No Núcleo de Formação Filosófica, você acessa o curso "História Contemporânea: Era das Revoluções e Romantismo", ministrado pelo Prof. Daniel Gomes de Carvalho. É só clicar neste link: www.istonaoefilosofia.com.br/nucleo
Conheci o canal há duas semanas procurando pela definição de Epistemologia e Ontologia. De lá pra cá já estou quase finalizando a série de história da filosofia e amando muito o canal. Não podiaa de deixar de aproveitar esse conteúdo em questão com o grande Daniel, falando de um assunto tão atual. Obrigado pelo Canal Vitor.
Grande Professor Vitor Lima, aprendo muito com suas magistrais aulas. Gratidão!! Ainda estou analisando a Plataforma INEF (isto não é filosofia), excelente. Pense numa plataforma ótima pense três vezes ou mais!!!
Boa noite, prof. Vitor, muito ótimo esse encontro. Assisti muitas aulas de filosofia do prof. Daniel Gomes na TV Poliedro, no aplicativo Filosofia, excelente professor. Obrigado por nos proporcionar essa aula.
A grande questão acerca do tema retomada às tradições e culturas antigas, como por exemplo o retorno à valorização das famílias tradicionais, é a meu ver o fato de que no passado, a desestrutura familiar se instalava apenas entre os pobres, sobretudo os rebeldes.
Alessandra, isso é simplesmente falso. Desestruturação familiar é a constante mais presente na história de qualquer linhagem nobre. Eu diria que fazer a história de qualquer (foco no "qualquer") linhagem nobre é justamente fazer a história de o quanto tal linhagem é uma sequência ininterrupta de desestruturação familiar. Isso é tão notório, Alessandra, que deixa de ser estritamente um fato histórico para ser um fenômeno literário: de Ésquilo, Sófocles e Eurípedes, no mundo grego antigo, a Shakespeare, no mundo moderno, contar a história das linhagens nobres é contar o quanto elas se desagregam e se corrompem facilmente.
Já que vocês abordaram a etimologia da palavra revolução e falaram de certas formas de revolução é interessante distinguir a revolução social dentre outras.
Há quem sustente que a deflagração do processo de independência dos EUA remonta à Guerra dos Sete Anos (Inglaterra vs França, 1756-1763) que resultou uma maior presença militar inglesa em solo americano e na conseqüente majoração da taxação de impostos para manutenção dessa armada responsável por vigiar as colônias que foram guindadas à condição de insumo do processo industrial inglês e também na galopante tributação imposta às colônias, em benefício exclusivo da metrópole. A onerosa carga tributária e a ausência de representatividade política dos americanos na casa legislativa inglesa violava a premissa de que todo tributo deve ser consentido (o povo tributar a si mesmo - no taxation without representation). Sucessivos atos britânicos agravaram a situação e acirraram os ânimos: a Declaração de 1763 outorgou faixas territoriais aos índios, privando os colonos da exploração comercial daqueles territórios; a Lei do Açúcar, de 1764, sobretaxou este e outros produtos, inviabilizando o habitual comércio triangular; a Lei da Moeda, de 1764, proibiu a emissão de papéis de crédito na colônia; a Lei do Selo, de 1765, taxou todos os contratos, jornais, cartazes e documentos públicos; e a concessão do monopólio do comércio de chá com os colonos à Companhia das Índias Orientais, o que ocasionou majoração do preço do artigo, ao que responderam os americanos com uma rebelião que lhes custou a interdição temporária do porto de Boston. O Massacre de Boston, de 1770, episódio em que militares britânicos mataram americanos que haviam atirados bolas de neve contra o quartel inglês, pode ter sido a gota d'água no que pertine à formação do sentimento antibritânico e à insurreição armada. Sobre nossas miseráveis falhas preditivas, vale ler Ruído, de Daniel Kahneman. A mensagem do Brasil Paralelo é construída sobre vasta argumentação sofismática e trabalha em prol de uma causa inconfessa, mobilizando pessoas que trata como gado, com largo apelo (romântico) aos aspectos afetivos daqueles aguilhoados pela ânsia inconfessa por segurança, expressão inconteste de um ideal ascético, de lassidão. Rio muito sempre que lembro que o modelo da família tradicional cristã defendido pelo dito canal condiz com aquela composta por "papai, mamãe, filhinho, filhinha e amante".😂 Vale resgatar a assertiva nietzschiana segundo a qual "não há fenômenos morais, mas apenas a interpretação moral dos fenômenos". Sobre "condenação prévia", impende lembrar que mesmo os potenciais criminosos ou investigados fazem jus ao devido processo legal, que compreende uma investigação isenta (potencialmente mais isenta se conduzida pelas políciais investigativas do que pelo Ministério Público, que como parte processual, é naturalmente interessado no resultado da persecução), ampla defesa e ao contraditório. Bate-papo instigante!
O Brasil Paralelo propõe o retorno ao passado como um ex tentando voltar. Com a proposta de não cometer os mesmos erros que desencadearam as grandes revoluções. A questão é: será possível? Eu não creio. Nada poderá ser como antes.
Hoje essa desestrutura está generalizada. Mesmo entre a burguesia e a aristocracia. Em qualquer lugar do mundo os indivíduos estão em busca de uma liberdade individual, sem se preocupar com o coletivo. Esse, ao meu ver, é o grande colapso, a maior decadência.
Certamente o Prof. Daniel não sabe dessa informação. Um doutor em História Contemporânea, Professor da Universidade de Brasília, que dedicou metade de sua vida estudando o assunto, no idioma original, nos textos primários, escrevendo artigos e livros especializados no assunto, alguém que constantemente se mantém pesquisando, lecionando e conversando sobre isso com os especialistas no assunto do mundo inteiro, certamente, não sabe dessa informação. Pode deixar, eu repasso ao Prof. Daniel e menciono você, Ana.
Na natureza, as hierarquias funcionam para o todo, para o natural, para que tudo aconteça como precisa acontecer. O dilema humano começa quando Deus quer criar um ser pensante e livre para fazer escolhas. As habilidades de servir que Ele tem da forma mais pura e perfeita, onde as depositou sistematicamente na natureza, ganham outros efeitos colaterais quando Ele dá essa liberdade de escolha. Os seres pensantes, até o nível dos "menores", dos homens, foram talvez um dos maiores atos revolucionários de Deus até então...
Um complemento: se as mídias já tivessem sido devidamente reguladas (ou minimamente reguladas), PROVAVELMENTE não haveria Brasil Paralelo, "tias do zap" e Bolsonaro presidente. Deu no que deu. Excelente conversa.
@@edrlima1 A solução para a extrema-direita é a censura. Eles devem ser censurados mesmo. Agora, a grande estratégia deles é fazer com que a população acredite que eles estão defendendo a liberdade de todos, mas estão apenas utilizando a retórica da liberdade para preservar e expandir seus próprios interesses. Regulamentar as mídias é seguir o curso de toda civilização, ou seja, controlar a concentração de poder para barrar que esses monopólios continuem mandando e desmandando nas notícias e mensagens que chegam na população. A extrema-direita deve ser censurada, o povão deve ser regulado.
Sinto muito por falar isso: já vi muitos vídeos. Tenho assinado o INEF. Mas é dureza pagar e continuar vendo propaganda nos vídeos. O cursos mudam, mas a propaganda continua a mesma. Gosto muito do conteúdo das aulas.. Desculpem o desabafo.
Ismael, pode explicar melhor? Na plataforma de alunos nós cortamos a propaganda sempre. Agora, aqui no UA-cam o conteúdo é aberto e, portanto, a propaganda faz parte da divulgação do nosso trabalho.
@@istonaoefilosofia Não tem propaganda? Estava enrolado este mês. Vou pagar o boleto enviado hoje por SMS e espero ter tempo para voltar a estudar. Se me enganei, preço perdão.
Professor Vitor, parabenizou-o pela lucidez com que faz a análise do contexto político em que estamos afundados e a correlação que estabelece com a filosofia, ou seja , a leitura que o senhor fez do Brasil Paralelo, uma mídia a serviço do bolsonarismo, apresentando ideias como inovadoras e não conservadoras. Atrevi-me a criticar isso, pq fui assinante por um ano e recebi uma resposta super grosseira, pq pedi, ao mesmo tempo, o cancelamento da minha assinatura. Vamos perturbar este “Brasil Paralelo”, pq de paralelo, o canal só está ao aos contravalores bolsonaristas
Hoje essa desestrutura está generalizada. Mesmo entre a burguesia e a aristocracia. Em qualquer lugar do mundo os indivíduos estão em busca de uma liberdade individual, sem se preocupar com o coletivo. Esse, ao meu ver, é o grande colapso, a maior decadência.
Hoje essa desestrutura está generalizada. Mesmo entre a burguesia e a aristocracia. Em qualquer lugar do mundo os indivíduos estão em busca de uma liberdade individual, sem se preocupar com o coletivo. Esse, ao meu ver, é o grande colapso, a maior decadência.
essa sua afirmação de uma natureza humana invariável de ímpeto a maior autonomia do indivíduo me parece que está projetando uma visão de indivíduo prevalecente na sociedade capitalista. Tanto que antes do capitalismo a noção de liberdade é totalmente diferente.
No Núcleo de Formação Filosófica, você acessa o curso "História Contemporânea: Era das Revoluções e Romantismo", ministrado pelo Prof. Daniel Gomes de Carvalho. É só clicar neste link: www.istonaoefilosofia.com.br/nucleo
Excelente trabalho!
caro demais, sorry 😭
Muito bom!
Muito bom, gosto muito do professor Daniel.
Conheci o canal há duas semanas procurando pela definição de Epistemologia e Ontologia. De lá pra cá já estou quase finalizando a série de história da filosofia e amando muito o canal. Não podiaa de deixar de aproveitar esse conteúdo em questão com o grande Daniel, falando de um assunto tão atual. Obrigado pelo Canal Vitor.
O cara é muito inteligente né.
Daniel divulga conhecimentos de modo muito claro e direto. É convincente sem ser arrogante.
Ótimo vídeo.
O ptofessor Daniel é ótimo.
multiverso do conhecimento ! muito bom ver esses dois professores juntos, parabéns !
Gratidão por liberar este vídeo, Vitor! Excelente aula!
Só professores fera por aqui! 👏👏
Muito bom ! Obrigada por uma conversa tão gostosa e edificante. 😃
Comprei o livro do Daniel. Ele tem vasta leitura da Revolução Francesa, tanto dos clássicos, quanto da literatura mais recente.
Diálogo de alto nível
Grande Professor Vitor Lima, aprendo muito com suas magistrais aulas. Gratidão!!
Ainda estou analisando a Plataforma INEF (isto não é filosofia), excelente. Pense numa plataforma ótima pense três vezes ou mais!!!
Canal extraordinário
Professor Daniel! Suas aulas são muito mais valorosas as aulas de cursinho
Que canal maravilhoso! Parabéns pelo trabalho.
Excelentes professores...aprendo muito!!!
Boa noite, prof. Vitor, muito ótimo esse encontro. Assisti muitas aulas de filosofia do prof. Daniel Gomes na TV Poliedro, no aplicativo Filosofia, excelente professor. Obrigado por nos proporcionar essa aula.
Excelente! 🙏🏻
Muito obrigado por essa discussão. Ela me trouxe respostas para muitos questionamentos pessoais.
GRATIDÃO Vitor, Evelyn e Joões-de-barro! Aula SHOW mais uma vez. Amo o Inéf e Sou beija-flor!
Excelente aula. Parabéns.
Baita aula 👏 👏 👏
Muito bom👏👏👏👏👏👏👏
Amo professor Daniel 💕
Na expectativa
Uau, professor muito preparado...
A grande questão acerca do tema retomada às tradições e culturas antigas, como por exemplo o retorno à valorização das famílias tradicionais, é a meu ver o fato de que no passado, a desestrutura familiar se instalava apenas entre os pobres, sobretudo os rebeldes.
Alessandra, isso é simplesmente falso. Desestruturação familiar é a constante mais presente na história de qualquer linhagem nobre. Eu diria que fazer a história de qualquer (foco no "qualquer") linhagem nobre é justamente fazer a história de o quanto tal linhagem é uma sequência ininterrupta de desestruturação familiar. Isso é tão notório, Alessandra, que deixa de ser estritamente um fato histórico para ser um fenômeno literário: de Ésquilo, Sófocles e Eurípedes, no mundo grego antigo, a Shakespeare, no mundo moderno, contar a história das linhagens nobres é contar o quanto elas se desagregam e se corrompem facilmente.
Já que vocês abordaram a etimologia da palavra revolução e falaram de certas formas de revolução é interessante distinguir a revolução social dentre outras.
vc é massa
Há quem sustente que a deflagração do processo de independência dos EUA remonta à Guerra dos Sete Anos (Inglaterra vs França, 1756-1763) que resultou uma maior presença militar inglesa em solo americano e na conseqüente majoração da taxação de impostos para manutenção dessa armada responsável por vigiar as colônias que foram guindadas à condição de insumo do processo industrial inglês e também na galopante tributação imposta às colônias, em benefício exclusivo da metrópole.
A onerosa carga tributária e a ausência de representatividade política dos americanos na casa legislativa inglesa violava a premissa de que todo tributo deve ser consentido (o povo tributar a si mesmo - no taxation without representation).
Sucessivos atos britânicos agravaram a situação e acirraram os ânimos: a Declaração de 1763 outorgou faixas territoriais aos índios, privando os colonos da exploração comercial daqueles territórios; a Lei do Açúcar, de 1764, sobretaxou este e outros produtos, inviabilizando o habitual comércio triangular; a Lei da Moeda, de 1764, proibiu a emissão de papéis de crédito na colônia; a Lei do Selo, de 1765, taxou todos os contratos, jornais, cartazes e documentos públicos; e a concessão do monopólio do comércio de chá com os colonos à Companhia das Índias Orientais, o que ocasionou majoração do preço do artigo, ao que responderam os americanos com uma rebelião que lhes custou a interdição temporária do porto de Boston.
O Massacre de Boston, de 1770, episódio em que militares britânicos mataram americanos que haviam atirados bolas de neve contra o quartel inglês, pode ter sido a gota d'água no que pertine à formação do sentimento antibritânico e à insurreição armada.
Sobre nossas miseráveis falhas preditivas, vale ler Ruído, de Daniel Kahneman.
A mensagem do Brasil Paralelo é construída sobre vasta argumentação sofismática e trabalha em prol de uma causa inconfessa, mobilizando pessoas que trata como gado, com largo apelo (romântico) aos aspectos afetivos daqueles aguilhoados pela ânsia inconfessa por segurança, expressão inconteste de um ideal ascético, de lassidão. Rio muito sempre que lembro que o modelo da família tradicional cristã defendido pelo dito canal condiz com aquela composta por "papai, mamãe, filhinho, filhinha e amante".😂
Vale resgatar a assertiva nietzschiana segundo a qual "não há fenômenos morais, mas apenas a interpretação moral dos fenômenos".
Sobre "condenação prévia", impende lembrar que mesmo os potenciais criminosos ou investigados fazem jus ao devido processo legal, que compreende uma investigação isenta (potencialmente mais isenta se conduzida pelas políciais investigativas do que pelo Ministério Público, que como parte processual, é naturalmente interessado no resultado da persecução), ampla defesa e ao contraditório.
Bate-papo instigante!
ola gostaria de saber de vc possui algum vídeo sobre Jacques Derrida! obrigada.
O Brasil Paralelo propõe o retorno ao passado como um ex tentando voltar. Com a proposta de não cometer os mesmos erros que desencadearam as grandes revoluções. A questão é: será possível? Eu não creio. Nada poderá ser como antes.
Alessandra, só os tolos sonham com um passado mítico-místico. A vida é movimento dialético para valer !!!
Hoje essa desestrutura está generalizada. Mesmo entre a burguesia e a aristocracia. Em qualquer lugar do mundo os indivíduos estão em busca de uma liberdade individual, sem se preocupar com o coletivo. Esse, ao meu ver, é o grande colapso, a maior decadência.
Alexis de Tocqueville também faz uma crítica à Revolução Francesa, não é só BP.
Certamente o Prof. Daniel não sabe dessa informação. Um doutor em História Contemporânea, Professor da Universidade de Brasília, que dedicou metade de sua vida estudando o assunto, no idioma original, nos textos primários, escrevendo artigos e livros especializados no assunto, alguém que constantemente se mantém pesquisando, lecionando e conversando sobre isso com os especialistas no assunto do mundo inteiro, certamente, não sabe dessa informação. Pode deixar, eu repasso ao Prof. Daniel e menciono você, Ana.
Na natureza, as hierarquias funcionam para o todo, para o natural, para que tudo aconteça como precisa acontecer. O dilema humano começa quando Deus quer criar um ser pensante e livre para fazer escolhas. As habilidades de servir que Ele tem da forma mais pura e perfeita, onde as depositou sistematicamente na natureza, ganham outros efeitos colaterais quando Ele dá essa liberdade de escolha. Os seres pensantes, até o nível dos "menores", dos homens, foram talvez um dos maiores atos revolucionários de Deus até então...
nooss o professor tá careca!!!
Não existe cabelo que resista a um doutorado. Os meus estão caindo na graduação. Assim como o saitama, o verdeiro poder vem com a careca definida.
Um complemento: se as mídias já tivessem sido devidamente reguladas (ou minimamente reguladas), PROVAVELMENTE não haveria Brasil Paralelo, "tias do zap" e Bolsonaro presidente. Deu no que deu.
Excelente conversa.
A solução é a censura então?
@@edrlima1 A solução para a extrema-direita é a censura. Eles devem ser censurados mesmo. Agora, a grande estratégia deles é fazer com que a população acredite que eles estão defendendo a liberdade de todos, mas estão apenas utilizando a retórica da liberdade para preservar e expandir seus próprios interesses.
Regulamentar as mídias é seguir o curso de toda civilização, ou seja, controlar a concentração de poder para barrar que esses monopólios continuem mandando e desmandando nas notícias e mensagens que chegam na população.
A extrema-direita deve ser censurada, o povão deve ser regulado.
você defende a censura, ditadura?
Ainda isso, de que só o "meu lado" que fala verdades?
Sinto muito por falar isso: já vi muitos vídeos. Tenho assinado o INEF. Mas é dureza pagar e continuar vendo propaganda nos vídeos. O cursos mudam, mas a propaganda continua a mesma. Gosto muito do conteúdo das aulas.. Desculpem o desabafo.
Ismael, pode explicar melhor? Na plataforma de alunos nós cortamos a propaganda sempre. Agora, aqui no UA-cam o conteúdo é aberto e, portanto, a propaganda faz parte da divulgação do nosso trabalho.
@@istonaoefilosofia Não tem propaganda? Estava enrolado este mês. Vou pagar o boleto enviado hoje por SMS e espero ter tempo para voltar a estudar.
Se me enganei, preço perdão.
Os dois se parecem
Estamos na era das Contra-revoluções.....
Sim, Contrarrevolução das Elites
Professor Vitor, parabenizou-o pela lucidez com que faz a análise do contexto político em que estamos afundados e a correlação que estabelece com a filosofia, ou seja , a leitura que o senhor fez do Brasil Paralelo, uma mídia a serviço do bolsonarismo, apresentando ideias como inovadoras e não conservadoras. Atrevi-me a criticar isso, pq fui assinante por um ano e recebi uma resposta super grosseira, pq pedi, ao mesmo tempo, o cancelamento da minha assinatura. Vamos perturbar este “Brasil Paralelo”, pq de paralelo, o canal só está ao aos contravalores bolsonaristas
19:22
Bom dia. Gostaria que falaste de Jesus na visão de filosofo
Seria interessante
Dependeria de qual filósofo. Ou você quis dizer, na visão do professor?
С большим удовольствием послушал вас 👍👍
Было очень интересно.
Ч под ✍ся, а вы? +
O comunista que tenta prever o futuro não tem como ser comunista hahaha é utópico e totalmente anti materialista
eu ficaria 3h escutando vcs 2
br paralelo é coisa de neo fecista
Hoje essa desestrutura está generalizada. Mesmo entre a burguesia e a aristocracia. Em qualquer lugar do mundo os indivíduos estão em busca de uma liberdade individual, sem se preocupar com o coletivo. Esse, ao meu ver, é o grande colapso, a maior decadência.
Hoje essa desestrutura está generalizada. Mesmo entre a burguesia e a aristocracia. Em qualquer lugar do mundo os indivíduos estão em busca de uma liberdade individual, sem se preocupar com o coletivo. Esse, ao meu ver, é o grande colapso, a maior decadência.
essa sua afirmação de uma natureza humana invariável de ímpeto a maior autonomia do indivíduo me parece que está projetando uma visão de indivíduo prevalecente na sociedade capitalista. Tanto que antes do capitalismo a noção de liberdade é totalmente diferente.