REI DO BARALHO VERSÃO (Gleydson Gavião) PLAYBACK

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  • Опубліковано 7 лис 2024
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    Rei do Baralho
    Teixeirinha
    Eu fui o rei do baralho
    Homem de má intenção
    Jogar carta, beber canha
    Era a minha inclinação
    Quando eu sentava no jogo
    Sentava de prevenção
    No cinto um revólver Smith
    Muita bala e um facão
    Já pedia uma cachaça
    Misturada com limão
    Puxava o chapéu pros olhos
    E misturava o carvão
    Roubava uma carta e duas
    Jogava outra no chão
    Botava outra no bolso
    Tava feita a tapeação
    Um parceiro ou outro via
    Já me chamavam atenção
    E brabo eu virava a mesa
    Me chamavam de ladrão
    Outro mais gato gritava
    Termine com a discussão
    Seguia o jogo de novo
    Vergonha não tinha não
    Quando amanhecia o dia
    Não me restava um tostão
    Chegava em casa com sono
    Já dava outra explosão
    A mulher pedindo roupa
    Os filhos pedindo pão
    E eu não tinha pra dar
    Que maldita profissão
    Um dia minha filhinha
    Me agarrou pela mão
    Papai você me acompanhe
    Pra uma apresentação
    E me levou numa igreja
    Onde reina a devoção
    Me apresentou para o padre
    Que me fez a confissão
    Depois de muitos conselhos
    Eu chorava de emoção
    Tomei a hóstia sagrada
    Minha santa comunhão
    Daquele dia pra cá
    Tenho Deus no coração
    Nunca mais peguei baralho
    Me livrei da tentação

КОМЕНТАРІ • 1

  • @ggcantoroficial
    @ggcantoroficial Місяць тому

    Eu fui o rei do baralho, homem de má intenção
    Jogar carta, beber canha era minha inclinação
    Quando eu sentava no jogo, sentava de prevenção
    No sinto um revolve smith, muita bala e um facão
    Já bebia uma cachaça misturada com limão
    Puxava o chapéu pros olhos e misturava o carvão
    Roubava uma carta e duas, jogava outra no chão
    Botava outra no bolso, tava feita a tapeação
    Um parceiro ou outro via, já me chamavam atenção
    De brabo, eu virava a mesa, me chamavam de ladrão
    Outro, mais gato, gritava "terminem com a discussão"
    Seguia o jogo de novo, vergonha não tinha não
    Quando amanhecia o dia não me restava um tostão
    Chegava em casa com sono, já dava outra explosão
    A mulher pedindo roupa, os filho pedindo pão
    E eu não tinha pra dar, que maldita profissão
    Um dia minha filhinha, me agarrou pela mão
    Papai, você me acompanhe pra uma apresentação
    E me levou numa igreja onde reina a devoção
    Me apresentou para o padre que me fez a confissão
    Depois de muitos conselhos, eu chorava de emoção
    Tomei a hóstia sagrada, minha santa comunhão
    Daquele dia pra cá tenho Deus no coração
    Nunca mais peguei baralho, me livrei da tentação