ISRAEL EXIBE VIDEO DE INTEGRANTES DO HAMAS ARM/\DOS NA SEDE DA ONU EM RAFAH!

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  • Опубліковано 16 вер 2024
  • Em um preocupante desenvolvimento na Faixa de Gaza, um grupo de terroristas foi visto usando veículos da Organização das Nações Unidas (ONU) durante um ataque armado contra o complexo da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) em Rafah. O incidente ocorreu na manhã de hoje e levantou sérias questões sobre a segurança das operações humanitárias na região.
    Testemunhas relatam que os agressores, fortemente armados, chegaram em dois veículos com distintivos da ONU. Eles abriram fogo contra o complexo, que abriga tanto funcionários da UNRWA quanto refugiados palestinos. O ataque resultou em danos significativos à infraestrutura e em várias vítimas, cujo número exato ainda está sendo confirmado pelas autoridades locais.
    A UNRWA condenou veementemente o ataque, descrevendo-o como uma violação grave da neutralidade das Nações Unidas e um ato que coloca em risco inúmeros civis e trabalhadores humanitários. A agência também expressou preocupação com o uso indevido dos veículos da ONU, o que representa uma séria ameaça à credibilidade e à segurança das operações de ajuda internacional.
    Autoridades locais e internacionais já iniciaram uma investigação para identificar os responsáveis pelo ataque e para entender como os veículos da ONU foram cooptados nessa operação terrorista. A segurança em todos os complexos da UNRWA na Faixa de Gaza foi reforçada em resposta imediata ao ataque.
    O secretário-geral da ONU, em uma declaração à imprensa, reiterou o compromisso das Nações Unidas com a segurança de seu pessoal e das pessoas que eles servem, enfatizando que tais ataques são inaceitáveis e devem ser rigorosamente investigados e os culpados levados à justiça.
    A situação permanece tensa em Rafah, e as autoridades estão pedindo calma e cooperação de todas as partes envolvidas para evitar mais violência. A comunidade internacional também foi convocada a apoiar esforços para garantir que operações humanitárias possam continuar sem ameaças à segurança de seus trabalhadores e dos beneficiários desses serviços essenciais.

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