário da Bárbara a respeito do descumprimento.
Estou na mesma situação com a cobrança em duplicidade no custo de disponibilidade aqui na EDP em SP. Então deduzindo o saldo da leitura total do que enjetei e ainda cobrando o custo de disponibilidade. Parece que a Aneel emitiu um comunicado sobre isso em 11/2022 mas ainda não localizei.
Oi Barbara, obrigado pelo video. Muito claro. Na EDP SP continuam cobrando em duplicidade (por exemplo na fatura de 12 de Julho/22). Liguei no atendimento e disseram que "nao sabiam" se havia alguma alteracao com o Art 16 da lei 14300.. Estou aguardando resposta por escrito da concessionaria.. Quanto aos ultimos 5 meses cobrados em duplicidade entao nem se fale.... será outra dor de cabeça reaver a duplicidade, se é que devolverão.... Em principio o legislador nao estabeleceu "vacatio legis" para a vigencia do Art16 assim como a maioria da lei.. apesar do prazo de 180 dias dado às concessionárias e ao regulador para se adequarem no Art.30. Estritamente, o dispositivo do Art 16 assim como a lei estão vigentes desde 6 de janeiro com a sua publicação (o legislador poderia ter optado por outra vacância para qualquer parte ou toda a lei se quisesse, conforme a Lei de introdução ao direiro brasileiro. Se não o fez é por que tinha a intenção da vigência imediata dos dispositivos) ... No meu modesto entendimento o prazo do Art.30 serviria apenas para que as concessionárias não fossem punidas por descumprimento durante o tempo razoável necessário (no limite dos 180 dias) para a adequação dos seus sistemas ou tivessem que devolver em dobro o cobrado em duplicidade neste periodo etc... Isso entretanto não deveria modificar o direito do consumidor estabelecido de imediato com a vigencia da lei, ainda que posteriormente compensado ou pago... Do contrario, as concessionarias que demoraram mais a adequar seus sistemas para atender a lei foram premiadas enquanto as mais ágeis foram punidas com a redução da duplicidade antes... o que não faz sentido tambem.. O seu entendimento do Art 16 é diferente quanto a isso ?. será que precisaremos de uma manifestação da Aneel a respeito ? grato novamente.
MUITO bem, a EDP ES tbm deu a mesma resposta. Ainda estou sendo duplo taxado tanto na unidade geradora quanto na consumidora. Hoje abri uma reclamação na ANEEL. Sugiro fazerem tbm.
Gerei mais De 800 kwa que estão armazenados e a Cia me cobra o que gasto a mais do compensado sem utilizar meus créditos.. dizem que tem 60 meses para compensar de acordo com o interesse deles .
Estou fazendo um tcc e estou usando a casa de uma amiga como referência a casa tem placas solares e está classificada como B1 e a conta de energia da casa dela veio zerada n era pra cobrar o custo de disponibilidade? Alguém consegue me explicar?
Bárbara poderia abordar se as Concessionárias terão que restituir os créditos de Custo de Disponibilidade a partir de 7 janeiro 2022, ou somente a partir dos 180 dias dos prometidos ajustes de sistemas da concessionária?
Tenho a mesma dúvida, pois na minha conta de luz (Light RJ) ainda estão descontando o consumo total na minha energia injetada para só depois cobrar o custo de disponibilidade, ocorrendo a duplicidade comentada no vídeo, acabei de verificar na minha conta desse mês! Estou perdendo 100 kw/mês para essa jogada da concessionaria, pois aqui no RJ não temos a opção de medidor bifásico, tendo que instalar trifásico (100kw/mês disponibilidade), pois a maioria dos inversores são 220V e a tensão F+N é 127V.
Bárbara, em relação a dupla cobrança da tx min, não ocorre na prática com a concessionária de energia Copel. Ex. Consumidor que injetar 300kwh e consumir 300kwh, considerando a taxa mínima de 50kwh, será somente descontado 250kwh do que foi injetado. Acompanho o demonstrativo de vários clientes e em nenhum caso ocorreu o que citou no seu exemplo.
Oi Barbara! então p dimensionar o sistema continua subtraindo o CD da média anual de consumo (menos 100kWh p UC trifásica) p quem entrar agora até 06/01/23
Barbara, vi um outro vídeo, ainda da PL5829 que você fala do custo de disponibilidade, mas fala a mesma coisa que neste vídeo, que ira parar a cobrança em duplicidade tanto para os sistemas novos como para os já homologados, mas o comentário que você faz por volta de 8m30s deste vídeo, que os consumidores que irão pagar o fio B terão um outra metodologia do pagamento do custo de disponibilidade eu não achei, pode me esclarecer essa nova metodologia?
Essa mudança passa a valer a partir de quando? Tenho uma instalação de gd que compensa em duas unidades e não estão abatendo os 50KWh do custo de disponibilidade.
Parabéns pelo vídeo. O que eu procuro e não encontro é uma explicação prática mostrando números. Se minha usina gerar 1.000 kw/m, qual a fatia desse bolo será da concessionária?
Hermano, já fiz algumas aulas sobre isso! Elas estão disponíveis na Academia do Setor Elétrico - que você consegue acessar por aqui: academia-barbara-rubim.memberkit.com.br/invites/be8vLQ/join
Parabéns Bárbara, você é bastante didática, gosto dos seus vídeos. O que eu devo fazer no meu caso que estou tendo cobrança de disponibilidade em duplicidade? Existe ainda algum prazo que é necessário aguardar para a companhia de energia se adequar, ou já está valendo essa não cobrança em duplicidade?
Oi Barbara A aplicação da lei, no requisito custo de disponibilidade, a duplicidade deixa de existir quando? Claro, para os que ja possuem as usinas homologadas.
@@abarbararubim Aqui na ENEL RJ ainda estão cobrando em duplicidade. No mês passado enviei mensagem para o setor responsável no endereço de e-mail que a própria ENEL me indicou, simplesmente não me responderam. Já recebi outra fatura e consta mais uma vez a duplicidade.
Obrigado, ótimo esclarecimento. E não haverá como pedir o retroativo em créditos, Já que estava se pagando em duplicidade? A empresa já não está nem colocando mais os créditos que temos
1-Credito de energia é a diferença positiva entre o que foi injetado e a energia consumida. 2-A tarifa e os Kwh do custo de disponibilidade são uma mensalidade e não uma franquia, monofásico, bi ou tri. 3-A Celesc não pode reter para si os Kwh consumidos que estão dentro da faixa do custo de disponibilidade, por isso viram créditos. Ou seja. Trifásico 100 kwh de disponibilidade mensal. Se em um mês consumir 50 Kwh e injetei 400 Kwh fico credito de 350 Kwh para onde quiser e os 50 Kwh que foram consumidos viram credito na unidade geradora, pois são pertencentes a unidade. Se em outro mês consumir 150 Kwh e injetar os mesmos 400 Kwh apenas 250Kwh serão créditos para outras unidades, diferença entre a injetada e consumida. Desse consumo de 150 Kwh, 100 Kwh vão ser créditos para unidade geradora pois a Celesc não pode pegar para si e 50 Kwh faltante será descontado da energia injetada nesse especifico período. É assim que eles me cobram desde sempre.
Barbara parabéns pelos vídeos. Vc pode tirar uma dúvida minha? Tenho o sistema de energia solar, bifásico, produso mais energia do que consumo. Tenho que pagar as tarifas referente as bandeiras amarela e vermelha? Sou do RJ.
Tudo bem. No caso a bandeira tarifária incide em cima dos 50 kwh(taxa mínima)? Mesmo produzindo mais do que consumo tive que pagar 180 reais deste 33 reais de iluminação pública, estou achando muito , será que está certo? Muito obrigado pela atenção.
Tem importância fundamental a questão trazida pela Ana Cristina - cf. post abaixo, sobre a aparente contradição entre o 'caput' do art. 8º da Lei 14.300/22 e o seu § 6º. Noutro giro: Drª Bárbara, o silêncio da L. 14.300/22 torna lícito inferir que PREVALECE aquela possibilidade (permitida pelo regramento anterior) de se instalar duas ou mais micro-usinas geradoras numa mesma propriedade, desde que vinculadas a UCs (unidades consumidoras) PRÉ-EXISTENTES na propriedade. Pergunto: Esse entendimento está correto? Muito obrigado, e parabéns pela excelência do seu trabalho.
Opa, desde o ano passado já dei algumas aulas assim - são os aulões! Um deles está disponível até o final do dia de hoje, aqui: ua-cam.com/video/3iT_hsAEQV8/v-deo.html
Bom dia Barbara. Li a lei 14300 e não consegui identificar o artigo onde há a extinção da chamada "cobrança em duplicidade" que você menciona no vídeo. Sabe dizer qual artigo? grato
Como sempre a Bárbara consegue nos trazer de uma forma muito clara e objetiva as explicações acerca das mudanças de legislação no setor. Parabéns pela sua didática!!!
@@abarbararubim Bárbara, parabéns! ...muito obrigado pelos esclarecimentos! Instalei recentemente o sistema, e não foi gerado crédito sobre o valor pago (disponibilidade). Entrei em contato pm a concessionária, perguntando se havia prazo para adequação da cobrança, e fui informado que nada mudou. Ou estão interpretando equivocadamente o artigo 16, ou é "mau caratismo" mesmo.
@@abarbararubim Olá, a minha conta de luz é da RGE-RS, até agora já ano 2023 também ainda está cobrando duplicidade, e liguei para lá , e disse que ainda esperando a Aneel para regular a Lei 14.300/2022 , e como faço para reclamar isso ?
barbara, estou com uma duvida, ja tenho energia solar instalado na minha casa desde de 2018, se aparte de 2023 se eu for compartilhar com outra casa minha , vai ser 1 pra 1, ou vai entrar na nova modalide.
A porcentagem que será paga para a concessionária, será no final de 27% certo, porém esses 27% serão pagos pelos créditos? Ou seja c eu injetar 1000KW eu perderia 270KW ou será cobrado em dinheiro esses 270KW e eu ainda teria os 1000KW injetados?
Bom dia, referente ao saldo existente na unidade geradora, eu posso mandar para outra unidade de mesmo titular, sem ter que encerrar a Unidade Geradora?
Barbara em relação a duplicidade, aqui em SP na região da CPFL eu já percebi a que deixaram de cobrar em duplicidade nas unidades que fazem auto consumo remoto, no local de instalação do gerador ainda é descontado os valor mínimo e cobrado mais 50kwh. Existe um prazo para essa regra começar a valer?
Bárbara, tenho essa mesma dúvida! Instalei recentemente o sistema, e percebi que não foi gerado o crédito referente ao custo de disponibilidade. Entrei em contato com a concessionária, e fui informado que a cobrança está correta, de acordo com o artigo 16. Ou seja, disseram q nada mudou. A concessionária tem prazo para se adequar ao novo sistema de valoração dos créditos?
Muito boa a explicação sobre a alteração na forma de cobrança da taxa mínima!! Esse é um ponto muito positivo da Lei 14.300, pois atualmente quem tem energia solar acaba sendo descontado duas vezes a taxa mínima, pois o consumo total é descontado da energia injetada antes da taxa mínima, o que acaba gerando a cobrança em duplicidade. Nesse vídeo você explica que a taxa mínima será descontada antes da energia solar e essa alteração também será aplicada a quem já tem o sistema já instalado. Na prática, vamos deixar de ser furtado em em 100kw/mês da nossa geração solar injetada em medidores trifásicos!! Que é o caso do Rio de Janeiro que pula de mono para trifásico. Não tendo a opção do bifasico. 👏👏👏
Ouvi dizerem que as UC vão poder vender os créditos para terceiros e até mesmo para a concessionária, isso procede ou continua sendo somente para grandes geradoras?
Boa tarde Bárbara, tudo bem? Fiquei confuso sobre a forma que você explicou sobre a taxa mínima de disponibilidade. Atualmente, pelo menos aqui na COPEL, o crédito da disponibilidade fica retido na geradora, exemplo, gero 300 kWh/mês, consumo 300 kWh/mês em uma entrada trifásica, é cobrado 100 kWh/mês como taxa mínima de disponibilidade vezes 0,86 centavos "preço aproximado" e esses 100 kWh/mês cobrados como taxa mínima de disponibilidade fica retido na UC geradora como crédito, caso seu consume extrapole a geração projetada pela UFV em um mês X, esses créditos que ficaram armazenados na UC poderá sim ser resgatados nessa UC. Minha dúvida é, o que mudou? Poderei transferir esses créditos retidos na UC geradora para alguma outra UC dentro do SCEE? Porquê senão não entendi o que mudou em relação a 482.
Giovanni, pelas contas da COPEL que eu já analisei, ela faz o desconto como eu mencionei no vídeo, mas ao invés de "sumir" com os créditos, ela cria um saldo eterno (que o consumidor não consegue usar) com os créditos equivalentes ao custo de disponibilidade.
@@abarbararubim Sou usuário de GD aqui no Paraná. Na minha concepção, isso aconteceria somente se minha geração for sempre superior ao meu consumo (Credito eterno, sem possibilidade de uso). No meu caso, quando minha geração é inferior ao meu consumo em meses prolongados, eu acabo zerando meu saldo. Faz sentido o que estou falando?
Bárbara, atualmente eu pago de imposto. mais do que o consumo. minha conta vem 250, e só de imposto diretos e encargos pago quase 50 % . como é que o imposto é maior do que a compra da energia?
outra dúvida por fvr, no mês a mês os créditos são abatidos automaticamente? Para quem já tem o sistema ou entrar até 06/01/23 por exemplo, numa UC trifásica que tem 100kWh de crédito, a conta veio de 500kWh e foi gerado naquele mês 400kWh como fica? o crédito de 100kWh é abatido automaticamente p completar os 400kWh gerado e cobrir a conta de 500kWh e paga em dinheiro o CD de 100kWh? ou o crédito de 100kWh não é abatido e paga a diferença de 100 kWh na própria conta em dinheiro (conta 500 - 400 gerado) ?
Tem base essa lei não, então vamos ter que pagar até 60% da energia injetada na rede e ainda pagar a tarifa de disponibilidade,sendo que estamos gerando nossa energia.
Olá Bárbara, primeiro obrigada por compartilhar seu conhecimento. Tenho uma duvida sobre o custo de disponibilidade. Ex, cliente é trifásico, consumiu por exemplo 100kw e injetou 100kw, neste caso eles descontam os 100 da disponibilidade e a fatura viria zerada? Sei que é bem dificil um cliente não consumir pelo menos 100kw, mas na sua live vc deixa claro que não estão tirando o custo de disponibilidade, e sim estão descontando da parte injetada, entao pergunto, caso o cliente não injete a quantidade proporcional ou igual a disponibilidade ai sim a concessio´naria vai cobrar?
Armazenar o crédito? Era só o que faltava. A distribuidora vende a sua energia e paga com crédito. Quando ela repassa a energia, já cobrou todos os impostos e taxas do terceiro consumidor. Cobrar novamente do gerador quando consome a sua própria energia é dupla cobrança, pois ela não tem como guardar essa energia.
Boa noite, sou um cliente de alta tensão, temos uma usina de 100 kwp, para produzir para outras unidades, na unidade que está a usina temos uma demanda contratada de 100 porém só usamos 50 kw dessa demanda contratada, gostaria de saber se vale a pena contratar uma demanda de geração de 100 kw, e reduzir a demanda de consumo para 50, desde de já agradeço.
Preciso tirar uma dúvida muito importante pra ficar claro o que os geradores de Energia Solar vão começar a pagar no ano que vem, sobre a energia injetada de forma escalonada. Em 2023 vamos começar a pagar 16% de QUE? PS: já procurei na sua academia e não consegui descobrir.
Nossa, sobre o Custo de disponibilidade achei que ja era desta forma atualmente! Tanto que tiramos o CD do dimensionamento do gerador pra utilizar da concessionaria. Esse valor deveria ser indenizado se foi cobrado indevidamente não?
Outra pergunta, sobre os 27% dos créditos injetados, você comentou em uma pergunta abaixo que eles serão pagos em dinheiro, correto, pode me confirmar um exemplo hipotético: Eu homologuei um sistema que gera 3000 kWh/mês em fev/2023, já valendo o sistema de compensação da 14300, se eu gerei 3000 kWh, consumi 1000 kWh instantaneamente, e 2000 foram injetados na rede; destes 2000 eu compensei 1100 kwh no próprio mês, mas como não ira cobrar duplamente o custo de disponibilidade, 1000 kWh irão ficar acumulados e 100kWh será cobrado como disponibilidade, correto?. Neste caso, eu iriei pagar em R$: 100 kWh de custo de disponibilidade, 4% sobre 1000 kWh compensados (40kWh), mais os impostos (ICMS, PIS e COFINS) sobre os 1000 kWh compensados neste mês (que deve dar o equivalente a mais uns 100kWh) seria isso? Eu ainda iria pagar o equivalente a ter consumido cerca de 240kWh neste mês? E ao final da escada, quando tiver cobrando 27% eu estaria pagando o equivalente a 470kWh/mês??? É isso mesmo??? Os 4% a 27%, assim como as taxações (PIS, CONFINS e ICMS) não recaem sobre os créditos acumulados, recaem? Quantos anos para chegar a 27%? 10 anos?
@@abarbararubim parabéns pelo trabalho. Sempre trazendo informações importantes. Agradeço pelo retorno. Se fosse permitido pagar com créditos, seria mais interessante. O impacto seria apenas no payback.
Olá Barbara, parabéns pelo seu vídeos! Já é possível passar créditos de energia entre concessionárias diferentes? Exemplo tenho uma unidade consumidora e uma usina instalada na concessionária A, e tenho uma unidade consumidora na concessionária B, posso passar créditos da A para B?
Barbara, houve um caso com 2 faturas (geradora e beneficiária) de agora Janeiro aonde o concessionária abateu deixando a TX min. para pagar e reservou 30kWs. E só então a sobra foi para a beneficiária... Essa prática é legal? Os 30kWs reservados já não poderiam ser enviados para a outra UC?
Oi Bárbara, parabéns pelo vídeo!!! Me diga por favor, qual é o artigo da Lei 14.300 que deixa claro sobre a taxa de disponibilidade, pois ao entrar em contato com a Distribuidora da minha região, me informaram que os 100 KW da minha taxa de disponibilidade (ligação trifásica) eu não posso transferir para minha outra unidade consumidora!!! Ou seja permanecendo como era antes! OBS: tenho uma produção de 250 KW e meu consumo é por volta de 150 KW, então no meu entendimento eu teria como crédito 250 KW + 100 KW (disponibilidade) = 350 KW - 150 KW (consumo) = CRÉDITO 200 KW (que posso estar enviando pra outra unidade consumidora em meu nome (cpf). Agradeço desde já.
Olá barbara. A respeito da nova regra sobre o custo de disponibilidade, esses créditos que você citou referente a taxa de disponibilidade que serão guardados para um uso num mês posterior, só poderão ser ultilizados pela própria unidade consumidora ou poderão ser enviados para uma unidade beneficiária? Pergunto isso pois meu sistema gera muito mais do que eu consumo, por isso dificilmente eu iria usar esse crédito ( referente ao custo de disponibilidade) caso ele ficasse alocado na unidade consumidora.
OI Barbara, primeiro gostaria de agradecer pelos seus vídeos, ajuda muito a nós engenheiros entender um pouco melhor essa linguagem advocatícia. Barbara, você falou que estaria disponível o link para seu vídeo que fala como ficara o custo de disponibilidade para quem homologar seu sistema de 2023 em diante, mas não encontrei. Vou assistir o vídeo 3 da sua trilogia, mas se não tiver a explicação na terceira parte você poderia me enviar o link?
Barbara tudo bem? Obrigado pelo conteúdo, tenho dúvidas sobre a taxa disponível mínima com a cobrança de 27%, ela vai deixar de existir e pagaremos somente os 27% em dinheiro no lugar da taxa de disponibilidade ou será essa % mais a taxa de disponibilidade
Excelente Babi! Sanou minha dúvida do CDD rs! No seu ponto de vista, essa alteração específica começaria a valer de agora ou com os 180 dias que a concessionária tem para se adequar? E UCs com baixo consumo, faria mais sentido após os 12 meses certo? Dessa forma não pagam o CDD, apenas a parcela da componente tarifária, correto?
Oi, Bárbara. Parabéns pela crescente qualidade dos seus vídeos. Várias pessoas têm postado uma pergunta ainda não-respondida por você, que suscita a (aparente) CONTRADIÇÃO existente no art. 8º da 'novel' L. 14.300/22: o 'caput' do art. 8º FACULTA à concessinária-acessada convocar o consumidor-gerador acessante para contribuir com os custos das obras de ampliação da rede elétrica em micro e mini-geração; e o § 6º do mesmo art. 8º, que atribui EXCLUSIVAMENTE à concessionária-acessada esse ônus. Você pode comentar/ explicar essa contradição? Muito obrigada.
Minha interpretação sobre o Art 8: Quando a obra é apenas para atender a geração, como por exemplo substituir um TR, o custo é da distribuidora. Porém, se para a atender a geração, é preciso realizar modificações na rede, devido a alteração de categoria da unidade consumidora, como por exemplo complementar fases na rede de MT, será calculada a participação financeira do consumidor.
Oi, Ana! Tudo bem? Este trecho já existia na REN 482 e, à época, eu fiz um vídeo sobre o tema, que continua atual e válido para o tema: ua-cam.com/video/mu3ngUhScLI/v-deo.html espero que ajude!
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Paulo Ribeiro, Sou do Rio de Janeiro, Concessionária Light, Tenho instalado um sistema de telhado e a concessionária, está compensando todo meu consumo com a energia injetada, cobrando a mais os 100Kwh, Gostaria de saber, a partir de quando vou parar de ser cobrado em duplicidade?, obrigado pelos vídeos.
Oi, Paulo! Obrigada pelo comentário! A cobrança em duplicidade vai parar quando a ANEEL regular a lei (minha expectativa é de que em +- 2 meses).
A enel não está compensando dessa forma. Já abri chamado e acionei a ouvidoria a princípio.
Sou do interior do Rio de Janeiro, minha concessionária é a ENEL, Tenho instalado um sistema que começou a produzir em julho de 2022, desde a instalação até hoje, a ENEL está compensando todo meu consumo com a energia injetada e cobrando a mais os 100Kwh, também o valor da energia injetada compensada é um pouco menor que a energia consumida gerando um custo a mais na conta, meu medidor é trifásico, Gostaria de saber a partir de quando deveria parar a cobrança em duplicidade? esse custo a mais dessa diferença do valor consumido para o valor compensado é devido? muito bom seus videos.
Aqui no nosso projeto a ENEL CE está descontando da energia produzida pela unidade geradora (local onde os painéis estão instalados) 100% do valor consumido e ainda cobrando o custo de disponibilidade. Consta na fatura de OUT/22 que o consumo de 352kw/h foi integralmente abatido da energia gerada e foi cobrado mais 100kw/h de custo de disponibilidade (trifásico).
O excedente da energia que é produzida é encaminhada para outras duas unidades, uma monofásica e outra trifásica.
Na monofásica a cobrança é calculada da maneira como acredito que é o correto (abatendo os 30kw/h pagos a título de custo de disponibilidade). Exemplo: O consumo da unidade OUT/22 foi de 385kw/h e o saldo utilizado foi de 355kw/h.
Já na unidade trifásica vem se repetindo o que acontece na unidade geradora, uma vez que está sendo abatido do saldo da energia recebida em razão da produção 100% do consumo e ainda cobrado o custo de disponibilidade (100kw/h). Exemplo: na fatura OUT/22 o consumo da unidade foi de 1082kw/h, sendo abatido do saldo recebido esse mesmo valor, deixando de ser abatido os 100kw/h do custo de disponibilidade.
Diante do caso acima:
1) Tomando como base uma resposta sua, esse custo de disponibilidade só será levado em consideração para abatimento no valor total consumido pela unidade geradora (local onde as placas estão instaladas) após a ANEEL regulamentar a lei?
2) Qual a justificativa para a ENEL CE, nas unidades que recebem o excedente de energia, abater o custo de disponibilidade da unidade monofásica e não fazer o mesmo com a trifásica?
3) Como é possível corrigir essa situação? pois já protocolei reclamação junto à ENEL CE e recebi como resposta que não havia nada irregular. Abrir reclamação no RECLAME AQUI tem algum resultado prático? Devo registrar reclamação na ARCE CE ou na ANEEL?
Parabéns pelos seus vídeos! Bem esclarecedores!
Fico no aguardo de suas orientações.
Ok.
Oi Barbara, 1° caso: tenho um sistema de geração de energia solar monofásica, instalada em janeiro 2022, inicialmente eu era taxado da seguinte forma:
Consumo: 330kwh, que vinha descriminado na fatura:
30kwh taxa de disponibilidade e
300 kwh descontado dos créditos.
Atualmente exemplificando com o mesmo consumo de 330kwh estou sendo taxado assim:
30kwh de disponibilidade e
330kwh descontado dos créditos. O que no meu entender estou pagando em duplicidade atualmente 30kwh em dinheiro e 30kwh em créditos. Está correto essa situação atual, tendo em vista que o meu sistema foi instalado em jan2022?
2° caso
O crédito remanescente é encaminhado para outro imóvel de mesma titularidade, também monofásica, porém estou também sendo taxado 2 vezes: 30kwh de disponibilidade e maís 30kwh dos créditos repassados da unidade geradora, mesmo que o consumo não atinja os 30Kwh no mês. Isto é correto?
Obs: resumindo: estou pagando em duplicidade tanto na unidade geradora como também na unidade beneficiadora dos créditos remanescente.
Chegou minha conta hoje e pelo que eu analisei não veio pela primeira vez a cobrança em duplicidade sobre o custo de disponibilidade. Energisa em Sergipe.
Oi Barbara, Boa tarde gostaria de tirar uma dúvida, sou vendedor de energia solar e tenho a seguinte situação: CLIENTE PRECISA DE 10.000 KWH DE ENERGIA. Que será distribuída para 3 unidades consumidoras diferentes, todas da mesma família, 1 unidade sua empresa 6.000 kwh, a outra unidade sua casa com 2.000kwh, vizinha e outra unidade um ponto comercial do lado. Com 2.000 kwh. No entanto o cliente não tem espaço e seu telhado não suporta tal projeto, porém sugerimos o aluguel de um outro espaço, para colocação do projeto de 10.000
Cliente trifásico e faz parte do grupo B
A pergunta e: como devo orientar nesse projeto para que seja viável para o cliente, poder usar tudo que for gerado e o que sobra na rede ? Como faço pra ter uma ajuda ? Com Precisão
Bárbara, parabéns pelos seus excelentes e elucidativos vídeos.
Acerca do presente vídeo, "Lei 14.300: valoração dos créditos e como ficou o custo de disponibilidade (parte 02)", achei totalmente claro o que você explicou. Porém, recebi o meu PRIMEIRO relatório mensal da Coelba (Bahia), onde percebi que isso não está sendo aplicado. Ela informa que injetei 952 kWh no mês, consumi 505 e possuo 447 de saldo para o próximo ciclo (já que foram compensados 505 do total de 952). Perceba que injetei bem mais do que gerei. Como o meu sistema é trifásico, faço jus a 100 kWh da taxa de disponibilidade. Nesse caso, deveriam ter compensado apenas 405, já que 100 seriam da taxa de disponibilidade. Então, meu saldo restante deveria ser 547 (952 - 405), estou certo sobre isso ?
Nesse caso, como a COELBA informa que só restaram 447, como eu poderia fazer com que ela faça o cálculo correto ? Seria reclamação junto à ANEEL ?
A minha conta também estão primeiro descontando o consumo total da energia injetada e depois aplicando a taxa de disponibilidade. Sou do Rio de Janeiro onde é a Light S.A. Gostaria de um comentário da Bárbara a respeito do descumprimento.
Estou na mesma situação com a cobrança em duplicidade no custo de disponibilidade aqui na EDP em SP. Então deduzindo o saldo da leitura total do que enjetei e ainda cobrando o custo de disponibilidade. Parece que a Aneel emitiu um comunicado sobre isso em 11/2022 mas ainda não localizei.
Parabéns pelos vídeos ajuda muito as pessoas do setor solar brasileiro
Oi Barbara, obrigado pelo video. Muito claro. Na EDP SP continuam cobrando em duplicidade (por exemplo na fatura de 12 de Julho/22). Liguei no atendimento e disseram que "nao sabiam" se havia alguma alteracao com o Art 16 da lei 14300.. Estou aguardando resposta por escrito da concessionaria.. Quanto aos ultimos 5 meses cobrados em duplicidade entao nem se fale.... será outra dor de cabeça reaver a duplicidade, se é que devolverão.... Em principio o legislador nao estabeleceu "vacatio legis" para a vigencia do Art16 assim como a maioria da lei.. apesar do prazo de 180 dias dado às concessionárias e ao regulador para se adequarem no Art.30. Estritamente, o dispositivo do Art 16 assim como a lei estão vigentes desde 6 de janeiro com a sua publicação (o legislador poderia ter optado por outra vacância para qualquer parte ou toda a lei se quisesse, conforme a Lei de introdução ao direiro brasileiro. Se não o fez é por que tinha a intenção da vigência imediata dos dispositivos) ... No meu modesto entendimento o prazo do Art.30 serviria apenas para que as concessionárias não fossem punidas por descumprimento durante o tempo razoável necessário (no limite dos 180 dias) para a adequação dos seus sistemas ou tivessem que devolver em dobro o cobrado em duplicidade neste periodo etc... Isso entretanto não deveria modificar o direito do consumidor estabelecido de imediato com a vigencia da lei, ainda que posteriormente compensado ou pago... Do contrario, as concessionarias que demoraram mais a adequar seus sistemas para atender a lei foram premiadas enquanto as mais ágeis foram punidas com a redução da duplicidade antes... o que não faz sentido tambem.. O seu entendimento do Art 16 é diferente quanto a isso ?. será que precisaremos de uma manifestação da Aneel a respeito ? grato novamente.
MUITO bem, a EDP ES tbm deu a mesma resposta. Ainda estou sendo duplo taxado tanto na unidade geradora quanto na consumidora. Hoje abri uma reclamação na ANEEL. Sugiro fazerem tbm.
@@robinight deu em algo?
Ola Barbara.. É certo a companhia reter meus créditos de energia gerada por anos ??
Gerei mais De 800 kwa que estão armazenados e a Cia me cobra o que gasto a mais do compensado sem utilizar meus créditos.. dizem que tem 60 meses para compensar de acordo com o interesse deles .
Estou fazendo um tcc e estou usando a casa de uma amiga como referência a casa tem placas solares e está classificada como B1 e a conta de energia da casa dela veio zerada n era pra cobrar o custo de disponibilidade? Alguém consegue me explicar?
Bárbara poderia abordar se as Concessionárias terão que restituir os créditos de Custo de Disponibilidade a partir de 7 janeiro 2022, ou somente a partir dos 180 dias dos prometidos ajustes de sistemas da concessionária?
É uma ótima dúvida, estou com essa também.
Tenho a mesma dúvida, pois na minha conta de luz (Light RJ) ainda estão descontando o consumo total na minha energia injetada para só depois cobrar o custo de disponibilidade, ocorrendo a duplicidade comentada no vídeo, acabei de verificar na minha conta desse mês! Estou perdendo 100 kw/mês para essa jogada da concessionaria, pois aqui no RJ não temos a opção de medidor bifásico, tendo que instalar trifásico (100kw/mês disponibilidade), pois a maioria dos inversores são 220V e a tensão F+N é 127V.
Bárbara, em relação a dupla cobrança da tx min, não ocorre na prática com a concessionária de energia Copel. Ex. Consumidor que injetar 300kwh e consumir 300kwh, considerando a taxa mínima de 50kwh, será somente descontado 250kwh do que foi injetado. Acompanho o demonstrativo de vários clientes e em nenhum caso ocorreu o que citou no seu exemplo.
A ENEL no RJ faz essa cobrança em duplicidade. Inclusive no período de janeiro a fevereiro a cobrança permaneceu.
Muito obrigado pela atenção a nova lei.
UA-cam não é notificando.
Opa, obrigada por avisar sobre o youtube!
Oi Barbara! então p dimensionar o sistema continua subtraindo o CD da média anual de consumo (menos 100kWh p UC trifásica) p quem entrar agora até 06/01/23
Exato, Paulo!
Barbara, vi um outro vídeo, ainda da PL5829 que você fala do custo de disponibilidade, mas fala a mesma coisa que neste vídeo, que ira parar a cobrança em duplicidade tanto para os sistemas novos como para os já homologados, mas o comentário que você faz por volta de 8m30s deste vídeo, que os consumidores que irão pagar o fio B terão um outra metodologia do pagamento do custo de disponibilidade eu não achei, pode me esclarecer essa nova metodologia?
Essa mudança passa a valer a partir de quando? Tenho uma instalação de gd que compensa em duas unidades e não estão abatendo os 50KWh do custo de disponibilidade.
Aqui tbm. Enel RJ continua subtraindo 50kwh a mais dos meus créditos.
@@pobreprospero pois é, aqui no caso é a CEMIG quem está pegando os créditos ainda.
Parabéns pelo vídeo. O que eu procuro e não encontro é uma explicação prática mostrando números. Se minha usina gerar 1.000 kw/m, qual a fatia desse bolo será da concessionária?
Hermano, já fiz algumas aulas sobre isso! Elas estão disponíveis na Academia do Setor Elétrico - que você consegue acessar por aqui:
academia-barbara-rubim.memberkit.com.br/invites/be8vLQ/join
Parabéns Bárbara, você é bastante didática, gosto dos seus vídeos. O que eu devo fazer no meu caso que estou tendo cobrança de disponibilidade em duplicidade? Existe ainda algum prazo que é necessário aguardar para a companhia de energia se adequar, ou já está valendo essa não cobrança em duplicidade?
Tbm estou com esse problema...
Oi Barbara
A aplicação da lei, no requisito custo de disponibilidade, a duplicidade deixa de existir quando?
Claro, para os que ja possuem as usinas homologadas.
Temos notícia de que algumas concessionárias já não estão mais cobrando em duplicidade (CEEE e CEMIG)! Estamos acompanhando!
@@abarbararubim Aqui na ENEL RJ ainda estão cobrando em duplicidade. No mês passado enviei mensagem para o setor responsável no endereço de e-mail que a própria ENEL me indicou, simplesmente não me responderam. Já recebi outra fatura e consta mais uma vez a duplicidade.
e quando eu for colocar outra conta de mesma titularidade depois de 5 de janeiro de 2023 essa conta entra na nova lei ou na antiga?
Inserção de nova beneficiária não é caso de perda de direito adquirido. Então, você pode inserir sem perder!
E se ampliar o sistema ja existente, como ficam as taxas e os direitos adquiridos?
Obrigado, ótimo esclarecimento. E não haverá como pedir o retroativo em créditos, Já que estava se pagando em duplicidade? A empresa já não está nem colocando mais os créditos que temos
1-Credito de energia é a diferença positiva entre o que foi injetado e a energia consumida. 2-A tarifa e os Kwh do custo de disponibilidade são uma mensalidade e não uma franquia, monofásico, bi ou tri. 3-A Celesc não pode reter para si os Kwh consumidos que estão dentro da faixa do custo de disponibilidade, por isso viram créditos. Ou seja. Trifásico 100 kwh de disponibilidade mensal. Se em um mês consumir 50 Kwh e injetei 400 Kwh fico credito de 350 Kwh para onde quiser e os 50 Kwh que foram consumidos viram credito na unidade geradora, pois são pertencentes a unidade. Se em outro mês consumir 150 Kwh e injetar os mesmos 400 Kwh apenas 250Kwh serão créditos para outras unidades, diferença entre a injetada e consumida. Desse consumo de 150 Kwh, 100 Kwh vão ser créditos para unidade geradora pois a Celesc não pode pegar para si e 50 Kwh faltante será descontado da energia injetada nesse especifico período. É assim que eles me cobram desde sempre.
É que algumas distribuidoras já cobravam desta forma, mesmo que antes não houvesse previsão de ser assim :)
Bom dia
Eu posso fazer a homologação no meu nome é depois mudar mudar pra outro nome?
Sobre a demanda G/ Tusd G onde que fala sobre essa questão?
Barbara parabéns pelos vídeos.
Vc pode tirar uma dúvida minha?
Tenho o sistema de energia solar, bifásico, produso mais energia do que consumo.
Tenho que pagar as tarifas referente as bandeiras amarela e vermelha? Sou do RJ.
Oi, Alex! Tudo bem? Terá que pagar sobre o custo de disponibilidade (a bandeira tarifária também incide neste custo, infelizmente!).
Tudo bem. No caso a bandeira tarifária incide em cima dos 50 kwh(taxa mínima)?
Mesmo produzindo mais do que consumo tive que pagar 180 reais deste 33 reais de iluminação pública, estou achando muito , será que está certo?
Muito obrigado pela atenção.
Tem importância fundamental a questão trazida pela Ana Cristina - cf. post abaixo, sobre a aparente contradição entre o 'caput' do art. 8º da Lei 14.300/22 e o seu § 6º. Noutro giro: Drª Bárbara, o silêncio da L. 14.300/22 torna lícito inferir que PREVALECE aquela possibilidade (permitida pelo regramento anterior) de se instalar duas ou mais micro-usinas geradoras numa mesma propriedade, desde que vinculadas a UCs (unidades consumidoras) PRÉ-EXISTENTES na propriedade. Pergunto: Esse entendimento está correto? Muito obrigado, e parabéns pela excelência do seu trabalho.
Sugestão: Deveria fazer aula explicativa em forma escrita/visual
Opa, desde o ano passado já dei algumas aulas assim - são os aulões!
Um deles está disponível até o final do dia de hoje, aqui:
ua-cam.com/video/3iT_hsAEQV8/v-deo.html
Bom dia Barbara. Li a lei 14300 e não consegui identificar o artigo onde há a extinção da chamada "cobrança em duplicidade" que você menciona no vídeo. Sabe dizer qual artigo? grato
Pois a ENEL RJ parece que continua se apropriando desses créditos quando o cliente se enquadra no faturamento mínimo.
A cemig continua cobrando da mesma forma, desconsiderando o previsto em lei.
gratidão pela troca, só faltou o site para ver as componentes tarifarios!!!
Como sempre a Bárbara consegue nos trazer de uma forma muito clara e objetiva as explicações acerca das mudanças de legislação no setor. Parabéns pela sua didática!!!
Obrigada pelo elogio
A lei já está em vigência? Recebi hoje minha conta de luz da RGE-RS e o custo de disponibilidade ainda veio em duplicidade.
Está em vigor, sim, mas algumas disposições têm 180 dias para ser aplicadas.
@@abarbararubim Bárbara, parabéns! ...muito obrigado pelos esclarecimentos! Instalei recentemente o sistema, e não foi gerado crédito sobre o valor pago (disponibilidade). Entrei em contato pm a concessionária, perguntando se havia prazo para adequação da cobrança, e fui informado que nada mudou. Ou estão interpretando equivocadamente o artigo 16, ou é "mau caratismo" mesmo.
@@abarbararubim Olá, a minha conta de luz é da RGE-RS, até agora já ano 2023 também ainda está cobrando duplicidade, e liguei para lá , e disse que ainda esperando a Aneel para regular a Lei 14.300/2022 , e como faço para reclamar isso ?
barbara, estou com uma duvida, ja tenho energia solar instalado na minha casa desde de 2018, se aparte de 2023 se eu for compartilhar com outra casa minha , vai ser 1 pra 1, ou vai entrar na nova modalide.
Não tem os links falados no vídeo na descrição. Favor acertar!
A porcentagem que será paga para a concessionária, será no final de 27% certo, porém esses 27% serão pagos pelos créditos? Ou seja c eu injetar 1000KW eu perderia 270KW ou será cobrado em dinheiro esses 270KW e eu ainda teria os 1000KW injetados?
Serão pagos em dinheiro, Adilson! Então não adianta entregar mais créditos!
Bom dia, referente ao saldo existente na unidade geradora, eu posso mandar para outra unidade de mesmo titular, sem ter que encerrar a Unidade Geradora?
Barbara em relação a duplicidade, aqui em SP na região da CPFL eu já percebi a que deixaram de cobrar em duplicidade nas unidades que fazem auto consumo remoto, no local de instalação do gerador ainda é descontado os valor mínimo e cobrado mais 50kwh. Existe um prazo para essa regra começar a valer?
Bárbara, tenho essa mesma dúvida! Instalei recentemente o sistema, e percebi que não foi gerado o crédito referente ao custo de disponibilidade. Entrei em contato com a concessionária, e fui informado que a cobrança está correta, de acordo com o artigo 16. Ou seja, disseram q nada mudou. A concessionária tem prazo para se adequar ao novo sistema de valoração dos créditos?
Cadê o link na descrição?
Prezada Bárbara, para as usinas de acima de 500kwp, tem algum vídeo falando sobre?
Muito boa a explicação sobre a alteração na forma de cobrança da taxa mínima!! Esse é um ponto muito positivo da Lei 14.300, pois atualmente quem tem energia solar acaba sendo descontado duas vezes a taxa mínima, pois o consumo total é descontado da energia injetada antes da taxa mínima, o que acaba gerando a cobrança em duplicidade. Nesse vídeo você explica que a taxa mínima será descontada antes da energia solar e essa alteração também será aplicada a quem já tem o sistema já instalado. Na prática, vamos deixar de ser furtado em em 100kw/mês da nossa geração solar injetada em medidores trifásicos!! Que é o caso do Rio de Janeiro que pula de mono para trifásico. Não tendo a opção do bifasico. 👏👏👏
Ouvi dizerem que as UC vão poder vender os créditos para terceiros e até mesmo para a concessionária, isso procede ou continua sendo somente para grandes geradoras?
A venda será possível para as distribuidoras!
Boa tarde Bárbara, tudo bem? Fiquei confuso sobre a forma que você explicou sobre a taxa mínima de disponibilidade. Atualmente, pelo menos aqui na COPEL, o crédito da disponibilidade fica retido na geradora, exemplo, gero 300 kWh/mês, consumo 300 kWh/mês em uma entrada trifásica, é cobrado 100 kWh/mês como taxa mínima de disponibilidade vezes 0,86 centavos "preço aproximado" e esses 100 kWh/mês cobrados como taxa mínima de disponibilidade fica retido na UC geradora como crédito, caso seu consume extrapole a geração projetada pela UFV em um mês X, esses créditos que ficaram armazenados na UC poderá sim ser resgatados nessa UC. Minha dúvida é, o que mudou? Poderei transferir esses créditos retidos na UC geradora para alguma outra UC dentro do SCEE? Porquê senão não entendi o que mudou em relação a 482.
Giovanni, pelas contas da COPEL que eu já analisei, ela faz o desconto como eu mencionei no vídeo, mas ao invés de "sumir" com os créditos, ela cria um saldo eterno (que o consumidor não consegue usar) com os créditos equivalentes ao custo de disponibilidade.
@@abarbararubim Sou usuário de GD aqui no Paraná. Na minha concepção, isso aconteceria somente se minha geração for sempre superior ao meu consumo (Credito eterno, sem possibilidade de uso). No meu caso, quando minha geração é inferior ao meu consumo em meses prolongados, eu acabo zerando meu saldo. Faz sentido o que estou falando?
Bárbara, atualmente eu pago de imposto. mais do que o consumo. minha conta vem 250, e só de imposto diretos e encargos pago quase 50 % . como é que o imposto é maior do que a compra da energia?
outra dúvida por fvr, no mês a mês os créditos são abatidos automaticamente? Para quem já tem o sistema ou entrar até 06/01/23 por exemplo, numa UC trifásica que tem 100kWh de crédito, a conta veio de 500kWh e foi gerado naquele mês 400kWh como fica?
o crédito de 100kWh é abatido automaticamente p completar os 400kWh gerado e cobrir a conta de 500kWh e paga em dinheiro o CD de 100kWh? ou o crédito de 100kWh não é abatido e paga a diferença de 100 kWh na própria conta em dinheiro (conta 500 - 400 gerado) ?
Tem base essa lei não, então vamos ter que pagar até 60% da energia injetada na rede e ainda pagar a tarifa de disponibilidade,sendo que estamos gerando nossa energia.
Na conta de energia também vem os valores referente a bandeira tarifária, terá algum imposto sobre a bandeira?
Olá Bárbara, primeiro obrigada por compartilhar seu conhecimento. Tenho uma duvida sobre o custo de disponibilidade. Ex, cliente é trifásico, consumiu por exemplo 100kw e injetou 100kw, neste caso eles descontam os 100 da disponibilidade e a fatura viria zerada? Sei que é bem dificil um cliente não consumir pelo menos 100kw, mas na sua live vc deixa claro que não estão tirando o custo de disponibilidade, e sim estão descontando da parte injetada, entao pergunto, caso o cliente não injete a quantidade proporcional ou igual a disponibilidade ai sim a concessio´naria vai cobrar?
Dúvida: haverá cobrança por parte da concessionária para armazenar esses créditos, os chamados saldo em energia da instalação?
Para armazenar somente não!
Armazenar o crédito? Era só o que faltava.
A distribuidora vende a sua energia e paga com crédito. Quando ela repassa a energia, já cobrou todos os impostos e taxas do terceiro consumidor.
Cobrar novamente do gerador quando consome a sua própria energia é dupla cobrança, pois ela não tem como guardar essa energia.
Excelente!
Como vai ficar a transição apos 2045, vai ser gradativamente em 15% ou vai ser direto 100%?
Boa noite, sou um cliente de alta tensão, temos uma usina de 100 kwp, para produzir para outras unidades, na unidade que está a usina temos uma demanda contratada de 100 porém só usamos 50 kw dessa demanda contratada, gostaria de saber se vale a pena contratar uma demanda de geração de 100 kw, e reduzir a demanda de consumo para 50, desde de já agradeço.
Que bacana! Seus vídeos são ótimos! Parabéns!!
Gratidão!
No caso do Ceará que ja faz cobrança de ICMS sobre a TUSD, como ficaria a cobrança do fio B para o ano de 2023? Será cumulativo o imposto?
Preciso tirar uma dúvida muito importante pra ficar claro o que os geradores de Energia Solar vão começar a pagar no ano que vem, sobre a energia injetada de forma escalonada.
Em 2023 vamos começar a pagar 16% de QUE?
PS: já procurei na sua academia e não consegui descobrir.
Bárbara...
Essa metodologia Vale para e energia compartilhada por fazendas solares?
Aqui em SC a Celesc compensa apenas o saldo restante do consumo o que eu acho melhor.
🤔O CD VAI SER ACUMULATIVO?
Boa noite!!! Tu sabe me dizer porque aqui em Santa Catarina a minha taxa de distribuição saltou de 3.26 reais para 40 reais???
Ótimos esclarecimentos. Muito obrigado
A minha "cobrança" sobre o custo de disponibilidade sempre foi dessa forma que você falou. Ou estou equivocado?
Nossa, sobre o Custo de disponibilidade achei que ja era desta forma atualmente! Tanto que tiramos o CD do dimensionamento do gerador pra utilizar da concessionaria. Esse valor deveria ser indenizado se foi cobrado indevidamente não?
Outra pergunta, sobre os 27% dos créditos injetados, você comentou em uma pergunta abaixo que eles serão pagos em dinheiro, correto, pode me confirmar um exemplo hipotético: Eu homologuei um sistema que gera 3000 kWh/mês em fev/2023, já valendo o sistema de compensação da 14300, se eu gerei 3000 kWh, consumi 1000 kWh instantaneamente, e 2000 foram injetados na rede; destes 2000 eu compensei 1100 kwh no próprio mês, mas como não ira cobrar duplamente o custo de disponibilidade, 1000 kWh irão ficar acumulados e 100kWh será cobrado como disponibilidade, correto?. Neste caso, eu iriei pagar em R$: 100 kWh de custo de disponibilidade, 4% sobre 1000 kWh compensados (40kWh), mais os impostos (ICMS, PIS e COFINS) sobre os 1000 kWh compensados neste mês (que deve dar o equivalente a mais uns 100kWh) seria isso? Eu ainda iria pagar o equivalente a ter consumido cerca de 240kWh neste mês? E ao final da escada, quando tiver cobrando 27% eu estaria pagando o equivalente a 470kWh/mês??? É isso mesmo??? Os 4% a 27%, assim como as taxações (PIS, CONFINS e ICMS) não recaem sobre os créditos acumulados, recaem? Quantos anos para chegar a 27%? 10 anos?
Olá ! No link da descrição 3:20 não tem o resumo que prometeu. Onde posso conseguir? Obrigado
Barbara, grato por esclarecer minha dúvida!!🙏
Os 27% referente à taxa por usar a rede devem ser pagos na conta (dinheiro) ou podem ser compensados através de créditos (energia injetada na rede)?
Serão pagos em dinheiro, Daniel!
@@abarbararubim parabéns pelo trabalho. Sempre trazendo informações importantes. Agradeço pelo retorno.
Se fosse permitido pagar com créditos, seria mais interessante. O impacto seria apenas no payback.
Olá Barbara, parabéns pelo seu vídeos!
Já é possível passar créditos de energia entre concessionárias diferentes?
Exemplo tenho uma unidade consumidora e uma usina instalada na
concessionária A, e tenho uma unidade consumidora na concessionária B, posso passar créditos da A para B?
Acho que nao pode
Barbara, houve um caso com 2 faturas (geradora e beneficiária) de agora Janeiro aonde o concessionária abateu deixando a TX min. para pagar e reservou 30kWs. E só então a sobra foi para a beneficiária... Essa prática é legal?
Os 30kWs reservados já não poderiam ser enviados para a outra UC?
Oi Bárbara, parabéns pelo vídeo!!! Me diga por favor, qual é o artigo da Lei 14.300 que deixa claro sobre a taxa de disponibilidade, pois ao entrar em contato com a Distribuidora da minha região, me informaram que os 100 KW da minha taxa de disponibilidade (ligação trifásica) eu não posso transferir para minha outra unidade consumidora!!! Ou seja permanecendo como era antes! OBS: tenho uma produção de 250 KW e meu consumo é por volta de 150 KW, então no meu entendimento eu teria como crédito 250 KW + 100 KW (disponibilidade) = 350 KW - 150 KW (consumo) = CRÉDITO 200 KW (que posso estar enviando pra outra unidade consumidora em meu nome (cpf). Agradeço desde já.
Olá barbara. A respeito da nova regra sobre o custo de disponibilidade, esses créditos que você citou referente a taxa de disponibilidade que serão guardados para um uso num mês posterior, só poderão ser ultilizados pela própria unidade consumidora ou poderão ser enviados para uma unidade beneficiária? Pergunto isso pois meu sistema gera muito mais do que eu consumo, por isso dificilmente eu iria usar esse crédito ( referente ao custo de disponibilidade) caso ele ficasse alocado na unidade consumidora.
Com a nova regra de uso dos créditos (vídeo 03), você vai poder enviá-los para outra UC.
@@abarbararubim entendi, obrigado
OI Barbara, primeiro gostaria de agradecer pelos seus vídeos, ajuda muito a nós engenheiros entender um pouco melhor essa linguagem advocatícia. Barbara, você falou que estaria disponível o link para seu vídeo que fala como ficara o custo de disponibilidade para quem homologar seu sistema de 2023 em diante, mas não encontrei. Vou assistir o vídeo 3 da sua trilogia, mas se não tiver a explicação na terceira parte você poderia me enviar o link?
Na enel Go já era assim
os links?
Barbara tudo bem? Obrigado pelo conteúdo, tenho dúvidas sobre a taxa disponível mínima com a cobrança de 27%, ela vai deixar de existir e pagaremos somente os 27% em dinheiro no lugar da taxa de disponibilidade ou será essa % mais a taxa de disponibilidade
o que e geo inventam cada apelido ah que saudades quando fui gerente comercial de uma grande empresa aerea luiz costa
Excelente Babi! Sanou minha dúvida do CDD rs! No seu ponto de vista, essa alteração específica começaria a valer de agora ou com os 180 dias que a concessionária tem para se adequar?
E UCs com baixo consumo, faria mais sentido após os 12 meses certo? Dessa forma não pagam o CDD, apenas a parcela da componente tarifária, correto?
Oi, Bárbara. Parabéns pela crescente qualidade dos seus vídeos. Várias pessoas têm postado uma pergunta ainda não-respondida por você, que suscita a (aparente) CONTRADIÇÃO existente no art. 8º da 'novel' L. 14.300/22: o 'caput' do art. 8º FACULTA à concessinária-acessada convocar o consumidor-gerador acessante para contribuir com os custos das obras de ampliação da rede elétrica em micro e mini-geração; e o § 6º do mesmo art. 8º, que atribui EXCLUSIVAMENTE à concessionária-acessada esse ônus. Você pode comentar/ explicar essa contradição? Muito obrigada.
Minha interpretação sobre o Art 8: Quando a obra é apenas para atender a geração, como por exemplo substituir um TR, o custo é da distribuidora. Porém, se para a atender a geração, é preciso realizar modificações na rede, devido a alteração de categoria da unidade consumidora, como por exemplo complementar fases na rede de MT, será calculada a participação financeira do consumidor.
Oi, Ana! Tudo bem? Este trecho já existia na REN 482 e, à época, eu fiz um vídeo sobre o tema, que continua atual e válido para o tema: ua-cam.com/video/mu3ngUhScLI/v-deo.html
espero que ajude!
A Lei ficou péssima
muito obrigado, pela transmissão de conhecimentos.
Melhorou, culpa do Bolsonaro. Só de raiva meu voto é em BOLSONARO22.
barbara passa seu instagran
Opa, é @abarbararubim :)