11 - Meu Tordilho Destino

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  • Опубліковано 23 гру 2024

КОМЕНТАРІ • 7

  • @Ze-_-henrique859
    @Ze-_-henrique859 Рік тому +9

    Tem uma ponta de lança na testa do meu tordilho
    que não clareou o escuro do seu pelo de potrilho.
    E por batismo “Destino”,tem pouco tempo de freio
    um rancho erguido dos cascos e o lombo pra dois arreio.
    Um olhar de açude grande sem remansos pelo vento,
    que na sombra do topete resguarda seu sentimento.
    Sustenta a estância no laço na lida com a gadaria,
    tranco manso pra um poeta ir rabiscando a poesia.
    “Tempo” era o nome do pingo, costeava no corredor,
    pai da manada tordilha da “templa” de algum rigor.
    Desses que até a encilha guarda saudades do trote
    no olhar da minha “Esperança” firmei a trança da sorte.
    Por diante a zaina “Esperança”, era sinuelo dos potros,
    dos que acolhero na vida sempre domando pros outros.
    Depois da cincha apertada e de enganchar a barbela,
    Eu tinha égua pra o mundo quando varasse a cancela.
    No arame um fio da crina, que restou da primavera,
    do romance um tordilho depois das luas de espera.
    Hoje de cima do arreio, um recuerdo na mirada
    onde a Esperança no Tempo, fez meu Destino na estrada.

  • @leonardosoares7442
    @leonardosoares7442 Рік тому +2

    Se juntaram esses 5 guris... agora ninguém pode com a vida deles! Hehe

  • @gauchotche1613
    @gauchotche1613 Рік тому +1

    Show de música, Feras.

  • @luizhenriquealvessimoespir4830

    Outro Baita Tema... Aliás Uma Composição Melhor Que a Outra.

  • @fredericomelo4345
    @fredericomelo4345 Рік тому +1

    Que baita marca. 👏👏

  • @arturg.j.167
    @arturg.j.167 Рік тому +1

    ainda tem gente que faz musica gaucha boa

  • @khayanlopes8078
    @khayanlopes8078 Рік тому +3

    (Rasguido)
    Sapecada da Canção Nativa
    Meu Tordilho Destino
    Tem uma ponta de lança na testa do meu tordilho
    que não clareou o escuro do seu pelo de potrilho.
    E por batismo “Destino”,tem pouco tempo de freio
    um rancho erguido dos cascos e o lombo pra dois arreio.
    Um olhar de açude grande sem remansos pelo vento,
    que na sombra do topete resguarda seu sentimento.
    Sustenta a estância no laço na lida com a gadaria,
    tranco manso pra um poeta ir rabiscando a poesia.
    “Tempo” era o nome do pingo, costeava no corredor,
    pai da manada tordilha da “templa” de algum rigor.
    Desses que até a encilha guarda saudades do trote
    no olhar da minha “Esperança” firmei a trança da sorte.
    Por diante a zaina “Esperança”, era sinuelo dos potros,
    dos que acolhero na vida sempre domando pros outros.
    Depois da cincha apertada e de enganchar a barbela,
    Eu tinha égua pra o mundo quando varasse a cancela.
    No arame um fio da crina, que restou da primavera,
    do romance um tordilho depois das luas de espera.
    Hoje de cima do arreio, um recuerdo na mirada,
    onde a Esperança no Tempo, fez meu Destino na estrada.