Tem uma ponta de lança na testa do meu tordilho que não clareou o escuro do seu pelo de potrilho. E por batismo “Destino”,tem pouco tempo de freio um rancho erguido dos cascos e o lombo pra dois arreio. Um olhar de açude grande sem remansos pelo vento, que na sombra do topete resguarda seu sentimento. Sustenta a estância no laço na lida com a gadaria, tranco manso pra um poeta ir rabiscando a poesia. “Tempo” era o nome do pingo, costeava no corredor, pai da manada tordilha da “templa” de algum rigor. Desses que até a encilha guarda saudades do trote no olhar da minha “Esperança” firmei a trança da sorte. Por diante a zaina “Esperança”, era sinuelo dos potros, dos que acolhero na vida sempre domando pros outros. Depois da cincha apertada e de enganchar a barbela, Eu tinha égua pra o mundo quando varasse a cancela. No arame um fio da crina, que restou da primavera, do romance um tordilho depois das luas de espera. Hoje de cima do arreio, um recuerdo na mirada onde a Esperança no Tempo, fez meu Destino na estrada.
(Rasguido) Sapecada da Canção Nativa Meu Tordilho Destino Tem uma ponta de lança na testa do meu tordilho que não clareou o escuro do seu pelo de potrilho. E por batismo “Destino”,tem pouco tempo de freio um rancho erguido dos cascos e o lombo pra dois arreio. Um olhar de açude grande sem remansos pelo vento, que na sombra do topete resguarda seu sentimento. Sustenta a estância no laço na lida com a gadaria, tranco manso pra um poeta ir rabiscando a poesia. “Tempo” era o nome do pingo, costeava no corredor, pai da manada tordilha da “templa” de algum rigor. Desses que até a encilha guarda saudades do trote no olhar da minha “Esperança” firmei a trança da sorte. Por diante a zaina “Esperança”, era sinuelo dos potros, dos que acolhero na vida sempre domando pros outros. Depois da cincha apertada e de enganchar a barbela, Eu tinha égua pra o mundo quando varasse a cancela. No arame um fio da crina, que restou da primavera, do romance um tordilho depois das luas de espera. Hoje de cima do arreio, um recuerdo na mirada, onde a Esperança no Tempo, fez meu Destino na estrada.
Tem uma ponta de lança na testa do meu tordilho
que não clareou o escuro do seu pelo de potrilho.
E por batismo “Destino”,tem pouco tempo de freio
um rancho erguido dos cascos e o lombo pra dois arreio.
Um olhar de açude grande sem remansos pelo vento,
que na sombra do topete resguarda seu sentimento.
Sustenta a estância no laço na lida com a gadaria,
tranco manso pra um poeta ir rabiscando a poesia.
“Tempo” era o nome do pingo, costeava no corredor,
pai da manada tordilha da “templa” de algum rigor.
Desses que até a encilha guarda saudades do trote
no olhar da minha “Esperança” firmei a trança da sorte.
Por diante a zaina “Esperança”, era sinuelo dos potros,
dos que acolhero na vida sempre domando pros outros.
Depois da cincha apertada e de enganchar a barbela,
Eu tinha égua pra o mundo quando varasse a cancela.
No arame um fio da crina, que restou da primavera,
do romance um tordilho depois das luas de espera.
Hoje de cima do arreio, um recuerdo na mirada
onde a Esperança no Tempo, fez meu Destino na estrada.
Se juntaram esses 5 guris... agora ninguém pode com a vida deles! Hehe
Show de música, Feras.
Outro Baita Tema... Aliás Uma Composição Melhor Que a Outra.
Que baita marca. 👏👏
ainda tem gente que faz musica gaucha boa
(Rasguido)
Sapecada da Canção Nativa
Meu Tordilho Destino
Tem uma ponta de lança na testa do meu tordilho
que não clareou o escuro do seu pelo de potrilho.
E por batismo “Destino”,tem pouco tempo de freio
um rancho erguido dos cascos e o lombo pra dois arreio.
Um olhar de açude grande sem remansos pelo vento,
que na sombra do topete resguarda seu sentimento.
Sustenta a estância no laço na lida com a gadaria,
tranco manso pra um poeta ir rabiscando a poesia.
“Tempo” era o nome do pingo, costeava no corredor,
pai da manada tordilha da “templa” de algum rigor.
Desses que até a encilha guarda saudades do trote
no olhar da minha “Esperança” firmei a trança da sorte.
Por diante a zaina “Esperança”, era sinuelo dos potros,
dos que acolhero na vida sempre domando pros outros.
Depois da cincha apertada e de enganchar a barbela,
Eu tinha égua pra o mundo quando varasse a cancela.
No arame um fio da crina, que restou da primavera,
do romance um tordilho depois das luas de espera.
Hoje de cima do arreio, um recuerdo na mirada,
onde a Esperança no Tempo, fez meu Destino na estrada.