CULTNE - Encontro dos Banjeiros - Sorriso De Banjo
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- Опубліковано 16 гру 2014
- I Encontro de Banjeiros SESI/CULTNE é uma exaltação à cultura popular carioca de qualidade, realizado em 17 de novembro de 2014 no Teatro Firjan SESI Centro, dentro do projeto SESI Cultural. Homenagem a Almir Guineto, o Rei do Banjo.
O Acervo Cultne registrou o espetáculo. Na oportunidade, os banjeiros abriram o espetáculo com a música “Sorriso De Banjo” (Bira da Vila E Fidelis Marques).
O encontro dos maiores banjeiros do cenário carioca foi um concerto inesquecível. O espetáculo inédito aconteceu no Teatro SESI - Centro RJ e culminou na reunião dos mais talentosos instrumentistas do Rio: Marcio Vanderlei, Fred Camacho, João Martins, Dayse do Banjo e Jorgynho Chinna, que formaram a roda de samba com os convidados Andreía Caffé, Pedrinho da Flor, Toninho Geraes e Marcelinho Moreira, homenageando Almir Guineto, o introdutor do banjo no universo do samba.
Através da atuação de Almir Guineto no universo do samba, o banjo passou a ser parte permanente no gênero musical. Ele consagrou o instrumento nas clássicas rodas de samba e pagode do Cacique de Ramos, seguindo o exemplo de seu pai, que já participava de encontros tocando o banjo. Almir então popularizou o ‘banjo cavaco’ e tornou-se famoso ao acompanhar a carreira de Beth Carvalho, junto com o grupo Fundo de Quintal.
HOMENAGEADO
Almir Guineto
MÚSICOS
Banjeiros - Marcio Vanderlei, Fred Camacho, João Martins, Dayse do Banjo e Jorgynho Chinna
Violão - Carlinhos 7 Cordas
Cavaquinho - Leandro Leandro Pereira
Surdo - Carlinho Tcha Tcha Tcha
Repique De Mão / Anel - Alex Almeida
Tantan - Beloba
Percussão, Pandeiro e Cuíca - Binho
Congas e Percussão - Pirulito
CONVIDADOS
Andreía Caffé, Pedrinho da Flor, Toninho Geraes e Marcelinho Moreira
APRESENTAÇÃO
Filó Filho
EQUIPE TÉCNICA
Coordenação Geral - Filó Fiho
Produção Executiva - Marcia Carlos Andrade
Produção Artística- Milton Manhães
Produtor Musical - Marcio Vanderlei
Produtor de Videografismo - Pedro Oliveira
Produção - Naira Fernandes / Marcos Salles / Natila Lima
Cenografia - Marcus Callegario
Fotografia - Joana Dutra e Zezzynho Andraddy
Iluminação - Joel Francisco
Sonorização - Jorge Madeira
FILMAGEM
Empresa Produtora - Digi2 Filmes
Diretor de Fotografia - David Obadia
Produção Executiva - Maurício Eiras
Edição de imagens - David Obadia
Câmeras - David Obadia / Angelino Albaneze / Mauricio Eiras / Rodrigo Neves
Masterização de áudio - David Obadia
Sambista nato Marquinho China 💥💥💥💥💥💥💥💥💥
Muito legal
Vale a pena ouvir isso! Muito lindo! Só fera!
Que levada hem chora banjo veio!!!ai eu tomo uma kkkkkkkkkkkkk
Mauro Ferreira7 de setembro de 2014 13:04
O cantor e compositor Almir Guineto costuma ficar com todo o crédito pela introdução do banjo na roda de samba. Mas o fato é que o cantor, percussionista e humorista Antônio Carlos Bernardes Gomes (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 - São Paulo, 29 de julho de 1994), o Mussum, também teve participação decisiva na criação do instrumento resultante da interação entre o banjo e o cavaquinho. Foi de Mussum, aliás, a ideia de acoplar as cordas do cavaquinho ao banjo para amplificar o som do instrumento, usado pioneiramente nesse novo formato em Samba exportação (RCA Victor, 1971), quarto álbum do grupo carioca Os Originais do Samba. O relato da invenção de Mussum é feito na página 142 da excelente biografia do artista, escrita pelo jornalista paulista Juliano Barreto e recém-lançada pela editora Leya para lembrar os 20 anos da morte do músico eternizado como humorista no imaginário nacional. Mussum forévis - Samba, mé e Trapalhões é alentada biografia deste carioca hoje mais lembrado por ter composto o quarteto Os Trapalhões com Renato Aragão, Dedé Santana e Mauro Faccio Gonçalves (1934 - 1990), o Zacarias. Dono de texto fluente, o autor reconstitui a vida de Mussum com a profundidade esperada de uma biografia. Para estudiosos da história da música brasileira, o livro presta valioso serviço ao documentar a trajetória do grupo Os Originais do Samba, formado nos anos 1960 por músicos que circulavam nos morros do Rio de Janeiro (RJ). Juliano Barreto mostra que o grupo teve peso na cena musical nacional entre a segunda metade dos anos 1960 e a primeira da década de 1970. Descendentes de um grupo chamado Os Sete Modernos, Os Originais do Samba surgiram em 1965 a partir de violento racha no grupo anterior. Mussum tocava reco-reco n'Os Originais. De início, o grupo atuou na noite carioca, participando de espetáculos do produtor e empresário gaúcho Carlos Machado (1908 - 1992) quando este já começava a ser destronado como o rei da noite carioca. Mas foi na cidade de São Paulo (SP), na era dos festivais, que Os Originais começaram a ser notados e levar público para seus shows. Sempre antenada, Elis Regina (1945 - 1982) orquestrou um convite para que o grupo a acompanhasse na defesa de Lapinha (Baden Powell e Paulo César Pinheiro, 1968) na primeira Bienal do Samba, festival produzido pela TV Record em 1968. Daí em diante, o grupo viveu uma fase de consagração, gravando na RCA, a partir de 1969, uma série de álbuns que consolidaram seu estilo próprio de cantar e tocar samba com um suingue que encantou os executivos gringos da indústria fonográfica na França, no Midem de 1971, quando Os Originais foram - ao lado do cantor paulista Jair Rodrigues (1939 - 2014) - a principal atração brasileira da feira internacional do mercado de discos.
Fonte:www.blognotasmusicais.com.br/2014/09/otimo-livro-lembra-que-trapalhao-mussum.html?m=1
adorei , incrível , muito bom .
Que isso em carinha do banjo !!!! parabens
Show ♥.
Fabiana Florencio oi
João Martins sou teu fã!!!
Márcio Vanderlei e o cara
salve jovelina....
O samba é de Bira de Vila...
João Martins e monstro
Só os bambas