rsrs quando a pessoa nao gosta,nao gosta mesmo.A maioria esmagadora,incluindo grandes criticos,gostaram do filme e o cobriram de elogios.O grande lance é que chegamos em um estagio onde é muito dificil ser original em filmes de açao entao,o que dou valor é a maneira como as cenas sao feitas,o realismo que elas empregam e o quanto os atores se esforçam pra nos convencer.E em relaçao a isso,Tom Cruise é imbativel.Dou muito valor ao esforço que o cara faz para nos entregar cenas de açao feitas por ele mesmo.Quanto ao filme,lembremo nos que estamos falando de uma franquia com quase 30 anos.Fica muito dificil manter o nivel depois de tantos anos em todos os filmes.
É difícil ser super original em termos de locações, situações inéditas para ação (que ainda sejam plausíveis); embora até nesse ponto ainda saiam filmes que me surpreendem, como o A Queda (2022), que se passa numa antena de rádio.. Mas em termos de estilo, execução, detalhes, conteúdo, direção.. não acho que boas ideias sejam um recurso finito que já foi esgotado. Não achei as cenas do Top Gun: Maverick genéricas; 007 tem mais de 60 anos e alguns dos melhores filmes da franquia saíram nessa era Daniel Craig.. Depende do investimento criativo de cada projeto. Pegue uma cena como aquela do Missão Impossível: Fallout onde o caminhão da polícia cai na água com o prisioneiro amarrado dentro ( ua-cam.com/video/mqkYeGeQ1f4/v-deo.html ). O detalhe do caminhão afundar girando e o diretor colocar a câmera fixa no veículo torna um momento que poderia ser genérico em algo diferente e memorável. Discuto melhor essas questões de originalidade nesses meus 2 textos: Mentalidade Clichê: profissaocinefilo.blogspot.com/2014/09/mentalidade-cliche.html A Importância de Ideias e Inspiração: profissaocinefilo.blogspot.com/2019/04/a-importancia-de-ideias-e-inspiracao.html Abs.
@@amaralcaio Concordo que ter originalidade é fundamental e esta cada vez mais raro.Em relaçao as cenas de açao de MI7.o que percebi foram varios elogios a maneira como foram feitas,tanto no ritmo frenetico,passando pelo estilo do diretor ate o fato de terem sido realizadas com pouco CGI,o que ja é um otimo ponto a favor.Ja as de Top Gun,achei otimas,intensas e favorecidas com novas cameras especialmente desenvolvidas para o filme.Quanto a James Bond,concordo que alguns dos melhores filmes vieram da era Craig,,apesar de alguns defeitos irritantes.E vc cita a cena de Fallout e eu volto a dizer que em uma franquia tao longa,é dificil fazer todos os filmes excepcionais.Mas me chamou a atençao as criticas pq li varios reviews com elogios exatamente nas coisas que vc criticou.Mas é como falei,quando nao se gosta,nao se gosta.
É.. Ou eu enxerguei uma diferença no nível criativo de Dead Reckoning (em comparação com os últimos do Cruise) que não existe ou não é relevante.. Ou então existe sim uma diferença, e esses outros críticos não notaram. Acho que dei exemplos o bastante no vídeo pra explicar de onde veio essa minha percepção.. mas no fim cada um tem chegar às próprias conclusões 👌 🙌
Isso que eu temia aconteceu: um desgaste da franquia. Tomara que a parte 2 seja melhor. Mas assim, o filme acaba com um "gancho" para a parte 2 de forma abrupta ou pelo menos encerra alguns arcos deixando algumas pontas soltas? Porque se é pra acabar como , por exemplo, o último e medonho Velozes e Furiosos eu nem vou gastar meu dinheiro pra ver no cinema...
Como é uma produção de primeiro nível e o Tom Cruise ainda está no auge da forma.. não fica essa sensação de uma franquia desgastada.. mas pra quem é mais sensível ao lado criativo, roteiro.. pode parecer um filme mais frágil que o Fallout. Quanto ao final, ele não resolve todo o problema da I.A., mas como o foco de interesse é a ação, nem tanto a trama.. o desfecho não parece abrupto como o do Velozes, pois o filme só termina depois que "entrega" tudo em termos de ação. Já o Velozes acaba antes da barragem explodir.. por isso acho que causa mais estranhamento, nem tanto pelo interesse na trama.
rsrs quando a pessoa nao gosta,nao gosta mesmo.A maioria esmagadora,incluindo grandes criticos,gostaram do filme e o cobriram de elogios.O grande lance é que chegamos em um estagio onde é muito dificil ser original em filmes de açao entao,o que dou valor é a maneira como as cenas sao feitas,o realismo que elas empregam e o quanto os atores se esforçam pra nos convencer.E em relaçao a isso,Tom Cruise é imbativel.Dou muito valor ao esforço que o cara faz para nos entregar cenas de açao feitas por ele mesmo.Quanto ao filme,lembremo nos que estamos falando de uma franquia com quase 30 anos.Fica muito dificil manter o nivel depois de tantos anos em todos os filmes.
É difícil ser super original em termos de locações, situações inéditas para ação (que ainda sejam plausíveis); embora até nesse ponto ainda saiam filmes que me surpreendem, como o A Queda (2022), que se passa numa antena de rádio.. Mas em termos de estilo, execução, detalhes, conteúdo, direção.. não acho que boas ideias sejam um recurso finito que já foi esgotado. Não achei as cenas do Top Gun: Maverick genéricas; 007 tem mais de 60 anos e alguns dos melhores filmes da franquia saíram nessa era Daniel Craig.. Depende do investimento criativo de cada projeto. Pegue uma cena como aquela do Missão Impossível: Fallout onde o caminhão da polícia cai na água com o prisioneiro amarrado dentro ( ua-cam.com/video/mqkYeGeQ1f4/v-deo.html ). O detalhe do caminhão afundar girando e o diretor colocar a câmera fixa no veículo torna um momento que poderia ser genérico em algo diferente e memorável.
Discuto melhor essas questões de originalidade nesses meus 2 textos:
Mentalidade Clichê:
profissaocinefilo.blogspot.com/2014/09/mentalidade-cliche.html
A Importância de Ideias e Inspiração:
profissaocinefilo.blogspot.com/2019/04/a-importancia-de-ideias-e-inspiracao.html
Abs.
@@amaralcaio Concordo que ter originalidade é fundamental e esta cada vez mais raro.Em relaçao as cenas de açao de MI7.o que percebi foram varios elogios a maneira como foram feitas,tanto no ritmo frenetico,passando pelo estilo do diretor ate o fato de terem sido realizadas com pouco CGI,o que ja é um otimo ponto a favor.Ja as de Top Gun,achei otimas,intensas e favorecidas com novas cameras especialmente desenvolvidas para o filme.Quanto a James Bond,concordo que alguns dos melhores filmes vieram da era Craig,,apesar de alguns defeitos irritantes.E vc cita a cena de Fallout e eu volto a dizer que em uma franquia tao longa,é dificil fazer todos os filmes excepcionais.Mas me chamou a atençao as criticas pq li varios reviews com elogios exatamente nas coisas que vc criticou.Mas é como falei,quando nao se gosta,nao se gosta.
É.. Ou eu enxerguei uma diferença no nível criativo de Dead Reckoning (em comparação com os últimos do Cruise) que não existe ou não é relevante.. Ou então existe sim uma diferença, e esses outros críticos não notaram. Acho que dei exemplos o bastante no vídeo pra explicar de onde veio essa minha percepção.. mas no fim cada um tem chegar às próprias conclusões 👌 🙌
@@amaralcaio pois e.
Excelente crítica! Infelizmente a maioria das pessoas não está percebendo os inúmeros problemas desse filme.
A vontade de gostar é grande, o que às vezes pode interferir no julgamento né... Valeu, abs!!
Isso que eu temia aconteceu: um desgaste da franquia. Tomara que a parte 2 seja melhor.
Mas assim, o filme acaba com um "gancho" para a parte 2 de forma abrupta ou pelo menos encerra alguns arcos deixando algumas pontas soltas? Porque se é pra acabar como , por exemplo, o último e medonho Velozes e Furiosos eu nem vou gastar meu dinheiro pra ver no cinema...
Como é uma produção de primeiro nível e o Tom Cruise ainda está no auge da forma.. não fica essa sensação de uma franquia desgastada.. mas pra quem é mais sensível ao lado criativo, roteiro.. pode parecer um filme mais frágil que o Fallout.
Quanto ao final, ele não resolve todo o problema da I.A., mas como o foco de interesse é a ação, nem tanto a trama.. o desfecho não parece abrupto como o do Velozes, pois o filme só termina depois que "entrega" tudo em termos de ação. Já o Velozes acaba antes da barragem explodir.. por isso acho que causa mais estranhamento, nem tanto pelo interesse na trama.