Sou catarinense, estou em processo de reconhecimento. Aqui no Sul realmente a manutenção da italianidade é bastante forte, crescemos ouvindo nossos nonnos e nonnas falando o dialeto, com toda sua italianidade, isso é realmente presente em nós, contudo, nem toda família preserva a italianidade mesmo tendo proveniência italiana, talvez estejam já acostumados com a brasilidade...cada caso é um caso. Particularmente, acho que sim, ter o sangue italiano, deve ser considerado como quesito fundamental, mas buscar conhecer a Itália, as origens, e amar isso, é o que nos torna cada dia mais italianos. Amamos o Brasil, desejamos o melhor ao Brasil, mas a Italia é parte de nós, com documento ou sem documento, a Italia está em nós. Abraço
Te entendo Alessandro, pois também sou Catarinense com sangue italiano e polaco, porém, chegando aqui, pros Italianos, mesmo obtendo a cidadania italiana, pros Italianos seremos SEMPRE estrangeiros 😢
@@rosso170 concordo, isso acontece. Mas tbm não acho que é uma constante, há italianos e italianos. Italianos que não reconhecem e italianos que reconhecem e inclusive forjaram uma Lei no país baseado nesse entendimento. De modo inverso, a crítica tbm acontece: quando brasileiros querem que nós sejamos unicamente brasileiros, como se não houvesse conexão nenhuma nossa com Italia...tivemos no Brasil até um presidente da República, Getulio Vargas, que proibiu as manifestacoes culturais, perseguiu as pessoas, Getulio morreu e continuamos aqui, nossos pequenos hoje crescem sabendo que sao italianos, nós ensinamos isso a eles, e é isso é parte de quem nós somos. Catarinenses-italianos, catarinenses-alemães, catarinenses-austríacos, etc. O que existe é: uma abertura de um país para aqueles que, de sangue italiano, possam reatar os laços com a Italia, e isso acontece através de um investimento pessoal de cada um, uma pessoa com interesse, disposta, que vai, investe esforços, dinheiro, empenho para provar o seu desejo de conexão - a Italia considera isto, entende, e possibilita. Enfim, esse é o meu entendimento. Abraço.
@@giorgiodifrancesco4590 Ciò che mi impressiona è che, mentre noi cerchiamo di colmare il vuoto di una nostra cultura ancestrale che lì si è persa (oltre che farne parte), entrano senza criterio emigranti che non hanno nulla a che fare con noi, cercando di sopravvivere attraverso benefici sociali. Sto mentendo? Chiedetelo a Francia e Germania, piene di africani e musulmani.
Sem dúvida é muito legal conhecer a história e costumes de seus antepassados. Mas reclamar de outro que não tem essa ligação e consegue a cidadania tem um nome: inveja. Não seja invejoso. Vá atrás também. Não é porque eu não tenho que outro não deve ter. Não é uma conta de soma zero.
Me incomoda muito o Ulysses achar que alguém obtém o reconhecimento da cidadania "facilmente", acha que caiu do céu e que ninguém faz esforço nenhum. E outra, "merecedor" de cidadania é quem tem parentes de sangue italianos, ponto. Sobre identificação com a cultura, tenho um ponto muito interessante pra trazer. Estou morando em Veneza (não na ilha, mas sim no continente) e o que mais tem aqui é imigrante que não ta nem aí pra cultura italiana. Árabes, indianos, japoneses, chineses, tailandeses e tudo mais, cada um trazendo pra cá a sua própria cultura e preservando somente os seus próprios costumes. Principalmente os árabes e indianos, eles vem pra cá, se relacionam só com eles mesmos, abrem negócios pra prestar serviços só pra eles e dessa forma coexistem com os italianos aqui da cidade normalmente. O meu ponto é: os descendentes de italianos que não têm tanta conexão com a cultura são o menor dos problemas pra cultura italiana.
É incrível como esse assunto de cidadania italiana desperta tantos sentimentos exacerbados. Seria totalmente absurdo um brasileiro dizer que outro não tem direito ao passaporte brasileiro se este não gostasse de feijoada, samba, carnaval etc. Dizer que o brasileiro não tem direito à se identificar como brasileiro se não souber o nome de uma capital de um estado (obs eu não saberia nem identificar os estados do nordeste) ou se não falar fluentemente o português (alguém já viu os indígenas do interior do Amazonas falando português perfeitamente sem parecer um estrangeiro?) pareceria surreal. Então da onde tiram essa ideia de que os descendentes de italianos nascidos no Brasil não tem direito à cidadania se não falarem italiano, se não preferirem lasagna a feijoada, ou se não ficarem posando de culturalmente superiores? Povo é emocionado e "viaja" de mais. Nem todas as famílias viviam em bolhas de pequenas comunidades do interior. Muitos foram para as cidades e na época da guerra certamente sofreram preconceito, tiveram de se integrar assimilando a cultura. Se você vive no Brasil e não tem interesse em imigrar para a Italia, não vejo um grande custo-benefício para aprender a língua italiana. Claro que sempre é interessante aprender um novo idioma e tem o fator de resgate cultural, mas é um custo alto aprender (tempo gasto) e se você não vai se mudar para a Italia nem tem familiares que também falam a língua, não vejo isso como essencial. Parece conversinha de quem sabe falar e quer parecer melhor do que os outros descendentes. A propósito, eu estou estudando o idioma enquanto aguardo o meu processo, mas não fico nessas chatisses de "ain...quem não fala italiano não deveria ser reconhecido" Outra coisa é esse negócio de "ain... os nascidos lá sempre vão ver você como estrangeiro". Tem que ser muito emocionado pra ficar se importando com isso. Parece o tipo de coisa de quem ficou se arrogando de superior no Brasil por ser "italiano", comer polenta e falar "porco dio", mas quando caiu na real, se decepcionou. Viu a novela "Terra Nostra" e achou que quando chegasse na alfândega em Roma já viria um pessoal recebê-lo dançando uma tarantella, cantando funiculí funiculá e chamando ele pelo nome, afinal é o filho que retorna à casa e claro que todo mundo testemunharia e reconheceria sua italianidade latente logo de cara. Dia desses eu estava fazendo o passaporte brasileiro na PF e tinha um haitiano no outro guichê recebendo um documento de identidade definitivo. Ele perguntou para o policial se ele precisava ainda da RNE e o agente disse que não mais já que agora ele era brasileiro e não precisava mais usar os documentos de estrangeiro. Me parece pouco provável que dali em diante ele saiu se apresentando como brasileiro e ficando chateado porque os outros brasileiros não reconhecem a sua brasilianidade (afinal ele come feijão todo dia, tem ficha no Magalu e fala português quase fluente). Só pra ficar claro, eu sei a diferença de "ius sanguinis", naturalização e naturalidade, mas para a maioria das pessoas é um conceito irrelevante e talvez por isso possa parecer estranho para um italiano nascido na Italia a ideia de que alguém nascido no estrangeiro, mesmo sendo descendente de um italiano que emigrou há mais de 150 anos, seja considerado italiano. (Obs. não se ofenda, não estou dizendo que você que leu não é italiano ou não possa cantar funiculì-funiculá, apenas disse que seria muito estranho que um nascido na bota saiba todos esses conceitos de "ius sanguinis", ano de unificação da Italia etc e reconheça você como italiano só porque teu tataratataravô nasceu lá na época que o Julio Cesar namorava a Cleópatra).
👏👏👏👏👏👏👏 na época da guerra, os italianos aqui no Brasil tiveram q mudar de nome e esconder suas origens por causa da perseguição por a Itália ter se aliado ao eixo. Isso vem da boca de integrantes de famílias italiana. No nosso caso,o bisavô era Antenato.
Obrigado por compartilhar seu ponto de vista aqui Guilherme! Concordei com 90% do que vc escreveu, eu só não concordo com a sua posição a respeito da falta de receptividade dos italianos e a "frescura" dos descendentes. Tem coisas que você só percebe após algum tempo vivendo aqui.. não tem ver com ser recebido com tarantella etc kkkkk o ponto é que nós somos tratados com desconfiança, preconceito e muitas vezes raci... Conversando com o pessoal que vive na Inglaterra ou Holanda você percebe essa diferença.. essas coisas são bem menores por lá. Não é que eu queira ser abraçado e bajulado, eu gostaria de ser tratado como um semelhante, apenas pelo fato de eu ser um ser humano, não por conta necessariamente da minha nacionalidade, entende? Aqui quando encontro uma pessoa que me trata de forma "normal" eu até me espanto.. chega a ser raro. Enfim, esse é o meu ponto de vista baseado nas minhas vivências do dia a dia
@@viniportierisim Vini, eu dei uma exagerada no comentário e sei que você tem uns videos comentando a respeito disso. De qualquer forma não foi uma crítica à sua experiência em particular, mas ao que vejo nas "comunidades de cidadania" e pessoas que tenho contato. Acho legal a sua visão e também acompanho o "Europando" daquele catarina que não lembro o nome kkk e tem uns pontos de vista bem interessante. Mas é isso, parabéns pelo canal
Engraçado os fiscais de cidadania, no consulado mesmo eu e mais 2 meninas eram os únicos que fisicamente pareciam italianos, os outros 90% (que possivelmente são os que mais fiscalizam cidadania alheia) pareciam descendentes de turcos, espanhois ou qualquer outra coisa
Na minha opinião a cidadania italiana não deve mudar, já tenho a cidadania italiana desde 2022 ,para mim demorou 12 anos até ter o passaporte italiano, se tivesse conseguido antes poderia ter mas chance no mercado de trabalho na Itália 🇮🇹 e toda Europa, agora minha mulher está estudando o italiana para ter o passaporte italiano.
Se um italiano foi para o Brasil como imigrante, ele dá direito legal para sua prole ítalo-brasileira de reconhecer sua cidadania, e isso é um direito definido por lei. O foda, é a galera que chega aqui na italia despreparada, seja por falta de idioma, estudo da prática ou pobreza cultural e acabam "queimando" a imagem dos brasileiros. E nesse meio tem de tudo Vinicius, tem oportunistas querendo o passaporte apenas, tem aventureiros que não sabem onde querem chegar, tem pessoas que gostam da cultura e história, tem pessoas com ligações fortes a cultura, comidas e língua italiana por serem de famílias mais tradicionais. Mas o fato é que, se for descendente de italiano, tem o direito, independente da motivação de estar Itália.
Il diritto di sangue senza limitazioni esiste solo in Italia. Prova a chiedere la cittadinanza in un differente paese da dove arrivò un tuo differente antenato e vedrai. L'Italia non è una carrozza. Prova a vedere se gli USA, la Francia o la Germania, ti danno la cittadinanza solo perché hai un trisnonno italiano del quale non sai neppure il nome.
@@giorgiodifrancesco4590 La maggior parte dei paesi europei concede la cittadinanza a persone che hanno trisnonni provenienti da quel paese, inclusa la Germania che hai menzionato. È curioso che questo pregiudizio non sia così diffuso nei confronti degli italoamericani o degli italoaustraliani. Se avessi semplicemente ammesso di essere un razzista non sarebbe poi stato così male.
@@Arturest Grazie del razzista. Tu mi conosci bene, vero? Comunque, invece che trattarti male (come dovrei), mostro a tutti che dici il falso. in Francia si può diventare francesi per diritto di sangue, ma solo se si è nati da un padre o da una madre francesi. Se il nonno ha perso la cittadinanza, ti fotti. Identica norma esiste in Germania. Quindi hai raccontato balle per ignoranza della legge. Vediamo la Spagna. In quel paese la cittadinanza jure sanguinis si acquisisce normalmente solo dai genitori, ma vi sono eccezioni, Possono diventare cittadini coloro i cui genitori e nonni abbiano sofferto violenze e persecuzioni nella guerra civile, nella dittatura e come conseguenza abbiano perso la cittadinanza spagnola, in base alla speciale disciplina introdotta con la settima disposizione aggiuntiva della legge della Memoria storica n. 52/2007 cit. secondo cui in via temporanea (fino al 31 dicembre 2011) è stato consentito l’esercizio del diritto di opzione a: a) le persone con padre o madre che siano stati spagnoli di origine; b) i nipoti di coloro che persero o dovettero rinunciare alla cittadinanza spagnola come conseguenza dell’esilio. Quindi si va solo fino al nonno e in casi eccezionali. Chi ha un trisnonno o un bisnonno spagnolo si fotte. L'unico caso eccezionale è quello dei discendenti di ebrei cacciati dalla Spagna dopo il 1492 (a patto che dimostrino la discendenza effettiva).
Comunque, se vuoi tanto saperlo, il problema non è la concessione della cittadinanza a chi abbia anche solo un trisnonno, ma il fatto che si permetta a costoro di scambiare l'Italia per una carrozza e di non essere venuti qui per restarci e contribuire, ma per usare i benefici ed andarsene. Ciò ho sempre detto. Il fatto che tu mi dia del razzista sulla base di ciò, dimostra chi sei. Non te lo devo neppure dire.
Boa noite, Vinícius. Excelente a tua fala e ponderação. Tb sou descendente, fiz cidadania italiana em 2011, comune, com auxílio de uma amiga. Agora, estou pretendendo ir a Itália passear, e tb fazer a cidadania minhas filhas e netos. Assim, como nossos descendentes vieram p Brasil e outros países, devido a difícil situação a epoca, agora, tb, muitos fazem a cidadania italiana como meio de ter uma vida digna de trabalho na Itália e outros países.
Isso é um ponto bastante interessente e faz sentido tudo que o Vini falou. Indianos, árabes e chineses mudam para lugares e, ao invés de buscarem se adaptarem ao ambiente, querem plantar suas culturas e não se importa sobre a cultura do lugar em que estão e não fazem questão em se adaptarem. Um exemplo disso é o próprio Canadá, que abriu as pernas para a India, gostaria de voltar atrás mas é tarde e todos os outros países, que queriam imigrar, serão prejudicados. Mas isso tudo também *pode ser* culpa do governo de não abordar esses assuntos publicamente e/ou não trazer com mais frequência para fazer os próprios italianos a se questionarem sobre isso. Só nós sabemos o que passamos no processo da nossa cidadania, enchemos o coração de esperança e emoção por estar indo para o lugar que nossa história começou para ser, em parte do processo, ser comparado julgado como "um desses". E não é por nossa falta porque você vários brasileiros que são extremamente orgulhosos do sobrenome e se consideram 100% italianos mesmo não sabendo falar nada kkkk... Triste.
O direito de ser italiano está no artigo 1° da constituição . dizer q o cidadão e obrigado a falar italiano para ser italiano e as pessoas q são( mudas ) daí como faz.
Fala Vini, tudo certo?! Tenho acompanhado seus videos e vi que vc já esta bem desenrolado aí. Estou me mudando pra Itália mas estou com dificuldade de conseguir um quarto ainda aqui do Brasil. Você não teria um grupo de whats ou de face bom pra arrumar casa pra me indicar? To querendo ir entre milao e turin..
Na verdade a perca da Lingua e tudo mais no Brasil foi muito devido a epoca do Getulio Vargas e a proibição de se falar Italiano, Alemão etc... ficou mais preservado no interior mesmo. Sobre a identificação eu nao acho de todo mal a pessoa ter que morar um ano na Italia e no min aprender a lingua, como vc vai viver em um outro pais da Uniao Europeia pq é Italiano e nem ao menos fala Italiano? fora que vai gozar do serviço de Saude vai poder Votar e escolher o rumo do pais etc... e nem ao menos conhece o min da cultura? tem os seus pontos a serem pensados tambem,
Mais do que prova de língua, deveria haver um exame EM língua italiana para descendentes de emigrantes italianos de 150 anos atrás testando o grau de conhecimento sobre a história, a cultura, a política e as leis da Itália. E esse exame deveria ser aplicado somente dentro do território italiano. Aí acabaria rapidinho com a indústria do passaporte para quem quer ir passear na Disney em vez de ser cidadão
Engraçado que, esse tipo de crítica vem sempre de pessoas que não tem possibilidade nenhuma de ter uma cidadania, seja italiana, espanhola, portuguesa, etc. Atitude típica de brasileiro invejoso. Eu tô fazendo meu processo, tenho dois bisavôs e uma bisavó italianos, e sou merecedora sim! A única coisa que eu acho absurda e que a Itália deveria rever, é o fato dos cônjuges terem direito à cidadania, porque, veja bem, o cônjuge é aquela pessoinha de quem você pode esperar tudo. Imagine estar casado(a) com alguém, dar a ele(a) o direito à sua cidadania e depois você ser traído(a), apunhalado pelas costas, e aquela pessoinha continuar usufruindo disso mesmo estando divorciado de você? No máximo deveria ser dado um visto de permanência, enquanto estiverem casados, para maridos e esposas de cidadãos italianos que desejam viver na Europa.
Entendo o seu ponto de vista.. eles colocaram a regra do cônjuge comprovar o nível B1 na lingua justamente pra tentar evitar isso e também as fraudes.. então acho que está bem ok atualmente como é, mas entendo seu ponto!
Oi Vini! Sobre a questao de não conhecermos o italiano, acredito que além da questão do dialeto, temos também o fato de que na época da segunda guerra mundial era proibido falar em italiano aqui no Brasil.
Eu fiquei 2 meses em Catania no sul da Itália trabalhando em um hostel e a quantidade de pessoas que tem passaporte italiano que são argentinos era grande, a maioria ia pra reconhecer e depois caia fora eu nunca me senti bem vinda por isso não tenho interesse algum de morar na Itália, atualmente estou na Estonia meu italiano é bem pouco eu entendo 90% mas não falo nada, hoje precisei ir na embaixada da Italia aqui em Tallinn e confesso que estava achando que não seria bem tratada por não falar italiano, quando cheguei me receberam em inglês mas depois a pessoa que iria me atender ja chegou falando italiano, entrei e pedi se não podíamos falar em inglês e ela me explicou tudo em inglês ate traduziu algumas coisas pra mim, talvez o problema seja o Italiano que vive na Italia, por mais que sejamos livres para morar onde queremos, podemos e nos recebam bem.
Parabéns pelo vídeo, Vini! Consegui a cidadania italiana por conta de um trisavô que veio para Natal/RN. Inclusive veio junto com o pai e dois primos. Os irmãos foram para o Uruguai. Apensar de não termos mantido a cultura italiana na familia, sabiamos o nome dele, já o local de nascimento dele era, segundo os parentes mais antigos, Palermo. Ninguém achou nada. Eu que descobri, após longa pesquisa, descobrir que era de Salerno. Os parentes ouviram o nome errado. Hoje, estudo a língua italiana e procuro me inteirar sobre a cultura e culinária italiana. Ou seja, apesar de não ter crescido em um lar italiano, acho que tenho direito a cidadania italiana. Lei é lei...
Vini, muito bom o video, para o moço que fez o comentário, a lei é igual pra todos. Você precisa provar sua origem de sangue com documentos, infelizmente tem muitas pessoas que não conseguem provar porque não conhecem a propria historia da familia. Eu mesmo sou de familia italiana pelo lado paterno e polones pelo lado materno, tenho as duas nacionalidades, sei a historia de ambas as familias e conheço a burocracia dos paises... O problema é simples, conheça a historia da sua familia, pegue os documentos e prove que tem direito. Não é porque o amiguinho tem, que tu não vai ter.. isso não é uma competição e quem sofre é somente a pessoa que esta com inveja. Grande abraço :)
@@viniportieri Obrigado! 😊 Se puder, faça um vídeo falando sobre a transferência do diploma e sobre ingresso em cursos de mestrado/doutorado nas universidades aí. Já tenho formação superior e pretendo seguir essa área. Não sei se já fez algum vídeo parecido no canal. Se já tiver coloca o link. Sucesso!
então, o sentido das "famílias" mudou significativamente no mundo inteiro. A começar pelo próprio idioma "raiz", basta ver pelo próprio portugues. A história sempre é interessante ser observada mas, necessariamente, contextualizada dada, como dito, as referências culturais terem alterado no decorrer do tempo. Ter direito a cidadania é uma coisa, o como (ou não) usufruir é outra história, sempre vai ter no horizonte a oportunidade e interesse.
Fala Vini, tudo bem? Muito bacana o vídeo. Olha, eu vim de família italiana e sim, mantivemos um pouco da cultura italiana, mas o mais importante é o sangue. Quando tem esses mimizento que tem ciúmes de quem tem cidadania por dencedência, geralmente esses mimizentos não conseguiram cidadania por não ter a documentação do antenato ou tem a cidadania e acha que tem concorrência no mercado de trabalho, Enfim, eu acho que cada um tem que cuidar da sua vida e correr atrás dos direitos.
Sou neta de italianos (pai e mãe). Chegaram ao Brasil em 1898. Ainda tenho familiares na Itália. Apenas um dos meus filhos solicitou cidadania italiana. Como família, preservamos muitos costumes italianos, a principal é a comida. Aqui em casa só pasta. Rsrsrs Na infância, meus pais dentro de casa, só falavam um dialeto do norte da Itália. Sinceramente, nunca tive qualquer interesse na Itália, além de saber de onde meus nonos vieram. Minha família é de Pontechio Polêsine, em Rovigo.
Talvez você deva se perguntar uma coisa: por que estou tentando obter a cidadania italiana? Não sei o idioma e não quero estudá-lo, porque nunca me interessou. Se venho de São Paulo, venho de uma cidade muito moderna (e jamais moraria em Ouro Preto), mas tudo o que encontrarei na Itália são cidades antigas (que muitas pessoas não vão gostar) e italianos que querem mantê-las assim, não dando a mínima para o fato de não haver arranha-céus. Na Itália, arranha-céus e estradas de oito pistas não agregam valor. Quero a cidadania porque tenho um ou dois antepassados entre oito e sei que, para a Itália, um tataravô é suficiente para me dar a cidadania. Em vez disso, meus outros tataravós vêm de outros países europeus, o que exige conhecimento do idioma, estudo da cultura, e eu não quero isso. Minha cidadania será apenas um custo para a Itália, mas não me importo: esses são os problemas dos italianos de verdade, não os meus. Tente solicitar a cidadania francesa e você verá como as coisas mudam. Tenho um bisavô americano, mas nunca conseguiria obter a cidadania americana. De qualquer forma, esse não é o problema: são as críticas à Itália que você lê nos vlogs de pessoas que obtiveram a cidadania italiana com essa lei frouxa. Pessoas que chegam em dois dias e já estão criticando. Essas pessoas não fizeram uma boa publicidade para vocês. É preciso dizer que o fenômeno afeta mais os argentinos do que os brasileiros, que geralmente são mais educados. Pelo menos eles se retraem. No entanto, é falso que você sempre tenha uma recepção ruim. Tente ir e ser bem recebido por outras populações europeias e você verá.
Bem na real, pouco importa essa discussão, o fato é que a lei vai mudar uma hora ou outra. Só no Brasil existem, pelos cálculos, cerca de 30 milhões de descendentes, e essa onda de reconhecimento de cidadania causa problemas para a administração pública italiana, para a justiça italiana, para a política italiana, em resumo, para o Estado Italiano, e quando o Estado se vê com algum problema, ele vai agir para resolver.
O problema não é que quem não tem uma ligação forte com a cultura italiana consiga o reconhecimento da cidadania com facilidade; o que incomoda é que quem tem essa conexão mais profunda não consiga ser reconhecido tão facilmente. Na Serra Gaúcha, muitos descendentes têm origem em trentinos, o que os impede de obter a cidadania italiana. Ao mesmo tempo, alguém com um trisavô que veio de Nápoles, por exemplo, e que mal teve contato com a cultura italiana, consegue o reconhecimento sem grandes dificuldades. E não há nada de errado nisso; essa pessoa só está aproveitando uma oportunidade que a vida lhe deu. O que deixa as pessoas chateadas é o sistema italiano ignorar quem realmente busca esse reconhecimento, e isso acaba gerando frustração.
O cara que fez essa crítica esqueceu que no Brasil durante a segunda guerra foi proibido falar idiomas como o italiano, alemão e japones, então fora os casos que viviam em colônias mais fechadas e afastadas, foi dificil preservar a lingua em si, que nem italiano era pra começo de conversa, a cultura obviamente em muitas coisas se mantêm já que é algo que é fácil passar pra frente sem ter a intenção, nem existe essa identificação italiana, na itália as pessoas são mt mais ligadas a região que vieram
Toda vez que encontro essas pessoas que gostam de questionar e julgar eu costumo responder com : Tá, mas é lei. Eu acho que o que vale é a opinião do Estado italiano. Normalmente a discussão acaba aí kkkkkkk. O foda é que nessa de questionar o direito a nacionalidade dos compatriotas brasileiros muita gente reforça o discurso xenofobico na Itália. Nos deveriamos nos unir pelos nossos direitos, não atacar o direito do próximo. Muito bom Vini, concordo com vc.
@@Sobreviventesdaenchente e o Veneto ta lutando para ter sua cultura e língua reconhecida como um povo etinico separado unico pq eles foram obrigados a aderirem ao italiano e abandonar a cultura deles
Minha família é toda do sul de SC, das colônias italianas de lá. Aqui nas cidades/colônias de SC as pessoas vivem como se ainda estivessem na italia 😅 É tão normal, que meus pais e meus avós se identificam como italianos (mesmo não tendo cidadania reconhecida), e quando vão se referir à famílias de origem portuguesa (que tem aqui na região também), eles falam: “ahhh os brasileiros que moram lá na ponta do rio…” 😂 sem brincadeira, eu fui descobrir que eu também era brasileira foi na escola, quando a professora falou. Então um dia questionei meu nonno pq ele chamava uns vizinhos nossos de “brasileiros”, se nós tb somos, ele disse: nós não somos brasileiros, somos italianos 😂😂 e eu sempre achei que todas as famílias italianas eram assim 😅 Quando comecei o processo de reconhecimento da cidadania, trocando experiências nos grupos, as pessoas perguntavam: como vcs descobriram que tinham direito à cidadania? Fizeram árvore genealógica com alguém? Eu pensava: como assim? Eu nasci sabendo! 😅 Mas enfim, eu entendo que em outros lugares os italianos não se fecharem em bolhas como aqui, e por isso tiveram que se adaptar à cidades já prontas, enquanto aqui eles fundaram as próprias cidades. Mas eu fico sim um pouco triste de saber que pessoas que muitas vezes não tem um pingo de respeito pela cultura, reconhece cidadania! Vi vídeos de alguns brasileiros sem noção nenhuma na Itália “ainnnn mas eu tb sou brasileira, cresci lá, então respeita minha cultura”. Isso me deixa cabreira! Poxa, italiano nenhum chamou vc pra lá, muito menos pra reconhecer cidadania, então se vc se propõe, o mínimo a fazer é começar a viver integralmente, 100% mesmo, na cultura italiana. Esse tipo de comportamento de alguns, queima o filme de todos nós italianos que vivemos no Brasil. PS: não estou falando de vc, ok Vini? Até acho vc fantástico, aprendeu a falar italiano em pouquíssimo tempo, vc é um cara merecedor, e por isso continuo te assistindo.
Nossa Morgana, vc descobriu que era brasileira só depois kkkkk muito interessante a sua história, obrigado por compartilhar!! Adoro saber dessas curiosidades/vivências! Respeito a sua opinião, realmente tem uma galera que gosta de queimar o filme mesmo
Normal. Minha família materna é de origem cigana e eles sempre se referem aos outros como os "italianos", os " alemães" e os "brasileiros" mesmo que todos sejam perante a lei brasileiros. É comum dizer que fulano vai se casar com "brasileiro."
@@Sobreviventesdaenchente nem eu nem você éramos nascidos kkkkk, se você soubesse que mesmo anos após a guerra continuava a perseguição, não falaria estas bobagens, gosta muito é de se aparecer, porém, nem regras de pontuação do português sabe usar.
@@ruankuhnen como é que tu fala de mim sem saber da minha história? Eu pesquisei a história dos meus trisavós por 14 anos nos arquivos em Porto Alegre, folheando milhares de livros..tu sim que não sabe nada de nada. Para de passar vergonha...cadê tua árvore genealógica? Quantos livros tu pesquisou? Quantos arquivos tu foi?
Nacionalidade e italianidade são conceitos distintos Nacionalidade é um conceito jurídico definido por um legislativo, enquanto italianidade é um sentimento de pertencimento à cultura italiana. Muitas pessoas podem se sentir italianas sem ter o reconhecimento do estado italiano. Vamos se lembra ne que a grande maioria das pessoas no fundo não pretende morar na Italia, talvez nem na UE. Entao talvez essa formalização seja apenas despesas e apurrinhação. O embaixador da Itália no Brasil afirmou em uma entrevista que o conceito de italianidade não deve se resumir à emissão de um passaporte.
L'ambasciatore intendeva dire che si deve conoscere la cultura italiana, che comprende la lingua. Potete farlo in mille modi. Non siete isolati. Avete internet.
Nao sei se comparar a imigração de 150 anos atras com o processo de cidadania debhj em dia seria algo justo, primeiro que mtas familias chegaram no Brasil sem sabe onde iam morar, chegaram com dividas com o governo para ter as terras disponíveis na época, a viagem de 30 dias de navio mtas crianças morriam e eram jogadas no mar, tudo isso por eles terem um sonho de uma vida melhor no Brasil, e cultara italiana está mto presente no Brasil hj em dia, vim para italia e reconhecer seu direito acho mto justo, hj sao tempos diferentes ne, depois a gente chega pra fazer a cidadania, aí e o euro q ta caro, o aviao que demora pra chegar pipi popo, so espero ter esclarecido o quão era difícil aquela época, pq a gente acaba esquecendo ou ignorando a história de todos os imigrantes italiano
Gostaria de destacar que a cidadania italiana não é passada por direito de sangue, mas sim filiação. Exemplo: seu bisavô é italiano, é necessário que ele declare que o seu avô é o seu filho legítimo, e que seu pai também declare que você é filho legítimo. Isso acontece naturalmente através de casamento, mas caso uma linhagem dessa não tenha se casado, é necessário que o declarante na sua certidão de nascimento seja aquele que te transmite a cidadania italiana. Caso contrário, o direito é cortado. Meu caso foi parecido, meus pais não são casados, mas meu pai me transmite a cidadania italiana e ele foi declarante na minha certidão de nascimento, portanto meu direito permanece. Se minha mãe me transmitisse a cidadania italiana, eu não teria direito. Infelizmente a Itália é bem arcaica em relação a isso, eu acho um absurdo essa separação entre filhos legítimos ou não.
Os Italianos que vieram 100 anos atras contribuiram muito, os br chegando e pegando a cidadania italiana nao contribuiram com nada , não justo que quem ta na italia pagando impostos por anos não consegue pegar a cidadania
@@brokegymrat8354 eu não, você aí que fica falando que o certo é a ideia da esquerda italiana que fala a mesma coisa, a própria Geórgia meloni falou que está bom do jeito que está, como o Vini fala do vídeo, se mudar não vai atrair gente e fora isso a Itália está em declínio populacional. Caguei se você está na Suiça.
@@thiagocesar5036 o br que chega pega o passaporte e vaza vai ajudar no que com o calo demografico ? Minha vida ta uma delicia pode ficar cagando para mim a vontade
É muito engraçado reclamam que hoje alguns imigrantes vem até a Itália e não falam o idioma "não se interessam em se integrar no país" , porém, exaltam que na sua família no BRASIL "mantiveram" as raízes da Itália! Ou seja, o argumento é inválido! Pois seguindo a primeira lógica os italianos que foram pro Brasil , deveriam aprender o idioma e os costumes brasileiros! Não viverem numa bolha ou comunidade! O pensamento é o mesmo Porra! ...Vamos pensar gente! A inveja mata viu.
Este é um tema interessante: - Não acho que faça sentido o julgamento moral acerca da aplicação da lei. Ela dá requisitos e se o descendente os preenche, tem direito à cidadania reconhecida. - Obviamente, idealmente esperam-se certas atributos destes novos cidadãos. - Creio que para a república italiana o reconhecimento destes é de todo positivo, considerando o problema do spopolamento. - Acerca da manutenção da cultura itálica no Brasil, é um assunto complicado. O que percebo é que aqueles que permaneceram em grande medida na zona rural, tem mais chances de terem preservado língua e costumes. - Mesmo na serra gaúcha, no meu caso Caxias do Sul, é bastante raro ver pessoas que falam italiano e/ou vêneto, além do be-a-ba de algumas poucas palavras e bestemmie. - Eu tive minha cidadania reconhecida por processo administrativo em 05-2024 mas moro há mais de 7 anos na Alemanha. Tenho outros parentes com cidadania reconhecida mas sou o único morando fora do Brasil e que fala italiano. De fato, creio que a maioria daqueles que obtiveram a cidadania permanecem no país de origem.
Credo che nessuno ti voglia chiedere di mantenere la cultura italiana in Brasile (anche se molti lo fanno). Ciò che ti si potrebbe chiedere in futuro, al massimo, è di fare un corso di Italiano. Quella lingua è molto facile per un parlante portoghese. Chi non vorrebbe mai studiarla, non può essere che una persona che ha scambiato l'Italia per una carrozza.
Pouco importa a situação da pessoa qd ela obteve a cidadania italiana - se era descendente pelo trisavô ou pelo pai, se foi por casamento, residência etc. ninguém eh mais ou menos doq ninguém. So acho q uma vez obtida a cidadania, a pessoa deve honrar o país, aprender a lingua e oq mais estiver ao seu alcance. N acho bonito quem obtém a cidadania italiana, vai la viver em outro país europeu e fica de la so falando mal da Italia. Temos q valorizar o direito q nos deram.
ah claro, não tem nada, só 90% dos municípios do interior tem festas anuais de tradição italiana, espírito santo é o MAIOR reduto de cultura italiana desde sempre, viajou nessa chefe
E igual a cidade gaúcha de Antônio Prado q dizem q e a cidade mais italiana do Brasil , mais daí eu pergunto quantos descendente de italianos tem a cidadania italiana reconhecida lá 🤷.
Desculpa discordar de você a partir do 4:30 - meus antepassados vieram da Itália para a serra gaúcha. Meu avô, nascido no Brasil, era militar e durante a época de Getúlio, até por conta da guerra inclusive, foi terminantemente proibido ensinar a língua italiana e alemã. As escolas só ensinavam em português. Essa política nacionalista prejudicou muitos, pois os imigrantes foram falecendo e seus descendentes ficaram sem o contato pleno da língua. Não é questão de grande cidade ou zona rural. Meus antecessori temiam serem deportados para uma Itália em guerra.
Imparare l'Italiano prima di venire in Italia si può fare facilmente on line. L'italiano è una lingua neolatina, esattamente come il portoghese. La pronuncia è differente, ma la maggior parte delle parole è comprensibile. Studiare l'italiano non vi pregiudica. a meno che non abbiate scambiato l'Italia per una carrozza, che vi porta altrove.
Vini. Boa tarde. Dois pontos. Primeiro: se o Estado italiano está preocupado, incomodado com os oriundi que mude a lei e a constituição, pois se não mudar, vai ter italiano em todo é canto do mundo. Você, nasceu italiano, assim como eu. Nascemos italiano em uma cultura diferente, cultura brasileira. E esse ponto NADA interfere no fato de você ser cidadão italiano. Segundo: tem muita gente mimizenta. Pelo amor de Deus. Você faz o que quer da sua vida. Mora onde quiser. Usa o passaporto ou o passaporte, paga em dinheiro ou no débito no cartão, enfim faz o que quer, onde quiser e claro, sempre na legalidade, mas também se quiser fazer algo ilegal, arcará com as penas da justiça. E os que os italianos pensam dos italianos do exterior eu estou pouco importando pra isso. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Dare la cittadinanza italiana a chi non ha mai messo piede in Italia, né parla una parola d'italiano è una vergogna. Vi avverto che il dibattito è da un po' che va avanti anche in Italia, si spera che tra un paio di anni massimo questa vergogna sia finita. Molti di voi "italiani" dovranno tradurre questo messaggio 😂
Esse argumento de identificação não tem o menor cabimento. Ninguém tem a cidadania reconhecida em qualquer lugar do mundo por identificação com a cultura. Alias, o cara é parte brasileiro e tá ali achando que é mais italiano que o outro por "identificação" com a cultura? Se orienta, meu camarada! Se fosse assim metade do planeta iria imigrar para país de primeiro mundo por identificação com a cultura. E a gente tem que ter em mente que nem todo mundo sabe das origens da própria família. Os costumes de antigamente não levavam pais e avós a contarem abertamente sobre sua vida, passado e escolhas aos seus filhos e netos. Era porque SIM e quem contestasse até levava uns tapas. Além disso, nem todo mundo tem recurso para descobrir tais coisas. Quem pensa em imigrar e busca a cidadania por meio de antepassados, sabe como é um processo burocrático e caro. Deixem de ser invejosos e corram atras do seu sem diminuir o pertencimento do outro, quer você goste e concorde quer não.
Pior que é verdade, eu não sei falar italiano e tenho a intenção de morar na Irlanda ou algum país que fale inglês, se os jovens estão indo embora da Itália, eu que não vou ser escravo de político, esses políticos que querem mudar as leis claramente querem pisar na história dos nossos antepassados, pisarei também e que se dane quem pensa que não sou ítaliano porque não sei falar ou outro motivo, imbecis e escravos de políticos que se fodam, já tenho meu reconhecimento.
Ius Sanguinis - Direito de sangue. Essa é a lei. Independente do sentimento particular de cada um. Proliferar esses sentimento de que eu sou mais isso do que o outro é medíocre e egoísta, pois todos tem o mesmo direito. O sentimento sobre quem mora em “colônias” italianas no Brasil não é superior ao direito de sangue. Esse discurso de que se é mais italiano do que o outro é uma grande estupidez e ignorância. É muito bonito, faz parte da história do Brasil e também da Itália, mas medir sentimento colono com lei é no mínimo infantil. Inclusive, ouso dizer que esse sentimento de se sentir mais merecedor do que o outro é mais jeitinho brasileiro do que italiano.
Discordo do teu final. Pois aqui no norte da Itália eles se sentem mais italianos do que quem vem do sul da Itália! Então acho que isso é do ser humano
Daí si um casal de italiano vem morar no Brasil e tem um filho aq daí o filho não vai ser italiano porque nasceu no Brasil eu não sei oq as pessoas tem na cabeça , cérebro 🧠 não pode ser 😂😂😂.
Pode ser feito igual a lei brasileira. Filho de brasileiro nascido no exterior é brasileiro nato somente se for registrado na repartição consular. Depois da maioridade, se não foi registrado, para solicitar a cidadania brasileira terá que residir no Brasil e iniciar um processo na justiça federal. Detalhe: o neto, bisneto, etc. de brasileiro não tem direito a cidadania se em algum momento alguém da linha de transmissão deixou de ser registrado e nunca solicitou a cidadania brasileira.
Todos tem opinião pra dar, mas a lei é uma só : é italiano quem provar que tem sangue italiano. Ponto.
Disse tudo 👍
@@ivanpetro8464 👏👏👏
Como comprova?
@@MMS1992-e9c fazendo a árvore genealógica
@@Sobreviventesdaenchente minha bisavo o sobre nome dela e porcina wue e de origem italiana.
Sou catarinense, estou em processo de reconhecimento. Aqui no Sul realmente a manutenção da italianidade é bastante forte, crescemos ouvindo nossos nonnos e nonnas falando o dialeto, com toda sua italianidade, isso é realmente presente em nós, contudo, nem toda família preserva a italianidade mesmo tendo proveniência italiana, talvez estejam já acostumados com a brasilidade...cada caso é um caso. Particularmente, acho que sim, ter o sangue italiano, deve ser considerado como quesito fundamental, mas buscar conhecer a Itália, as origens, e amar isso, é o que nos torna cada dia mais italianos. Amamos o Brasil, desejamos o melhor ao Brasil, mas a Italia é parte de nós, com documento ou sem documento, a Italia está em nós. Abraço
Te entendo Alessandro, pois também sou Catarinense com sangue italiano e polaco, porém, chegando aqui, pros Italianos, mesmo obtendo a cidadania italiana, pros Italianos seremos SEMPRE estrangeiros 😢
@@rosso170 concordo, isso acontece. Mas tbm não acho que é uma constante, há italianos e italianos. Italianos que não reconhecem e italianos que reconhecem e inclusive forjaram uma Lei no país baseado nesse entendimento. De modo inverso, a crítica tbm acontece: quando brasileiros querem que nós sejamos unicamente brasileiros, como se não houvesse conexão nenhuma nossa com Italia...tivemos no Brasil até um presidente da República, Getulio Vargas, que proibiu as manifestacoes culturais, perseguiu as pessoas, Getulio morreu e continuamos aqui, nossos pequenos hoje crescem sabendo que sao italianos, nós ensinamos isso a eles, e é isso é parte de quem nós somos. Catarinenses-italianos, catarinenses-alemães, catarinenses-austríacos, etc. O que existe é: uma abertura de um país para aqueles que, de sangue italiano, possam reatar os laços com a Italia, e isso acontece através de um investimento pessoal de cada um, uma pessoa com interesse, disposta, que vai, investe esforços, dinheiro, empenho para provar o seu desejo de conexão - a Italia considera isto, entende, e possibilita. Enfim, esse é o meu entendimento. Abraço.
A Itália está mais preocupada com os cidadãos com sangue e sobrenome italianos vindos da américa do sul do que quem chega da África de barquinho.🙄
Infelizmente eh verdade
Questo è vero, ma non dipende tanto dall'Italia, quanto dalla politica UE.+
Sim eles importam de barco mão de obra barata para ferrar com os locais, traficantes e espaçadores de mulher!
@@giorgiodifrancesco4590 Ciò che mi impressiona è che, mentre noi cerchiamo di colmare il vuoto di una nostra cultura ancestrale che lì si è persa (oltre che farne parte), entrano senza criterio emigranti che non hanno nulla a che fare con noi, cercando di sopravvivere attraverso benefici sociali.
Sto mentendo? Chiedetelo a Francia e Germania, piene di africani e musulmani.
Sem dúvida é muito legal conhecer a história e costumes de seus antepassados. Mas reclamar de outro que não tem essa ligação e consegue a cidadania tem um nome: inveja. Não seja invejoso. Vá atrás também. Não é porque eu não tenho que outro não deve ter. Não é uma conta de soma zero.
Faço minhas suas palavras.
Me incomoda muito o Ulysses achar que alguém obtém o reconhecimento da cidadania "facilmente", acha que caiu do céu e que ninguém faz esforço nenhum. E outra, "merecedor" de cidadania é quem tem parentes de sangue italianos, ponto.
Sobre identificação com a cultura, tenho um ponto muito interessante pra trazer. Estou morando em Veneza (não na ilha, mas sim no continente) e o que mais tem aqui é imigrante que não ta nem aí pra cultura italiana. Árabes, indianos, japoneses, chineses, tailandeses e tudo mais, cada um trazendo pra cá a sua própria cultura e preservando somente os seus próprios costumes. Principalmente os árabes e indianos, eles vem pra cá, se relacionam só com eles mesmos, abrem negócios pra prestar serviços só pra eles e dessa forma coexistem com os italianos aqui da cidade normalmente.
O meu ponto é: os descendentes de italianos que não têm tanta conexão com a cultura são o menor dos problemas pra cultura italiana.
Boa André, faz total sentido. Aqui é exatamente assim inclusive...
Concordo 👍
Não. Isso não faz sentido porque a maioria deles são imigrantes ilegais e, se não forem, não têm cidadania de qualquer forma.
Pois é, santa hipocrisia.
É incrível como esse assunto de cidadania italiana desperta tantos sentimentos exacerbados.
Seria totalmente absurdo um brasileiro dizer que outro não tem direito ao passaporte brasileiro se este não gostasse de feijoada, samba, carnaval etc. Dizer que o brasileiro não tem direito à se identificar como brasileiro se não souber o nome de uma capital de um estado (obs eu não saberia nem identificar os estados do nordeste) ou se não falar fluentemente o português (alguém já viu os indígenas do interior do Amazonas falando português perfeitamente sem parecer um estrangeiro?) pareceria surreal.
Então da onde tiram essa ideia de que os descendentes de italianos nascidos no Brasil não tem direito à cidadania se não falarem italiano, se não preferirem lasagna a feijoada, ou se não ficarem posando de culturalmente superiores? Povo é emocionado e "viaja" de mais.
Nem todas as famílias viviam em bolhas de pequenas comunidades do interior. Muitos foram para as cidades e na época da guerra certamente sofreram preconceito, tiveram de se integrar assimilando a cultura.
Se você vive no Brasil e não tem interesse em imigrar para a Italia, não vejo um grande custo-benefício para aprender a língua italiana. Claro que sempre é interessante aprender um novo idioma e tem o fator de resgate cultural, mas é um custo alto aprender (tempo gasto) e se você não vai se mudar para a Italia nem tem familiares que também falam a língua, não vejo isso como essencial. Parece conversinha de quem sabe falar e quer parecer melhor do que os outros descendentes. A propósito, eu estou estudando o idioma enquanto aguardo o meu processo, mas não fico nessas chatisses de "ain...quem não fala italiano não deveria ser reconhecido"
Outra coisa é esse negócio de "ain... os nascidos lá sempre vão ver você como estrangeiro". Tem que ser muito emocionado pra ficar se importando com isso. Parece o tipo de coisa de quem ficou se arrogando de superior no Brasil por ser "italiano", comer polenta e falar "porco dio", mas quando caiu na real, se decepcionou. Viu a novela "Terra Nostra" e achou que quando chegasse na alfândega em Roma já viria um pessoal recebê-lo dançando uma tarantella, cantando funiculí funiculá e chamando ele pelo nome, afinal é o filho que retorna à casa e claro que todo mundo testemunharia e reconheceria sua italianidade latente logo de cara.
Dia desses eu estava fazendo o passaporte brasileiro na PF e tinha um haitiano no outro guichê recebendo um documento de identidade definitivo. Ele perguntou para o policial se ele precisava ainda da RNE e o agente disse que não mais já que agora ele era brasileiro e não precisava mais usar os documentos de estrangeiro. Me parece pouco provável que dali em diante ele saiu se apresentando como brasileiro e ficando chateado porque os outros brasileiros não reconhecem a sua brasilianidade (afinal ele come feijão todo dia, tem ficha no Magalu e fala português quase fluente).
Só pra ficar claro, eu sei a diferença de "ius sanguinis", naturalização e naturalidade, mas para a maioria das pessoas é um conceito irrelevante e talvez por isso possa parecer estranho para um italiano nascido na Italia a ideia de que alguém nascido no estrangeiro, mesmo sendo descendente de um italiano que emigrou há mais de 150 anos, seja considerado italiano. (Obs. não se ofenda, não estou dizendo que você que leu não é italiano ou não possa cantar funiculì-funiculá, apenas disse que seria muito estranho que um nascido na bota saiba todos esses conceitos de "ius sanguinis", ano de unificação da Italia etc e reconheça você como italiano só porque teu tataratataravô nasceu lá na época que o Julio Cesar namorava a Cleópatra).
👏👏👏👏👏👏👏 na época da guerra, os italianos aqui no Brasil tiveram q mudar de nome e esconder suas origens por causa da perseguição por a Itália ter se aliado ao eixo. Isso vem da boca de integrantes de famílias italiana.
No nosso caso,o bisavô era Antenato.
Obrigado por compartilhar seu ponto de vista aqui Guilherme! Concordei com 90% do que vc escreveu, eu só não concordo com a sua posição a respeito da falta de receptividade dos italianos e a "frescura" dos descendentes. Tem coisas que você só percebe após algum tempo vivendo aqui.. não tem ver com ser recebido com tarantella etc kkkkk o ponto é que nós somos tratados com desconfiança, preconceito e muitas vezes raci... Conversando com o pessoal que vive na Inglaterra ou Holanda você percebe essa diferença.. essas coisas são bem menores por lá. Não é que eu queira ser abraçado e bajulado, eu gostaria de ser tratado como um semelhante, apenas pelo fato de eu ser um ser humano, não por conta necessariamente da minha nacionalidade, entende? Aqui quando encontro uma pessoa que me trata de forma "normal" eu até me espanto.. chega a ser raro. Enfim, esse é o meu ponto de vista baseado nas minhas vivências do dia a dia
@@viniportierisim Vini, eu dei uma exagerada no comentário e sei que você tem uns videos comentando a respeito disso. De qualquer forma não foi uma crítica à sua experiência em particular, mas ao que vejo nas "comunidades de cidadania" e pessoas que tenho contato. Acho legal a sua visão e também acompanho o "Europando" daquele catarina que não lembro o nome kkk e tem uns pontos de vista bem interessante. Mas é isso, parabéns pelo canal
Engraçado os fiscais de cidadania, no consulado mesmo eu e mais 2 meninas eram os únicos que fisicamente pareciam italianos, os outros 90% (que possivelmente são os que mais fiscalizam cidadania alheia) pareciam descendentes de turcos, espanhois ou qualquer outra coisa
E daí?
@@SenorAbravanel-w6r quem se acha superior só por ter um papel de outro país eu não tenho paciência mesmo não, coisa de fracassado
Muito bom o vídeo, interessante abordar várias temáticas.
Que bom que gostou 🙏🏻
Na minha opinião a cidadania italiana não deve mudar, já tenho a cidadania italiana desde 2022 ,para mim demorou 12 anos até ter o passaporte italiano, se tivesse conseguido antes poderia ter mas chance no mercado de trabalho na Itália 🇮🇹 e toda Europa, agora minha mulher está estudando o italiana para ter o passaporte italiano.
Se um italiano foi para o Brasil como imigrante, ele dá direito legal para sua prole ítalo-brasileira de reconhecer sua cidadania, e isso é um direito definido por lei. O foda, é a galera que chega aqui na italia despreparada, seja por falta de idioma, estudo da prática ou pobreza cultural e acabam "queimando" a imagem dos brasileiros. E nesse meio tem de tudo Vinicius, tem oportunistas querendo o passaporte apenas, tem aventureiros que não sabem onde querem chegar, tem pessoas que gostam da cultura e história, tem pessoas com ligações fortes a cultura, comidas e língua italiana por serem de famílias mais tradicionais. Mas o fato é que, se for descendente de italiano, tem o direito, independente da motivação de estar Itália.
Boa Felipe, obrigado por compartilhar seu ponto de vista!
Il diritto di sangue senza limitazioni esiste solo in Italia. Prova a chiedere la cittadinanza in un differente paese da dove arrivò un tuo differente antenato e vedrai. L'Italia non è una carrozza. Prova a vedere se gli USA, la Francia o la Germania, ti danno la cittadinanza solo perché hai un trisnonno italiano del quale non sai neppure il nome.
@@giorgiodifrancesco4590 La maggior parte dei paesi europei concede la cittadinanza a persone che hanno trisnonni provenienti da quel paese, inclusa la Germania che hai menzionato. È curioso che questo pregiudizio non sia così diffuso nei confronti degli italoamericani o degli italoaustraliani. Se avessi semplicemente ammesso di essere un razzista non sarebbe poi stato così male.
@@Arturest Grazie del razzista. Tu mi conosci bene, vero? Comunque, invece che trattarti male (come dovrei), mostro a tutti che dici il falso.
in Francia si può diventare francesi per diritto di sangue, ma solo se si è nati da un padre o da una madre francesi. Se il nonno ha perso la cittadinanza, ti fotti.
Identica norma esiste in Germania.
Quindi hai raccontato balle per ignoranza della legge.
Vediamo la Spagna. In quel paese la cittadinanza jure sanguinis si acquisisce normalmente solo dai genitori, ma vi sono eccezioni,
Possono diventare cittadini coloro i cui genitori e nonni abbiano sofferto violenze e persecuzioni nella guerra civile, nella dittatura e come conseguenza abbiano perso la cittadinanza spagnola, in base alla speciale disciplina introdotta con la settima disposizione aggiuntiva della legge della Memoria storica n. 52/2007 cit. secondo cui in via temporanea (fino al 31 dicembre 2011) è stato consentito l’esercizio del diritto di opzione a: a) le persone con padre o madre che siano stati spagnoli di origine; b) i nipoti di coloro che persero o dovettero rinunciare alla cittadinanza spagnola come conseguenza dell’esilio.
Quindi si va solo fino al nonno e in casi eccezionali.
Chi ha un trisnonno o un bisnonno spagnolo si fotte.
L'unico caso eccezionale è quello dei discendenti di ebrei cacciati dalla Spagna dopo il 1492 (a patto che dimostrino la discendenza effettiva).
Comunque, se vuoi tanto saperlo, il problema non è la concessione della cittadinanza a chi abbia anche solo un trisnonno, ma il fatto che si permetta a costoro di scambiare l'Italia per una carrozza e di non essere venuti qui per restarci e contribuire, ma per usare i benefici ed andarsene. Ciò ho sempre detto. Il fatto che tu mi dia del razzista sulla base di ciò, dimostra chi sei. Non te lo devo neppure dire.
Boa noite, Vinícius. Excelente a tua fala e ponderação. Tb sou descendente, fiz cidadania italiana em 2011, comune, com auxílio de uma amiga. Agora, estou pretendendo ir a Itália passear, e tb fazer a cidadania minhas filhas e netos. Assim, como nossos descendentes vieram p Brasil e outros países, devido a difícil situação a epoca, agora, tb, muitos fazem a cidadania italiana como meio de ter uma vida digna de trabalho na Itália e outros países.
Sucesso! 🙏🏻
Mais uma vez muito sensato. To contigo e não abro! 🫡
🫡 kkkkk
Isso é um ponto bastante interessente e faz sentido tudo que o Vini falou. Indianos, árabes e chineses mudam para lugares e, ao invés de buscarem se adaptarem ao ambiente, querem plantar suas culturas e não se importa sobre a cultura do lugar em que estão e não fazem questão em se adaptarem. Um exemplo disso é o próprio Canadá, que abriu as pernas para a India, gostaria de voltar atrás mas é tarde e todos os outros países, que queriam imigrar, serão prejudicados.
Mas isso tudo também *pode ser* culpa do governo de não abordar esses assuntos publicamente e/ou não trazer com mais frequência para fazer os próprios italianos a se questionarem sobre isso. Só nós sabemos o que passamos no processo da nossa cidadania, enchemos o coração de esperança e emoção por estar indo para o lugar que nossa história começou para ser, em parte do processo, ser comparado julgado como "um desses".
E não é por nossa falta porque você vários brasileiros que são extremamente orgulhosos do sobrenome e se consideram 100% italianos mesmo não sabendo falar nada kkkk... Triste.
O direito de ser italiano está no artigo 1° da constituição . dizer q o cidadão e obrigado a falar italiano para ser italiano e as pessoas q são( mudas ) daí como faz.
Verdade!! Obrigado por lembrar
I muti parlano col linguaggio italiano dei segni, che è diverso da quello brasiliano. Hai detto una cazzata.
Libras
Fala Vini, tudo certo?! Tenho acompanhado seus videos e vi que vc já esta bem desenrolado aí. Estou me mudando pra Itália mas estou com dificuldade de conseguir um quarto ainda aqui do Brasil. Você não teria um grupo de whats ou de face bom pra arrumar casa pra me indicar? To querendo ir entre milao e turin..
Deus te abençoe Vini pra suportar o processo 🙏
🙏🏻❤️
Na verdade a perca da Lingua e tudo mais no Brasil foi muito devido a epoca do Getulio Vargas e a proibição de se falar Italiano, Alemão etc... ficou mais preservado no interior mesmo.
Sobre a identificação eu nao acho de todo mal a pessoa ter que morar um ano na Italia e no min aprender a lingua, como vc vai viver em um outro pais da Uniao Europeia pq é Italiano e nem ao menos fala Italiano? fora que vai gozar do serviço de Saude vai poder Votar e escolher o rumo do pais etc... e nem ao menos conhece o min da cultura? tem os seus pontos a serem pensados tambem,
@@rodrrodr7457 exatamente...mas no interior do Rs sempre se manteve o dialeto... meu avos morreram falando italiano e ninhas tias falam até hoje.
Mais do que prova de língua, deveria haver um exame EM língua italiana para descendentes de emigrantes italianos de 150 anos atrás testando o grau de conhecimento sobre a história, a cultura, a política e as leis da Itália. E esse exame deveria ser aplicado somente dentro do território italiano. Aí acabaria rapidinho com a indústria do passaporte para quem quer ir passear na Disney em vez de ser cidadão
Respeito seu ponto de vista Fabrício, obrigado por compartilhar!
Da Italiano, sono perfettamente d'accordo.
Engraçado que, esse tipo de crítica vem sempre de pessoas que não tem possibilidade nenhuma de ter uma cidadania, seja italiana, espanhola, portuguesa, etc. Atitude típica de brasileiro invejoso. Eu tô fazendo meu processo, tenho dois bisavôs e uma bisavó italianos, e sou merecedora sim! A única coisa que eu acho absurda e que a Itália deveria rever, é o fato dos cônjuges terem direito à cidadania, porque, veja bem, o cônjuge é aquela pessoinha de quem você pode esperar tudo. Imagine estar casado(a) com alguém, dar a ele(a) o direito à sua cidadania e depois você ser traído(a), apunhalado pelas costas, e aquela pessoinha continuar usufruindo disso mesmo estando divorciado de você? No máximo deveria ser dado um visto de permanência, enquanto estiverem casados, para maridos e esposas de cidadãos italianos que desejam viver na Europa.
Invejosos mesmo, like
Entendo o seu ponto de vista.. eles colocaram a regra do cônjuge comprovar o nível B1 na lingua justamente pra tentar evitar isso e também as fraudes.. então acho que está bem ok atualmente como é, mas entendo seu ponto!
Oi Vini! Sobre a questao de não conhecermos o italiano, acredito que além da questão do dialeto, temos também o fato de que na época da segunda guerra mundial era proibido falar em italiano aqui no Brasil.
Exatamente!!
Eu fiquei 2 meses em Catania no sul da Itália trabalhando em um hostel e a quantidade de pessoas que tem passaporte italiano que são argentinos era grande, a maioria ia pra reconhecer e depois caia fora eu nunca me senti bem vinda por isso não tenho interesse algum de morar na Itália, atualmente estou na Estonia meu italiano é bem pouco eu entendo 90% mas não falo nada, hoje precisei ir na embaixada da Italia aqui em Tallinn e confesso que estava achando que não seria bem tratada por não falar italiano, quando cheguei me receberam em inglês mas depois a pessoa que iria me atender ja chegou falando italiano, entrei e pedi se não podíamos falar em inglês e ela me explicou tudo em inglês ate traduziu algumas coisas pra mim, talvez o problema seja o Italiano que vive na Italia, por mais que sejamos livres para morar onde queremos, podemos e nos recebam bem.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Parabéns pelo vídeo, Vini! Consegui a cidadania italiana por conta de um trisavô que veio para Natal/RN. Inclusive veio junto com o pai e dois primos. Os irmãos foram para o Uruguai. Apensar de não termos mantido a cultura italiana na familia, sabiamos o nome dele, já o local de nascimento dele era, segundo os parentes mais antigos, Palermo. Ninguém achou nada. Eu que descobri, após longa pesquisa, descobrir que era de Salerno. Os parentes ouviram o nome errado. Hoje, estudo a língua italiana e procuro me inteirar sobre a cultura e culinária italiana. Ou seja, apesar de não ter crescido em um lar italiano, acho que tenho direito a cidadania italiana. Lei é lei...
Boa Nilo!!! Caramba mano, Salerno e Palermo realmente confundem KKKKKKKK sucesso irmão 🙏🏻
Vini, muito bom o video, para o moço que fez o comentário, a lei é igual pra todos. Você precisa provar sua origem de sangue com documentos, infelizmente tem muitas pessoas que não conseguem provar porque não conhecem a propria historia da familia. Eu mesmo sou de familia italiana pelo lado paterno e polones pelo lado materno, tenho as duas nacionalidades, sei a historia de ambas as familias e conheço a burocracia dos paises... O problema é simples, conheça a historia da sua familia, pegue os documentos e prove que tem direito. Não é porque o amiguinho tem, que tu não vai ter.. isso não é uma competição e quem sofre é somente a pessoa que esta com inveja.
Grande abraço :)
@@xibailong exatamente...eu demorei 15 anos ate encontrar a certidão do meu trisavô, eu mesma pesquisei em livros e arquivos.
Eu ingressei com a ação judicial há um mês solicitando o reconhecimento. Sou neto de italianos. Meu avô de Potenza e minha avó de Ancona
Sucesso Vitor! ✌🏻
@@viniportieri Obrigado! 😊 Se puder, faça um vídeo falando sobre a transferência do diploma e sobre ingresso em cursos de mestrado/doutorado nas universidades aí. Já tenho formação superior e pretendo seguir essa área. Não sei se já fez algum vídeo parecido no canal. Se já tiver coloca o link. Sucesso!
Boa noite.. ótimo domingo.. primeiro a dar like..no vídeo....!!
🙏🏻
então, o sentido das "famílias" mudou significativamente no mundo inteiro. A começar pelo próprio idioma "raiz", basta ver pelo próprio portugues. A história sempre é interessante ser observada mas, necessariamente, contextualizada dada, como dito, as referências culturais terem alterado no decorrer do tempo. Ter direito a cidadania é uma coisa, o como (ou não) usufruir é outra história, sempre vai ter no horizonte a oportunidade e interesse.
Fala Vini, tudo bem? Muito bacana o vídeo.
Olha, eu vim de família italiana e sim, mantivemos um pouco da cultura italiana, mas o mais importante é o sangue.
Quando tem esses mimizento que tem ciúmes de quem tem cidadania por dencedência, geralmente esses mimizentos não conseguiram cidadania por não ter a documentação do antenato ou tem a cidadania e acha que tem concorrência no mercado de trabalho, Enfim, eu acho que cada um tem que cuidar da sua vida e correr atrás dos direitos.
Sou neta de italianos (pai e mãe). Chegaram ao Brasil em 1898. Ainda tenho familiares na Itália. Apenas um dos meus filhos solicitou cidadania italiana. Como família, preservamos muitos costumes italianos, a principal é a comida. Aqui em casa só pasta. Rsrsrs Na infância, meus pais dentro de casa, só falavam um dialeto do norte da Itália. Sinceramente, nunca tive qualquer interesse na Itália, além de saber de onde meus nonos vieram. Minha família é de Pontechio Polêsine, em Rovigo.
Oi Graça, que legal saber disso! Meus trisavós são de Rovigo também, comune di Adria
Talvez você deva se perguntar uma coisa: por que estou tentando obter a cidadania italiana? Não sei o idioma e não quero estudá-lo, porque nunca me interessou. Se venho de São Paulo, venho de uma cidade muito moderna (e jamais moraria em Ouro Preto), mas tudo o que encontrarei na Itália são cidades antigas (que muitas pessoas não vão gostar) e italianos que querem mantê-las assim, não dando a mínima para o fato de não haver arranha-céus.
Na Itália, arranha-céus e estradas de oito pistas não agregam valor.
Quero a cidadania porque tenho um ou dois antepassados entre oito e sei que, para a Itália, um tataravô é suficiente para me dar a cidadania.
Em vez disso, meus outros tataravós vêm de outros países europeus, o que exige conhecimento do idioma, estudo da cultura, e eu não quero isso.
Minha cidadania será apenas um custo para a Itália, mas não me importo: esses são os problemas dos italianos de verdade, não os meus.
Tente solicitar a cidadania francesa e você verá como as coisas mudam.
Tenho um bisavô americano, mas nunca conseguiria obter a cidadania americana.
De qualquer forma, esse não é o problema: são as críticas à Itália que você lê nos vlogs de pessoas que obtiveram a cidadania italiana com essa lei frouxa. Pessoas que chegam em dois dias e já estão criticando. Essas pessoas não fizeram uma boa publicidade para vocês. É preciso dizer que o fenômeno afeta mais os argentinos do que os brasileiros, que geralmente são mais educados. Pelo menos eles se retraem. No entanto, é falso que você sempre tenha uma recepção ruim.
Tente ir e ser bem recebido por outras populações europeias e você verá.
Bem na real, pouco importa essa discussão, o fato é que a lei vai mudar uma hora ou outra. Só no Brasil existem, pelos cálculos, cerca de 30 milhões de descendentes, e essa onda de reconhecimento de cidadania causa problemas para a administração pública italiana, para a justiça italiana, para a política italiana, em resumo, para o Estado Italiano, e quando o Estado se vê com algum problema, ele vai agir para resolver.
O problema não é que quem não tem uma ligação forte com a cultura italiana consiga o reconhecimento da cidadania com facilidade; o que incomoda é que quem tem essa conexão mais profunda não consiga ser reconhecido tão facilmente. Na Serra Gaúcha, muitos descendentes têm origem em trentinos, o que os impede de obter a cidadania italiana. Ao mesmo tempo, alguém com um trisavô que veio de Nápoles, por exemplo, e que mal teve contato com a cultura italiana, consegue o reconhecimento sem grandes dificuldades. E não há nada de errado nisso; essa pessoa só está aproveitando uma oportunidade que a vida lhe deu. O que deixa as pessoas chateadas é o sistema italiano ignorar quem realmente busca esse reconhecimento, e isso acaba gerando frustração.
Como eu costumo dizer: italianos por conveniência!!
Muitos talvez sim. Mas é errado da sua parte generalizar.
O cara que fez essa crítica esqueceu que no Brasil durante a segunda guerra foi proibido falar idiomas como o italiano, alemão e japones, então fora os casos que viviam em colônias mais fechadas e afastadas, foi dificil preservar a lingua em si, que nem italiano era pra começo de conversa, a cultura obviamente em muitas coisas se mantêm já que é algo que é fácil passar pra frente sem ter a intenção, nem existe essa identificação italiana, na itália as pessoas são mt mais ligadas a região que vieram
@@BimexEvolution sim foi durante a guerra, mas no interior do Rs fala-se o dialeto Veneto ate hoje
Toda vez que encontro essas pessoas que gostam de questionar e julgar eu costumo responder com :
Tá, mas é lei. Eu acho que o que vale é a opinião do Estado italiano.
Normalmente a discussão acaba aí kkkkkkk. O foda é que nessa de questionar o direito a nacionalidade dos compatriotas brasileiros muita gente reforça o discurso xenofobico na Itália. Nos deveriamos nos unir pelos nossos direitos, não atacar o direito do próximo. Muito bom Vini, concordo com vc.
Tamo junto Silas ✌🏻
Sim, a lei não tem como saber quem tem mais ou menos “italianidade”. Ela precisa ser objetiva, e é assim que ela é. Ainda bem!
tem muito italiano na Itália q nem fala italiano só fala dialeto agora imagine se essa regra fosse aplicada neles tbm 🤷🏽♂️
É o que eu penso também kkkk
@@tiagogomes6131 eu falo com meus parentes da Itália o dialeto Veneto
@@Sobreviventesdaenchente e o Veneto ta lutando para ter sua cultura e língua reconhecida como um povo etinico separado unico pq eles foram obrigados a aderirem ao italiano e abandonar a cultura deles
@tiagogomes6131 sim a Lengua Veneta
Minha família é toda do sul de SC, das colônias italianas de lá. Aqui nas cidades/colônias de SC as pessoas vivem como se ainda estivessem na italia 😅
É tão normal, que meus pais e meus avós se identificam como italianos (mesmo não tendo cidadania reconhecida), e quando vão se referir à famílias de origem portuguesa (que tem aqui na região também), eles falam: “ahhh os brasileiros que moram lá na ponta do rio…” 😂 sem brincadeira, eu fui descobrir que eu também era brasileira foi na escola, quando a professora falou. Então um dia questionei meu nonno pq ele chamava uns vizinhos nossos de “brasileiros”, se nós tb somos, ele disse: nós não somos brasileiros, somos italianos 😂😂 e eu sempre achei que todas as famílias italianas eram assim 😅
Quando comecei o processo de reconhecimento da cidadania, trocando experiências nos grupos, as pessoas perguntavam: como vcs descobriram que tinham direito à cidadania? Fizeram árvore genealógica com alguém? Eu pensava: como assim? Eu nasci sabendo! 😅
Mas enfim, eu entendo que em outros lugares os italianos não se fecharem em bolhas como aqui, e por isso tiveram que se adaptar à cidades já prontas, enquanto aqui eles fundaram as próprias cidades.
Mas eu fico sim um pouco triste de saber que pessoas que muitas vezes não tem um pingo de respeito pela cultura, reconhece cidadania! Vi vídeos de alguns brasileiros sem noção nenhuma na Itália “ainnnn mas eu tb sou brasileira, cresci lá, então respeita minha cultura”. Isso me deixa cabreira! Poxa, italiano nenhum chamou vc pra lá, muito menos pra reconhecer cidadania, então se vc se propõe, o mínimo a fazer é começar a viver integralmente, 100% mesmo, na cultura italiana. Esse tipo de comportamento de alguns, queima o filme de todos nós italianos que vivemos no Brasil.
PS: não estou falando de vc, ok Vini? Até acho vc fantástico, aprendeu a falar italiano em pouquíssimo tempo, vc é um cara merecedor, e por isso continuo te assistindo.
Nossa Morgana, vc descobriu que era brasileira só depois kkkkk muito interessante a sua história, obrigado por compartilhar!! Adoro saber dessas curiosidades/vivências! Respeito a sua opinião, realmente tem uma galera que gosta de queimar o filme mesmo
Normal. Minha família materna é de origem cigana e eles sempre se referem aos outros como os "italianos", os " alemães" e os "brasileiros" mesmo que todos sejam perante a lei brasileiros. É comum dizer que fulano vai se casar com "brasileiro."
@@antinoofromgreece6560 pra nós sempre foi normal também
Vc é um imigrante que tem sangue italiano e me parece gostar da cultura italiana. ❤❤❤❤
Já se perguntaram que os italianos nascidos na Itália só são italianos pois são filhos de italiano e não por nascer em solo italiano ?
Meu querido... ir pra Itália sem saber nada da família da cultura é ridículo
Não em um país onde se foi proibido a cultura italiana, alemã entre outras, o sangue determina
@@ruankuhnen meu querido eu cresci falando italiano, foi proibido durante a guerra...vai estudar
@@Sobreviventesdaenchente nem eu nem você éramos nascidos kkkkk, se você soubesse que mesmo anos após a guerra continuava a perseguição, não falaria estas bobagens, gosta muito é de se aparecer, porém, nem regras de pontuação do português sabe usar.
@@Sobreviventesdaenchente Falta estudo pra você, aconselho buscar, uma ótima noite!☺️
@@ruankuhnen como é que tu fala de mim sem saber da minha história? Eu pesquisei a história dos meus trisavós por 14 anos nos arquivos em Porto Alegre, folheando milhares de livros..tu sim que não sabe nada de nada. Para de passar vergonha...cadê tua árvore genealógica? Quantos livros tu pesquisou? Quantos arquivos tu foi?
Nacionalidade e italianidade são conceitos distintos
Nacionalidade é um conceito jurídico definido por um legislativo, enquanto italianidade é um sentimento de pertencimento à cultura italiana.
Muitas pessoas podem se sentir italianas sem ter o reconhecimento do estado italiano. Vamos se lembra ne que a grande maioria das pessoas no fundo não pretende morar na Italia, talvez nem na UE. Entao talvez essa formalização seja apenas despesas e apurrinhação.
O embaixador da Itália no Brasil afirmou em uma entrevista que o conceito de italianidade não deve se resumir à emissão de um passaporte.
L'ambasciatore intendeva dire che si deve conoscere la cultura italiana, che comprende la lingua. Potete farlo in mille modi. Non siete isolati. Avete internet.
Meu trisavo chegou em 1882 do lado materno o paterno foi em 1901
Nao sei se comparar a imigração de 150 anos atras com o processo de cidadania debhj em dia seria algo justo, primeiro que mtas familias chegaram no Brasil sem sabe onde iam morar, chegaram com dividas com o governo para ter as terras disponíveis na época, a viagem de 30 dias de navio mtas crianças morriam e eram jogadas no mar, tudo isso por eles terem um sonho de uma vida melhor no Brasil, e cultara italiana está mto presente no Brasil hj em dia, vim para italia e reconhecer seu direito acho mto justo, hj sao tempos diferentes ne, depois a gente chega pra fazer a cidadania, aí e o euro q ta caro, o aviao que demora pra chegar pipi popo, so espero ter esclarecido o quão era difícil aquela época, pq a gente acaba esquecendo ou ignorando a história de todos os imigrantes italiano
Gostaria de destacar que a cidadania italiana não é passada por direito de sangue, mas sim filiação. Exemplo: seu bisavô é italiano, é necessário que ele declare que o seu avô é o seu filho legítimo, e que seu pai também declare que você é filho legítimo. Isso acontece naturalmente através de casamento, mas caso uma linhagem dessa não tenha se casado, é necessário que o declarante na sua certidão de nascimento seja aquele que te transmite a cidadania italiana. Caso contrário, o direito é cortado. Meu caso foi parecido, meus pais não são casados, mas meu pai me transmite a cidadania italiana e ele foi declarante na minha certidão de nascimento, portanto meu direito permanece. Se minha mãe me transmitisse a cidadania italiana, eu não teria direito. Infelizmente a Itália é bem arcaica em relação a isso, eu acho um absurdo essa separação entre filhos legítimos ou não.
Bem lembrado!
Os Italianos que vieram 100 anos atras contribuiram muito, os br chegando e pegando a cidadania italiana nao contribuiram com nada , não justo que quem ta na italia pagando impostos por anos não consegue pegar a cidadania
Chora mais
@@thiagocesar5036 eu to na suiça chora vc ai
@@brokegymrat8354 eu não, você aí que fica falando que o certo é a ideia da esquerda italiana que fala a mesma coisa, a própria Geórgia meloni falou que está bom do jeito que está, como o Vini fala do vídeo, se mudar não vai atrair gente e fora isso a Itália está em declínio populacional.
Caguei se você está na Suiça.
@@thiagocesar5036 o br que chega pega o passaporte e vaza vai ajudar no que com o calo demografico ? Minha vida ta uma delicia pode ficar cagando para mim a vontade
@@brokegymrat8354 tá bom cara.
Gente é tão fácil saber se as pessoas são descendentes de italiano
É muito engraçado reclamam que hoje alguns imigrantes vem até a Itália e não falam o idioma "não se interessam em se integrar no país" , porém, exaltam que na sua família no BRASIL "mantiveram" as raízes da Itália! Ou seja, o argumento é inválido! Pois seguindo a primeira lógica os italianos que foram pro Brasil , deveriam aprender o idioma e os costumes brasileiros! Não viverem numa bolha ou comunidade! O pensamento é o mesmo Porra! ...Vamos pensar gente! A inveja mata viu.
Kkkkkkkkk calma aí Tav! 🤣
Este é um tema interessante:
- Não acho que faça sentido o julgamento moral acerca da aplicação da lei. Ela dá requisitos e se o descendente os preenche, tem direito à cidadania reconhecida.
- Obviamente, idealmente esperam-se certas atributos destes novos cidadãos.
- Creio que para a república italiana o reconhecimento destes é de todo positivo, considerando o problema do spopolamento.
- Acerca da manutenção da cultura itálica no Brasil, é um assunto complicado. O que percebo é que aqueles que permaneceram em grande medida na zona rural, tem mais chances de terem preservado língua e costumes.
- Mesmo na serra gaúcha, no meu caso Caxias do Sul, é bastante raro ver pessoas que falam italiano e/ou vêneto, além do be-a-ba de algumas poucas palavras e bestemmie.
- Eu tive minha cidadania reconhecida por processo administrativo em 05-2024 mas moro há mais de 7 anos na Alemanha. Tenho outros parentes com cidadania reconhecida mas sou o único morando fora do Brasil e que fala italiano. De fato, creio que a maioria daqueles que obtiveram a cidadania permanecem no país de origem.
Credo che nessuno ti voglia chiedere di mantenere la cultura italiana in Brasile (anche se molti lo fanno). Ciò che ti si potrebbe chiedere in futuro, al massimo, è di fare un corso di Italiano. Quella lingua è molto facile per un parlante portoghese. Chi non vorrebbe mai studiarla, non può essere che una persona che ha scambiato l'Italia per una carrozza.
Pouco importa a situação da pessoa qd ela obteve a cidadania italiana - se era descendente pelo trisavô ou pelo pai, se foi por casamento, residência etc. ninguém eh mais ou menos doq ninguém. So acho q uma vez obtida a cidadania, a pessoa deve honrar o país, aprender a lingua e oq mais estiver ao seu alcance. N acho bonito quem obtém a cidadania italiana, vai la viver em outro país europeu e fica de la so falando mal da Italia. Temos q valorizar o direito q nos deram.
Respeito a sua opinião 🙏🏻
Minha filha aprendeu italiano...quer ir pra Itália sem falar a lingua...acorda pra.vida né?
Eu falo o dialeto veneto desde criança
Os capixabas não tem nada com a Itália e o que mais se acha na Itália, eles tem afinidade com o Rio de Janeiro!
ah claro, não tem nada, só 90% dos municípios do interior tem festas anuais de tradição italiana, espírito santo é o MAIOR reduto de cultura italiana desde sempre, viajou nessa chefe
Capixaba do interior é mil vezes mais italiano que 60% de milão, italiano metropolitano nem come mais as comida que meus avós comiam kkk
E igual a cidade gaúcha de Antônio Prado q dizem q e a cidade mais italiana do Brasil , mais daí eu pergunto quantos descendente de italianos tem a cidadania italiana reconhecida lá 🤷.
Desculpa discordar de você a partir do 4:30 - meus antepassados vieram da Itália para a serra gaúcha. Meu avô, nascido no Brasil, era militar e durante a época de Getúlio, até por conta da guerra inclusive, foi terminantemente proibido ensinar a língua italiana e alemã. As escolas só ensinavam em português. Essa política nacionalista prejudicou muitos, pois os imigrantes foram falecendo e seus descendentes ficaram sem o contato pleno da língua. Não é questão de grande cidade ou zona rural. Meus antecessori temiam serem deportados para uma Itália em guerra.
Imparare l'Italiano prima di venire in Italia si può fare facilmente on line. L'italiano è una lingua neolatina, esattamente come il portoghese. La pronuncia è differente, ma la maggior parte delle parole è comprensibile. Studiare l'italiano non vi pregiudica. a meno che non abbiate scambiato l'Italia per una carrozza, che vi porta altrove.
Eu sou da Serra Gaucha 😅😅😅
Vini.
Boa tarde.
Dois pontos.
Primeiro: se o Estado italiano está preocupado, incomodado com os oriundi que mude a lei e a constituição, pois se não mudar, vai ter italiano em todo é canto do mundo.
Você, nasceu italiano, assim como eu. Nascemos italiano em uma cultura diferente, cultura brasileira. E esse ponto NADA interfere no fato de você ser cidadão italiano.
Segundo: tem muita gente mimizenta. Pelo amor de Deus. Você faz o que quer da sua vida. Mora onde quiser. Usa o passaporto ou o passaporte, paga em dinheiro ou no débito no cartão, enfim faz o que quer, onde quiser e claro, sempre na legalidade, mas também se quiser fazer algo ilegal, arcará com as penas da justiça.
E os que os italianos pensam dos italianos do exterior eu estou pouco importando pra isso. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
É isso Robison! Kkkk valeu mano
Dare la cittadinanza italiana a chi non ha mai messo piede in Italia, né parla una parola d'italiano è una vergogna. Vi avverto che il dibattito è da un po' che va avanti anche in Italia, si spera che tra un paio di anni massimo questa vergogna sia finita. Molti di voi "italiani" dovranno tradurre questo messaggio 😂
Mais um zuca
Italian is easy, easy trhan english, portuguese is a hard language to learn, i ll be proud when I learn chinese
@@yuri-zu1oz Italian is easy if you speak Portuguese, Portuguese is easy if you speak Italian
Kkkkk mais um invejoso. Deve ser imigrante ilegal . Faça me rir mano
Desculpa os brasileiros engaram os italianos... e meu trisavo trabaljou anos pra pagar a terra nao ganhou nada de graça
São Paulo tem o Bixiga
Se não sabe tem que aprender a cultura, senao perde o direito
Esse argumento de identificação não tem o menor cabimento. Ninguém tem a cidadania reconhecida em qualquer lugar do mundo por identificação com a cultura. Alias, o cara é parte brasileiro e tá ali achando que é mais italiano que o outro por "identificação" com a cultura? Se orienta, meu camarada!
Se fosse assim metade do planeta iria imigrar para país de primeiro mundo por identificação com a cultura. E a gente tem que ter em mente que nem todo mundo sabe das origens da própria família. Os costumes de antigamente não levavam pais e avós a contarem abertamente sobre sua vida, passado e escolhas aos seus filhos e netos. Era porque SIM e quem contestasse até levava uns tapas.
Além disso, nem todo mundo tem recurso para descobrir tais coisas. Quem pensa em imigrar e busca a cidadania por meio de antepassados, sabe como é um processo burocrático e caro.
Deixem de ser invejosos e corram atras do seu sem diminuir o pertencimento do outro, quer você goste e concorde quer não.
No mínimo tem que falar italiano
É muita gente ressentida velho. Pqp, sai pra la invejoso😂
Pior que é verdade, eu não sei falar italiano e tenho a intenção de morar na Irlanda ou algum país que fale inglês, se os jovens estão indo embora da Itália, eu que não vou ser escravo de político, esses políticos que querem mudar as leis claramente querem pisar na história dos nossos antepassados, pisarei também e que se dane quem pensa que não sou ítaliano porque não sei falar ou outro motivo, imbecis e escravos de políticos que se fodam, já tenho meu reconhecimento.
Ius Sanguinis - Direito de sangue.
Essa é a lei.
Independente do sentimento particular de cada um. Proliferar esses sentimento de que eu sou mais isso do que o outro é medíocre e egoísta, pois todos tem o mesmo direito.
O sentimento sobre quem mora em “colônias” italianas no Brasil não é superior ao direito de sangue. Esse discurso de que se é mais italiano do que o outro é uma grande estupidez e ignorância.
É muito bonito, faz parte da história do Brasil e também da Itália, mas medir sentimento colono com lei é no mínimo infantil. Inclusive, ouso dizer que esse sentimento de se sentir mais merecedor do que o outro é mais jeitinho brasileiro do que italiano.
Discordo do teu final. Pois aqui no norte da Itália eles se sentem mais italianos do que quem vem do sul da Itália! Então acho que isso é do ser humano
Vini tem q falar para o rapaz q quem e Filho de italiano q nasce em qualquer lugar do mundo já nasce italiano.
Mais não adianta nada estar imerso na cultura italiana e não ir reconhecer a sua cidadania italiana porque diz q vai gastar muito .
VOU DEIXAR A MINHA 😂😂😂 PARA O ULISSES ( O INVEJA DA DISGRAMA ) 😂😂😂😂😂😂😂
Daí si um casal de italiano vem morar no Brasil e tem um filho aq daí o filho não vai ser italiano porque nasceu no Brasil eu não sei oq as pessoas tem na cabeça , cérebro 🧠 não pode ser 😂😂😂.
🤣🤣🤣
Pode ser feito igual a lei brasileira. Filho de brasileiro nascido no exterior é brasileiro nato somente se for registrado na repartição consular. Depois da maioridade, se não foi registrado, para solicitar a cidadania brasileira terá que residir no Brasil e iniciar um processo na justiça federal. Detalhe: o neto, bisneto, etc. de brasileiro não tem direito a cidadania se em algum momento alguém da linha de transmissão deixou de ser registrado e nunca solicitou a cidadania brasileira.
Meu trisavo chegou em 1882 do lado materno o paterno foi em 1901
Minha filha aprendeu italiano...quer ir pra Itália sem falar a lingua...acorda pra.vida né?