Fui jogador de vôlei do Botafogo na década de 1970 e, nessa época, nem não se falava em estudo, escola, faculdade, estudo formal. Era o começo do profissionalismo, ganhava-se uma ajuda de custo. Comecei no infantil, fui juvenil, aspirante e 1a divisão. Eu, quando no juvenil e também jogava na principal, ganhava uma merreca, assim, meio na moita, não oficialmente. Quem ganhava um pouco mais, mas tinham as suas profissões, era o Nuzman, o Bebeto, o Zé Maria, o melhor jogador do mundo, o saudoso Vitinho...
Excelente entrevista.🌹
Que entrevista maravilhosa. Virei fã da Fabi!
Ça Va Paris foi o melhor programa sobre as Olimpiadas na TV brasileira.
Importante manter o jornalismo esportivo olimpico nesse patamar.
Fantástico!!!
Entrevista de alto nível!!!!
Grande Fabi!
Vamos para mais uma edição como sempre, interessantíssimo
Fui jogador de vôlei do Botafogo na década de 1970 e, nessa época, nem não se falava em estudo, escola, faculdade, estudo formal. Era o começo do profissionalismo, ganhava-se uma ajuda de custo. Comecei no infantil, fui juvenil, aspirante e 1a divisão. Eu, quando no juvenil e também jogava na principal, ganhava uma merreca, assim, meio na moita, não oficialmente. Quem ganhava um pouco mais, mas tinham as suas profissões, era o Nuzman, o Bebeto, o Zé Maria, o melhor jogador do mundo, o saudoso Vitinho...