Ótima entrevista, parabéns. Gostaria de saber, se possível, como funciona a residência ou pós quando o médico recém formado se apresenta (R2). Exemplo: Me apresentei e gostaria de fazer uma residência/pós só que estando nas FFAA. As FFAA oferecem residência/pós dentro das próprias FFAA? Caso sim, como funciona? É por meio de prova ou não? Desde já agradeço a atenção e aguardo retorno.
Não tenho propriedade pra falar porque ainda não me formei na graduação, mas nos 5 anos que fiquei dentro da Força Aérea e na convivência com familiares dentro do Exército, respondo o seguinte: No EB, você não pode fazer residência enquanto está prestando o serviço militar obrigatório (serviço temporário). Se for advindo da Escola de Saúde (médico de carreira), você pode se especializar dentro do próprio Exército. Caso a residência pedida não tenha em hospital militar, você poderá realizar provas e selecionar vagas destinadas a militares (Já vi alguns editais da USP assim). Já na Força Aérea, você não pode entrar como médico generalista de carreira. Lá, só aceitam médico especialista, as vagas abrem destinadas às áreas específicas. Portanto, não há motivo para a Força querer que você faça outra residência, sendo que já pediu você como especialista de uma determinada área. Se eu tiver cometido algum erro, me corrijam por favor.
@@luizeduardodossantosolivei4388 por isso que na FAB a idade é maior ( 36 anos ) que no EB ( 34 para especialista ), assim sendo o EB tem um leque maior de oportunidades e profissionalização, uma coisa que me chamou atenção na FAB é que dizem que eles não transferem tanto o profissional, tendo maior chances de criar raízes em um lugar
Mais que uma oftalmologista, uma profissional excepcional.
Parabéns pela iniciativa de abordar esse tema que é pouco falando, grandes entrevista vou assistir todas!
Ajudou muuuuito!!!
Entrevista instrutiva! Parabéns à Isabella, entrevistadora, e à Ten Cel Med Verônica, entrevistada, que fez um relato muito interessante! 👏🏼👏🏼
Brilhante profissional. Pessoal incrível. Colega querida
Perfeição, amei o vídeo.
Ótima entrevista, parabéns.
Gostaria de saber, se possível, como funciona a residência ou pós quando o médico recém formado se apresenta (R2).
Exemplo: Me apresentei e gostaria de fazer uma residência/pós só que estando nas FFAA. As FFAA oferecem residência/pós dentro das próprias FFAA? Caso sim, como funciona? É por meio de prova ou não?
Desde já agradeço a atenção e aguardo retorno.
Não tenho propriedade pra falar porque ainda não me formei na graduação, mas nos 5 anos que fiquei dentro da Força Aérea e na convivência com familiares dentro do Exército, respondo o seguinte:
No EB, você não pode fazer residência enquanto está prestando o serviço militar obrigatório (serviço temporário). Se for advindo da Escola de Saúde (médico de carreira), você pode se especializar dentro do próprio Exército. Caso a residência pedida não tenha em hospital militar, você poderá realizar provas e selecionar vagas destinadas a militares (Já vi alguns editais da USP assim).
Já na Força Aérea, você não pode entrar como médico generalista de carreira. Lá, só aceitam médico especialista, as vagas abrem destinadas às áreas específicas. Portanto, não há motivo para a Força querer que você faça outra residência, sendo que já pediu você como especialista de uma determinada área.
Se eu tiver cometido algum erro, me corrijam por favor.
@@luizeduardodossantosolivei4388 por isso que na FAB a idade é maior ( 36 anos ) que no EB ( 34 para especialista ), assim sendo o EB tem um leque maior de oportunidades e profissionalização, uma coisa que me chamou atenção na FAB é que dizem que eles não transferem tanto o profissional, tendo maior chances de criar raízes em um lugar
@@aldsonjjsabe me informar o tempo para uma transferência de um médico da marinha?
Muito bom👍
Você sabe se só são aceitos alunos formados por universidades nacionais? Será q alunos formados fora do Brasil não são aceitos?
Qual a altura que exigida? Eu gostaria de saber.