Bom dia, sou a Natália. Tenho Fibrose Cística e infelizmente alérgica as todas as gerações de cefalosporinas... Imagina que tenso como são restritos os medicamentos que posso usar? Sou colonizada crônica de Pseudomonas Aeruginosa e Burkholderia Cepacia... Hj faço inalação de 28/28 dias com colistimetato de sódio para controle da P.a e a B.Cepacia nas internações com Ceftazidima e Amicacina por 14 ou 21 dias. A B.Cepacia está resistente a Bactrim e a P.a resistente a Garamicina. Parabéns pelo canal!!!
Só uma pergunta. Na aula que tive, meus professores afirmaram que não é recomendado o uso de cefalosporinas em pacientes com alergia a penicilinas justamente pela reação cruzada de 10% de chance, portanto a alternativa mais segura, no caso, seria um Macrolídeo. Isso tem escrito em alguma diretriz ou fica a critério do médico optar pela "sorte" de não cair em 1 dos 10 pacientes que apresentará hiperssensibilidade? Claro que não estou dizendo que o canal passou informação errada, só estou mostrando o que aprendi pois isso pode gerar uma discussão produtiva até chegarmos numa resposta.
Olá, Dênnis! Sim, de fato os Macrolídeos são uma excelente alternativa terapêutica aos beta-lactâmicos, pelo fato de serem menos reatogênicos que àqueles. A despeito de existir uma chance de aproximadamente 10% de reação cruzada, o espectro de ação das Cefalosporinas ainda assim é maior que os Macrolídeos, por isso se vê na prática clínica esse uso. Não é consenso sobre o que é "melhor" nesses casos. Muitos protocolos dos serviços variam sobre o que preconizam como alternativa terapêutica, mesmo alertando sobre o risco potencial; ou seja, a conduta médica nesse caso precisa avaliar bem o risco x benefício ao individualizar o tto.
Bom dia, sou a Natália. Tenho Fibrose Cística e infelizmente alérgica as todas as gerações de cefalosporinas... Imagina que tenso como são restritos os medicamentos que posso usar?
Sou colonizada crônica de Pseudomonas Aeruginosa e Burkholderia Cepacia... Hj faço inalação de 28/28 dias com colistimetato de sódio para controle da P.a e a B.Cepacia nas internações com Ceftazidima e Amicacina por 14 ou 21 dias. A B.Cepacia está resistente a Bactrim e a P.a resistente a Garamicina.
Parabéns pelo canal!!!
Um dos melhores canais do Brasil relacionado a medicina.
sou muito fã desse canal, queria q tivesse vídeo dos outras classes também
Muito obrigado Francisco. Pensamos em colocar futuramente. Mas ainda deve demorar.
Excelente didática, parabéns
Muito bom ! Eu trabalho em farmácia também.
Excelente aula.
Adorei
Salvouuuuuuuuuuuuuuu minha vidaaaaaaaaaaaaaaaaa! amo vcss
Sensacional!
Muito bom
estou procurando a aula dos carbapenemicos e monobactamios, mas nao estou achando.
muito bom!!!!
Muito bom, obgd pela aula...
Excelente canal, esta me ajudando muito!!
Fala mano, onde vc está hj? Como estar o mercado?
muito bom :D, estava precisando estudar sobre a celalosporina
Depois que eu terminei Química Farmacêutica que eu encontro essa aula maravilhosa kkkkk
Salvou minha vida! Haha
Olá muito boa a vídeo aula, parabéns. Só uma duvida, não consegui achar a primeira aula referente a penicilina, permanece ativo no canal?
Ótimos
Sensacional😃💗
Thanks!
Tem aula de tetraciclinas?
Só uma pergunta. Na aula que tive, meus professores afirmaram que não é recomendado o uso de cefalosporinas em pacientes com alergia a penicilinas justamente pela reação cruzada de 10% de chance, portanto a alternativa mais segura, no caso, seria um Macrolídeo. Isso tem escrito em alguma diretriz ou fica a critério do médico optar pela "sorte" de não cair em 1 dos 10 pacientes que apresentará hiperssensibilidade? Claro que não estou dizendo que o canal passou informação errada, só estou mostrando o que aprendi pois isso pode gerar uma discussão produtiva até chegarmos numa resposta.
Olá, Dênnis! Sim, de fato os Macrolídeos são uma excelente alternativa terapêutica aos beta-lactâmicos, pelo fato de serem menos reatogênicos que àqueles. A despeito de existir uma chance de aproximadamente 10% de reação cruzada, o espectro de ação das Cefalosporinas ainda assim é maior que os Macrolídeos, por isso se vê na prática clínica esse uso. Não é consenso sobre o que é "melhor" nesses casos. Muitos protocolos dos serviços variam sobre o que preconizam como alternativa terapêutica, mesmo alertando sobre o risco potencial; ou seja, a conduta médica nesse caso precisa avaliar bem o risco x benefício ao individualizar o tto.
Excelente! NÉ? né? né?
👏👏
Gostaria de saber como é possível identificar um tipo de infecção q precisa ser combatida com as cefalosporinas e não com antibióticos mais comuns.
Seu cana e le gal