Caracas. Eu andava com os morcegos nesta época da história. Neste dia não fui por medo exatamente da Pompeia, por conhecer e como sempre tive dificuldade com freio não fui. Mas lembro desta história. Até o grupo meio que parou por um tempo, por causa disso, e criou a regra de ser obrigatório andar de capacete depois disso.
Que vídeo sensacional!! Parabéns Tiago por trazer essa entrevista tão rica de detalhes. Hoje não patino mais e estou pensando em voltar e ver a história deles nos ajuda muito. Parabéns ao João pela persistência e ao Prinscken pela vitória dele e história de vida na patinação. É um grande incentivo!! 👏👏👏🙏
Parabéns a vcs por vencerem o medo e o preconceito (pq é ruim ser visto como ET)! Já patinei na infancia/adolescencia (porém não andava muito bem) e quero retomar para incentivar meu filho (5anos). Já o levamos em pista de aluguel para testar, conhecer e ele já quer escrever a carta para o "papai noel"...rs
Minha experiência com Patins, lá nos anos de 2010 e 2013 foi vendo primeiramente meu irmão, patinador street nato. Pulava em corrimão, pistas, andava de costas e tudo que vcs imaginarem. Eu, um mero skatista iniciante que mal sabia dar ollie kkk. Quando eu coloquei aquilo no pé, parecia o curupira andando, todo ERRADO, torto. Meu irmão me inspirou a praticar esporte. Ele era incrível, porém a vida e seus mistérios barraram a sua trajetória pelo esporte, devido a um AVC....Hoje, ele me da dicas de como andar e fazer os movimentos. No dia que eu recebi o meu primeiro patins que adquiri no mercado livre, lesionei meu cóccix devido a uma queda. Ai vcs acham q eu desanimei ? Lesionei na quinta e fui andar no domingo. O tanto que evolui de um dia pro outro, não é brincadeira, foi um avanço pois aos poucos estou vencendo o medo e devagar praticando os movimentos. Minha meta é: Tornar meu meio de transporte principal. Estou muito empolgado e feliz por praticar esse esporte e não me preocupo com o tempo que levarei para aprender. É muito difícil, não está sendo fácil. Graças a pessoas como o Thiago q sempre está na ativa nas redes sociais, consigo absorver técnicas e aprendizados que com certeza muita gente n teve quando começou....Estou sendo privilegiado. Forte abraço!!!
Galera, que entrevista massa! Parabéns pelo amor ao esporte. Tenho certeza que esses depoimentos vão inspirar muitos outros colegas! Comecei a patinar em 1995, em Imperatriz-MA, e desde então nunca mais parei ( Já fazem 29 anos! rsrs). A patinação estava em alta naquela época, com campeonatos de vertical no Globo Esporte e o X-Games dominando a cena. Filmes como "Manobra Super Radical" também me inspiraram a me dedicar ainda mais ao esporte. Eu chegava da escola e saía direto para os patins. Meu primeiro par foi um "bilha", mas rapidamente troquei por um Vectra "bico de tubarão", que me proporcionou uma experiência muito melhor. Por volta de 1998, migrei para o estilo street. Adaptei meus patins urban, deixando apenas duas rodas e colocando peças de plástico para deslizar em corrimãos e rampas. Começamos também a jogar hóquei e até construímos rampas para fazer manobras. Foram anos de muita diversão, sempre praticando um pouco de tudo. Passando pelos primeiros modelos da Traxart urban e street, parando com um verdão da marca Paranoid. Com o tempo, fiz grandes amigos, unindo gente de diferentes classes sociais que compartilhava a mesma paixão pelo esporte. Após mudar de cidade, fiquei 10 anos sem patinar, mas voltei ao esporte em 2013, já como pai de família. Comprei um Traxart Faster, que me acompanhou por muitos anos. Nesse ano, realizei um grande sonho de ter dois patins de excelentes: um USD AEON 72 para street e um Powerslide Zoom 100 (vermelho, igual o do vídeo), para urban. Quando puder comprar, ainda no início, passei a usar os equipamentos de segurança, o que me ajudou a evitar lesões graves ao longo dos anos. Aos 43 anos, sou o único patinador da minha cidade, e meu irmão, que também patinava comigo no passado, está voltando aos poucos. No ano passado, voltei à minha cidade natal e reencontrei antigos amigos patinadores. Formamos um grupo no WhatsApp e estamos organizando para o fim desse mês de setembro um reencontro da galera Old School do inline, o que promete ser um momento inesquecível. Por fim, penso que depois de um dia puxado de trabalho, nada melhor do que calçar os patins, vestir os equipamentos, colocar uma boa música no fone (uso apenas um lado por vez, por questões de segurança) e cruzar a cidade, rodando uns 10 km, até duas vezes por semana. Essa é a minha terapia ou, como dizem por aí, "minha cervejinha" (rsrs). Se você, meu amigo ou amiga, está com vontade de aprender ou voltar a patinar, não perca tempo! Apenas vá lá e faça. Esse é o SEU tempo de qualidade.
Que massa seu relato! 👏🏼👏🏼👏🏼😍 Lembro demais dessa febre no final dos anos 90, tive um patins quando tinha uns 12/13 anos e nem me lembro, como você, tão perfeitamente de marcas e qualidade... Só sei que já era um hardboot e estava entre um brinquedo e um de adulto (meus pais e tios economizaram o ano todo pra dar patins pra primaiada toda no Natal na casa da vovó pra gente brincar juntos) rsrs. Lembro que andava na garagem dos prédios, no estacionamento do Carrefour, em ruas mais vazias e sem nenhum equipamento de segurança 😂... E agora, com 39 anos voltei a andar e é uma felicidade indescritível 😍 ⛸️ Tive/estou tendo que reaprender como funciona o patins com uma idade, flexibilidade, peso, condicionamento diferentes, mas o fato de já ter tido a experiência está me ajudando muito. Realmente é impagável a sensação do vento no rosto e a liberdade! 🥰 🍃Adorei encontrar o canal do Thiago, assistir a entrevistas como essa e ler comentários como o seu, porque me abre perspectivas muito maiores em relação ao patins... Não só para entretenimento e saúde, mas também como transporte (apesar de ser medrosa e sem habilidade pro urban ainda). Hoje ando em praças, garagem e no Mineirão e uso os equipamentos hahaha, mas em breve, depois de desbloquear alguns fundamentos importantes, estarei dando rolê pelo bairro! 😁♥️
Almejo o dia que o patins será visto com mais naturalidade e como meio de transporte ao entrar no ônibus no metrô.TODO DIA PEGO O TREM E O METRÔ COM OS PATINS NOS PÉS,HOJE NAS ESTAÇÕES QUE PASSO OS SEGURANÇAS NEM ME PARAM,OU FICO INVISÍVEL KKKKK
Se tivesse com capacete acha que teria sido diferente? Uma vez vi uma notícia de um médico que caiu de patinete bateu a cabeça e morreu. Fiquei pensando muito no uso do capacete.
Comecei a patinar faz 1 mês e pouco e sinceramente, a galera do patins é família, muito legal isso
Caracas. Eu andava com os morcegos nesta época da história. Neste dia não fui por medo exatamente da Pompeia, por conhecer e como sempre tive dificuldade com freio não fui. Mas lembro desta história. Até o grupo meio que parou por um tempo, por causa disso, e criou a regra de ser obrigatório andar de capacete depois disso.
eita! Que história! Obrigado por compartilhar 🙌🏻
Que vídeo sensacional!! Parabéns Tiago por trazer essa entrevista tão rica de detalhes. Hoje não patino mais e estou pensando em voltar e ver a história deles nos ajuda muito. Parabéns ao João pela persistência e ao Prinscken pela vitória dele e história de vida na patinação. É um grande incentivo!! 👏👏👏🙏
Tenho 42 anos, e vou comecar a andar, e vcs estão sendo uma grande inspiração nesse meu sonho!
Parabéns a vcs por vencerem o medo e o preconceito (pq é ruim ser visto como ET)!
Já patinei na infancia/adolescencia (porém não andava muito bem) e quero retomar para incentivar meu filho (5anos). Já o levamos em pista de aluguel para testar, conhecer e ele já quer escrever a carta para o "papai noel"...rs
Assistiria mais uma hora de entrevistas como essa com muito prazer...
Minha experiência com Patins, lá nos anos de 2010 e 2013 foi vendo primeiramente meu irmão, patinador street nato. Pulava em corrimão, pistas, andava de costas e tudo que vcs imaginarem. Eu, um mero skatista iniciante que mal sabia dar ollie kkk. Quando eu coloquei aquilo no pé, parecia o curupira andando, todo ERRADO, torto. Meu irmão me inspirou a praticar esporte. Ele era incrível, porém a vida e seus mistérios barraram a sua trajetória pelo esporte, devido a um AVC....Hoje, ele me da dicas de como andar e fazer os movimentos. No dia que eu recebi o meu primeiro patins que adquiri no mercado livre, lesionei meu cóccix devido a uma queda. Ai vcs acham q eu desanimei ? Lesionei na quinta e fui andar no domingo. O tanto que evolui de um dia pro outro, não é brincadeira, foi um avanço pois aos poucos estou vencendo o medo e devagar praticando os movimentos. Minha meta é: Tornar meu meio de transporte principal. Estou muito empolgado e feliz por praticar esse esporte e não me preocupo com o tempo que levarei para aprender. É muito difícil, não está sendo fácil. Graças a pessoas como o Thiago q sempre está na ativa nas redes sociais, consigo absorver técnicas e aprendizados que com certeza muita gente n teve quando começou....Estou sendo privilegiado. Forte abraço!!!
depoimento incrível Ângelo, obrigado por compartilhar 🙌🏻👏🏻👏🏻👏🏻 parabéns
❤ Parabéns! Amei a entrevista!😍👏👏
Grande Prinscken ❤ quero ver entrevista do Alisson Slide 😊
Galera, que entrevista massa! Parabéns pelo amor ao esporte. Tenho certeza que esses depoimentos vão inspirar muitos outros colegas!
Comecei a patinar em 1995, em Imperatriz-MA, e desde então nunca mais parei ( Já fazem 29 anos! rsrs). A patinação estava em alta naquela época, com campeonatos de vertical no Globo Esporte e o X-Games dominando a cena. Filmes como "Manobra Super Radical" também me inspiraram a me dedicar ainda mais ao esporte. Eu chegava da escola e saía direto para os patins. Meu primeiro par foi um "bilha", mas rapidamente troquei por um Vectra "bico de tubarão", que me proporcionou uma experiência muito melhor.
Por volta de 1998, migrei para o estilo street. Adaptei meus patins urban, deixando apenas duas rodas e colocando peças de plástico para deslizar em corrimãos e rampas. Começamos também a jogar hóquei e até construímos rampas para fazer manobras. Foram anos de muita diversão, sempre praticando um pouco de tudo. Passando pelos primeiros modelos da Traxart urban e street, parando com um verdão da marca Paranoid. Com o tempo, fiz grandes amigos, unindo gente de diferentes classes sociais que compartilhava a mesma paixão pelo esporte.
Após mudar de cidade, fiquei 10 anos sem patinar, mas voltei ao esporte em 2013, já como pai de família. Comprei um Traxart Faster, que me acompanhou por muitos anos. Nesse ano, realizei um grande sonho de ter dois patins de excelentes: um USD AEON 72 para street e um Powerslide Zoom 100 (vermelho, igual o do vídeo), para urban. Quando puder comprar, ainda no início, passei a usar os equipamentos de segurança, o que me ajudou a evitar lesões graves ao longo dos anos.
Aos 43 anos, sou o único patinador da minha cidade, e meu irmão, que também patinava comigo no passado, está voltando aos poucos. No ano passado, voltei à minha cidade natal e reencontrei antigos amigos patinadores. Formamos um grupo no WhatsApp e estamos organizando para o fim desse mês de setembro um reencontro da galera Old School do inline, o que promete ser um momento inesquecível.
Por fim, penso que depois de um dia puxado de trabalho, nada melhor do que calçar os patins, vestir os equipamentos, colocar uma boa música no fone (uso apenas um lado por vez, por questões de segurança) e cruzar a cidade, rodando uns 10 km, até duas vezes por semana. Essa é a minha terapia ou, como dizem por aí, "minha cervejinha" (rsrs).
Se você, meu amigo ou amiga, está com vontade de aprender ou voltar a patinar, não perca tempo! Apenas vá lá e faça. Esse é o SEU tempo de qualidade.
Que massa seu relato! 👏🏼👏🏼👏🏼😍 Lembro demais dessa febre no final dos anos 90, tive um patins quando tinha uns 12/13 anos e nem me lembro, como você, tão perfeitamente de marcas e qualidade... Só sei que já era um hardboot e estava entre um brinquedo e um de adulto (meus pais e tios economizaram o ano todo pra dar patins pra primaiada toda no Natal na casa da vovó pra gente brincar juntos) rsrs. Lembro que andava na garagem dos prédios, no estacionamento do Carrefour, em ruas mais vazias e sem nenhum equipamento de segurança 😂... E agora, com 39 anos voltei a andar e é uma felicidade indescritível 😍 ⛸️ Tive/estou tendo que reaprender como funciona o patins com uma idade, flexibilidade, peso, condicionamento diferentes, mas o fato de já ter tido a experiência está me ajudando muito. Realmente é impagável a sensação do vento no rosto e a liberdade! 🥰 🍃Adorei encontrar o canal do Thiago, assistir a entrevistas como essa e ler comentários como o seu, porque me abre perspectivas muito maiores em relação ao patins... Não só para entretenimento e saúde, mas também como transporte (apesar de ser medrosa e sem habilidade pro urban ainda). Hoje ando em praças, garagem e no Mineirão e uso os equipamentos hahaha, mas em breve, depois de desbloquear alguns fundamentos importantes, estarei dando rolê pelo bairro! 😁♥️
@@Simbuera Que legal e siga firme! Patins é vida!
depoimento e mensagem incrível obrigado por compartilhar 👏🏻🙌🏻
Adorei a entrevista, parabéns
Boa noite sou Gabriel Ferreira comecei a patinar em 95 sou de Belém do Pará
Queremos ver entrevista com Alisson 🤩
Queremos ver entrevista com Alisson Slide ! 🤩
Muito top.Esse bate papo foi emocionante
Almejo o dia que o patins será visto com mais naturalidade e como meio de transporte ao entrar no ônibus no metrô.TODO DIA PEGO O TREM E O METRÔ COM OS PATINS NOS PÉS,HOJE NAS ESTAÇÕES QUE PASSO OS SEGURANÇAS NEM ME PARAM,OU FICO INVISÍVEL KKKKK
Dahora
Queremos uma entrevista do Alisson Slide 😁❤
Oi João amei o vídeo
Eu vi esses no ibira, o mais novo estava com uma caixa de um powerslide novinho abraçado.
Hahaa! Isso daí foi uma semana antes do meu aniversário, presentinho de mim para mim mesmo kkkkk
Manobra Super Radical marcou minha infância
👏🏻👏🏻👏🏻
massa o video,
Que entrevista top🎉😊
🤩🤗
Qual o patins que ele usa gente a marca? Por favor
Se tivesse com capacete acha que teria sido diferente? Uma vez vi uma notícia de um médico que caiu de patinete bateu a cabeça e morreu. Fiquei pensando muito no uso do capacete.
34:33 alá eu passando do nada com um escudo
Depois desse dia aí eu eu me fissurei no patins
Eu colei nesses rolês aí
👏🏻👏🏻👏🏻
Moro a 2hrs do Ibirapuera, pra dar um rolê desses tem q no mínimo ficar o dia todo no parque kkkkkk
😁
Eu tanto pausa no vídeo pra procurar o Henrique no insta 😂
😁
Aonde estão meus patins
🙌🏻