Imagens mostram que reconstrução da Vila Sahy, em São Sebastião (SP), vai demorar - Ponte Jornalismo

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  • Опубліковано 26 бер 2023
  • Moradores criticam abrigo provisório instalado pelo governo a 40 quilômetros de onde moram: "ninguém sabe quantas faxinas uma moradora teve que fazer para construir o cantinho dela"
    Mais de um mês após uma chuva torrencial ter provocado mais de 60 mortes na Vila Sahy, em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, o luto pelas vidas perdidas se mistura à decepção com o poder público, em meio às marcas de lama ressecada e aos destroços das casas devastadas pelos 627 milímetros de chuva que caíram sobre o bairro, ao longo de 24 horas, entre 18 e 19 de fevereiro.
    “Ninguém escuta a comunidade. É tudo imposto”, lamenta o mestre de capoeira e comerciante Valdemir Santos Cruz, de 46 anos, conhecido como Val, que vive há três décadas no local.
    Trata-se de uma solução que, segundo os moradores ouvidos pela Ponte, desconsidera a realidade e os vínculos construídos na comunidade ao longo de vidas inteiras. “Todo mundo que está aqui lutou bastante para ter o que tem, não dá pra sair assim. É como um cara estava dizendo lá na padaria, sobre a casa de uma mulher: ‘ninguém sabe quantas faxinas ela teve que fazer para construir o cantinho dela’”, desabafa Val.
    Leia a reportagem completa em: ponte.org/vila-sahy-apos-trag...
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