Só hoje ouvi esta conversa. Estou aqui em lágrimas. Grata, Brown, mano! Se me permite assim o chamar. Que ele consiga internalizar a sua missão verbalizada com tanta verdade!
O dia que tivermos debates claros, diretos e educados como esse, passando na globo entre os candidatos a presidência do Brasil, estaremos caminhando para um Brasil melhor.
Sobre o que o Brown falou em relação a termos mais negros na mídia: Nos EUA se provou que o maior mecanismo de quebra no racismo foi através do aumento do poder de compra, mais mulheres negras consumindo maquiagem? Mais diversidade de cores na maquiagem. Mais negros usando roupas que eram do gosto da galera deles? Mais marcas criando linhas pra esse público. A resposta está no liberalismo econômico, o Holiday deixou passar esse fato tão importante. O racismo nos EUA diminuiu, quando o branco entendeu que o negro na mesa do lado, tinha a mesma grana ou mais que ele. Moro em Massachusetts, meu chefe é milionário, negro, cresceu em uma família de 5 irmãos, todos os outros irmãos dele são pobres ou andam com a vida contada. Pra chegar nesse ponto, aconteceu que o governo americano da uma ajuda pra população de baixa renda, mas se você começar a ganhar acima de um montante, você perde esse auxílio, os irmãos dele não querendo perder isso, continuaram em empregos ruins mesmo tendo melhores oportunidades, já ele arrumou um emprego melhor, se formou psicólogo e hoje é doutor e medical director de duas clínicas psiquiátricas.
Papo bom muito respeitoso da parte do mano braw apesar da militância nem querer ouvir o ponto de vista do Holiday. O fato do holyday ser negro ele tem total direito e liberdade de ter outra visão de pensamento.
Esse debate parece muito com o debate do Rafinha Bastos com a Ana Campagnolo, que falam sobre aborto, feminismo, entre vários outros assuntos. Claramente vemos uma pessoa que é meio cega ideologicamente, e se baseia em militâncias, que é o Mano Brown, e um cara intelectual, que estudou muito e quer resolver os problemas na raiz, debate riquíssimo, ambos foram respeitosos, e o Holiday soube lidar com o Mano Brown, esse povo da militância entra em contradição direto, pois esses mesmos números e argumentos que eles utilizam, foram gerados pelo movimento político que eles defendem.
@@fernandomoniz7951fácil você falar isso quando a ilha 🏝️ tem embargo. Os EUA não tem, e boa parte da população nem comida e médico tem. Biden derramando fortunas em Israel e o povo lascado
adendo: vejo muito brasileiro médio se posar de justiceiro fingindo de "amigo dos pobres" quando aborda países como Venezuela ou Nicarágua... mas esse mesmo brasileiro médio tem nojo da periferia brasileira... chega sentir orgasmo quando o estado mete fogo lá... "A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana e vinha; Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro." (Cidade da Bahia, Gregório de Matos)
Pena que nesta entrevista como tantas outras, se perdeu a oportunidade de falar sobre o terrível genocídio que as periferias de todo o país sofrem nas mãos das facções criminosas ....
45:50... curioso que Holiday é tão "zeloso" com Cuba... veja se ele é "zeloso" assim com o povo periférico brasileiro. Além disso, Cuba sofre boicote dos EUA. Os EUA pressionam 3ºs países pra não comerciar com Cuba.
Ainda que o Brown discorde muito de muitas pautas do Holiday, eu senti que ele passou a respeitar muito mais a figura do jovem político. Que o Holiday, mesmo com as visões dele, sempre lute pelo povo negro
Argumento fraco do Feriado. Levar em consideração o que o racista pensa em relação às cotas é um tiro no pé pois não ele nunca vai admitir ascensão da população negra. Portanto, descartado. Apesar do pensamento dele, Holiday se contradiz pois admite que houve acesso e crescimento econômico da população negra (Ainda bem que ele admite, porque isso é dado). O que ocorreu nos EUA foi que a população negra, apesar do preconceito que houve no Texas, que ele citou como exemplo, fortaleceu sua própria comunidade, fortaleceu os seus. Ou seja, se os médicos negros não estão sendo aceitos pelos brancos, nós, que trabalhamos e podemos gastar nosso dinheiro onde quisermos, vamos até lá ajudá-los. O grande problema do Brasil é a consciência de classe e racial. O medo do opressor, que é o caso do Holiday, não ajuda, só atrapalha o progresso.
adendo: vejo muito brasileiro médio se posar de justiceiro fingindo de "amigo dos pobres" quando aborda países como Venezuela ou Nicarágua... mas esse mesmo brasileiro médio tem nojo da periferia brasileira... chega sentir orgasmo quando o estado mete fogo lá... "A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana e vinha; Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro." (Cidade da Bahia, Gregório de Matos)
Só hoje ouvi esta conversa. Estou aqui em lágrimas. Grata, Brown, mano! Se me permite assim o chamar. Que ele consiga internalizar a sua missão verbalizada com tanta verdade!
O dia que tivermos debates claros, diretos e educados como esse, passando na globo entre os candidatos a presidência do Brasil, estaremos caminhando para um Brasil melhor.
Podíamos ter em outros lugares, deveríamos parar de pensar somente nas principais redes de televisão.
Sobre o que o Brown falou em relação a termos mais negros na mídia:
Nos EUA se provou que o maior mecanismo de quebra no racismo foi através do aumento do poder de compra, mais mulheres negras consumindo maquiagem? Mais diversidade de cores na maquiagem. Mais negros usando roupas que eram do gosto da galera deles? Mais marcas criando linhas pra esse público.
A resposta está no liberalismo econômico, o Holiday deixou passar esse fato tão importante. O racismo nos EUA diminuiu, quando o branco entendeu que o negro na mesa do lado, tinha a mesma grana ou mais que ele.
Moro em Massachusetts, meu chefe é milionário, negro, cresceu em uma família de 5 irmãos, todos os outros irmãos dele são pobres ou andam com a vida contada. Pra chegar nesse ponto, aconteceu que o governo americano da uma ajuda pra população de baixa renda, mas se você começar a ganhar acima de um montante, você perde esse auxílio, os irmãos dele não querendo perder isso, continuaram em empregos ruins mesmo tendo melhores oportunidades, já ele arrumou um emprego melhor, se formou psicólogo e hoje é doutor e medical director de duas clínicas psiquiátricas.
Papo bom muito respeitoso da parte do mano braw apesar da militância nem querer ouvir o ponto de vista do Holiday. O fato do holyday ser negro ele tem total direito e liberdade de ter outra visão de pensamento.
Esse debate parece muito com o debate do Rafinha Bastos com a Ana Campagnolo, que falam sobre aborto, feminismo, entre vários outros assuntos. Claramente vemos uma pessoa que é meio cega ideologicamente, e se baseia em militâncias, que é o Mano Brown, e um cara intelectual, que estudou muito e quer resolver os problemas na raiz, debate riquíssimo, ambos foram respeitosos, e o Holiday soube lidar com o Mano Brown, esse povo da militância entra em contradição direto, pois esses mesmos números e argumentos que eles utilizam, foram gerados pelo movimento político que eles defendem.
Muito bom o papo! Mano Brown passando a visão. Será q ele absorveu algo?
O tempo mostrou que o outro não absorveu nada, só piorou.
Cota sempre houve, contas de terras, cota de oportunidade, cotas ao receber um anima, todos os imigrantes ao chegar no Brasil.
Os liberais lembram bastante Pôncios Pilatos... (lavam as mãos)
Brown pegou leve com o entrevistado, creio serviu mais para conhecer esse cara, que tem umas ideias bem indigestas.
Fernando, apesar das dificuldades... não há crianças de rua em Cuba... ao contrário do Brasil.
Vai lá, você vai ver o terror que é aquilo. População totalmente nivelado por baixo! Pessoas não tem mais de dois frangos por mês.
@@fernandomoniz7951fácil você falar isso quando a ilha 🏝️ tem embargo. Os EUA não tem, e boa parte da população nem comida e médico tem. Biden derramando fortunas em Israel e o povo lascado
Holiday, e se um jovem branco burguês aprontar, ele merece a mesma punição de 1 jovem negro da periferia ?
adendo: vejo muito brasileiro médio se posar de justiceiro fingindo de "amigo dos pobres" quando aborda países como Venezuela ou Nicarágua... mas esse mesmo brasileiro médio tem nojo da periferia brasileira... chega sentir orgasmo quando o estado mete fogo lá...
"A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar cabana e vinha;
Não sabem governar sua cozinha,
E podem governar o mundo inteiro." (Cidade da Bahia, Gregório de Matos)
Pena que nesta entrevista como tantas outras, se perdeu a oportunidade de falar sobre o terrível genocídio que as periferias de todo o país sofrem nas mãos das facções criminosas ....
Hoje em dia ele é da Direita que acredita que Bolsonaro é a salvação
45:50... curioso que Holiday é tão "zeloso" com Cuba... veja se ele é "zeloso" assim com o povo periférico brasileiro. Além disso, Cuba sofre boicote dos EUA. Os EUA pressionam 3ºs países pra não comerciar com Cuba.
não e os EUA que embargou Cuba, foram os ditadores de cuba que fizeram isso..
Ainda que o Brown discorde muito de muitas pautas do Holiday, eu senti que ele passou a respeitar muito mais a figura do jovem político. Que o Holiday, mesmo com as visões dele, sempre lute pelo povo negro
Argumento fraco do Feriado. Levar em consideração o que o racista pensa em relação às cotas é um tiro no pé pois não ele nunca vai admitir ascensão da população negra. Portanto, descartado. Apesar do pensamento dele, Holiday se contradiz pois admite que houve acesso e crescimento econômico da população negra (Ainda bem que ele admite, porque isso é dado). O que ocorreu nos EUA foi que a população negra, apesar do preconceito que houve no Texas, que ele citou como exemplo, fortaleceu sua própria comunidade, fortaleceu os seus. Ou seja, se os médicos negros não estão sendo aceitos pelos brancos, nós, que trabalhamos e podemos gastar nosso dinheiro onde quisermos, vamos até lá ajudá-los. O grande problema do Brasil é a consciência de classe e racial. O medo do opressor, que é o caso do Holiday, não ajuda, só atrapalha o progresso.
Mano brow ta seco de tanto passar a visao favela so tem negro como assim
adendo: vejo muito brasileiro médio se posar de justiceiro fingindo de "amigo dos pobres" quando aborda países como Venezuela ou Nicarágua... mas esse mesmo brasileiro médio tem nojo da periferia brasileira... chega sentir orgasmo quando o estado mete fogo lá...
"A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar cabana e vinha;
Não sabem governar sua cozinha,
E podem governar o mundo inteiro." (Cidade da Bahia, Gregório de Matos)