Café Filosófico | MATERNIDADE E CUIDADOS COM QUEM CUIDA | 21/04/2024
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- Опубліковано 20 кві 2024
- Normalmente as mães são as que cuidam, mas elas também não merecem um maior cuidado? A médica Simone Nascimento ministra uma palestra sobre Maternidade.
Por que não paramos para pensar nos sentimentos e emoções de uma mãe, durante e após a gestação?
O debate aborda os diferentes lados da maternidade, como uma forma de pensar nas consequências emocionais, sociais e também mentais das mães durante este período.
#CaféFilosófico20Anos #TVCultura #Maternidade
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Descreveu a minha maternidade, minha vida, minha sobrecarga, minha solidão. Vivo indignada com a sociedade.
Maravilhosas suas colocações!!!!❤
Muito importante o debate. Amei!
Excelente aula ! Eu trabalho diretamente com mães que querem uma carreira e uma vida mais leve, próspera e realizada com tempo de qualidade. Contribuiu muito comigo ❤️ acredito que podemos lidar de uma forma mais leve (isso não quer dizer mais fácil) obrigada!
por isso que decidi ser mãe de filho único, percebi que não ia ter a ajuda do meu companheiro, o trabalho dele era em outra cidade, ficava inviável p/
ele ajudar.
Que pena que terminou. Tão rico o debate. Obrigada.
Que programa maravilhoso!!Eu vivi tudo isso, foi muito difícil, Graças a Deus sobrevivi,!!
O maior preço que paguei foi ter uma mãe feliz com o trabalho, independente e que sempre me deu orgulho.
Poxa! tive uma filha, passei a gravidez toda com medo, não gostava de ficar próx das pessoas, em meu trabalho era complicado, fazia trabalhos externo e era difícil pra mim ter o contato com estranhos por conta do trabalho que fazia de fiscalização urbana como enga civil. Tive muita ânsia de vê minha filha nascer e quando nasceu, me vi sozinha, muito por conta pelo afastamento que tive de minha mãe, irmãs e família toda, fiquei sozinha na maternidade, não conseguia nem sentar por conta da dificuldade da cirurgia cesariana, no prim dia pós parto, meu esposo teve que ir trabalhar e quando sai da maternidade, chegando em casa, tive uma crise de choro, febre.... mas acho que por conta de não ter ninguém da minha família me recebendo, me vi sozinha e com ajuda de uma funcionária e do meu esposo quando chegava a tarde, diante disso, tive muitos prejuízos, pois meu leite parou e minha filha perdeu peso tendo que recorrer ao leite receitado, teve gripe com 15 dias de vida, icterícia, assim tive que ir a luta, com a ajuda de uma pediatra que me auxiliou bastante para recuperar o peso da bebezinha e assim fui indo, com muita resignação e ajuda do universo, fui buscar tudo aquilo que tinha perdido nos primeiros dias do pós parto. Com muito amor e dedicação a minha filha, ainda RN e vencemos e hoje creio que tenha tido uma forte depressão pós parto e muito por ter me sentido só, sem ter alguém para compartilhar comigo dos cuidados, carinho, tudo que a chegada de uma criança trás a uma casa, senti muito a falta de minha mãe e lembrava do nascimento de minhas sobrinhas, o quanto apoiei minhas irmãs, mas na minha hora, me senti só, mas bendita fui eu que tive o olhar de Deus, do universo, para amparar-me num momento tão delicado que é o pós parto, mas estou aqui e muito resignada, criei minha filha com ajuda de meu esposo e isso foi o bastante, com muito amor, vencemos.
A população brasileira vai continuar a envelhecer se a forma como a maternidade é tratada nas políticas públicas. Especialmente a questão da licença maternal e a parental. 180 dias é muito pouco para ambos.
Conscientização começa desde o nascimento, então, torna-se necessário que as mães conscientize seus filhos ao orienta-los para a vida, pois ela é o principal elo na introdução ao respeito social quando os pais se omitem ou ensinam os preconceitos!
Boa noite a todos⚘
Maravilhosa essa palestra! Obrigada por disponibilizar! É preciso pensarmos sobre isso para evoluirmos! 👏👏👏
Maravilhosa essa aula👏🏻
Como compreendo o q vc tá dizendo,passei por isso em 1973 com o nascimento da minha primeira filha, a saúde pública deveria ter rede de apoio principalmente para mamães de primeira viagem.
Passei por isso sem saber de nada ,nem sequer falai com alguém
Maria de Lourdes Alcântara de melo
Piranguçu M.G.
Muito importante ver um relato como o seu, de verdade. E você tocou num ponto importante: mamães de primeira viagem. A maternidade nessa fase deve ser muito mais difícil, e eu falo isso sem ter nenhum filho.
Bem colocada sua fala 👏👏
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
As crianças também pagam um preço por ter as mães que precisam se dedicar ao trabalho.
Já se fala muito sobre a sobrecarga materna, mas porque esse cenário não muda????
Acho que, mais uma vez, porque ainda existem muitas pessoas, inclusive mulheres, que olham a fala dessa moça como alguém que só quer falar mal da maternidade e para elas o que ela fala não faz o menor sentido. Então, se a pessoa não vê problema, para que mudar? Por outro lado, para quem vê a maternidade da forma crua, é necessário saber que não há mudança sem luta. Há quem se beneficie das coisas da forma como elas acontecem, e eu diria que há até quem lucra com a maternidade da forma que ela acontece, porque o cuidado não tem valor algum, sabe? Afinal de contas, a mulher está "só" cuidando do filho.
Não trabalhar durante a gravidez e os primeiros 3 anos da criança é o ideal. A criança precisa dessa atenção.
Como se preparar economicamente para isso?
Nao encontrei o nome dela na descrição da palestra nem apresentacao do cv
Simone Nascimento, médica, apareceu assim que ela começou a falar!
Simone Nascimento, médica. Apareceu assim que ela começou a falar!
Obrigada. Na descrição do vídeo não aparece
NINGUÉM É OBRIGADO/A A TER FILHOS/as!😊Isso mesmo!!! Isso é muoto sério..E a Decisão, ANTES DE TUDO, é muito individual (não gerar filhos por pressão de fora da sociedade) cabendo a consciência da mulher refletir....não ha necessidade de ter filhos, mesmo gerando TANTAS consequências pra si e pra propria criança!!
Ouvi até 15 minutos. Eu gostaria de saber qual seria a solução que a locutora traz para que as mulheres galguem suas carreiras sem ter que delegar o cuidado dos filhos para outras pessoas. Ou até uma creche integral. Eu tive filhos para estar presente na vida deles e educá-los.
Às vezes o debate, como o próprio nome diz, é um debate. Não há promessa de solução, mas sem debater a gente nem começa a pensar no assunto.
Por que as mulheres, mesmo em contextos totalmente desfavoráveis, seja a partir do próprio "pai" que não quer gerar filhos, situação financeira e estrutural (rede de apoio, dores/sofrimento no parto, estabilidade financeira, moradia plausível minima p criar filhos, recusa de paternidade clara no Brasil etc) e mesmo falta de habilidade e empatia da mulher com crianças, além de desafios em te.las e cria.las, as mulheres insistem em engravidar e ter filhos😮??..
Oi! Se vocês olhar os dados da natalidade no Brasil ele vem caindo drasticamente. Muitas mulheres com o passar dos anos vem recusando de se tornar mãe, justamente por essa sobrecarga. Até onde me lembro o Brasil tem uma das menores taxas de natalidade das Américas. Moro há muitos anos na Escandinávia, onde o governo praticamente tem implorado para que pessoas tenham filhos e diferente do Brasil, aqui são as mulheres com mais anos de escolaridade e financeiramente independentes que escolhem ter filhos. As mulheres com baixa escolaridade tem menos chances de escolher engravidar. Esse cenário já está chegando ao Brasil.
Achei a fala no início muito problematica: ela diz que o pai ao voltar da licença paternidade volta para a vida onde as coisas acontecem. Quem disse que eu quero voltar para ser explorado no mercado de trabalho? Quem disse que não acontece nada quando você tá em casa cuidando do indivíduo que você escolheu trazer para o mundo? Há muitas coisas lindas acontecendo na criação de uma criança pena do pai que tem que sair de casa e não assistir isso. Essa fala de como cuidar de uma criança fosse um fardo leva muitas mulheres ao desespero. E necessário sim ter ajuda da família. Esse discurso de que a família grande e bem estruturada é ruim tá levando muita gente a solidão e a sofrer por falta de ajuda.
"Onde as coisas acontecem" para ele, na sua individualidade. Ele deixa de ter a vida dele COM a sua família e passa a viver por ele mesmo, COM outras pessoas; onde ele tem surpresas, conhece e convive com outras pessoas e deixa a família de lado, em suspensão por algum tempo, até o retorno a sua casa. É a isso que a fala dela se limita, ela não tá dizendo que a perda desse momento paterno é vantajoso, de forma alguma forma.
A maternindade pode ser linda E ao mesmo tempo cansativa, isso é possível. O que ela está questionando é que a mulher está sobrecarregada.
E uma pergunta: Você tem filhos? Porque, se tiver, deve saber que não é fácil. Ninguém jamais dirá que a maternidade é fácil, por mais que diga que ama muito ser mãe.
Um adendo: Amar não significa que você deixará de ver que há problemas, problemas que, inclusive, precisam ser contornados. A maternindade se torna complicada porque a nossa estrutura social não permite que a maternidade seja um momento mais tranquilo, ausente de desamparo. O que queremos são melhorias, não deixar de maternar. Pense nesses pontos, por favor.
Tenho filhos e é difícil. Na verdade, uso essas dificuldades e outras que tive na vida para me tornar mais forte perante a ela.
Outra coisa, não quero perfeição na maternidade e nem um caminho dentro dela sem obstáculos. Não vim para vida para ser feliz e sentir prazer em cada coisa, minha existência vai muito além disso. Principalmente quando eu renuncio a mim em prol de outro.