@@ruan_ruzzy não acreditar em que somos, creditar onde estamos temos de vencer e por isso que lutamos é, muitos se esquecem, mas nem tudo se releva porque a vida noiz tem, é a vida que nos leva ao caos, adaptemo-nos a paz tão relativa, já não mais inspira-nos aqui embaixo, quase não há luz em como somos de fato, o mundo é um lugar que nunca fomos
DK 47: Terror da bola na escola, o causador das confusão Inteligente, problemático, melhor na redação Largou o estudo atraído por maconha e pichação Pra fazer arte misturava tinta e destruição Todo ano é igual e todos querem tênis novo no natal Bom favelado, ansioso na espera do carnaval Cidinho e Doca era mil grau, o baile funk era o lazer Com a melhor roupa que nós tinha Beijando novinhas na matinê Os menor da ponte brigando de Colt E eu sempre no meio de todo o caô Pequeno abusado, andava com os malandros Que trocavam em baile de corredor Era só os menor do morro, achando que sabe de tudo Arrastando Kenner, todo de Ciclone Na época, a moda era andar de veludo Quando eu vi os Opala, com a roda cromada As malas fechadas no alto falante Muita cachaça e todas as safadas Perdendo a calcinha só pra traficante Botei a cara já sabendo que a chance era 1 em 100 Porque a vida que nós leva é a vida que nós tem
[DK] Terror da bola na escola, o causador das confusão Inteligente, problemático, o melhor na redação Largou o estudo atraído por maconha e pichação Pra fazer arte misturava tinta e destruição Todo ano é igual e todos querem tênis novo no Natal Bom favelado, ansioso na espera do carnaval Cidinho e Doca era mil grau, o baile funk era o lazer Com a melhor roupa que nós tinha Beijando novinhas na matinê Os menor da ponte brigando de Colt E eu sempre no meio de todo o caô Pequeno abusado, andava com malandro Que trocava em baile de corredor Era só os menor do morro, achando que sabe de tudo Arrastando Kenner, todo de Cyclone Na época, a moda era andar de veludo Quando eu vi os Opala, com a roda cromada As malas fechadas no alto-falante Muita cachaça e todas as safadas Perdendo a calcinha só pra traficante Botei a cara já sabendo que a chance era 1 em 100 Porque a vida que nós leva é a vida que nós tem [Sant] Sociedade, o problema é essencial E se ninguém vai ser do bem Bom, tentemos ser menos maus É igual Miséria do Inquérito, bem vindo à América Busca na semiautomática, são-vi periférica Quem soltou os cães? Agora não tem ração certa Vazio abraça com 6 braços, é o dia bom que aperta Assombração, até sabe o que as sombras são, Elis Eles não são mais como os pais Quanto suor e sangue constroem novos Brasis? 8.000 dias na Terra e ainda não encontrei razão Nem todo sorriso é feliz, nem todo choro é triste Nem toda saudade é má, nem toda fé persiste Já faz um tempo que eu não oro Todo dia eu choro E o silêncio do lado bom não garante que ele num existe Não acreditaram em quem somos, creditaram onde estamos Temos de vencer e por isso que lutamos Muitos se esquecem, mas nem tudo se releva Porque a vida que nós tem é a vida que nos leva ao caos Adaptemo-nos, a paz tão relativa já não mais inspira nós Aqui em baixo, quase não há luz em como somos De fato, o mundo é um lugar que nunca fomos [Raillow] E até se você aparecer pintada de ouro na minha frente Eu te vendo na próxima esquina A rua ensina, coração gelado, abre os olhos, a bíblia Se a palavra valer, acredita, verdade alfa E eu vendi minha alma pra minhas razões Minhas doutrinas, minhas cláusulas Confere, Rafa, vai ser tudo ou nada Aí, se fechar a boca, o peito fala Responsa pro cenário, do tipo, se nós morrer, o Froid salva Fechou? Eu de novo no mesmo erro Então vamos lá, se politizar muito mais que só xingar o governo Pátria no peito, verde e amarela do avesso Escuta sua voz, eu sei de todos os seus segredos As crianças foram brincar de viver, mas viver tinha um preço Os pais tentaram salvar a família Problemas com a rua, economia do avesso Discussões pela cidade, eu tô sóbrio demais pra isso E ofereci o mundo, ela falou: Num deixo Eu queria tudo e eu sempre lutei por tudo que eu tenho E eu fazendo do mundo um inferno de gelo Os anjos me falaram pra eu fazer o que eu quiser As paredes escutam e a verdade é só o começo O povo não luta, opressão é com gueto No meio da selva, outra cena Outra rua e o mesmo suspeito Olimpíadas é pra quem, parceiro? Se as escolas não incentivam o esporte O respeito do branco ou preto [Froid] Compra da Colômbia pra comprar cordão de ouro Medalha de honra por matar o fi dos outros Eu sou filho único, tô com a minha mãe na estrada Responsa pra esses músico do tipo Se eu morrer, minha mãe me mata Em BSB, meus amigo tão chateado Porque eu nunca tinha andado assim tão prateado Quero dizer que não é assim tão mastigado Mas pras ideia que vão mudar o mundo tem espaço Café do Dunkin' Donuts Feliz como um McLanche do McDonald's Assisto Donald Trump, mas odeio Donald Trump Também não leio Hamlet, nem Shakespeare, ô, eu tive infância Registra lá a ocorrência, se você vê a vizinha ligando A polícia liga na ambulância Camaleão adaptado a fluência Escrevo outra letra no caminhão de mudança [Lord] Favela ainda vive, mediante ao crime Onde se nasce menor sem pai Se for morto aonde cai? Se crescer pra onde vai? Vai saber, sem comer pra não ficar menor, ficar terrible Os cara só porta lançamento, porta os armamento Mizunão de mil real no pé Morrem no combate violento, um filme sangrento Que o vilão você sabe quem é Não é pobre, estuda fora, se mata de droga Faculdade paga, whisky na beira da orla Nunca andou na sola, nunca brigou por espaço de fora Nunca ficou na mira da pistola da vida Ou da ponto 40 dos cana Não aprende a lição que diz Pra não ser só playboy do Veloster Pra ser, pra não só ter, aprender a ter caráter E saber que o pó que cheiras Financia berretas e munições que faz pretinho de peneira Transforma heróis em vilões Seu ritmo frenético, vodca e sintético Manda lotar Dalilas ao redor O coro tá comendo na night O bonde tá passando no baile Favela vive!
Sangue no olho e fuzil na cinta eu ando pronto pra atirar Quero o melhor da minha família e se mecher vai azedar Desde menor virado nas noite eu ouvia muito o dk Qual a chave pra subir mesmo sem forças para levantar Estilo marrentao gostava de uma bola Fazia uns corre aqui e ali Mas não fugi da escola Também aprendi na rua Que a vida não marola Ensina de um jeito cruel pra não esquecer na hora Gostava de uns rap com os mlk na praça Esvazia a mente apagar os problemas deixa entrar fumaça
Sair do crime por opção eu que não quis virar ladrão aos 14 primeiro oitão desde menor disposição nunca gostei de estudar para ter dinheiro eu comecei a roubar quase fui preso disse que ia mudar aos 16 eu comecei a roubar mas não quero falar disso não e que essa p**** não é uma boa opção percebi que eu só ia me afundar daqui uma hora a minha hora irá chegar eu sou mais um sobrevivente eu renasci tipo uma fênix eu mudei regenerado eu tô aqui na operação dá choque Eu Já corri e se hoje eu tô aqui porque minha mãe Orou por mim Foi várias fitas do passado várias fitas do presente fuga de 160 na frente da Palio Weekend
ADL MC's Opções [DK] Terror da bola na escola, o causador das confusão Inteligente, problemático, o melhor na redação Largou o estudo atraído por maconha e pichação Pra fazer arte misturava tinta e destruição Todo ano é igual e todos querem tênis novo no Natal Bom favelado, ansioso na espera do carnaval Cidinho e Doca era mil grau, o baile funk era o lazer Com a melhor roupa que nós tinha Beijando novinhas na matinê Os menor da ponte brigando de Colt E eu sempre no meio de todo o caô Pequeno abusado, andava com malandro Que trocava em baile de corredor Era só os menor do morro, achando que sabe de tudo Arrastando Kenner, todo de Cyclone Na época, a moda era andar de veludo Quando eu vi os Opala, com a roda cromada As malas fechadas no alto-falante Muita cachaça e todas as safadas Perdendo a calcinha só pra traficante Botei a cara já sabendo que a chance era 1 em 100 Porque a vida que nós leva é a vida que nós tem [Sant] Sociedade, o problema é essencial E se ninguém vai ser do bem Bom, tentemos ser menos maus É igual Miséria do Inquérito, bem vindo à América Busca na semiautomática, são-vi periférica Quem soltou os cães? Agora não tem ração certa Vazio abraça com 6 braços, é o dia bom que aperta Assombração, até sabe o que as sombras são, Elis Eles não são mais como os pais Quanto suor e sangue constroem novos Brasis? 8.000 dias na Terra e ainda não encontrei razão Nem todo sorriso é feliz, nem todo choro é triste Nem toda saudade é má, nem toda fé persiste Já faz um tempo que eu não oro Todo dia eu choro E o silêncio do lado bom não garante que ele num existe Não acreditaram em quem somos, creditaram onde estamos Temos de vencer e por isso que lutamos Muitos se esquecem, mas nem tudo se releva Porque a vida que nós tem é a vida que nos leva ao caos Adaptemo-nos, a paz tão relativa já não mais inspira nós Aqui em baixo, quase não há luz em como somos De fato, o mundo é um lugar que nunca fomos [Raillow] E até se você aparecer pintada de ouro na minha frente Eu te vendo na próxima esquina A rua ensina, coração gelado, abre os olhos, a bíblia Se a palavra valer, acredita, verdade alfa E eu vendi minha alma pra minhas razões Minhas doutrinas, minhas cláusulas Confere, Rafa, vai ser tudo ou nada Aí, se fechar a boca, o peito fala Responsa pro cenário, do tipo, se nós morrer, o Froid salva Fechou? Eu de novo no mesmo erro Então vamos lá, se politizar muito mais que só xingar o governo Pátria no peito, verde e amarela do avesso Escuta sua voz, eu sei de todos os seus segredos As crianças foram brincar de viver, mas viver tinha um preço Os pais tentaram salvar a família Problemas com a rua, economia do avesso Discussões pela cidade, eu tô sóbrio demais pra isso E ofereci o mundo, ela falou: Num deixo Eu queria tudo e eu sempre lutei por tudo que eu tenho E eu fazendo do mundo um inferno de gelo Os anjos me falaram pra eu fazer o que eu quiser As paredes escutam e a verdade é só o começo O povo não luta, opressão é com gueto No meio da selva, outra cena Outra rua e o mesmo suspeito Olimpíadas é pra quem, parceiro? Se as escolas não incentivam o esporte O respeito do branco ou preto [Froid] Compra da Colômbia pra comprar cordão de ouro Medalha de honra por matar o fi dos outros Eu sou filho único, tô com a minha mãe na estrada Responsa pra esses músico do tipo Se eu morrer, minha mãe me mata Em BSB, meus amigo tão chateado Porque eu nunca tinha andado assim tão prateado Quero dizer que não é assim tão mastigado Mas pras ideia que vão mudar o mundo tem espaço Café do Dunkin' Donuts Feliz como um McLanche do McDonald's Assisto Donald Trump, mas odeio Donald Trump Também não leio Hamlet, nem Shakespeare, ô, eu tive infância Registra lá a ocorrência, se você vê a vizinha ligando A polícia liga na ambulância Camaleão adaptado a fluência Escrevo outra letra no caminhão de mudança [Lord] Favela ainda vive, mediante ao crime Onde se nasce menor sem pai Se for morto aonde cai? Se crescer pra onde vai? Vai saber, sem comer pra não ficar menor, ficar terrible Os cara só porta lançamento, porta os armamento Mizunão de mil real no pé Morrem no combate violento, um filme sangrento Que o vilão você sabe quem é Não é pobre, estuda fora, se mata de droga Faculdade paga, whisky na beira da orla Nunca andou na sola, nunca brigou por espaço de fora Nunca ficou na mira da pistola da vida Ou da ponto 40 dos cana Não aprende a lição que diz Pra não ser só playboy do Veloster Pra ser, pra não só ter, aprender a ter caráter E saber que o pó que cheiras Financia berretas e munições que faz pretinho de peneira Transforma heróis em vilões Seu ritmo frenético, vodca e sintético Manda lotar Dalilas ao redor O coro tá comendo na night O bonde tá passando no baile Favela vive!
[DK] Terror da bola na escola, o causador das confusão Inteligente, problemático, melhor na redação Largou o estudo atraído por maconha e pichação Pra fazer arte misturava tinta e destruição Todo ano é igual e todos querem tênis novo no natal Bom favelado, ansioso na espera do carnaval Cidinho e Doca era mil grau, o baile funk era o lazer Com a melhor roupa que nós tinha Beijando novinhas na matinê Os menor da ponte brigando de Colt E eu sempre no meio de todo o caô Pequeno abusado, andava com os malandros Que trocavam em baile de corredor Era só os menor do morro, achando que sabe de tudo Arrastando Kenner, todo de Cyclone Na época, a moda era andar de veludo Quando eu vi os Opala, com a roda cromada As malas fechadas no alto falante Muita cachaça e todas as safadas Perdendo a calcinha só pra traficante Botei a cara já sabendo que a chance era 1 em 100 Porque a vida que nós leva é a vida que nós tem [Sant] Sociedade, o problema é essencial E se ninguém vai ser do bem Bom, tentemos ser menos mal É igual Miséria do Inquérito, bem vindo a América Busca na semi automática, zoom vi periférica Quem soltou os cães? Agora não tem ração certa Vazio abraça com 6 braços, é o dia bom que aperta Assombração, até sabe o que as sombras são, Elis Eles não são mais como os pais Quanto suor e sangue constroem novos Brasis? 8.000 dias na Terra e ainda não encontrei razão Nem todo sorriso é feliz, nem todo choro é triste Nem toda saudade é má, nem toda fé persiste Já faz um tempo que eu não oro Todo dia eu choro E o silêncio do lado bom não garante que ele num existe Não acreditaram em quem somos, creditaram onde estamos Temos de vencer e por isso que lutamos Muitos se esquecem, mas nem tudo se releva Porque a vida que nós tem é a vida que nos leva ao caos Adaptemo-nos, a paz tão relativa já não mais inspira nós Aqui em baixo, quase não há luz em como somos De fato, o mundo é um lugar que nunca fomos [Raillow] E até se você aparecer pintada de ouro na minha frente Eu te vendo na próxima esquina A rua ensina, coração gelado, abre os olhos, a bíblia Se a palavra valer, acredita, verdade alfa E eu vendi minha alma pra minhas razões Minhas doutrinas, minhas clausulas Confere, Rafa, vai ser tudo ou nada Aí, se fechar a boca, o peito fala Responsa pro cenário, do tipo se nós morrer o Froid salva Fechou? Eu de novo no mesmo erro Então vamos lá, se politizar muito mais que só xingar o governo Pátria no peito, verde e amarela do avesso Escuta sua voz, eu sei de todos os seus segredos As crianças foram brincar de viver, mas viver tinha um preço Os pais tentaram salvar a família Problemas com a rua, economia do avesso Discussões pela cidade, eu tô sóbrio demais pra isso E ofereci o mundo, ela falou: num deixo Eu queria tudo e eu sempre lutei por tudo que eu tenho Eu fazendo do mundo um inferno de gelo Os anjos me falaram pra eu fazer o que eu quiser As paredes escutam e a verdade é só o começo O povo não luta, opressão é com gueto No meio da selva, outra cena Outra rua e o mesmo suspeito Olimpíadas é pra quem, parceiro? Se as escolas não incentivam o esporte O respeito do branco ou preto [Froid] Compra da Colômbia pra comprar cordão de ouro Medalha de honra por matar o fi dos outros Eu sou filho único, tô com minha mãe na estrada Responsa pra esses músico do tipo Se eu morrer, minha mãe me mata Em BSB, meus amigos tão chateado Porque eu nunca tinha andado assim tão prateado Quero dizer que não é assim tão mastigado Mas pras ideia que vão mudar o mundo tem espaço Café do Dunkin Donuts Feliz como um Mc Lanche do Mc Donalds Assisto Donald Trump, mas odeio Donald Trump Também não leio Hamlet, nem Shakespeare, ô, eu tive infância Registra lá a ocorrência, se você vê a vizinha ligando A polícia liga na ambulância Camaleão adaptado a fluência Escrevo outra letra no caminhão de mudança [Lord] Favela ainda vive, mediante ao crime Onde se nasce menor sem pai Se for morto aonde cai? Se crescer pra onde vai? Vai saber, sem comer pra não ficar menor, ficar terrible Os cara só porta lançamento, porta os armamento Mizunão de mil real no pé Morrem no combate violento, um filme sangrento Que o vilão você sabe quem é Não é pobre, estuda fora, se mata de droga Faculdade paga, whisky na beira da orla Nunca andou na sola, nunca brigou por espaço de fora Nunca ficou na mira da pistola da vida Ou da ponto 40 dos cana Não aprende a lição que diz Pra não ser só playboy do Veloster Pra ser, pra não só ter, aprender a ter caráter E saber que o pó que cheiras Financia berretas e munições que faz pretinho de peneira Transforma heróis em vilões Seu ritmo frenético, vodca e sintético Manda lotar Dalilas ao redor O coro tá comendo na night O bonde tá passando no baile Favela vive!
Nem todo sorriso e feliz nem todo choro e triste nem toda saudade nem toda fé persiste
já faz um tempo q eu não oro
todo dia eu choro
e o silêncio do lado bem não garante que ele não existe
@@ruan_ruzzy não acreditar em que somos, creditar onde estamos
temos de vencer e por isso que lutamos
é, muitos se esquecem, mas nem tudo se releva
porque a vida noiz tem, é a vida que nos leva
ao caos, adaptemo-nos
a paz tão relativa, já não mais inspira-nos
aqui embaixo, quase não há luz em como somos
de fato, o mundo é um lugar que nunca fomos
DK 47:
Terror da bola na escola, o causador das confusão
Inteligente, problemático, melhor na redação
Largou o estudo atraído por maconha e pichação
Pra fazer arte misturava tinta e destruição
Todo ano é igual e todos querem tênis novo no natal
Bom favelado, ansioso na espera do carnaval
Cidinho e Doca era mil grau, o baile funk era o lazer
Com a melhor roupa que nós tinha
Beijando novinhas na matinê
Os menor da ponte brigando de Colt
E eu sempre no meio de todo o caô
Pequeno abusado, andava com os malandros
Que trocavam em baile de corredor
Era só os menor do morro, achando que sabe de tudo
Arrastando Kenner, todo de Ciclone
Na época, a moda era andar de veludo
Quando eu vi os Opala, com a roda cromada
As malas fechadas no alto falante
Muita cachaça e todas as safadas
Perdendo a calcinha só pra traficante
Botei a cara já sabendo que a chance era 1 em 100
Porque a vida que nós leva é a vida que nós tem
Mesma base de BRINQUEDO ASSASSINO
Só lembro do beat da música brinquedo assasino
beat foda mano
[DK]
Terror da bola na escola, o causador das confusão
Inteligente, problemático, o melhor na redação
Largou o estudo atraído por maconha e pichação
Pra fazer arte misturava tinta e destruição
Todo ano é igual e todos querem tênis novo no Natal
Bom favelado, ansioso na espera do carnaval
Cidinho e Doca era mil grau, o baile funk era o lazer
Com a melhor roupa que nós tinha
Beijando novinhas na matinê
Os menor da ponte brigando de Colt
E eu sempre no meio de todo o caô
Pequeno abusado, andava com malandro
Que trocava em baile de corredor
Era só os menor do morro, achando que sabe de tudo
Arrastando Kenner, todo de Cyclone
Na época, a moda era andar de veludo
Quando eu vi os Opala, com a roda cromada
As malas fechadas no alto-falante
Muita cachaça e todas as safadas
Perdendo a calcinha só pra traficante
Botei a cara já sabendo que a chance era 1 em 100
Porque a vida que nós leva é a vida que nós tem
[Sant]
Sociedade, o problema é essencial
E se ninguém vai ser do bem
Bom, tentemos ser menos maus
É igual Miséria do Inquérito, bem vindo à América
Busca na semiautomática, são-vi periférica
Quem soltou os cães? Agora não tem ração certa
Vazio abraça com 6 braços, é o dia bom que aperta
Assombração, até sabe o que as sombras são, Elis
Eles não são mais como os pais
Quanto suor e sangue constroem novos Brasis?
8.000 dias na Terra e ainda não encontrei razão
Nem todo sorriso é feliz, nem todo choro é triste
Nem toda saudade é má, nem toda fé persiste
Já faz um tempo que eu não oro
Todo dia eu choro
E o silêncio do lado bom não garante que ele num existe
Não acreditaram em quem somos, creditaram onde estamos
Temos de vencer e por isso que lutamos
Muitos se esquecem, mas nem tudo se releva
Porque a vida que nós tem é a vida que nos leva ao caos
Adaptemo-nos, a paz tão relativa já não mais inspira nós
Aqui em baixo, quase não há luz em como somos
De fato, o mundo é um lugar que nunca fomos
[Raillow]
E até se você aparecer pintada de ouro na minha frente
Eu te vendo na próxima esquina
A rua ensina, coração gelado, abre os olhos, a bíblia
Se a palavra valer, acredita, verdade alfa
E eu vendi minha alma pra minhas razões
Minhas doutrinas, minhas cláusulas
Confere, Rafa, vai ser tudo ou nada
Aí, se fechar a boca, o peito fala
Responsa pro cenário, do tipo, se nós morrer, o Froid salva
Fechou? Eu de novo no mesmo erro
Então vamos lá, se politizar muito mais que só xingar o governo
Pátria no peito, verde e amarela do avesso
Escuta sua voz, eu sei de todos os seus segredos
As crianças foram brincar de viver, mas viver tinha um preço
Os pais tentaram salvar a família
Problemas com a rua, economia do avesso
Discussões pela cidade, eu tô sóbrio demais pra isso
E ofereci o mundo, ela falou: Num deixo
Eu queria tudo e eu sempre lutei por tudo que eu tenho
E eu fazendo do mundo um inferno de gelo
Os anjos me falaram pra eu fazer o que eu quiser
As paredes escutam e a verdade é só o começo
O povo não luta, opressão é com gueto
No meio da selva, outra cena
Outra rua e o mesmo suspeito
Olimpíadas é pra quem, parceiro?
Se as escolas não incentivam o esporte
O respeito do branco ou preto
[Froid]
Compra da Colômbia pra comprar cordão de ouro
Medalha de honra por matar o fi dos outros
Eu sou filho único, tô com a minha mãe na estrada
Responsa pra esses músico do tipo
Se eu morrer, minha mãe me mata
Em BSB, meus amigo tão chateado
Porque eu nunca tinha andado assim tão prateado
Quero dizer que não é assim tão mastigado
Mas pras ideia que vão mudar o mundo tem espaço
Café do Dunkin' Donuts
Feliz como um McLanche do McDonald's
Assisto Donald Trump, mas odeio Donald Trump
Também não leio Hamlet, nem Shakespeare, ô, eu tive infância
Registra lá a ocorrência, se você vê a vizinha ligando
A polícia liga na ambulância
Camaleão adaptado a fluência
Escrevo outra letra no caminhão de mudança
[Lord]
Favela ainda vive, mediante ao crime
Onde se nasce menor sem pai
Se for morto aonde cai? Se crescer pra onde vai?
Vai saber, sem comer pra não ficar menor, ficar terrible
Os cara só porta lançamento, porta os armamento
Mizunão de mil real no pé
Morrem no combate violento, um filme sangrento
Que o vilão você sabe quem é
Não é pobre, estuda fora, se mata de droga
Faculdade paga, whisky na beira da orla
Nunca andou na sola, nunca brigou por espaço de fora
Nunca ficou na mira da pistola da vida
Ou da ponto 40 dos cana
Não aprende a lição que diz
Pra não ser só playboy do Veloster
Pra ser, pra não só ter, aprender a ter caráter
E saber que o pó que cheiras
Financia berretas e munições que faz pretinho de peneira
Transforma heróis em vilões
Seu ritmo frenético, vodca e sintético
Manda lotar Dalilas ao redor
O coro tá comendo na night
O bonde tá passando no baile
Favela vive!
Fazendo letra pra esse beat sinistro
Sangue no olho e fuzil na cinta eu ando pronto pra atirar
Quero o melhor da minha família e se mecher vai azedar
Desde menor virado nas noite eu ouvia muito o dk
Qual a chave pra subir mesmo sem forças para levantar
Estilo marrentao gostava de uma bola
Fazia uns corre aqui e ali
Mas não fugi da escola
Também aprendi na rua
Que a vida não marola
Ensina de um jeito cruel pra não esquecer na hora
Gostava de uns rap com os mlk na praça
Esvazia a mente apagar os problemas deixa entrar fumaça
Beat pica
Uso livre mano?
Não mesmo!
Lofi bom
Posso usar esse beat?
Aca los colores no se necesitan visitare tu hogar para obsequiarte una flor marchita....❤️🎤👻
Sair do crime por opção eu que não quis virar ladrão aos 14 primeiro oitão desde menor disposição nunca gostei de estudar para ter dinheiro eu comecei a roubar quase fui preso disse que ia mudar aos 16 eu comecei a roubar mas não quero falar disso não e que essa p**** não é uma boa opção percebi que eu só ia me afundar daqui uma hora a minha hora irá chegar eu sou mais um sobrevivente eu renasci tipo uma fênix eu mudei regenerado eu tô aqui na operação dá choque Eu Já corri e se hoje eu tô aqui porque minha mãe Orou por mim Foi várias fitas do passado várias fitas do presente fuga de 160 na frente da Palio Weekend
Msm base da música brinquedo assassino
ADL MC's
Opções
[DK]
Terror da bola na escola, o causador das confusão
Inteligente, problemático, o melhor na redação
Largou o estudo atraído por maconha e pichação
Pra fazer arte misturava tinta e destruição
Todo ano é igual e todos querem tênis novo no Natal
Bom favelado, ansioso na espera do carnaval
Cidinho e Doca era mil grau, o baile funk era o lazer
Com a melhor roupa que nós tinha
Beijando novinhas na matinê
Os menor da ponte brigando de Colt
E eu sempre no meio de todo o caô
Pequeno abusado, andava com malandro
Que trocava em baile de corredor
Era só os menor do morro, achando que sabe de tudo
Arrastando Kenner, todo de Cyclone
Na época, a moda era andar de veludo
Quando eu vi os Opala, com a roda cromada
As malas fechadas no alto-falante
Muita cachaça e todas as safadas
Perdendo a calcinha só pra traficante
Botei a cara já sabendo que a chance era 1 em 100
Porque a vida que nós leva é a vida que nós tem
[Sant]
Sociedade, o problema é essencial
E se ninguém vai ser do bem
Bom, tentemos ser menos maus
É igual Miséria do Inquérito, bem vindo à América
Busca na semiautomática, são-vi periférica
Quem soltou os cães? Agora não tem ração certa
Vazio abraça com 6 braços, é o dia bom que aperta
Assombração, até sabe o que as sombras são, Elis
Eles não são mais como os pais
Quanto suor e sangue constroem novos Brasis?
8.000 dias na Terra e ainda não encontrei razão
Nem todo sorriso é feliz, nem todo choro é triste
Nem toda saudade é má, nem toda fé persiste
Já faz um tempo que eu não oro
Todo dia eu choro
E o silêncio do lado bom não garante que ele num existe
Não acreditaram em quem somos, creditaram onde estamos
Temos de vencer e por isso que lutamos
Muitos se esquecem, mas nem tudo se releva
Porque a vida que nós tem é a vida que nos leva ao caos
Adaptemo-nos, a paz tão relativa já não mais inspira nós
Aqui em baixo, quase não há luz em como somos
De fato, o mundo é um lugar que nunca fomos
[Raillow]
E até se você aparecer pintada de ouro na minha frente
Eu te vendo na próxima esquina
A rua ensina, coração gelado, abre os olhos, a bíblia
Se a palavra valer, acredita, verdade alfa
E eu vendi minha alma pra minhas razões
Minhas doutrinas, minhas cláusulas
Confere, Rafa, vai ser tudo ou nada
Aí, se fechar a boca, o peito fala
Responsa pro cenário, do tipo, se nós morrer, o Froid salva
Fechou? Eu de novo no mesmo erro
Então vamos lá, se politizar muito mais que só xingar o governo
Pátria no peito, verde e amarela do avesso
Escuta sua voz, eu sei de todos os seus segredos
As crianças foram brincar de viver, mas viver tinha um preço
Os pais tentaram salvar a família
Problemas com a rua, economia do avesso
Discussões pela cidade, eu tô sóbrio demais pra isso
E ofereci o mundo, ela falou: Num deixo
Eu queria tudo e eu sempre lutei por tudo que eu tenho
E eu fazendo do mundo um inferno de gelo
Os anjos me falaram pra eu fazer o que eu quiser
As paredes escutam e a verdade é só o começo
O povo não luta, opressão é com gueto
No meio da selva, outra cena
Outra rua e o mesmo suspeito
Olimpíadas é pra quem, parceiro?
Se as escolas não incentivam o esporte
O respeito do branco ou preto
[Froid]
Compra da Colômbia pra comprar cordão de ouro
Medalha de honra por matar o fi dos outros
Eu sou filho único, tô com a minha mãe na estrada
Responsa pra esses músico do tipo
Se eu morrer, minha mãe me mata
Em BSB, meus amigo tão chateado
Porque eu nunca tinha andado assim tão prateado
Quero dizer que não é assim tão mastigado
Mas pras ideia que vão mudar o mundo tem espaço
Café do Dunkin' Donuts
Feliz como um McLanche do McDonald's
Assisto Donald Trump, mas odeio Donald Trump
Também não leio Hamlet, nem Shakespeare, ô, eu tive infância
Registra lá a ocorrência, se você vê a vizinha ligando
A polícia liga na ambulância
Camaleão adaptado a fluência
Escrevo outra letra no caminhão de mudança
[Lord]
Favela ainda vive, mediante ao crime
Onde se nasce menor sem pai
Se for morto aonde cai? Se crescer pra onde vai?
Vai saber, sem comer pra não ficar menor, ficar terrible
Os cara só porta lançamento, porta os armamento
Mizunão de mil real no pé
Morrem no combate violento, um filme sangrento
Que o vilão você sabe quem é
Não é pobre, estuda fora, se mata de droga
Faculdade paga, whisky na beira da orla
Nunca andou na sola, nunca brigou por espaço de fora
Nunca ficou na mira da pistola da vida
Ou da ponto 40 dos cana
Não aprende a lição que diz
Pra não ser só playboy do Veloster
Pra ser, pra não só ter, aprender a ter caráter
E saber que o pó que cheiras
Financia berretas e munições que faz pretinho de peneira
Transforma heróis em vilões
Seu ritmo frenético, vodca e sintético
Manda lotar Dalilas ao redor
O coro tá comendo na night
O bonde tá passando no baile
Favela vive!
[DK]
Terror da bola na escola, o causador das confusão
Inteligente, problemático, melhor na redação
Largou o estudo atraído por maconha e pichação
Pra fazer arte misturava tinta e destruição
Todo ano é igual e todos querem tênis novo no natal
Bom favelado, ansioso na espera do carnaval
Cidinho e Doca era mil grau, o baile funk era o lazer
Com a melhor roupa que nós tinha
Beijando novinhas na matinê
Os menor da ponte brigando de Colt
E eu sempre no meio de todo o caô
Pequeno abusado, andava com os malandros
Que trocavam em baile de corredor
Era só os menor do morro, achando que sabe de tudo
Arrastando Kenner, todo de Cyclone
Na época, a moda era andar de veludo
Quando eu vi os Opala, com a roda cromada
As malas fechadas no alto falante
Muita cachaça e todas as safadas
Perdendo a calcinha só pra traficante
Botei a cara já sabendo que a chance era 1 em 100
Porque a vida que nós leva é a vida que nós tem
[Sant]
Sociedade, o problema é essencial
E se ninguém vai ser do bem
Bom, tentemos ser menos mal
É igual Miséria do Inquérito, bem vindo a América
Busca na semi automática, zoom vi periférica
Quem soltou os cães? Agora não tem ração certa
Vazio abraça com 6 braços, é o dia bom que aperta
Assombração, até sabe o que as sombras são, Elis
Eles não são mais como os pais
Quanto suor e sangue constroem novos Brasis?
8.000 dias na Terra e ainda não encontrei razão
Nem todo sorriso é feliz, nem todo choro é triste
Nem toda saudade é má, nem toda fé persiste
Já faz um tempo que eu não oro
Todo dia eu choro
E o silêncio do lado bom não garante que ele num existe
Não acreditaram em quem somos, creditaram onde estamos
Temos de vencer e por isso que lutamos
Muitos se esquecem, mas nem tudo se releva
Porque a vida que nós tem é a vida que nos leva ao caos
Adaptemo-nos, a paz tão relativa já não mais inspira nós
Aqui em baixo, quase não há luz em como somos
De fato, o mundo é um lugar que nunca fomos
[Raillow]
E até se você aparecer pintada de ouro na minha frente
Eu te vendo na próxima esquina
A rua ensina, coração gelado, abre os olhos, a bíblia
Se a palavra valer, acredita, verdade alfa
E eu vendi minha alma pra minhas razões
Minhas doutrinas, minhas clausulas
Confere, Rafa, vai ser tudo ou nada
Aí, se fechar a boca, o peito fala
Responsa pro cenário, do tipo se nós morrer o Froid salva
Fechou? Eu de novo no mesmo erro
Então vamos lá, se politizar muito mais que só xingar o governo
Pátria no peito, verde e amarela do avesso
Escuta sua voz, eu sei de todos os seus segredos
As crianças foram brincar de viver, mas viver tinha um preço
Os pais tentaram salvar a família
Problemas com a rua, economia do avesso
Discussões pela cidade, eu tô sóbrio demais pra isso
E ofereci o mundo, ela falou: num deixo
Eu queria tudo e eu sempre lutei por tudo que eu tenho
Eu fazendo do mundo um inferno de gelo
Os anjos me falaram pra eu fazer o que eu quiser
As paredes escutam e a verdade é só o começo
O povo não luta, opressão é com gueto
No meio da selva, outra cena
Outra rua e o mesmo suspeito
Olimpíadas é pra quem, parceiro?
Se as escolas não incentivam o esporte
O respeito do branco ou preto
[Froid]
Compra da Colômbia pra comprar cordão de ouro
Medalha de honra por matar o fi dos outros
Eu sou filho único, tô com minha mãe na estrada
Responsa pra esses músico do tipo
Se eu morrer, minha mãe me mata
Em BSB, meus amigos tão chateado
Porque eu nunca tinha andado assim tão prateado
Quero dizer que não é assim tão mastigado
Mas pras ideia que vão mudar o mundo tem espaço
Café do Dunkin Donuts
Feliz como um Mc Lanche do Mc Donalds
Assisto Donald Trump, mas odeio Donald Trump
Também não leio Hamlet, nem Shakespeare, ô, eu tive infância
Registra lá a ocorrência, se você vê a vizinha ligando
A polícia liga na ambulância
Camaleão adaptado a fluência
Escrevo outra letra no caminhão de mudança
[Lord]
Favela ainda vive, mediante ao crime
Onde se nasce menor sem pai
Se for morto aonde cai? Se crescer pra onde vai?
Vai saber, sem comer pra não ficar menor, ficar terrible
Os cara só porta lançamento, porta os armamento
Mizunão de mil real no pé
Morrem no combate violento, um filme sangrento
Que o vilão você sabe quem é
Não é pobre, estuda fora, se mata de droga
Faculdade paga, whisky na beira da orla
Nunca andou na sola, nunca brigou por espaço de fora
Nunca ficou na mira da pistola da vida
Ou da ponto 40 dos cana
Não aprende a lição que diz
Pra não ser só playboy do Veloster
Pra ser, pra não só ter, aprender a ter caráter
E saber que o pó que cheiras
Financia berretas e munições que faz pretinho de peneira
Transforma heróis em vilões
Seu ritmo frenético, vodca e sintético
Manda lotar Dalilas ao redor
O coro tá comendo na night
O bonde tá passando no baile
Favela vive!