Muito bom conhecer a história intrínseca de Pesqueira, conhecendo quem fundou a Igreja de Cimbres, colocou a pedra fundamental para a construção da nossa Catedral e um dos primeiros capelães da Igreja Mãe dos Homens e ainda mais, saber que possuía nome falso e, na verdade, era um criminoso. Virgem! E ainda um crime com um franciscano. Existiam brigas entre famílias tb em Pesqueira! Parabéns, Marcelo!
Parabéns pelo programa, Marcelo. Os nomes citados ratificam a contribuição desses religiosos. Outro que muito contribuiu com a história de nossa cidade foi o Frei Luciano. Um homem simples, dedicado aos pobres e que, a sua maneira, deixou marcas positivas em Pesqueira.
Lucas, sem dúvida Frei Luciano está entre os grandes religiosos que marcaram presença em Pesqueira. Ele realmente viveu, como poucos, como um verdadeiro franciscano. Há outros religiosos inda bem importantes, certamente faremos outra lista quando possível.
Obrigado, Carlos Alberto. Tento dar minha contribuição, ainda que pequena, para essa preservação da nossa memória. Fico feliz por seu comentário e reconhecimento.
Marcelo, quando possível, faz um programa sobre o museu da diocese de Pesqueira. Acredito que, parte dos pesqueirenses, não conhece aquele espaço relevante para a história de nossa cidade. Abraço
Lucas, obrigado pela sugestão. Realmente é um bom tema, aquele museu é bem mais interessante do que possa parecer. Inclusive a Diocese tem falado em sua reativação. Realmente aquele espaço faz muita falta, seria mais um ponto a ser visitado pelos romeiros e turistas. Eu estive lá apenas umas 2 ou 3 vezes, mas fiquei encantado com o material exposto.
Marcelo, bom dia. Aproveito aqui o espaço para, digamos - não justificar, mas explicar às novas gerações um hábito que quase todo adolescente tinha no começo dos anos 70 (por aí) e que eu sempre conto, ou seja, incluo aqui nos causos que escrevo. Falo dos famosos "porres" que a gente tomava em serestas, bailes etc, mas garanto que tudo era feito de uma forma lúdica, por simples auto afirmação juvenil e divertimento. Reflete tão somente um costume de uma época e geração. *Pessoal beber e fumar não tá com nada!* *Fujam disso!* Abs, irmão!
Excelente vídeo. Parabéns.
Obrigado, meu amigo!
Muito bom conhecer a história intrínseca de Pesqueira, conhecendo quem fundou a Igreja de Cimbres, colocou a pedra fundamental para a construção da nossa Catedral e um dos primeiros capelães da Igreja Mãe dos Homens e ainda mais, saber que possuía nome falso e, na verdade, era um criminoso. Virgem! E ainda um crime com um franciscano. Existiam brigas entre famílias tb em Pesqueira! Parabéns, Marcelo!
Obrigado pelo comentário, Galba! Realmente nossa história tem capítulos, infelizmente, bem violentos.
Bom dia! Ótimo vídeo são histórias que não conhecemos mas são importantes para nós pesqueirenses.
Obrigado, Lucia. Sim, verdade, são fragmentos bem importantes da nossa história, alguns pouco conhecidos.
Parabéns pelo programa, Marcelo. Os nomes citados ratificam a contribuição desses religiosos. Outro que muito contribuiu com a história de nossa cidade foi o Frei Luciano. Um homem simples, dedicado aos pobres e que, a sua maneira, deixou marcas positivas em Pesqueira.
Lucas, sem dúvida Frei Luciano está entre os grandes religiosos que marcaram presença em Pesqueira. Ele realmente viveu, como poucos, como um verdadeiro franciscano. Há outros religiosos inda bem importantes, certamente faremos outra lista quando possível.
Parabéns meu amigo, a nossa história sendo preservada.
Obrigado, Carlos Alberto. Tento dar minha contribuição, ainda que pequena, para essa preservação da nossa memória. Fico feliz por seu comentário e reconhecimento.
Marcelo, quando possível, faz um programa sobre o museu da diocese de Pesqueira. Acredito que, parte dos pesqueirenses, não conhece aquele espaço relevante para a história de nossa cidade. Abraço
Lucas, obrigado pela sugestão. Realmente é um bom tema, aquele museu é bem mais interessante do que possa parecer. Inclusive a Diocese tem falado em sua reativação. Realmente aquele espaço faz muita falta, seria mais um ponto a ser visitado pelos romeiros e turistas. Eu estive lá apenas umas 2 ou 3 vezes, mas fiquei encantado com o material exposto.
Procure por meu pai Pedro Florêncio de Santana, que tinha um armazém de papelão que ficava perto do canal
Ficava na rua Vigário Espinosa no caso?
Marcelo, bom dia.
Aproveito aqui o espaço para, digamos - não justificar, mas explicar às novas gerações um hábito que quase todo adolescente tinha no começo dos anos 70 (por aí) e que eu sempre conto, ou seja, incluo aqui nos causos que escrevo. Falo dos famosos "porres" que a gente tomava em serestas, bailes etc, mas garanto que tudo era feito de uma forma lúdica, por simples auto afirmação juvenil e divertimento.
Reflete tão somente um costume de uma época e geração.
*Pessoal beber e fumar não tá com nada!*
*Fujam disso!*
Abs, irmão!
Valeu pelo comentário e pelo conselho, Clovão. Seja sempre bem-vindo ao canal. Abraço!