Francisco Quartim de Moraes fala ao TUTAMÉIA sobre o Levante de 1932
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- Опубліковано 16 вер 2024
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Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Safatle, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Nita Freire, Bresser-Pereira, Sérgio Ricardo e muitos outros.
Grande entrevista, Eleonora e Rodolfo! Francisco, ótimo. Vou tentar comprar o livro.
Mais uma ótima entrevista do Rodolfo e da Eleonora. Parabéns ao Francisco Quartim de Moraes pelo belo trabalho de desmistificação desta data de 1932, um marco para a coxinhada paulista. Vou compartilhar com força!
Excelente abordagem. Parabéns aos Tutas e ao entrevistado Francisco Quartim de Moraes. História do Brasil de um ponto de vista crítico é essencial neste momento e sempre.
Que entrevista agradável e educativa . Parabéns a todos e obrigada 🙌🏽
Parabéns por esta e outras tantas entrevistas. Que bom que existam canais assim.
Uma revolução historiográfica. Parabéns ao historiador pela pesquisa criteriosa e pela coragem de divulgar a sua investigação.
Apaixonada por este canal, grata Tutas.
Boa noite, Camaradas! Agora estou devidamente inscrito!
Parabéns pelo canal......
excelente entrevista.
pena que nosso PHA se foi. tenho certeza que ele adoraria ler este livro, e entrevistar o autor.
RIP PHA! muito triste com sua ida...
Muito boa entrevista TUTAS. :-)
Agradeço muito!
Só senti falta da alusão da participação da iniciativa privada em 32 - assim como houve em 64 -, inclusive pelo fato de que em SP a honraria Carlos de Souza Nazaret, faz referência a um de seus grandes financiadores e, então, presidente da Associação Comercial de São Paulo.
Muito gato este rapaz. Obvio, indiscutivelmente inteligente também. Mas um gato.
Verdade !!!
A LENDA DO PODER
O poder tem uma lenda criada pelos seus detentores: está lá disponível a todos, é só lutar e conquistar.
Aqui não se quer dizer que quem não tem poder é porquê não lutou.
Na verdade, tudo na vida tem luta. Não existe pessoas poderosas e sem poder que não lutou e que ainda não continua a lutar. A vida é uma luta.
Se lutar não é certeza de ter poder. Então, o que dá verdadeiramente o poder?
O poder é dado e conquistado. Ele é fruto de luta e produto dos despojos dos privilegiados ou seus amigos, compadrios e parentes.
Voltemos a origem de quem galga no poder. Essas pessoas são instruídas desde cedo para ocupar determinados espaços públicos para continuar mantendo o "status quo" de uma sociedade de privilegiados.
Quem ocupa esses espaços de poder e não faz parte dele por meio de amigos, padrinhos e parentes é obrigado a fazer muitas conceções ou redobrar o empenho para galgar àqueles espaços de poder.
Alguns governos progressistas tentaram dar condições iguais para os candidatos a esses lugares de poder ao proporcionar educação de qualidade para todas as classes sociais.
No entanto, àquelas classes privilegiadas do passado e do presente se sentem excluídas dos privilégios que foram feitos para elas.
Essa inquietação das classes dominantes e privilegiadas ao perceber outras pessoas de outras classes sociais ocupando "os seus lugares tradicionais" de poder é um verdadeiro insulto às classes privilegiadas.
Para que mais insulto ser julgado ou medicado pelo/a filho/a da secretária do lar da familia dele?
Dessa forma, há um mal-estar social na contemporaneidade.
A ilusão de que determinadas pessoas foram predestinadas por Deus para ocupar alguns lugares na sociedade veio ao chão.
Leonidas Donskis (Cegueira moral) evidencia que esse fato trouxe um marxismo de origem e de raça.
As pessoas só podem ocupar determinados lugares na sociedade se elas são de determinadas origens e de determinadas classes sociais.
Um funcionário público me disse um dia: "eu descobri que tem pessoas que nascem para algumas coisas e outras que nascem para outras".
Essa autoridade estava justamente defendendo esse neomarxismo de Oswald Spengler que cada classe ou etnia deve ocupar justemente as suas respectivas profissões, ou profissões de seus pais.
Quando eu particiapava de um batismo na cidade de Ribeirão Cascalheira - MT (1996), o padre perguntou as crianças já falantes, o que elas "queriam ser quando crescessem?"
Naquela época, todas as crianças queriam reproduzir as mesmas atividades dos pais.
Hoje, as crianças, os jovens e os adultos vêem em suas respectivas vidas todos os potenciais de profissão e se vêem desafiados a lutar para conquistar e rezar para que tenham processos justos e equitativos nas seleções.
Portanto, a lenda que eu quis questionar é que "nada vem de graça: nem o pão e nem a cachaça" (Zeca Baleiro) em uma civilização justa e equilibrada.
SÉRGIO DE SOUZA NERES
GOIÂNIA - GOIÁS 05/07/2019
Como canta o samba enredo da mangueira... Mais uma história que não está no retrato. Vamos desmitificar os enredos falsos....
Esse Francisco e um gato.
Boa entrevista, pesquisa interessante. Mas ele está muito equivocado sobre a análise do positivismo e seus impactos.
Os entrevistadores precisam de falar mais perto do microfone.
Isso é apenas uma sugestão.
Obrigado.
Nove 🕘 de julho 🎂 níver S.P
Francisco irmao do Ricardo???
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