160: A CONCILIAÇÃO DA CISÃO INTERIOR Ampliamos a consciência apenas quando mergulhamos em camadas mais profundas da experiência, com a intenção descontraída de enxergar quando e como dizemos não ao que mais queremos. Ciente das causas e efeitos presentes em nossa vida, somos como nadadores sobre a água. Não rejeitamos a participação do ego no ato de viver, mas confiamos plenamente e flutuamos sobre outras forças. Essa sensação é sinal de que o ego passou a se relacionar com as forças universais. Esse processo é gradual. Nele, operamos nos dois níveis do ser, vivenciando o velho e o novo simultaneamente. Aos poucos o novo vai tomando a cena e o velho reaparece raramente. Operar nesses dois níveis é, em si mesmo, uma experiência boa, pois expõe a divisão. Temos trabalhado para chegar a esse ponto? Temos o desejo claro de encarar as causas daquilo que provoca nosso sofrimento?
Movimentos suaves do fluxo universal!
Muito bom. As palestras sempre: bom senso. Obrigada pela ótima leitura e excelente conteúdo.
Abraço Solange!
🌻
Gratidão, gratidão, gratidão...por esta e todas as outras palestras trazidas aqui em voz!🙏🏿💜🙏🏽
🙂🙏🏼
👍👍
🌻👍
MINUTOS:
00:00 / 01:00 / 02:00 / 03:00 / 04:00 / 05:00 / 06:00 / 07:00 / 08:00 / 09:00 / 10:00 / 11:00 / 12:00 / 13:00 / 14:00 / 15:00 / 16:00 / 17:00 / 18:00 / 19:00 / 20:00 / 21:00 / 22:00 / 23:00 / 24:00 / 25:00 / 26:00 / 27:00 / 28:00 / 29:00 / 30:00 / 31:00 / 32:00 / 33:00 / 34:00 / 35:00 / 36:00 / 37:00 / 38:00 / 39:00 / 40:00 / 41:00 / 42:00 / 43:00 / 44:00 / 45:00 / 46:00 / 47:00 / 48:00 / 49:00 / 50:00 / 51:00 / 52:00 / 53:00 / 54:00 / 55:00 / 56:00 / 57:00 / 58:00 / 59:00 / 60:00
160: A CONCILIAÇÃO DA CISÃO INTERIOR
Ampliamos a consciência apenas quando mergulhamos em camadas mais profundas da experiência, com a intenção descontraída de enxergar quando e como dizemos não ao que mais queremos. Ciente das causas e efeitos presentes em nossa vida, somos como nadadores sobre a água. Não rejeitamos a participação do ego no ato de viver, mas confiamos plenamente e flutuamos sobre outras forças. Essa sensação é sinal de que o ego passou a se relacionar com as forças universais. Esse processo é gradual. Nele, operamos nos dois níveis do ser, vivenciando o velho e o novo simultaneamente. Aos poucos o novo vai tomando a cena e o velho reaparece raramente. Operar nesses dois níveis é, em si mesmo, uma experiência boa, pois expõe a divisão. Temos trabalhado para chegar a esse ponto? Temos o desejo claro de encarar as causas daquilo que provoca nosso sofrimento?