Adorei o vídeo! Só tive uma dúvida em relação a direção da antissepsia. Na minha universidade aprendi a fazer em uma única direção, nunca vai e vem. Isso mudou com o tempo? Me formei em 2020
Bom dia, Ety e Izabelly. As últimas publicações e evidências têm recomendado a antissepsia da pele em movimentos de vai e vem ou circular/caracol. De acordo com o Caderno 4 da ANVISA (2017): Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à saúde (p. 61), a antissepsia de CVCs de curta permanência, sendo a mesma para os de longa permanência, deve ser realizada em movimentos de “vai e vem” com uso de clorexidina alcoólica ou circular com PVPI. O livro “Vessel Health and Preservation: The Right Approach for Vascular Access” (p. 229), de 2019, aborda que tradicionalmente a técnica “circular” é aconselhada , mas produtos específicos (SoluPrep™️ , da 3M; ChloraPrep™️, da CareFusion) recomendam utilizar “vai e vem”. Por fim, neste estudo randomizado Francês: www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0163445320305569, de 2020, não houve diferença clínica na concentração de microrganismos entre as técnicas “circular” e “vai e vem”. Assim, as últimas publicações não orientam mais a antissepsia unidirecional.
Após inserção curativo deve ser feito com gaze e micropore, após a primeira 24h, caso não haja sinais de sangramento, deve ser realizado troca do curativo com tegaderm de preferência que tenha CHG. Uso de statlock como fixador também para não haver tracionamento do picc. Depois disso, a cada 7d.
Um absurdo total esse video. Nao façam o que o video diz. Tecnica completamente errada, material 100% contaminado. Um absurdo! Sou enf de CC/CME pos graduado e familiarizado com materiais cirurgicos e tecnicas assepticas.
Olá. Poderia sinalizar em quais momentos? O vídeo foi produzido por profissionais/docente que trabalham com terapia infusional e foi avaliado por um comitê de especialistas na área, apresentando IVC 0,85. Sua contribuição poderá qualificar a nova edição do vídeo, após atualizações que será feitas considerando as diretrizes da INS 2024
@@luccasmelodesouza5653sério isso? Então pode demitir todo mundo. Dos docentes à comissão: Respondendo seu pedido: Lembrando que nas primeiras horas (24h) o curativo deve ser realizado com gaze estéril e micropore por conta do sangramento em sítio, até pq caso de plaquetopenia ou distúrbio de coagulação, sangramento é maior. Após as 24h, deve se realizar um novo curativo sem gazes e micropore. Pcts que suam bastante, NÃO deve ser usados creme de barreira. 1. 0:30 3 pares de luvas de procedimento pra um catéter central? Jamais. Um par de luvas de procedimento, um par de luvas estéril, tegaderm, statlock, clorex alcoólica, pac de gaze estéril e sorinho ou ABD de 10ml. O sorinho ou ABD deve ser usado para retirar o excesso da clorex, essa mesma é irritante a pele e não deve ser deixada. 2. 1:43 assepsia das mãos NÃO SUBSTITUI a lavagem das mãos, passar álcool a 70% se mostra opcional após a lavagem conforme técnica asséptica. Neste mesmo momento, vemos as pontas dos dedos tocar o jaleco, o que mostra a primeira contaminação. 3. 2:16 material cirúrgico, estéril sendo aberto com as mãos?! Um absurdo total. Esse material passou por autoclave, pra justamente continuar estéril. Todo material aí, já está completamente contaminado. 3. 2:27 sério que ela pegou a dente de rato com as mãos sem luva estéril? Comitê e corpo docente aprovaram isso? Acho que não preciso me deter nesse ponto. 4. 2:41 pinça dente de rato, (é uma crylei ali do lado?) Enfim, ambas as pontas superiores tocando a mesa, já falei que contaminou? Já, mas falarei de novo, contaminou, o que já estava contaminado desde a abertura dos materiais usando as mãos sem luvas, que nesse caso, tem que ser estéril. 5. 3:30 todo material pego pela pinça, que está com as pontas fora do campo tocando na mesa, (pasmem, esse campo se chama "campo estéril", justamente pq é pra ficar estéril tudo que há nele, está contaminado. 6. 3:45 tegaderm ao qual embalagem não é estéril, sendo aberto em cima de materiais "estéril", apesar que já não estão mais há tempos, voltei várias vezes esse frame, pq a sensação que dá, é a embalagem tocando nas gazes. 7. 3:51 bem, aquela história de novo, da pinça contaminada pegando material. Agora veja, se esse material todo, você vai pegar com luvas de procedimento, pq cargas d'água estão sendo manuseados, aparentemente, como materiais estéril? Tegaderm mesmo é um exemplo na hora de cobrir o Picc. 8. 4:27 luva de procedimento pegando pinça que deveria estar estéril. Material estéril com material estéril, material não estéril com material não estéril, isso não é regra, é lei. 9. 4:39 chances enormes de danificar o Picc com a pinça, e de causar qq tipo de trauma à pele do paciente. A pele dele não está estéril, muito menos o tegaderm que está sendo removível, pode muito bem ser manipulado a retirada do curativo com luvas de procedimento e gazes embebida com clorex alcoólica sem o uso da pinça. Inclusive limpando toda região ao redor de onde estava o tegaderm, ampliando área limpa, sempre do centro para a periferia em um único movimento de "ida" e sem "volta". 10. 5:38 novamente pinças contaminadas pegando o que poderia estar estéril. Ali poderia ser às gazes já embebidas em clorex alcoólica, sendo manuseados com luvas estéril para assepsia de óstio e statlock. 12. 6:02 a parte mais grave do vídeo, toda sujidade foi direcionada para óstio, garanto só ali, 99% de chances de contaminação de inserção. 13. 6:37 agora garanto 100% de contaminação de óstio. 14. 7:12 todo alongamento do picc, lá perto do safeflow, parece um baile de rock de tanto que ficam pulando. Parte inferior da pele por debaixo da continuação do catéter não foi realizada assepsia , cateter continua contaminado. E como se não bastasse, ela sobe pra área do statlock??? Transporte eficiente de sujidade fixada com ajuda do álcool realizada com sucesso. 15. 7:41 "espere o álcool secar e aplique a cobertura" após aplicar clorexidina alcoólica, se tira todo o excesso com sorinho/ABD do local, como falado anteriormente, a clorex alcoólica é irritante a pele podendo causar dermatite. 16. 7:50 tegaderm sem CHG pq? Pct apresenta alergia? Se sim, deve se colocar uma gaze estéril em óstio por baixo do tegaderm, se não, uma segunda defesa para o óstio não existiu ali. Lembra que falei a desnecessidade de deixar o tegaderm em ambiente estéril, se seria manipulado com luvas não estéril? Tá bem aí a conclusão. 18. e por último e não menos importante, não vão trocar statlock e safeflow? Cadê a fita de fixação da inserção para troca do statlock? 1cm de tração do catéter é o suficiente para ser necessário a troca do picc. Ela já está delimitada dentro da veia cava na milimetragem correta, uma tracionada por mais leve que pareça, aumentará a pressão na curvatura interna do picc em veia cava podendo haver rompimento durante qualquer infusão, a depender do tipo do cateter de escolha. Isso contribui principalmente para o tipo de seringa que será realizada para limpeza, correto usar de 10cc por ter 60 psi, já a de 3cc possui 120 psi e pode romper o catéter, usando a técnica de turbilhamento que deve ser realizado de 8/8h ou após infusão de hemoderivados ou drogas viscosa, caso catéter não seja usado com frequência, a lavagem pode ser feita a cada 7d. Catéter "caracol" aumenta pressão, sempre melhor fixar em "j". Como visto, ensinar os cuidados com catéter não é um vídeo simples de 9 minutos, lembrando que não falei sobre demarcação dos centímetros do catéter, tipos do caráter, diâmetro e porque temos as cores vermelha e roxa, onde bem ali, estão demarcado o valor máximo de ml por seringa. Espero ter sido bem claro nas explicações que fiz e poder ter contribuído para que esse vídeo seja apagado e refeito. Curativos de Picc precisam ter uma eficácia severa em assepsia e cuidados minuciosos. Nunca tive um Picc feito por mim, que houvesse havido infecção de óstio, uma vez que a vida do pct está em xeque. E lamento profundamente, ter lido que um comitê e um conjunto de docentes, aprovaram o vídeo tenebroso que vi.
O vídeo enfoca a troca da cobertura. Os oclusores e conectores valvulados são abordados em outros vídeos e não, necessariamente, devem ser trocados junto com a cobertura.
@@luccasmelodesouza5653a aula é sobre cuidados com Picc, correto? Toda extensão do picc corresponde ao cuidado com o catéter, e toda troca de curativo, deve ser realizada a troca do safeflow.
Olá, neste vídeo utilizamos o kit de pinças de curativo que são estéreis, em virtude disto, não é preciso utilizar luvas estéreis. Quando não há pacote de curativo estéril, indica-se o uso das luvas estéreis.
O vídeo é excelente! Mas essa música no fundo atrapalha demais !!
o campo esterilizado tem de ser manipulado com luvas esterilizadas
Adorei o vídeo! Só tive uma dúvida em relação a direção da antissepsia. Na minha universidade aprendi a fazer em uma única direção, nunca vai e vem. Isso mudou com o tempo? Me formei em 2020
ainda é unidirecional!
Bom dia, Ety e Izabelly. As últimas publicações e evidências têm recomendado a antissepsia da pele em movimentos de vai e vem ou circular/caracol. De acordo com o Caderno 4 da ANVISA (2017): Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à saúde (p. 61), a antissepsia de CVCs de curta permanência, sendo a mesma para os de longa permanência, deve ser realizada em movimentos de “vai e vem” com uso de clorexidina alcoólica ou circular com PVPI. O livro “Vessel Health and Preservation: The Right Approach for Vascular Access” (p. 229), de 2019, aborda que tradicionalmente a técnica “circular” é aconselhada , mas produtos específicos (SoluPrep™️ , da 3M; ChloraPrep™️, da CareFusion) recomendam utilizar “vai e vem”. Por fim, neste estudo randomizado Francês: www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0163445320305569, de 2020, não houve diferença clínica na concentração de microrganismos entre as técnicas “circular” e “vai e vem”. Assim, as últimas publicações não orientam mais a antissepsia unidirecional.
existe técnica para dobrar as compressas em 4
Qual membrana vc usou?
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qual a periodicidade de troca desse curativo?
Toda avaliação pelo supervisor do plantão, de acordo com o POP empresa quando tiver, em média 5 a 7 dias.
O tempo máximo de permanência da cobertura é de 7 dias, mas deve ser trocada antes se tiver sangue, umidade, descolamento ou outra alteração.
Após inserção curativo deve ser feito com gaze e micropore, após a primeira 24h, caso não haja sinais de sangramento, deve ser realizado troca do curativo com tegaderm de preferência que tenha CHG.
Uso de statlock como fixador também para não haver tracionamento do picc. Depois disso, a cada 7d.
tem que desinfetar o cateter e depois com outra compressa as tubuladuras
este video não está coreto
Um absurdo total esse video. Nao façam o que o video diz. Tecnica completamente errada, material 100% contaminado.
Um absurdo!
Sou enf de CC/CME pos graduado e familiarizado com materiais cirurgicos e tecnicas assepticas.
Olá. Poderia sinalizar em quais momentos? O vídeo foi produzido por profissionais/docente que trabalham com terapia infusional e foi avaliado por um comitê de especialistas na área, apresentando IVC 0,85. Sua contribuição poderá qualificar a nova edição do vídeo, após atualizações que será feitas considerando as diretrizes da INS 2024
@@luccasmelodesouza5653sério isso? Então pode demitir todo mundo. Dos docentes à comissão:
Respondendo seu pedido:
Lembrando que nas primeiras horas (24h) o curativo deve ser realizado com gaze estéril e micropore por conta do sangramento em sítio, até pq caso de plaquetopenia ou distúrbio de coagulação, sangramento é maior. Após as 24h, deve se realizar um novo curativo sem gazes e micropore.
Pcts que suam bastante, NÃO deve ser usados creme de barreira.
1. 0:30 3 pares de luvas de procedimento pra um catéter central? Jamais.
Um par de luvas de procedimento, um par de luvas estéril, tegaderm, statlock, clorex alcoólica, pac de gaze estéril e sorinho ou ABD de 10ml.
O sorinho ou ABD deve ser usado para retirar o excesso da clorex, essa mesma é irritante a pele e não deve ser deixada.
2. 1:43 assepsia das mãos NÃO SUBSTITUI a lavagem das mãos, passar álcool a 70% se mostra opcional após a lavagem conforme técnica asséptica. Neste mesmo momento, vemos as pontas dos dedos tocar o jaleco, o que mostra a primeira contaminação.
3. 2:16 material cirúrgico, estéril sendo aberto com as mãos?! Um absurdo total. Esse material passou por autoclave, pra justamente continuar estéril. Todo material aí, já está completamente contaminado.
3. 2:27 sério que ela pegou a dente de rato com as mãos sem luva estéril? Comitê e corpo docente aprovaram isso? Acho que não preciso me deter nesse ponto.
4. 2:41 pinça dente de rato, (é uma crylei ali do lado?) Enfim, ambas as pontas superiores tocando a mesa, já falei que contaminou? Já, mas falarei de novo, contaminou, o que já estava contaminado desde a abertura dos materiais usando as mãos sem luvas, que nesse caso, tem que ser estéril.
5. 3:30 todo material pego pela pinça, que está com as pontas fora do campo tocando na mesa, (pasmem, esse campo se chama "campo estéril", justamente pq é pra ficar estéril tudo que há nele, está contaminado.
6. 3:45 tegaderm ao qual embalagem não é estéril, sendo aberto em cima de materiais "estéril", apesar que já não estão mais há tempos, voltei várias vezes esse frame, pq a sensação que dá, é a embalagem tocando nas gazes.
7. 3:51 bem, aquela história de novo, da pinça contaminada pegando material.
Agora veja, se esse material todo, você vai pegar com luvas de procedimento, pq cargas d'água estão sendo manuseados, aparentemente, como materiais estéril? Tegaderm mesmo é um exemplo na hora de cobrir o Picc.
8. 4:27 luva de procedimento pegando pinça que deveria estar estéril.
Material estéril com material estéril, material não estéril com material não estéril, isso não é regra, é lei.
9. 4:39 chances enormes de danificar o Picc com a pinça, e de causar qq tipo de trauma à pele do paciente.
A pele dele não está estéril, muito menos o tegaderm que está sendo removível, pode muito bem ser manipulado a retirada do curativo com luvas de procedimento e gazes embebida com clorex alcoólica sem o uso da pinça.
Inclusive limpando toda região ao redor de onde estava o tegaderm, ampliando área limpa, sempre do centro para a periferia em um único movimento de "ida" e sem "volta".
10. 5:38 novamente pinças contaminadas pegando o que poderia estar estéril.
Ali poderia ser às gazes já embebidas em clorex alcoólica, sendo manuseados com luvas estéril para assepsia de óstio e statlock.
12. 6:02 a parte mais grave do vídeo, toda sujidade foi direcionada para óstio, garanto só ali, 99% de chances de contaminação de inserção.
13. 6:37 agora garanto 100% de contaminação de óstio.
14. 7:12 todo alongamento do picc, lá perto do safeflow, parece um baile de rock de tanto que ficam pulando.
Parte inferior da pele por debaixo da continuação do catéter não foi realizada assepsia , cateter continua contaminado.
E como se não bastasse, ela sobe pra área do statlock??? Transporte eficiente de sujidade fixada com ajuda do álcool realizada com sucesso.
15. 7:41 "espere o álcool secar e aplique a cobertura" após aplicar clorexidina alcoólica, se tira todo o excesso com sorinho/ABD do local, como falado anteriormente, a clorex alcoólica é irritante a pele podendo causar dermatite.
16. 7:50 tegaderm sem CHG pq? Pct apresenta alergia? Se sim, deve se colocar uma gaze estéril em óstio por baixo do tegaderm, se não, uma segunda defesa para o óstio não existiu ali.
Lembra que falei a desnecessidade de deixar o tegaderm em ambiente estéril, se seria manipulado com luvas não estéril? Tá bem aí a conclusão.
18. e por último e não menos importante, não vão trocar statlock e safeflow? Cadê a fita de fixação da inserção para troca do statlock? 1cm de tração do catéter é o suficiente para ser necessário a troca do picc. Ela já está delimitada dentro da veia cava na milimetragem correta, uma tracionada por mais leve que pareça, aumentará a pressão na curvatura interna do picc em veia cava podendo haver rompimento durante qualquer infusão, a depender do tipo do cateter de escolha. Isso contribui principalmente para o tipo de seringa que será realizada para limpeza, correto usar de 10cc por ter 60 psi, já a de 3cc possui 120 psi e pode romper o catéter, usando a técnica de turbilhamento que deve ser realizado de 8/8h ou após infusão de hemoderivados ou drogas viscosa, caso catéter não seja usado com frequência, a lavagem pode ser feita a cada 7d.
Catéter "caracol" aumenta pressão, sempre melhor fixar em "j".
Como visto, ensinar os cuidados com catéter não é um vídeo simples de 9 minutos, lembrando que não falei sobre demarcação dos centímetros do catéter, tipos do caráter, diâmetro e porque temos as cores vermelha e roxa, onde bem ali, estão demarcado o valor máximo de ml por seringa.
Espero ter sido bem claro nas explicações que fiz e poder ter contribuído para que esse vídeo seja apagado e refeito.
Curativos de Picc precisam ter uma eficácia severa em assepsia e cuidados minuciosos.
Nunca tive um Picc feito por mim, que houvesse havido infecção de óstio, uma vez que a vida do pct está em xeque.
E lamento profundamente, ter lido que um comitê e um conjunto de docentes, aprovaram o vídeo tenebroso que vi.
Nem as tampas do lúmen trocaram.
É muita desinformação num video so.
O vídeo enfoca a troca da cobertura. Os oclusores e conectores valvulados são abordados em outros vídeos e não, necessariamente, devem ser trocados junto com a cobertura.
@@luccasmelodesouza5653a aula é sobre cuidados com Picc, correto? Toda extensão do picc corresponde ao cuidado com o catéter, e toda troca de curativo, deve ser realizada a troca do safeflow.
Não entendi! Não está totalmente estéreo...tanto foi feito com luva de procedimentos
Olá, neste vídeo utilizamos o kit de pinças de curativo que são estéreis, em virtude disto, não é preciso utilizar luvas estéreis. Quando não há pacote de curativo estéril, indica-se o uso das luvas estéreis.
@@milenamallon15 continuo sem entender! Deixa pra la
@@rflsouza8439 ao utilizar pinças não é necessário a luva estéril.
@@rflsouza8439 as pinças estão ESTEREIS nesse caso não há necessidade das luvas
Mas ao tocar as pinças sem luva estéreo, já contamina as pinças