O Sam alembra-me o Prof. Agostinho da Silva. Muita sabedoria, avontade para partilhar a sabedoria e vontade de aprender mais e boa vontade para motivar os outros a aprenderem mais e no fim das contas muita humildade. Obrigado Sam!
Isto é deveras interessante. Quando comecei a ouvir o Sam em 2004 nunca pensei que um dia estaria a ouvir um podcast com ele a falar sobre língua portuguesa, mas isto surpreendeu-me muito pela positiva. Grande conversa. Agora vou ouvir o resto do episódio no link que está na descrição. Obrigado!
Querido Sam The Kid, infelizmente faltam rappers como tu aqui no Brasil com esta consciência linguística que tens. Não só rappers, mas acho que eles tem mais responsabilidade nisso. Que a tua influência um dia chegue a todos os nossos rappers de língua portuguesa.
Entendo que a língua não pode ser restrita a linguagem formal. Tanto a linguagem informal, quanto o linguajar regional, está a enriquecer a língua mãe de uma nação.
No Algarve utiliza-se muito o prefixo "a" antes das palavras, e.g. alevantar, aventuinha. Em Monte Gordo / Vila Real de Santo António são mesmo muito frequente estas expressões.
Acabei o 12º e as únicas cenas que aprendi foram alguns recursos estilísticos, vamos ver se é agora que aprendo mais qualquer coisa, parabéns pelo projeto 💪🏼
Parabéns pela ideia! Acho que este podcast não resolve algumas questões originais. Estar mais próximo da erudição, da língua mãe, aproxima-nos da verdade, e não da realidade. Porque mais gente fala de uma determinada maneira não significa que o registo formal da ortografia tenha que absorver todas as originalidades. O que gosto no teu trabalho e na tua paixão é a maneira como esticas a língua, mas creio que separar os registos é fundamental para mantermos as regras gramaticais. Daí, não acharia bem um registo informal no parlamento ou num jornal. Isso não significa que um seja superior ao outro, ou que haja arrogância e prepotência, mas sim que em determinados cenários é importante manter a língua o mais próxima possível das suas raízes. E, por isso, noutras actividades outros registos são hegemónicos, como na arte ou na música em particular.
Grande podcast! Obrigada pela tua contribuição (: Fica aqui uma pequena dúvida, partilha de opinião: na música do Valete, "No meu quarto", sempre achei que havia uma parte que estava errada gramaticalmente: "Do meu quarto eu vejo-me a mim Vejo-te a ti, a tua alma e vejo o teu fim". Ao dizer "vejo-me" não é necessário o "mim", e o mesmo com o "vejo-te", onde não é necessário o "a ti". Estou correcta na minha afirmação? Ou é algo que penso estar errado mas na verdade pode ser dito e considerado correto gramaticalmente? Seria interessante num futuro episódio levantar esta questão 🙃 Parabéns pelo bom trabalho!
Não está errado, o "a mim" serve apenas como reforço. No caso do "a ti", podes ver como uma enumeração (i.e.: ele vê a pessoa, a alma dela e o fim dela tudo ao mesmo tempo...), embora possa ser também, como na outra, um reforço. As línguas são mais livres do que as pessoas pensam, quanto mais conhecimento se tem delas mais nos apercebemos dessa liberdade. ;)
acho que os palavrões não são propriamente uma forma ofensiva poderei usar o palavrão sem sequer me dirigir ou ofender alguém, o que mudará o palavrão para algo ofensivo será simplesmente pela intenção e contexto como é dito. excelente programa
O Sam alembra-me o Prof. Agostinho da Silva. Muita sabedoria, avontade para partilhar a sabedoria e vontade de aprender mais e boa vontade para motivar os outros a aprenderem mais e no fim das contas muita humildade. Obrigado Sam!
No maximo o prof lembra te o Sam.
E nao sei se é assim tanta humildade no que toca ao Prof, infelizmente.
Mas n quero falar demais
O Ricardo Araújo Pereira neste podcast era só incrível.
supostamente vai ser sempre com este professor, mas de facto eram bem vindos outros convidados
Sempre a trazer novas cenas. Porra.. inigualável.
"O comer está na mesa". Que nostalgia. Grande conversa com grande tema 👏👏
um deste exemplos que ouço muitas vezes e não foi aqui referido é: ó para cima
Isto é deveras interessante. Quando comecei a ouvir o Sam em 2004 nunca pensei que um dia estaria a ouvir um podcast com ele a falar sobre língua portuguesa, mas isto surpreendeu-me muito pela positiva. Grande conversa. Agora vou ouvir o resto do episódio no link que está na descrição. Obrigado!
Querido Sam The Kid, infelizmente faltam rappers como tu aqui no Brasil com esta consciência linguística que tens. Não só rappers, mas acho que eles tem mais responsabilidade nisso. Que a tua influência um dia chegue a todos os nossos rappers de língua portuguesa.
Entendo que a língua não pode ser restrita a linguagem formal. Tanto a linguagem informal, quanto o linguajar regional, está a enriquecer a língua mãe de uma nação.
No Algarve utiliza-se muito o prefixo "a" antes das palavras, e.g. alevantar, aventuinha. Em Monte Gordo / Vila Real de Santo António são mesmo muito frequente estas expressões.
A humildade da intro/apresentação do Sam 😊 “Sou um curioso..” que classe de pessoa🙏
Agente adorou este conteúdo e apoia a sua continuação.
Agente é da polícia 😂😂
Parabéns pelo conteúdo.
Já tá follow no Spotify. Para ouvir amanhã com calma :) Obrigado Sam!
Boa!
Acabei o 12º e as únicas cenas que aprendi foram alguns recursos estilísticos, vamos ver se é agora que aprendo mais qualquer coisa, parabéns pelo projeto 💪🏼
Este vídeo é incrível. Parabéns.
Adorei! Continuem! E traz o professor de volta!!
Um dos meus rappers preferidos de sempre a reinventar se agora como "podcaster". Força grande Sam the Kid. Estamos junto bro🙏👏👍
Uma conversa interessante para passar também numa sala de aula.
Grande Conteúdo Sam 👏👏
Sam, faz um episódio sobre Prosódia. Nenhum MC em Portugal fala nisso, e já são poucos os que a respeitam!!! abraço, parabéns pela iniciativa.
Mega útil, STK na atividade mais uma vez.
Adorei o conceito e o conteúdo! Só gostava de ter ouvido a opinião do onde/aonde, mas presumo que a linha de raciocíno seja semelhante!
Propz!
Adorei! Obrigado Sam! parabéns Grato Sam!!
Excelente conteúdo, Sam. Obrigado.
Conversa muito boa. Prop´s de Luanda
Sam, não paras de nos enriquecer. Obrigado
🙌
Projeto muito interessante.. isto tem que ser rapidamente introduzido no plano nacional de educação de lingua portuguesa 😅!
"..tenho mais vocabulário que tu que só sabes dizer 'jantar' todos os dias"😂😂 Ganda Sam
😁😁👌🏼👌🏼👌🏼👌🏼FÁCIL
Grato Sam!!
fds, grande cena. big up
eu aposto que o meu professor de portugues do 8ºano vai ver isto
props Prof. Nuno
PAI SAM!!!!
👏🏼👏🏼👏🏼
Obrigado!
Samuel , porque não? Chelas e o berço!
Que boss
Parabéns pela ideia!
Acho que este podcast não resolve algumas questões originais. Estar mais próximo da erudição, da língua mãe, aproxima-nos da verdade, e não da realidade. Porque mais gente fala de uma determinada maneira não significa que o registo formal da ortografia tenha que absorver todas as originalidades. O que gosto no teu trabalho e na tua paixão é a maneira como esticas a língua, mas creio que separar os registos é fundamental para mantermos as regras gramaticais. Daí, não acharia bem um registo informal no parlamento ou num jornal. Isso não significa que um seja superior ao outro, ou que haja arrogância e prepotência, mas sim que em determinados cenários é importante manter a língua o mais próxima possível das suas raízes. E, por isso, noutras actividades outros registos são hegemónicos, como na arte ou na música em particular.
Grande podcast!
Obrigada pela tua contribuição (:
Fica aqui uma pequena dúvida, partilha de opinião: na música do Valete, "No meu quarto", sempre achei que havia uma parte que estava errada gramaticalmente:
"Do meu quarto eu vejo-me a mim
Vejo-te a ti, a tua alma e vejo o teu fim".
Ao dizer "vejo-me" não é necessário o "mim", e o mesmo com o "vejo-te", onde não é necessário o "a ti".
Estou correcta na minha afirmação?
Ou é algo que penso estar errado mas na verdade pode ser dito e considerado correto gramaticalmente?
Seria interessante num futuro episódio levantar esta questão 🙃
Parabéns pelo bom trabalho!
Não está errado, o "a mim" serve apenas como reforço. No caso do "a ti", podes ver como uma enumeração (i.e.: ele vê a pessoa, a alma dela e o fim dela tudo ao mesmo tempo...), embora possa ser também, como na outra, um reforço. As línguas são mais livres do que as pessoas pensam, quanto mais conhecimento se tem delas mais nos apercebemos dessa liberdade. ;)
Mais conhecimento, obrigado
Nuca pensei prestar tanta atenção a uma conversa destas só por ser o Sam se fosse na escola não ligava nada
acho que os palavrões não são propriamente uma forma ofensiva poderei usar o palavrão sem sequer me dirigir ou ofender alguém, o que mudará o palavrão para algo ofensivo será simplesmente pela intenção e contexto como é dito.
excelente programa
"A mostra ai o segundo episodio"
SAM!!!! "tenho mais vocabulário que tu que só sabes dizer 'jantar' todos os dias" - discipulo de camões??? hahah
Quem foi o aborrado que fez dislike?
desmistificar a língua portuguesa e a sua gramática complexa, parabéns pelo conceito
o sam a pensar, deixa la ver se a malta percebe as letras xD
LoL