Parabéns pelo vídeo, muito didático, ótima explanação. Obs.: Não deixei de notar que usa os "templates" do Autocad da Vendramini. Também uso, há anos! Questão: No minuto 8:27, você diz que é quociente de 8 pelo espaçamento entre eixos da estaca, no entanto na fórmula no Excel usa o produto dos dois valores. Qual o correto?
A célula do excel corresponde a 1,2 é o resultado de 3*D, em suma, você pode fazer direto, ou simplesmente usar a célula com valor de 0,4 e multiplicar por 3. Espero ter sido claro, caso persista a dúvida, me contate. Att,
Estava analisando a sua formula pelo excel e não entendi uma coisa... a fórmula de Converse - Labarre tem no inicio ( 1 - teta), sendo o valor de teta em graus igual a 18.43, o resultado seria negativo pois 1-18.43 = -17.43. Tentei resolver na mão mas não bateu o resultado, estou confuso..
Cara, muito bom. Parabéns pelo seu trabalho. Uma dúvida: neste caso as distâncias entre eixos era de 1.2m nas duas direções. Como é feito quando esse espaçamento não é igual?
Para o método de Feld (sem espaçamento definido) explicitado no vídeo, essa situação é facilmente contornada, como se pode observar pela equação. Quanto ao método de Converse e de Feld com espaçamento definido, não encontrei na literatura algo sobre, dando a entender que esse método seria aplicável ás estacas com espaçamentos iguais nas duas direções. att
Boa tarde amigo, você tem certeza que a fórmula do Método de Feld que você aplicou está correta? Não batem os resultados de forma alguma. Min 8.29 --------------- > =1-3*0,4/(8/(1,2*0,4)) = 0,93, e fazendo dessa maneira aumentando o diâmetro os fatores caem praticamente pra zero.
Por exemplo, se a gente usa uma estaca com diâmetro de 90 cm e aplicar do jeito que vc aplicou a formula, o fator é de 0,1 ..... Não sei se está acontecendo isso só comigo
Boa noite, pelo que entendi da formula a aplicação seria da seguinte maneira: E= 1 - 3 *(0,4/(8/0,4*3)) = 1 - 3 *(0,4/(8/1,2)) = 1 - 3 *( 0,4 / (6,667)) = 1 - 3 * ( 0,06) = 1 - 0,18 = 0,82 Essa mesma formula poderia ser reescrita da seguinte forma: E = 1 - Nev * (Diâmetro est. ² * distancia eixo est./ 8 )
@@recessivoufabc CONCORDO COM VOCE SEU VALOR ESTA CORRETO. NA FORMULA ELE COMETE EQUIVOCO POIS NÃO DIVIDIU PELO DIAMETRO POR ISSO CHEGOU A 0,875 QUANDO SERIA 0,93
blocos com até 4, 6 estacas ( e espaçamento mínimo de 3.Df ), autores como Cintra, Aoki, Berberian, recomendam não considerar o efeito de grupo e a maioria dos projetistas de fundações não considera o efeito de grupo na capacidade de carga das estacas, está errado amigo...abraço.
Que bom termos opiniões diferentes, isso é saudável. Berberian, em seu livro, mais especificamente tópico 8.1, cita o método de Converse-Labarre e eu não encontrei nada a respeito no livro dele que fosse de encontro ao que você mencionou. Aoki e Cintra realmente "não concordam", pelo fato de eles entenderem ser primordial para confiabilidade dos resultados a análise da deformabilidade do estrato. Nem pelo fato de eles (Aoki e CIntra) não concordarem com os métodos baseados em características geométricas, deixam de analisar o efeito de grupo. No livro deles, na página 61, eles propõem o método de Aoki e Lopes (que é mais abrangente nas características do estrato). Na mesma linha de Berberian, Velloso e Lopes (cap 16, pág 381) mencionam que um grupo de estacas tem comportamento diferente de 1 estaca isolada. Se você tiver algum material mais conclusivo, me indique, pois pelo conhecimento que tenho, entendo que nesse tema existem os que concordam e os que discordam. Eu entendo que, quando o viés é segurança, até que se tenha um maior consenso, deve-se sim levar em consideração a análise da superposição de efeitos.
4 e 6 estacas vários projetistas de fundações e geotécnicos mencionam que o efeito de grupo é desprezível, é só ligar para empresas que trabalham com fundações e se informar. Abraço
Olá boa noite.....bom trabalho, e se puder continuar dando este apoio didático ao iniciantes na área ajuda muito...obrigado.....se for possivel enviar a planilha ficaria imensamente agradecido hsilva@mpc.com.br
Agradeço pelo feedback. Enviei o material. Faça um bom estudo. Pretendo continuar com o cana, infelizmente o acumulo de projeto dos últimos meses tem me tomado bastante tempo, mais em breve pretendo voltar e com muitas novidades em mente. Att,
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Excelente explicação, vc foi bem didático. em um assunto bem complexo de análise
Obrigado pelo comentário!
Uma dúvida, o método de Converse-Labarre posso utilizar para o caso de 2 estacas? tem alguma limitação mínima de linhas e colunas? Parabéns pela aula!
show muito obrigado
Valeu pelo comentário Bruno.
Parabéns pelo vídeo, muito didático, ótima explanação.
Obs.: Não deixei de notar que usa os "templates" do Autocad da Vendramini. Também uso, há anos!
Questão: No minuto 8:27, você diz que é quociente de 8 pelo espaçamento entre eixos da estaca, no entanto na fórmula no Excel usa o produto dos dois valores. Qual o correto?
A célula do excel corresponde a 1,2 é o resultado de 3*D, em suma, você pode fazer direto, ou simplesmente usar a célula com valor de 0,4 e multiplicar por 3. Espero ter sido claro, caso persista a dúvida, me contate.
Att,
Seria possível enviar a planilha?
É possível sim. Encaminhe um e-mail para janderson-garcia1@hotmail.com
bom dia amigo seria possível enviar essa planilha por email??
Sim, encaminhe um e-mail para janderson-garcia1@hotmail.com
Estava analisando a sua formula pelo excel e não entendi uma coisa... a fórmula de Converse - Labarre tem no inicio ( 1 - teta), sendo o valor de teta em graus igual a 18.43, o resultado seria negativo pois 1-18.43 = -17.43. Tentei resolver na mão mas não bateu o resultado, estou confuso..
o 18,43 multiplica o restante da formula, depois subtrai de 1
Cara, muito bom. Parabéns pelo seu trabalho.
Uma dúvida: neste caso as distâncias entre eixos era de 1.2m nas duas direções. Como é feito quando esse espaçamento não é igual?
Para o método de Feld (sem espaçamento definido) explicitado no vídeo, essa situação é facilmente contornada, como se pode observar pela equação. Quanto ao método de Converse e de Feld com espaçamento definido, não encontrei na literatura algo sobre, dando a entender que esse método seria aplicável ás estacas com espaçamentos iguais nas duas direções. att
Engenharia dois pontos entendi. Valeu!
Esse efeito de grupo também é válido para tubulões? Se sim, a metodologia de cálculo é a mesma?
Video muito bom
Falando em resistência de base não é a mesma. Algo utilizado em sapatas é o aplicável. Nas obras de Velloso encontramos estes métodos
Boa tarde amigo, você tem certeza que a fórmula do Método de Feld que você aplicou está correta? Não batem os resultados de forma alguma. Min 8.29 --------------- > =1-3*0,4/(8/(1,2*0,4)) = 0,93, e fazendo dessa maneira aumentando o diâmetro os fatores caem praticamente pra zero.
Por exemplo, se a gente usa uma estaca com diâmetro de 90 cm e aplicar do jeito que vc aplicou a formula, o fator é de 0,1 ..... Não sei se está acontecendo isso só comigo
Boa noite, pelo que entendi da formula a aplicação seria da seguinte maneira:
E= 1 - 3 *(0,4/(8/0,4*3)) = 1 - 3 *(0,4/(8/1,2)) = 1 - 3 *( 0,4 / (6,667)) = 1 - 3 * ( 0,06) = 1 - 0,18 = 0,82
Essa mesma formula poderia ser reescrita da seguinte forma:
E = 1 - Nev * (Diâmetro est. ² * distancia eixo est./ 8 )
@@recessivoufabc CONCORDO COM VOCE SEU VALOR ESTA CORRETO. NA FORMULA ELE COMETE EQUIVOCO POIS NÃO DIVIDIU PELO DIAMETRO POR ISSO CHEGOU A 0,875 QUANDO SERIA 0,93
blocos com até 4, 6 estacas ( e espaçamento mínimo de 3.Df ), autores como Cintra, Aoki, Berberian, recomendam não considerar o efeito de grupo e a maioria dos projetistas de fundações não considera o efeito de grupo na capacidade de carga das estacas, está errado amigo...abraço.
Que bom termos opiniões diferentes, isso é saudável. Berberian, em seu livro, mais especificamente tópico 8.1, cita o método de Converse-Labarre e eu não encontrei nada a respeito no livro dele que fosse de encontro ao que você mencionou. Aoki e Cintra realmente "não concordam", pelo fato de eles entenderem ser primordial para confiabilidade dos resultados a análise da deformabilidade do estrato. Nem pelo fato de eles (Aoki e CIntra) não concordarem com os métodos baseados em características geométricas, deixam de analisar o efeito de grupo. No livro deles, na página 61, eles propõem o método de Aoki e Lopes (que é mais abrangente nas características do estrato). Na mesma linha de Berberian, Velloso e Lopes (cap 16, pág 381) mencionam que um grupo de estacas tem comportamento diferente de 1 estaca isolada. Se você tiver algum material mais conclusivo, me indique, pois pelo conhecimento que tenho, entendo que nesse tema existem os que concordam e os que discordam. Eu entendo que, quando o viés é segurança, até que se tenha um maior consenso, deve-se sim levar em consideração a análise da superposição de efeitos.
4 e 6 estacas vários projetistas de fundações e geotécnicos mencionam que o efeito de grupo é desprezível, é só ligar para empresas que trabalham com fundações e se informar. Abraço
Novamente, obrigado por expor sua opinião!
@@Engdicaseobras Ganhou um inscrito depois dessa explicação...
Boa noite amigo! Poderia disponibilizar a planilha para estudo? marcelo10ssa@hotmail.com
Enviado!
Olá boa noite.....bom trabalho, e se puder continuar dando este apoio didático ao iniciantes na área ajuda muito...obrigado.....se for possivel enviar a planilha ficaria imensamente agradecido hsilva@mpc.com.br
Agradeço pelo feedback. Enviei o material. Faça um bom estudo. Pretendo continuar com o cana, infelizmente o acumulo de projeto dos últimos meses tem me tomado bastante tempo, mais em breve pretendo voltar e com muitas novidades em mente. Att,