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Escuta eu li o livro, i livro mesmo, esse filme vai só até quase chegando na metade do livro, o que acontece depois que aparece a Imperatriz Menina (Moon Child) é diferente do filme, mas eu não quero fazer comparações, quero dizer que você Alexandre Link esqueceu ou nem percebeu outra camada do filme mesmo, mas que é mais gritante no livro, o que mais assustou o Bastiam não foi que o Atreiu perceber sua presença, mas são os outros, os que estão lendo a historia do Bastiam, ele tambem está sendo lido e a Imperatriz fala abertamente isso Bastiam lê a historia do Atreiu assim como há outros lendo(assistindo) a historia do Bastiam, é por isso que o Bastiam não pode acreditar, no livro ele não fala o novo nome da imperatriz. quando o lobo fala que o Nada quer controlar o mundo matando a fantasia não é o mundo do Bastiam que o Nada quer controlar, e o que acontece quando o Atreiu é engolido pelo Nada, o Nada não destrói as coisas, a única coisa que o Nada faz é trazer o que toca para o mundo dos humanos, mas quando Atreiu chega no nosso mundo ele não é igual ao da historia, porque ele não pode ser assim no mundo real, no mundo real as criaturas de Fantasia são outra coisa, aquilo que nós chamamos de mentiras, o nada transforma tudo em Fake news e o Bastiam ele não salvou a Imperatriz então o ultimo ato desesperado da Imperatriz foi pedir que a historia fosse recontada dês de o inicio.
@@daisybackstar mto bom seu comentário, aliás, fundamental neste vídeo. Eu sugiro que se faça o mesmo em relação ao filme Crital Encantado, se NÃO me engano, era de 1982, Jim Henson
No filme a morte do Arthax é triste, mas no livro é mais triste ainda porque o cavalo fala. O diálogo dele com o Atreyu é desesperador, ele falando pro menino ir embora, desistir porque o fardo é pesado e depois se despedindo doi demais. No livro Bastian é apresentado como um garoto bem gordo e baixinho, um dos motivos que faz ele sofrer bullying, tanto que na segunda parte ele deseja ficar em fantasia e com aparência diferente, ser um herói.
Sim, o diálogo deles corta o coração... Eu tb chorei qdo o leão do deserto multicor morre pela primeira vez, e a senhora árvore que cuida um tempo do bastian seca... São muitas lágrimas num livro "infantil"
Depressão era uma doença que praticamente nenhuma pessoa comum de 1990 para trás connhecia. O Pai não sentir que tem algo errado com o filho faz muito sentido.
não é que praticamente nao tinha depressão. É que muitos problemas mentais não tinham nomes ou estudos aprofundados. Mas sempre existiu(e muito), simplesmente não eram diagnosticados.
Em se tratando de um filme de origem alemã, o pai me remete ao pensamento racional e pragmático anglo saxônico.
9 місяців тому+29
Eu sou de 83. Lembro de ter assistido esse filme bem menino, no contexto do divórcio dos meus pais. E eu sabia 100% que esse filme estava falando comigo e falando sobre a minha vida e meu futuro.
Fui no cinema com a minha familia ver esse filme e depois ,tomamos sorvete. Moro na Alemanha , esse filme reflete o país, muito na epoca, pois o país era dividido em dois.
Arrepiada do inicio ao fiiiim. Revi a história sem fim agora em Dezembro pela 4ª ou 5ª vez, carrego sempre comigo esse filme. Valeu demais por essa leitura linda. "fantasia não tem fronteiras. é o mundo da fantasia humana, sendo cada parte sua um pedaço dos sonhos e esperanças da humanidade. fantasia está morrendo porque as pessoas estão perdendo a esperança e esquecendo seus sonhos. o que fica no lugar, o nada, é como um desespero." e daí quando atreyu pergunta porque ele está ajudando o nada, o lobo responde "porque pessoas sem esperança são fáceis de controlar, e quem tem o controle tem o poder"
eu achei curioso o quão bem isso e a questão do vazio se encaixam também com mudanças climáticas e com os discursos "doomer" que vem aparecendo pra substituir o negacionismo como forma de manter inação (e controle)
@@user-sl6gn1ss8p, é que o "doom" faz parte da existência no universo, do ciclo natural do existir no mundo material, assim como o florescimento da vida. O planeta já teve 5 extinções em massa, uma delas, no Devoniano, acabou com mais de 90% da vida no planeta. A questão é que a nossa espécie é tão recente e efêmera no sentido de duração da vida de um indivíduo, que é demais para a nossa psique cogitar a aniquilação total ou parcial da vida na Terra, ou negamos, ou ficamos paralisados diante do fato confirmado e de nossa pequenez e impotência. Como podemos escapar dessa dicotomia? Não sei. Mas sei que os dramas humanos não importam nesse nível, a destruição e o renascimento continuarão se sucedendo, um após o outro, como sempre foi. Agora, no nível humano, estamos acelerando a próxima extinção em massa, e uma pequena elite muito rica e poderosa será a que menos sofrerá com isso, e, se parte da humanidade sobreviver, eles certamente farão parte dela.
Sentia mto falta da mãezinha dele, ela dava aquele conforto emocional, e ele encontrou isso nos livros 😍🥺 preencheu um pedacinho de vazio deixado no coraçãozinho dele. Cara, o livro e filme são incríveis pra mim! No começo eu não entendia nada (eu tinha 6-7 anos kkkk) Pra mim era perturbador e tinha medo kkkkk fui crescendo, lendo e relendo, assistindo e reassistindo kkkk entendi na adolescência É muito incrível! 🥰 É emocionante 🥺
Assisti novamente esse filme recentemente, após ter me tornado um adulto de meia idade... esse filme despertou novamente em mim o desejo de voltar a escrever, desenhar e criar mundos fantásticos como quando eu era criança e adorava e usava para fugir de uma realidade que eu não gostava muito. Sonho esses que eu infelizmente abandonei pelo caos da vida adulta... =') Acho que não vai haver nenhum filme mais lindo pra mim. Te amo, Linck.
Você se espantou com as crianças estarem sós, eu me espanto com nos dias atuais as crianças estarem acompanhadas, com 6 anos eu e meus colegas já íamos para a pré-escola, comprar pão, ir no açougue e tantas outras coisas, nossas famílias só nos ensinam que devíamos olhar para os 2 lados antes de atravessar a rua e não aceitar convite de estranhos.
@@RaquelMatosRockii já com toda certeza, só que nossos pais deixavam bem claro sobre o que era bom e ruim, então na grande maioria seguiamos o nossos pais falavam.
Não chega perto de como é hoje e os pais eram autoridades, o que falavam era lei e caso a criança desobedecesse, mesmo que em nada muito grave, um olhar mais severo dos pais ela já pressentia que fez algo errado e iria ter uma lição. Hoje tem pais que delegam, filhos que não respeitam os pais e um incentivo à respeito por tudo, gerando uma tolerância servil e sem questionamento e a criminalidade é mil vezes pior com um sistema de justica bandidólatra então nem se compara.@@RaquelMatosRockii
@@liliansoares3204 compara sim, Brasil conttinua igual sempre foi, nunca foi um país seguro, nessa época teve o caso dos meninos da candelari, O Caso dos meninos emasculados, O caso de alguns dos serial killers mais marcados do Brasil como Maníaco do Parque, maniaco da machadinha o vampiro de niteroi, pedrinho matador e por ai vai, e mesmo assim a pessoa tinha uma falsa sensação de segurança que nunca existiu, a diferença estava na informação que chegava nessas pessoas, se uma pessoa sumia antes, a pessoa sumiu era registrada e pronto, atualmente vai sair em varias midias dando a sensação de que acontece muito mais do que realmente acontece, compara qualquer caso atual ao do meninos emasculados, não há comparação.
eu tenho depressão severa e aconteceu muitas coisas ruins comigo q agravaram ainda mais essa depressão , esse filme sempre foi especial pra mim desde a primeira vez que assisti quando devia ter entre 9 ou 10 anos , assisti na casa de uma amiga de um primo distante mais me lembro exatamente desse dia , minha situação hj em dia é exatamente igual Artx e meu grão de area é simplesmente ainda conseguir escrever isso aqui
Um livro que marcou minha infância foi O conde de Monte Cristo. Eu tinha muita raiva de algumas pessoas e o livro mostra como a vingança pode machucar até quem não tem nada a ver com a história.
Esse filme me remete muito a minha infância, pois eu me identificava muito com o Bastian, por sofrer bullying, ah e eu ia pra escola sozinho e voltava da mesma forma como ele Linck, isso não era tão incomum. Sendo filho único em uma família disfuncional, sofrendo de depressão que eu nem mesmo sabia que tinha nesta época , esse filme me trouxe algum alento quando o assisti.
Vi o filme quando era criança. Quando eu tinha uns 25 anos tive uma depressão profunda, e um dos meus tios me indicou o livro porque, segundo ele, é a melhor forma já encontrada de explicar a depressão. Não sei se você já viu o livro físico, mas a forma que usaram pra diferenciar "mundo real" e "fantasia" [e principalmente a parte em que as histórias começam a se misturar] na impressão do papel é maravilhosa...
Lembro que as letras eram em vermelho e verde, mas não lembro qual cor representava o mundo real e a fantasia. E outro detalhe: cada início de capítulo corresponde a uma letra do alfabeto, logo, ele possui 26 capítulos.
O livro é muito bonito mesmo. Depois que o Bastion dá o nome para a princesa ele vai para Fantasia, e cabe ele recriar Fantasia, daí tudo que ele vai imaginando vai aparecendo em Fantasia e o mundo fantástico volta a se formar. Só que para cada coisa que ele imagina, ele esquece uma coisa da vida "real" dele, até que ele esquece o próprio nome...
Adoro a parte em que ele encontra a Imperatriz Criança. Um breve encontro entre eles e após o desaparecimento da Imperatriz, ele ganha uma semente que se torna Perelim a Floresta Noturna.
Na cena do pantano da tristeza eu via como uma certa motivação para a gente quando ficarmos tristes: era só ficar alegre que os problemas ficavam mais faceis de resolver. Mas depois percebi que não era tão facil assim e eu afundaria facil no pantano.
Linck, que vontade que me deu de ler este livro com meus alunos!! Obrigada por me relembrar dele. Em Brasil de 2024, acho que cai bem falar de formas de vencer o nada.
A primeira vez que assisti o filme foi na escola, eu estava na primeira ou segunda serie. Lá no começo dos anos 90 no colégio publico pegaram esta pérola e nos apresentaram. Vale e muito reviver isso.
Eu tenho 37 anos... assistia esse filme direto, mas fazem uns 20 anos ou mais que não assisto. Mas eu lembro da cena que o monstrão de pedra fica na MAIOR bad porque deixou os seus amigos (não sei se o filho dele estava no meio) escapar das mãos dele e morrerem... Porra que tristeza que me dava essa cena, sempre chorava. Mas eu também chorava assistindo Bingo, esperto pra cachorro então não sou parâmetro pra nada kk.
Minha avó faleceu ano retrasado enquanto meu pai fazia massagem cardíaca nela, e essa cena do come pedra dizendo "essas mãos parecem fortes não é mesmo? Ainda assim eu não consegui segura-los" pegou meu pai muito forte quando fomos assistir esse filme recentemente
Nasci em 1980 e assisti muito a História sem fim. Aliás um dos meus filmes favoritos e, embora eu não saiba explicar, eu conseguia entender o que era o "nada".
filme vai só até quase chegando na metade do livro, o que acontece depois que aparece a Imperatriz Menina (Moon Child) é diferente do filme, mas eu não quero fazer comparações, quero dizer que você Alexandre Link esqueceu ou nem percebeu outra camada do filme mesmo, mas que é mais gritante no livro, o que mais assustou o Bastiam não foi que o Atreiu perceber sua presença, mas são os outros, os que estão lendo a historia do Bastiam, ele tambem está sendo lido e a Imperatriz fala abertamente isso Bastiam lê a historia do Atreiu assim como há outros lendo(assistindo) a historia do Bastiam, é por isso que o Bastiam não pode acreditar, no livro ele não fala o novo nome da imperatriz. quando o lobo fala que o Nada quer controlar o mundo matando a fantasia não é o mundo do Bastiam que o Nada quer controlar, e o que acontece quando o Atreiu é engolido pelo Nada, o Nada não destrói as coisas, a única coisa que o Nada faz é trazer o que toca para o mundo dos humanos, mas quando Atreiu chega no nosso mundo ele não é igual ao da historia, porque ele não pode ser assim no mundo real, no mundo real as criaturas de Fantasia são outra coisa, aquilo que nós chamamos de mentiras, o nada transforma tudo em Fake news e o Bastiam ele não salvou a Imperatriz então o ultimo ato desesperado da Imperatriz foi pedir que a historia fosse recontada dês de o inicio.
Eu gosto muito da sutileza que esse filme trás no pântano da tristeza, que para quem está nesse local, quem se passa como muito sábio é aquele que diz "nada importa, eu tenho a resposta para o seu problema, mas a solução é difícil demais para alguém como você, então desista"
Pq tudo dos anos 80 tem uma pegada profunda e madura, anos 80 só formou gente foda, nos obrigavamos a levantar a cabeça e buscar solições para nossos problemas juntando coragem, determinação e inteligência,sinto a semsação q a humanidade está emfraquecendo e caminhando pra sua própria desgraça
Vdd, sou de 77, o que vc escreveu é real. A década de 90 houve uma desestruturação dos laços e isso foi incentivado, tido como normal ou até bonito. Mas nas décadas seguintes tudo virou uma bola de neve.
Amo a música, tanto quanto o filme. E desde criança sempre pensei que para ter futuro precisa ter fantasia, uma coisa que me marcou profundamente, esse filme foi uma grande experiência da vida. Agora, uma chave de leitura e que faz total sentido é a depressão infantil. Muito bem observado.
Vi o filme quando criança quando passou na tv. Admito que não senti muita coisa quando vi da primeira vez, só depois de reve-lo quando adulto, admito que chorei. Revi depois que perdi minha noiva, e chorei ainda mais. Cada um reage de uma forma, ao longo dos anos com a depressão e o filme ensina que a depressão nunca passa, mas que ensina a conviver com ela, sem a dor e a tristeza a qual ela causa. Devemos ser fortes não para supera-la, não acredito que possamos superar a tristeza da perda, mas ser forte para poder conviver com ela e lembrar, principalmente, de quem partiu com amor e afeto.
A História Sem Fim é um dos melhores livros de fantasia que eu já li. Bastian, Atreyu, Falkor o Bom Dragão, a Imperatriz Criança, a Tartaruga, o Leão de Fogo, a Fada, o Mineirador de Memórias. Um personagem melhor que o outro. O diálogo com o lobisomem acorrentado que fala sobre como os homens se esqueceram do caminho que leva à Fantasia e pararam de sonhar... Li quando era criança e essa cena nunca saiu da minha cabeça. Um livro extremamente filosófico e comovente que passa lições poderosas e importantes. Leiam! ♾📖♾
Gente , desculpa , p/ mim , na minha cabeça , o Falkor era um cachorro( Ele tinha cara de cachorro). Não conseguia assimilar a imagem dele a um dragão . E eu não gostava do Bastian ( No segundo filme )
Acho que mais que sobre depressão esse filme fala sobre traumas. Com a morte da mãe o mundo do Bastian acaba e no decorrer do filme ele vai repetindo e elaborando, repetindo e elaborando a morte dela, até que no final ele já é capaz de desejar novamente. Belíssimo filme!
Mano, eu tenho distimia e chorei muito relembrando esse filme e sua mensagem. E, ao menos pra mim, posso dizer que a fantasia e o desejo foram as unicas coisas que me salvaram de um destino mais breve. Obrigado 🥲
Eu gostei também do "História sem fim 2." e o vilão chamado de "Vazio" e complementar ao 'Nada" do primeiro filme. Enquanto o primeiro ensina a importância de ter Fantasia, o segundo mostra o perigo de se mergulhar de cabeça em Fantasia. Que torna sua vida cheia de fantasias vazias.
Interessante o seu ponto de vista, acho que também entendi assim. Mas o 1⁰ é melhor! Um aspecto bom no 2 que tem uma parte que o pai aparece em auxílio do filho né?
É uma leitura interessante essa sua a respeito de Retorno dos Mortos-Vivos como um filme niilista; eu sempre gostei dele mais pela "sátira da sátira" que ele propõe, mas lembro que desde criança o final do filme me deixava mais espantado que os zumbis; pensando rapidamente agora, pode-se dizer que ele realmente tem essa conotação com um toque de sorriso escárnio diante do absurdo. Do que vi até hoje, talvez nenhum outro filme dessa década supere "O Sétimo Continente" de Michael Haneke nesse quesito niilista. Aqui, sim, o niilismo é levado a sua conclusão lógica de um jeito difícil de digerir que com certeza causaria escândalo se fosse lançado hoje.
@@NoirDetetive eu sempre enxerguei Volta dos Mortos-Vivos desse jeito. Tanto por boa parte do elenco principal ser formada por punks que são fascinados pela morte, até a solução encontrada no final do filme pros problemas criados. Por mais que tenha uma abordagem cômica, tudo o que é colocado ali é terrível.
Li o livro depois de adulto barbado. Confesso que senti uma angústia inexplicável do protagonista quando ele começa a perder a memória e uma tristeza surreal no aparecimento do leão mágico do deserto - que ao anoitecer virava pedra (e que era todo feito de areia).
No livro, a origem indígena de Atreiu é bem explícita - ele foi convocado durante o seu RITUAL DE INICIAÇÃO, quando deveria lutar com um búfalo. Inclusive é mencionada toda a reação entre eles e o búfalo - eles têm muito respeito por ele porque a vida deles depende do búfalo. Mais indígena norteamericano impossível .impossível.
Eu acho que vi esse filme bem criancinha na Sessão da Tarde, porque lembro apenas da imagem do Falkor. É uma figura familiar pra mim, esteve na minha cabeça por muito tempo mas eu não sabia de onde tinha vindo.
Cacete Linck! Eu tô estacionado em um fim de tarde onde deixei minha sobrinha na aula de natação, assistindo essa MERDA DE VÍDEO E CHORANDO PORRA! Olhos marejados cara! É só pensando em assistir esse filme com ela e brincar mais com ela e com as brincadeiras de história com bonequinhos que eu fazia antes de viver uma vida de trabalho absurdo e incessante! Obrigado pelo vídeo ❤
Esse é um dos FILMES DA MINHA VIDA! Eu simplesmente AMO! Assisti na época criança no cinema com meu saudoso pai, irmã e primo. Me marcou tanto... Depois já revi umas 10 vezes e sempre me toca o coração. Tantas mensagens profundas... e amo a trilha sonora também. Enfim, coisa boa os anos 80 que não voltam nunca mais 🥹
Cara, vc tem que ler o livro... o filme é só parte dele. Depois de dar o nome pra a Imperatriz o Bastian vai para Fantasia e se torna um governador tirano e o Atreiu começa a reunir um exército para combatê-lo. Definitivamente não é um livro de criança...rs!
Eu assisti esse filme no cinema quando tinha a idade de Sebastian. Até hoje me emociono me lembrando das cenas, principalmente o final do filme. Esse filme mudou a minha vida! Eu sempre gostei desde criança uma boa história. A minha tia-avó era uma freira que tinha o costume de contar historias aos seus sobrinhos no dia dos finados no cemitério, ela sentada no túmulo da família contando histórias de fantasia, de mundos paralelos ao nosso e, é claro, histórias de fantasmas. A minha tia-avó mudou a minha vida e esse filme simplesmente reforçou o que a mensagem da minha tia-avó freira que mantenha viva a sua imaginação a sua fantasia de criança! Fantástico!
@@claudiasouza7765 Hoje mantenho essa tradição. Não conto histórias aos meus sobrinhos sentado no túmulo da família, até porque essa nova geração não tem mais o costume de visitar o túmulo da família, e os cemitérios de hoje são outros. Porém, conto boas histórias aos meus sobrinhos e sobrinhos-netos de forma digital... Infelizmente é o mundo de hoje. Hoje não tenho como reuni-los como a tia-avó fazia nos reunia em volta do túmulo da familia, tive que me adaptar aos tempos modernos.
Que video fantástico! Parabéns! Eu assisti este video quando criança e fiquei maravilhado na época. Marcou minha vida. E eu sou depressivo. Hoje controlado. Mas eternamente vigilante, se não posso afundar no pântano de novo.
09 : 14 da manhã e eu chorando novamente. Não e um vídeo necessariamente triste, mas é sentimental. É um soco na boca de sentimentos e a lágrima é só uma materialização dessa confusão Parabéns ao editor também que conseguiu sonorizar e recortar as falas para condensar mais ainda essa carga emocional, já condensada, da história do filme, conduzindo a carga dramática, do que estava sendo dito, de forma excelente Obrigado kkk vai entrar pra lista de coisas que vejo pra me emocionar
Eu assisti duas vezes, primeiro nos anos 1980 e depois nos anos 2000, eu acho. Na primeira vez, eu era pré adolescente, me marcou bastante, percebi um vazio e tive empatia com o nativo, o Falco e o Homem de Pedra... Na segunda vez, tocou mais fundo ainda, dava uma gastura, uma ansiedade. Preciso reassistir, agora que tô indo pra terceira idade kkkkk pra descobrir mais coisas nessa obra de fantasia. 🥰
Esse filme foi inspiração para uma redação que fiz no ensino fundamental...e que foi premiada na escola e finalista em concurso de literatura.....eu viajava com esse filme
É meu livro predileto, muito filosófico e existencialista nas entrelinhas. Li o livro ainda criança por causa do filme, que foi a primeira vez que eu lembro de ter ido ao cinema, então os dois têm um significado especial.
Eu amo esse filme. Meus pais me apresentaram a ele quando eu era criança, e é muito interessante perceber essa mudança de tom quando se cresce. Filmaço!
Não sei se o livro é anti punk, mas com certeza é anti niilista. No livro não há a vingança de bastian dos bullies, eles perdem completamente a importância depois de toda a experiência de bastian em fantasia, pois após dar o nome ele residirá lá. Há personagens inesquecíveis como o leão do deserto multicor, mas bastian executa um caminho de tirania, tentando se tornar rei de fantasia. Sozinho e em processo de redenção e cura pessoal, ele vai circular por fantasia até encontrar seu caminho de volta pra casa. Fica claro que ele não foi o único, já q a história é cíclica e se repete, qdo ele passa pela terra dos ex reis loucos de fantasia. A segunda parte é tão boa qto a primeira, e é decepcionante ver tanta experiência e auto crescimento se reduzir a um vôo na cidade contra uns moleques q não valem a pena.
Esse filme marcou minha infância. Li o livro já bem mais velha e se tornou meu livro de fantasia favorito de todos os tempos... Depois de ler o livro, vc vê que enquanto adaptação, e por comparação, o filme é ruim, com caracterizações meia-boca e não passa perto da riqueza e grandiosidade que tem no livro. Mas ainda assim, o filme como obra em si, continua sendo incrível e continua na minha lista de favoritos. Depois da sua analise ainda vi coisas que não tinha percebido antes, o que tornou ainda mais legal. O segundo e o terceiro filmes nem considero, completamente descartáveis e não tem muita coisa a ver com o livro. ... Agora eu sempre fico impressionada que até hoje nenhum diretor/produtor/whatever de Hollywood ou sei lá, pensou em fazer um remake ou uma nova adaptação cinematográfica de A História Sem Fim. Como que pode? Com os recursos de efeitos visuais disponíveis hoje em dia, ia ser um put4 filmão.
@@daisybackstar Oi! Não me lembro de ter tentado mesmo dar o nome, mas de ficar imaginando qual seria pq isso gerou muita expectativa, e quando o Bastian finalmente escolhe, eu achei super aleatório e fiz automaticamente um paralelo com Sailor Moon, que eu tb gostava, haha. Depois fiquei pensando que o nome que ele deu mais parece um título que um nome de fato, o que me fez pensar que "Imperatriz Criança" (ou Menina, dependendo da tradução) tb deveria ser um "nome" dado a ela por um leitor anterior numa aventura anterior... E que esse processo todo de dar um nome pra salvar Fantasia de algum colapso provavelmente aconteceu muitas vezes antes e se repetiria pra sempre, afinal, é a História "Sem Fim". :) Faz muito tempo que li, preciso reler. E vc, tentou dar um nome pra ela? Acho bonita essa imersão que um livro ou uma obra de ficção pode causar na gente.
Olha. O tanto de remake que se fez hoje que estragou a obra original com viés ideológico, dou Graças a Deus que Hollywood não revisitou esse clássico e, que assim permaneça!
@@liliansoares3204 Acho que depende, tem coisas bem feitas e mal feitas. Como eu disse antes, enquanto adaptação do livro esse filme é ruim e deixa muito a desejar - as caracterizações dos personagens são bem limitadas, tem um monte de personagem e coisa que acontece que nem tem no filme, varias mudanças totalmente nada a ver com o original e praticamente metade da história do livro nem existe no filme... Eu particularmente, enquanto fã do livro, ia gostar de ver uma adaptação mais fiel e com os recursos visuais atuais que permitem colocar muita coisa do livro que na época em que esse filme foi feito nem tinha como. Podia ser filme ou até serie, eu ia curtir, se seguissem o livro e não fizessem outra versão totalmente alterada em relação ao material original.
Uma dica: tente entender o filme pela linha Junguiana. É mais do que sobre depressão. É imensamente profundo. Fala da sobrevivencia da alma e do processo pra alma trilhar esta jornada, com todos os seus desafios. É arquetípico, acontece com todo mundo, por isso é tão incrível.
@@elisacarneiro9557 eu já acostumei, mas até hoje eu não acho isso certo. A distância entre nossa casa e a escola em que meu filho fez o fundamental é de exatos dois quilômetros. Nós poderíamos ir à pé, mas ele gostava de ir de ônibus com as outras crianças, pois o ponto é aqui em frente e a escola é o próximo ponto, não tem como errar. Eu sempre fui a única mãe que esperava o ônibus com ele!! As outras crianças (da rua de baixo, ou da rua de trás) já vinham sozinhas desde casa!!! Na escola, pelo menos a professora colocava as crianças no ônibus, eu ficava mais tranquila. Mas aqui o comum é as crianças irem sozinhas desde a primeira série. Como eu já disse, eu acostumei, mas achar certo são outros quinhentos...
@@gabrielabissinger6263 no meu caso é necessidade mesmo, ele entra às 8h00 e sai às 17h00. Eu não tenho como levar e buscar e trabalhar nesse meio tempo. Como a distância de uma quadra e a rua é muito movimentada, não vejo problema em ele ir e voltar sozinho porém não me é permitido
Cada dia eu admiro mais sua sutileza e sua inteligência. Eu assisti esse filme duas vezes, a primeira aos 12 e a segunda aos 32 anos, mais ou menos. Sua intepretação calou fundo em mim, quase a ponto de me levar às lágrimas.
Uma rede de cinemas colocou esse filme, anos atrás, numa lista de exibições especiais. Fui assistir. Na parte do pântano, bastante som de choro (inclusive o meu). Ótima análise! A melhor que eu já vi!
Acompanho o QnS assiduamente há alguns anos e esse vídeo foi um dos melhores, realmente emocionante. Esse filme marcou minha infância graças a um tio muito querido que sempre alugava e me levava filmes maravilhosos nos tempos do videocassete 📼, ele faleceu de COVID sem que eu tivesse agradecido por ter feito de mim alguém sempre com a cabeça nas artes, trabalhos criativos e na fantasia… o que ajuda demais na hora de batalhar contra a depressão e o niilismo. Realmente tem momentos mais escuros em que uma centelha de criatividade nos faz voltar com ânimo e esperança. Parabéns pelo incrível trabalho, Linck! Gratidão imensa! Ajudou num desses momentos.✨✨✨✨
Eu li o livro depois de adulta durante uma crise de depressão muito difícil e em outras crises também. Sempre senti conforto nessa obra e na minha ânsia de escapar da dor, mesmo que por poucos dias, a sutileza da depressão do Bastian passava despercebida. Continua sendo o meu livro favorito e continuarei me apoiando nele quando precisar. Ver esse vídeo me fez entender porque esse livro me confortava tanto.
Na minha infância assisti por várias vezes que reprisava na Sessão da Tarde, da Globo e à cada visualização não tinha como não me emocionar com o filme. Emocionante. Naqueles tempos já havia na minha mente nos anos 1980, pontos filosóficos que seguiram por muito tempo na alma.
Encontrei o livro na biblioteca antes de ontem, comecei a ler ontem e estou adorando. Aí você posta um vídeo sobre o filme no mesmo dia! Achei engraçada a coensidência 😊.
Você me fez chorar com esse video, tenho q admitir que vi ele em um momento um pouco complicado e pertinente, logo tenho que sair de casa pra ir no psiquiatra, Eu realmente tenho q pensar melhor antes de ver videos que falam sobre esses temas, eu sempre choro, muito bom o video, agr me deu vontade de assistir o filme, provavelmente choraria que nem um bb assim como quando vi divertidamente.
Cara, que foda esse teu vídeo. Tô emocionado aqui de ver. Nunca vi esse filme que reprizava tanto SBT. Mas, contando a história agora é algo que merecer ser visto. Parabéns Link!
Lembro que na infância achava esse filme bem triste mas com um final feliz. O senhor de pedra não tinha conseguido agarrar o filho e o perdeu para o nada 😢😢
Eu sou o ponto fora da curva que ama esse filme (inclusive comprei um blue ray dele pra poder assistir), mas nasci uns anos depois dele e me apeguei pq meus pais gostavam, sobre a segunda metade da história do livro é sobre, na minha opinião de leigo, como o poder corrompe, até o bastian perder tudo que ele era e ter uma jornada para descobrir quem ele é e o que é importante pra ele.
Esse filme foi muito marcante na minha infância. Aquela cena do cavalo Artax... não tem como não chorar. Esses dias senti algo parecido quando li a parte que narra a morte da cahorra Baleia, no livro Vidas Secas.
Eu vi esse filme com meu pai no cinema. Eu tinha 12 anos. Um belo filme. Anos 80 realmente a gente vivia na rua com a gurizada brincando e se divertindo muito. Andávamos pela cidade de boas e voltávamos pra casa numa boa.
Começando a assistir agora e já me empolguei. Filme emblemático que me marcou demais. Vou pontuando algumas coisas aqui. 1. Link, por incrível q pareça crianças pequenas andam sozinhas em Londres por exemplo, pegam metrô e tudo. É fora da nossa realidade. 2. Gmork é enviado assim que Atreiu sai em busca, ou seja, o lobo deve matar a "esperança". 3. O menino indígena representa também o povo que transmite sua cultura pelas histórias, pelo mito, pela fantasia 4. O Auri pode ser uma releitura do oroboros, o eterno ciclo, porém também manifestando uma ideia de infinito pela forma e de duas naturezas, como o ying Yang Nossa... tantas coisas que voltaram... Link, podes disponibilizar algumas referências q tenhas usado? Ou que achas q caibam pra análise? Amei demais
Eu adoro a História sem fim 2, principalmente pela frase final, quando a Imperatriz Menina surge e parabeniza Bastian e diz que: O Vazio não pode ser destruído, ele deve ser preenchido, quando ele deseja que Shaide tenha um coração.
Muito bom. Talvez o melhor vídeo desse canal. E essa análise sobre alcançar o poder e domínio das massas usando o medo e a repressão como forma de controle (como em Cuba, Coreia do Norte, na URSS de Stálin ou na Alemanha Oriental comunista) fazendo ainda um paralelo com a depressão foi perfeita e arrepiante. Parabéns.
Nunca vi o filme mas história sem fim foi o primeiro livro que eu li sozinho na minha vida quando eu tinha entre 11 e 12 anos de idade, obrigado por me trazer essa lembrança a tona pq eu tinha esquecido completamente
Parece as ditas fases do luto, isso eu conversei aqui em casa. Mas eu fiquei tao chocada com a diferença da minha memoria pro filme. Mas essa parte do lobo eu assossie as igrejas, a nossa sociedade no geral, e muitas vezes essas mensagens se repetem porque continuamos nesses caminhos.
Corri pra assistir o filme de novo. Que análise incrível do filme que marcou a minha infância. Sobre andar sozinho, eu tinha 9 anos quando o filme passou no cinema e o que eu amava era o vale da estranheza onde o filme me jogava.
Sim.. são fáceis também de sucumbir. O pai não trouxe a esperança de alegria na casa e há famílias onde falta...falta alegria, amor, harmonia, cumplicidade. Falta crer num futuro. Ainda que não seja um filme religioso( nem sei sobre o canal) . Por se tratar de uma ficção não se compara com a esperança de um cristão. Restou pro menino, um lar sem amor verdadeiro que não tem vida após a morte. Sem Deus não há esperança e a depressão não é que a pessoa não tem Deus nela..é que ela não tem como vê-lo em ninguém. Está em um buraco fundo e escuro. Tristezas sem fim desaparecem quando se encontra a luz no fim do túnel.
É incrível como as nossas experiências emocionais e o nosso conhecimento intelectual muda totalmente a nossa experiência literária e cinematográfica. Quando vi esse filme não vi nada deprimente só a aventura e a vitória do herói 😊
Só de lembrar do filme eu me venho as lágrimas, não só pela nostalgia mas também por tudo que é abordado nele: a depressão, a tristeza, a fantasia, a esperança. Não tem como não chorar na cena do Artax nos Pântanos da Tristeza (lembrando que o Atreyu quase não consegue sobreviver a esse pântano depois de falar com a Morla a anciã, além dele estar afundando a cada passo que dava, tinha o Lobo que estava prestes a pegá-lo e quando este estava alcançando, o Atreyu foi salvo por muito pouco pelo Falcor) e da cena do Comedor de Pedras se entregando no fim para o Nada porque, impotente, não conseguiu proteger os pequenos amigos que ele fez quando estava indo a Torre de Marfim, mas também por não conseguir proteger seu antigo lar (falam até que foi uma analogia ao suic*dio). Revê-los no fim, vivos e felizes deu um acalento ao coração. Muito boa a análise.
Gosto demais desse filme, me lembrei dele e o revi durante a pandemia, e a história encaixou com tudo o que eu estava sentindo na época, que o Nada estava destruindo tudo e, ao contrário do Bastian, eu não conseguia encontrar um nome para a Imperatriz Menina... Obrigada pelo vídeo, Linck!
Depois de um bom tempo, hj passei o dia todo na cama até ir fazer umas coisas no odio(comer e lavar louça kkk). Esse video caiu mt bem, a narrativa do filme, a alegoria sobre depressão e tristeza profunda que quanto mais vc sente e se da conta dela, mais vc se afunda. E sobre essa situação de que enquanto os sonhos e histórias sao feitas, a Fantasia nao morre, de que as coisas tem sim futuro. Enfim, obrigado por mais um video
Cara, que bela releitura desse filme! Eu o vi e revi algumas vezes pelo "Cinema Em Casa" do SBT quando criança, mas, confesso que na época ele me causava um certo estranhamento, um incômodo até estético, talvez justamente pelo fato de possuir muitas camadas e alegorias que na verdade são recados para os adultos. Certamente é um filme que irei rever agora como adulto! Essa metáfora do "nada" como a própria depressão é muito apropriada, porque de fato, para quem tem depressão, tudo perde o sentido. E nós, humanos, somos seres criadores de sentido por excelência. Quando perdemos nossa principal característica existencial, o que resta realmente é o "nada".
Essa descrição do "nada" no livro é bem interessante. Eles mencionam que não é algo claro ou escuro; é como se a pessoa PERDESSE A VISÃO ao olhar para aquilo.
É interessante até pelo que é a cegueira. Para nós que vemos imaginamos que é ver tudo preto, mas não é nem perto disso, a cegueira é a ausência de visão, ou seja, o nada. O nada é ridiculamente difícil de imaginar, pq ao imaginar, você já está dando uma forma pro que imagina, então o nada seria o não imaginar. Assim como a cegueira é a não visão.
Aahhh que vídeo bom... gente desbloqueou uma memória gostosa que eu tenho. Eh poxa a cena do cavalo morrendo, não tem como não chorar ... Parabéns pelo vídeo
Filme marcante. Assisti no cinema na época, em Roma. Uma curiosidade: a direita pôs fascista italiana utiliza o nome Atreyu para nomear um encontro político anual da juventude reacionaria. Até o Bannon esteve entre os convidados. Isso revela o "nada" que a direita entendeu do filme ou, melhor, a necessidade de esconder as próprias raízes ideológicas por trás de algo que pareça mais nobre.
4:50 reflete também o modelo de pai à época, focado em prover pra família, mas conectado com os sentimentos dos filhos. Aliás, para meados dos anos 80, parece um pai bem acima da média.
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Escuta eu li o livro, i livro mesmo, esse filme vai só até quase chegando na metade do livro, o que acontece depois que aparece a Imperatriz Menina (Moon Child) é diferente do filme, mas eu não quero fazer comparações, quero dizer que você Alexandre Link esqueceu ou nem percebeu outra camada do filme mesmo, mas que é mais gritante no livro, o que mais assustou o Bastiam não foi que o Atreiu perceber sua presença, mas são os outros, os que estão lendo a historia do Bastiam, ele tambem está sendo lido e a Imperatriz fala abertamente isso Bastiam lê a historia do Atreiu assim como há outros lendo(assistindo) a historia do Bastiam, é por isso que o Bastiam não pode acreditar, no livro ele não fala o novo nome da imperatriz. quando o lobo fala que o Nada quer controlar o mundo matando a fantasia não é o mundo do Bastiam que o Nada quer controlar, e o que acontece quando o Atreiu é engolido pelo Nada, o Nada não destrói as coisas, a única coisa que o Nada faz é trazer o que toca para o mundo dos humanos, mas quando Atreiu chega no nosso mundo ele não é igual ao da historia, porque ele não pode ser assim no mundo real, no mundo real as criaturas de Fantasia são outra coisa, aquilo que nós chamamos de mentiras, o nada transforma tudo em Fake news e o Bastiam ele não salvou a Imperatriz então o ultimo ato desesperado da Imperatriz foi pedir que a historia fosse recontada dês de o inicio.
e tem um pouco mais da metade da historia que você não faz a mínima ideia sem ler o livro e eu vou parar aqui para não spoiler
*Faz mais análises sobre Filmes*
Muito obrigado. Assisti quando criança e percebi claramente a ligação do nada com a depressão há décadas.
@@daisybackstar mto bom seu comentário, aliás, fundamental neste vídeo. Eu sugiro que se faça o mesmo em relação ao filme Crital Encantado, se NÃO me engano, era de 1982, Jim Henson
No filme a morte do Arthax é triste, mas no livro é mais triste ainda porque o cavalo fala. O diálogo dele com o Atreyu é desesperador, ele falando pro menino ir embora, desistir porque o fardo é pesado e depois se despedindo doi demais.
No livro Bastian é apresentado como um garoto bem gordo e baixinho, um dos motivos que faz ele sofrer bullying, tanto que na segunda parte ele deseja ficar em fantasia e com aparência diferente, ser um herói.
Nossa, preciso ler o livro
Sim, o diálogo deles corta o coração... Eu tb chorei qdo o leão do deserto multicor morre pela primeira vez, e a senhora árvore que cuida um tempo do bastian seca... São muitas lágrimas num livro "infantil"
Esse é meu livro favorito, preciso reler. Essa parte é realmente muito triste
Realmente é muito triste o diálogo. E digo é meu livro favorito
Li o livro ano passado é muito bom.
Depressão era uma doença que praticamente nenhuma pessoa comum de 1990 para trás connhecia. O Pai não sentir que tem algo errado com o filho faz muito sentido.
não é que praticamente nao tinha depressão. É que muitos problemas mentais não tinham nomes ou estudos aprofundados. Mas sempre existiu(e muito), simplesmente não eram diagnosticados.
Sim @@brunoquentao , foi o que eu quiz dizer.
Em se tratando de um filme de origem alemã, o pai me remete ao pensamento racional e pragmático anglo saxônico.
Eu sou de 83. Lembro de ter assistido esse filme bem menino, no contexto do divórcio dos meus pais. E eu sabia 100% que esse filme estava falando comigo e falando sobre a minha vida e meu futuro.
Eu sou de 99 e vi esse filme na TV quando eu era criança nos anos 2000, que sorte né?
Fui no cinema com a minha familia ver esse filme e depois ,tomamos sorvete. Moro na Alemanha , esse filme reflete o país, muito na epoca, pois o país era dividido em dois.
Muito bem lembrado, foda
Pensei nisso pra falar a verdade da Alemanha dividida
Arrepiada do inicio ao fiiiim. Revi a história sem fim agora em Dezembro pela 4ª ou 5ª vez, carrego sempre comigo esse filme. Valeu demais por essa leitura linda.
"fantasia não tem fronteiras. é o mundo da fantasia humana, sendo cada parte sua um pedaço dos sonhos e esperanças da humanidade. fantasia está morrendo porque as pessoas estão perdendo a esperança e esquecendo seus sonhos. o que fica no lugar, o nada, é como um desespero."
e daí quando atreyu pergunta porque ele está ajudando o nada, o lobo responde
"porque pessoas sem esperança são fáceis de controlar, e quem tem o controle tem o poder"
Lamentável e assim
eu achei curioso o quão bem isso e a questão do vazio se encaixam também com mudanças climáticas e com os discursos "doomer" que vem aparecendo pra substituir o negacionismo como forma de manter inação (e controle)
@@user-sl6gn1ss8p, é que o "doom" faz parte da existência no universo, do ciclo natural do existir no mundo material, assim como o florescimento da vida. O planeta já teve 5 extinções em massa, uma delas, no Devoniano, acabou com mais de 90% da vida no planeta. A questão é que a nossa espécie é tão recente e efêmera no sentido de duração da vida de um indivíduo, que é demais para a nossa psique cogitar a aniquilação total ou parcial da vida na Terra, ou negamos, ou ficamos paralisados diante do fato confirmado e de nossa pequenez e impotência. Como podemos escapar dessa dicotomia? Não sei. Mas sei que os dramas humanos não importam nesse nível, a destruição e o renascimento continuarão se sucedendo, um após o outro, como sempre foi.
Agora, no nível humano, estamos acelerando a próxima extinção em massa, e uma pequena elite muito rica e poderosa será a que menos sofrerá com isso, e, se parte da humanidade sobreviver, eles certamente farão parte dela.
"Pessoas sem esperança são fáceis de controlar, e quem tem o controle tem o poder".
Sentia mto falta da mãezinha dele, ela dava aquele conforto emocional, e ele encontrou isso nos livros 😍🥺 preencheu um pedacinho de vazio deixado no coraçãozinho dele.
Cara, o livro e filme são incríveis pra mim!
No começo eu não entendia nada (eu tinha 6-7 anos kkkk)
Pra mim era perturbador e tinha medo kkkkk fui crescendo, lendo e relendo, assistindo e reassistindo kkkk entendi na adolescência
É muito incrível! 🥰 É emocionante 🥺
Assisti novamente esse filme recentemente, após ter me tornado um adulto de meia idade... esse filme despertou novamente em mim o desejo de voltar a escrever, desenhar e criar mundos fantásticos como quando eu era criança e adorava e usava para fugir de uma realidade que eu não gostava muito. Sonho esses que eu infelizmente abandonei pelo caos da vida adulta... =')
Acho que não vai haver nenhum filme mais lindo pra mim. Te amo, Linck.
amigo, comigo aconteceu (acontece) o mesmo
bishhhhhhhh
Sei como é, sei como é
Leia o livro é outra coisa
O sentimento é o mesmo e no livro é mais reforçado ainda
Você se espantou com as crianças estarem sós, eu me espanto com nos dias atuais as crianças estarem acompanhadas, com 6 anos eu e meus colegas já íamos para a pré-escola, comprar pão, ir no açougue e tantas outras coisas, nossas famílias só nos ensinam que devíamos olhar para os 2 lados antes de atravessar a rua e não aceitar convite de estranhos.
Nessa época não tinham noção de perigo pq a criminalidade já existia.
@@RaquelMatosRockii já com toda certeza, só que nossos pais deixavam bem claro sobre o que era bom e ruim, então na grande maioria seguiamos o nossos pais falavam.
@@emersonribeirodossantos4741 era a mesma coisa, mas não tinha midia para divulgar e deixar o povo surtado.
Não chega perto de como é hoje e os pais eram autoridades, o que falavam era lei e caso a criança desobedecesse, mesmo que em nada muito grave, um olhar mais severo dos pais ela já pressentia que fez algo errado e iria ter uma lição. Hoje tem pais que delegam, filhos que não respeitam os pais e um incentivo à respeito por tudo, gerando uma tolerância servil e sem questionamento e a criminalidade é mil vezes pior com um sistema de justica bandidólatra então nem se compara.@@RaquelMatosRockii
@@liliansoares3204 compara sim, Brasil conttinua igual sempre foi, nunca foi um país seguro, nessa época teve o caso dos meninos da candelari, O Caso dos meninos emasculados, O caso de alguns dos serial killers mais marcados do Brasil como Maníaco do Parque, maniaco da machadinha o vampiro de niteroi, pedrinho matador e por ai vai, e mesmo assim a pessoa tinha uma falsa sensação de segurança que nunca existiu, a diferença estava na informação que chegava nessas pessoas, se uma pessoa sumia antes, a pessoa sumiu era registrada e pronto, atualmente vai sair em varias midias dando a sensação de que acontece muito mais do que realmente acontece, compara qualquer caso atual ao do meninos emasculados, não há comparação.
eu tenho depressão severa e aconteceu muitas coisas ruins comigo q agravaram ainda mais essa depressão , esse filme sempre foi especial pra mim desde a primeira vez que assisti quando devia ter entre 9 ou 10 anos , assisti na casa de uma amiga de um primo distante mais me lembro exatamente desse dia , minha situação hj em dia é exatamente igual Artx e meu grão de area é simplesmente ainda conseguir escrever isso aqui
Torço para que você melhore! Eu encontrei sentido para a vida desenvolvendo minha espiritualidade! Desejo que você também encontre a sua.
Eu tinha 12 anos e foi muito interessante eu lhe dar comigo mesmo por algo q ninguem iria poder me ajudar !
Um livro que marcou minha infância foi O conde de Monte Cristo. Eu tinha muita raiva de algumas pessoas e o livro mostra como a vingança pode machucar até quem não tem nada a ver com a história.
@@cleideribeirobezerra681 que lindo!
Fica bem ❤ não é fácil passar por isso, 🐱
Esse filme me remete muito a minha infância, pois eu me identificava muito com o Bastian, por sofrer bullying, ah e eu ia pra escola sozinho e voltava da mesma forma como ele Linck, isso não era tão incomum. Sendo filho único em uma família disfuncional, sofrendo de depressão que eu nem mesmo sabia que tinha nesta época , esse filme me trouxe algum alento quando o assisti.
eu li o livro de verdade, alguns livros são seguros, mas esse é um livro onde o perigo é real mesmo
E esse lobo como foto de perfil? interessante ein!
@@fabiomaia8383 kkkkkkkkkkkk
Vi o filme quando era criança. Quando eu tinha uns 25 anos tive uma depressão profunda, e um dos meus tios me indicou o livro porque, segundo ele, é a melhor forma já encontrada de explicar a depressão.
Não sei se você já viu o livro físico, mas a forma que usaram pra diferenciar "mundo real" e "fantasia" [e principalmente a parte em que as histórias começam a se misturar] na impressão do papel é maravilhosa...
Lembro que as letras eram em vermelho e verde, mas não lembro qual cor representava o mundo real e a fantasia. E outro detalhe: cada início de capítulo corresponde a uma letra do alfabeto, logo, ele possui 26 capítulos.
O livro é muito bonito mesmo. Depois que o Bastion dá o nome para a princesa ele vai para Fantasia, e cabe ele recriar Fantasia, daí tudo que ele vai imaginando vai aparecendo em Fantasia e o mundo fantástico volta a se formar. Só que para cada coisa que ele imagina, ele esquece uma coisa da vida "real" dele, até que ele esquece o próprio nome...
Adoro a parte em que ele encontra a Imperatriz Criança. Um breve encontro entre eles e após o desaparecimento da Imperatriz, ele ganha uma semente que se torna Perelim a Floresta Noturna.
Eu queria 😂😂😂
Na cena do pantano da tristeza eu via como uma certa motivação para a gente quando ficarmos tristes: era só ficar alegre que os problemas ficavam mais faceis de resolver. Mas depois percebi que não era tão facil assim e eu afundaria facil no pantano.
Linck, que vontade que me deu de ler este livro com meus alunos!! Obrigada por me relembrar dele. Em Brasil de 2024, acho que cai bem falar de formas de vencer o nada.
eu já li o livro, acho maravilhoso
A primeira vez que assisti o filme foi na escola, eu estava na primeira ou segunda serie. Lá no começo dos anos 90 no colégio publico pegaram esta pérola e nos apresentaram. Vale e muito reviver isso.
Caraca, eu choro no livro, choro no filme e agora chorei até na análise do Linck!
Tamo junto
Eu tenho 37 anos... assistia esse filme direto, mas fazem uns 20 anos ou mais que não assisto. Mas eu lembro da cena que o monstrão de pedra fica na MAIOR bad porque deixou os seus amigos (não sei se o filho dele estava no meio) escapar das mãos dele e morrerem... Porra que tristeza que me dava essa cena, sempre chorava. Mas eu também chorava assistindo Bingo, esperto pra cachorro então não sou parâmetro pra nada kk.
Cara, no meu caso, o que me dava tristeza era a cena do cavalo...
A primeira vez que vi, tive pesadelos.
Também tô com 37 anos.
@@leFouToni Minha parceira tem 35... o irmão dela tinha que acelerar a cena na fita vhs toda vez kkkkk =(
Eu sempre chorava quando o Artax afundava na areia movediça
Ah eu amo Bingo esperto pra cachorro!!!!! Mas acho que não chorei nesse filme... Lembra dele lavando a louça no restaurante?😂
Minha avó faleceu ano retrasado enquanto meu pai fazia massagem cardíaca nela, e essa cena do come pedra dizendo "essas mãos parecem fortes não é mesmo? Ainda assim eu não consegui segura-los" pegou meu pai muito forte quando fomos assistir esse filme recentemente
Nasci em 1980 e assisti muito a História sem fim. Aliás um dos meus filmes favoritos e, embora eu não saiba explicar, eu conseguia entender o que era o "nada".
filme vai só até quase chegando na metade do livro, o que acontece depois que aparece a Imperatriz Menina (Moon Child) é diferente do filme, mas eu não quero fazer comparações, quero dizer que você Alexandre Link esqueceu ou nem percebeu outra camada do filme mesmo, mas que é mais gritante no livro, o que mais assustou o Bastiam não foi que o Atreiu perceber sua presença, mas são os outros, os que estão lendo a historia do Bastiam, ele tambem está sendo lido e a Imperatriz fala abertamente isso Bastiam lê a historia do Atreiu assim como há outros lendo(assistindo) a historia do Bastiam, é por isso que o Bastiam não pode acreditar, no livro ele não fala o novo nome da imperatriz. quando o lobo fala que o Nada quer controlar o mundo matando a fantasia não é o mundo do Bastiam que o Nada quer controlar, e o que acontece quando o Atreiu é engolido pelo Nada, o Nada não destrói as coisas, a única coisa que o Nada faz é trazer o que toca para o mundo dos humanos, mas quando Atreiu chega no nosso mundo ele não é igual ao da historia, porque ele não pode ser assim no mundo real, no mundo real as criaturas de Fantasia são outra coisa, aquilo que nós chamamos de mentiras, o nada transforma tudo em Fake news e o Bastiam ele não salvou a Imperatriz então o ultimo ato desesperado da Imperatriz foi pedir que a historia fosse recontada dês de o inicio.
Filmes como esse não existem mais. Realmente ele esta enraizado nas nossas mentes, assim como a Lenda, Et, e Krull.
Eu gosto muito da sutileza que esse filme trás no pântano da tristeza, que para quem está nesse local, quem se passa como muito sábio é aquele que diz "nada importa, eu tenho a resposta para o seu problema, mas a solução é difícil demais para alguém como você, então desista"
Esse filme nunca tive vontade de ver qdo criança. Vi adulto, há poucos anos, e descobri a obra prima que ele é!
Pq tudo dos anos 80 tem uma pegada profunda e madura, anos 80 só formou gente foda, nos obrigavamos a levantar a cabeça e buscar solições para nossos problemas juntando coragem, determinação e inteligência,sinto a semsação q a humanidade está emfraquecendo e caminhando pra sua própria desgraça
Vdd, sou de 77, o que vc escreveu é real. A década de 90 houve uma desestruturação dos laços e isso foi incentivado, tido como normal ou até bonito. Mas nas décadas seguintes tudo virou uma bola de neve.
Hj ainda tem produção assim a questão é que blockbuster com bons efeitos visuais dá mais certo.
Já viu Idiocracy? Caso não, veja, ali mostra um reflexo dos tempos atuais
Concordo em cada ponto e vírgula!
É só uma sensação. Jamais projete ela para o futuro. Se ligou? 🦜🧘🏼
Amo a música, tanto quanto o filme. E desde criança sempre pensei que para ter futuro precisa ter fantasia, uma coisa que me marcou profundamente, esse filme foi uma grande experiência da vida. Agora, uma chave de leitura e que faz total sentido é a depressão infantil. Muito bem observado.
você tem que ler o livro faz toda a diferença
Eu vejo os "pau mandado do nada" como as pessoas niilistas que não têm esperança e ficam tentando destruir as esperanças e alegria dos outros.
Niilismo é bonito nas músicas e nos livros. Na vida real ele deve ser ignorado.
Vi o filme quando criança quando passou na tv. Admito que não senti muita coisa quando vi da primeira vez, só depois de reve-lo quando adulto, admito que chorei.
Revi depois que perdi minha noiva, e chorei ainda mais. Cada um reage de uma forma, ao longo dos anos com a depressão e o filme ensina que a depressão nunca passa, mas que ensina a conviver com ela, sem a dor e a tristeza a qual ela causa.
Devemos ser fortes não para supera-la, não acredito que possamos superar a tristeza da perda, mas ser forte para poder conviver com ela e lembrar, principalmente, de quem partiu com amor e afeto.
meus pesames
Meus sentimentos
A História Sem Fim é um dos melhores livros de fantasia que eu já li. Bastian, Atreyu, Falkor o Bom Dragão, a Imperatriz Criança, a Tartaruga, o Leão de Fogo, a Fada, o Mineirador de Memórias. Um personagem melhor que o outro. O diálogo com o lobisomem acorrentado que fala sobre como os homens se esqueceram do caminho que leva à Fantasia e pararam de sonhar... Li quando era criança e essa cena nunca saiu da minha cabeça. Um livro extremamente filosófico e comovente que passa lições poderosas e importantes. Leiam! ♾📖♾
Graograman, a Morte Multicor
A cena do Gmork me arrepia até hoje, é uma das melhores do livro.
Gente , desculpa , p/ mim , na minha cabeça , o Falkor era um cachorro( Ele tinha cara de cachorro). Não conseguia assimilar a imagem dele a um dragão . E eu não gostava do Bastian ( No segundo filme )
Acho que mais que sobre depressão esse filme fala sobre traumas. Com a morte da mãe o mundo do Bastian acaba e no decorrer do filme ele vai repetindo e elaborando, repetindo e elaborando a morte dela, até que no final ele já é capaz de desejar novamente. Belíssimo filme!
Mano, eu tenho distimia e chorei muito relembrando esse filme e sua mensagem. E, ao menos pra mim, posso dizer que a fantasia e o desejo foram as unicas coisas que me salvaram de um destino mais breve. Obrigado 🥲
Também tenho distimia. Vamos seguindo como podemos.
tbm tenho, socorro, kkk@@patricialeidy4427
Eu gostei também do "História sem fim 2." e o vilão chamado de "Vazio" e complementar ao 'Nada" do primeiro filme. Enquanto o primeiro ensina a importância de ter Fantasia, o segundo mostra o perigo de se mergulhar de cabeça em Fantasia. Que torna sua vida cheia de fantasias vazias.
Interessante o seu ponto de vista, acho que também entendi assim. Mas o 1⁰ é melhor! Um aspecto bom no 2 que tem uma parte que o pai aparece em auxílio do filho né?
Eu tenho o falkor tatuado por causa desse filme!! Maravilhoso!!
É uma das criaturas mais fantásticas da ficção. Nunca saiu do meu imaginário, nem o Atreyu.
🤦🏻♂️🤦🏻♂️🤦🏻♂️
Se História Sem Fim é anti-niilista, 1 ano depois é lançado um dos filmes mais niilistas da década: A Volta dos Mortos-Vivos
É uma leitura interessante essa sua a respeito de Retorno dos Mortos-Vivos como um filme niilista; eu sempre gostei dele mais pela "sátira da sátira" que ele propõe, mas lembro que desde criança o final do filme me deixava mais espantado que os zumbis; pensando rapidamente agora, pode-se dizer que ele realmente tem essa conotação com um toque de sorriso escárnio diante do absurdo. Do que vi até hoje, talvez nenhum outro filme dessa década supere "O Sétimo Continente" de Michael Haneke nesse quesito niilista. Aqui, sim, o niilismo é levado a sua conclusão lógica de um jeito difícil de digerir que com certeza causaria escândalo se fosse lançado hoje.
@@NoirDetetive eu sempre enxerguei Volta dos Mortos-Vivos desse jeito. Tanto por boa parte do elenco principal ser formada por punks que são fascinados pela morte, até a solução encontrada no final do filme pros problemas criados.
Por mais que tenha uma abordagem cômica, tudo o que é colocado ali é terrível.
CEEEEEEEREBRO...
MIOOOLOOOOOSSS@@lucianojordao9012
Outro tbm foi Demons - Filhos das Trevas ou no original Demoni, de Lamberto Bava. Um clássico cult da era vhs.
Amo tanto esse livro, tenho a edição de 88. Ele é lindo e vale a pena ler a versão física.
Li pela primeira vez com 9 anos e foi um divisor de águas.
Eu já li o livro é maravilhoso.
você deu um nome para a Imperatriz? qual foi?
Li o livro depois de adulto barbado. Confesso que senti uma angústia inexplicável do protagonista quando ele começa a perder a memória e uma tristeza surreal no aparecimento do leão mágico do deserto - que ao anoitecer virava pedra (e que era todo feito de areia).
@@daisybackstar não, porque eu me identificava com ela, não com o Bastian.
Mesmo tão nova, eu já me sentia doente.
Qdo vi o filme, pensava no falcor como nas ilustrações do livro, e não gostei nem um pouco da aparência do filme
Eu assisti esse filme há uma semana com meus filhos que hoje tem quase a idade que eu tinha na época. Eles adoraram e eu também!
No livro, a origem indígena de Atreiu é bem explícita - ele foi convocado durante o seu RITUAL DE INICIAÇÃO, quando deveria lutar com um búfalo. Inclusive é mencionada toda a reação entre eles e o búfalo - eles têm muito respeito por ele porque a vida deles depende do búfalo. Mais indígena norteamericano impossível .impossível.
Eu acho que vi esse filme bem criancinha na Sessão da Tarde, porque lembro apenas da imagem do Falkor. É uma figura familiar pra mim, esteve na minha cabeça por muito tempo mas eu não sabia de onde tinha vindo.
A regra é clara.
"Se tu tem mais de 30 anos e NUNCA assistiu esse filme, você está totalmente errado"
Tenho 25 e tenho vagas lembranças desse menino montado naquele bicho esquisito rsrs
Eu tinha 7 anos e assisti no 2⁰ ano e foi muito massa
Eita, vou assistir então pra deixar certo.
Cacete Linck! Eu tô estacionado em um fim de tarde onde deixei minha sobrinha na aula de natação, assistindo essa MERDA DE VÍDEO E CHORANDO PORRA! Olhos marejados cara!
É só pensando em assistir esse filme com ela e brincar mais com ela e com as brincadeiras de história com bonequinhos que eu fazia antes de viver uma vida de trabalho absurdo e incessante!
Obrigado pelo vídeo ❤
leia o livro e vc vai chorar um trilhão de vezes mais do que vc nunca chorou antes no filme
@@daisybackstar pq o filme é bom?
Mas são lágrimas heteras, né? 🥲
Esse é um dos FILMES DA MINHA VIDA! Eu simplesmente AMO! Assisti na época criança no cinema com meu saudoso pai, irmã e primo. Me marcou tanto... Depois já revi umas 10 vezes e sempre me toca o coração. Tantas mensagens profundas... e amo a trilha sonora também. Enfim, coisa boa os anos 80 que não voltam nunca mais 🥹
Cara, vc tem que ler o livro... o filme é só parte dele. Depois de dar o nome pra a Imperatriz o Bastian vai para Fantasia e se torna um governador tirano e o Atreiu começa a reunir um exército para combatê-lo. Definitivamente não é um livro de criança...rs!
Eu assisti esse filme no cinema quando tinha a idade de Sebastian. Até hoje me emociono me lembrando das cenas, principalmente o final do filme. Esse filme mudou a minha vida!
Eu sempre gostei desde criança uma boa história. A minha tia-avó era uma freira que tinha o costume de contar historias aos seus sobrinhos no dia dos finados no cemitério, ela sentada no túmulo da família contando histórias de fantasia, de mundos paralelos ao nosso e, é claro, histórias de fantasmas.
A minha tia-avó mudou a minha vida e esse filme simplesmente reforçou o que a mensagem da minha tia-avó freira que mantenha viva a sua imaginação a sua fantasia de criança! Fantástico!
Meu Deus, eu tinha uma avó freira, q fazia o mesmo por mim, eterna saudades e muito agradecimento por isso 😢.
@@claudiasouza7765 Hoje mantenho essa tradição. Não conto histórias aos meus sobrinhos sentado no túmulo da família, até porque essa nova geração não tem mais o costume de visitar o túmulo da família, e os cemitérios de hoje são outros. Porém, conto boas histórias aos meus sobrinhos e sobrinhos-netos de forma digital... Infelizmente é o mundo de hoje. Hoje não tenho como reuni-los como a tia-avó fazia nos reunia em volta do túmulo da familia, tive que me adaptar aos tempos modernos.
Que video fantástico!
Parabéns!
Eu assisti este video quando criança e fiquei maravilhado na época. Marcou minha vida. E eu sou depressivo. Hoje controlado. Mas eternamente vigilante, se não posso afundar no pântano de novo.
Sensacional! A cena do cavalo, realmente, é de uma sensibilidade incrível 💔
Meu filme preferido da vida. Sou de 82. Vc me mostrou o filme de outro jeito! EXCELENTE vídeo!
09 : 14 da manhã e eu chorando novamente. Não e um vídeo necessariamente triste, mas é sentimental. É um soco na boca de sentimentos e a lágrima é só uma materialização dessa confusão
Parabéns ao editor também que conseguiu sonorizar e recortar as falas para condensar mais ainda essa carga emocional, já condensada, da história do filme, conduzindo a carga dramática, do que estava sendo dito, de forma excelente
Obrigado kkk vai entrar pra lista de coisas que vejo pra me emocionar
Eu assisti duas vezes, primeiro nos anos 1980 e depois nos anos 2000, eu acho. Na primeira vez, eu era pré adolescente, me marcou bastante, percebi um vazio e tive empatia com o nativo, o Falco e o Homem de Pedra... Na segunda vez, tocou mais fundo ainda, dava uma gastura, uma ansiedade.
Preciso reassistir, agora que tô indo pra terceira idade kkkkk pra descobrir mais coisas nessa obra de fantasia. 🥰
Esse filme foi inspiração para uma redação que fiz no ensino fundamental...e que foi premiada na escola e finalista em concurso de literatura.....eu viajava com esse filme
Amava o filme; passava no Cinema em Casa. Deu vontade de rever, mas agora acho que vou atrás do livro.
Também quero ir atrás do livro
É meu livro predileto, muito filosófico e existencialista nas entrelinhas.
Li o livro ainda criança por causa do filme, que foi a primeira vez que eu lembro de ter ido ao cinema, então os dois têm um significado especial.
Eu amo esse filme. Meus pais me apresentaram a ele quando eu era criança, e é muito interessante perceber essa mudança de tom quando se cresce. Filmaço!
vc precisa ler o livro, não tem toda a historia nem a metade no filme
Não sei se o livro é anti punk, mas com certeza é anti niilista. No livro não há a vingança de bastian dos bullies, eles perdem completamente a importância depois de toda a experiência de bastian em fantasia, pois após dar o nome ele residirá lá. Há personagens inesquecíveis como o leão do deserto multicor, mas bastian executa um caminho de tirania, tentando se tornar rei de fantasia. Sozinho e em processo de redenção e cura pessoal, ele vai circular por fantasia até encontrar seu caminho de volta pra casa. Fica claro que ele não foi o único, já q a história é cíclica e se repete, qdo ele passa pela terra dos ex reis loucos de fantasia. A segunda parte é tão boa qto a primeira, e é decepcionante ver tanta experiência e auto crescimento se reduzir a um vôo na cidade contra uns moleques q não valem a pena.
Esse filme marcou minha infância. Li o livro já bem mais velha e se tornou meu livro de fantasia favorito de todos os tempos... Depois de ler o livro, vc vê que enquanto adaptação, e por comparação, o filme é ruim, com caracterizações meia-boca e não passa perto da riqueza e grandiosidade que tem no livro. Mas ainda assim, o filme como obra em si, continua sendo incrível e continua na minha lista de favoritos. Depois da sua analise ainda vi coisas que não tinha percebido antes, o que tornou ainda mais legal. O segundo e o terceiro filmes nem considero, completamente descartáveis e não tem muita coisa a ver com o livro. ... Agora eu sempre fico impressionada que até hoje nenhum diretor/produtor/whatever de Hollywood ou sei lá, pensou em fazer um remake ou uma nova adaptação cinematográfica de A História Sem Fim. Como que pode? Com os recursos de efeitos visuais disponíveis hoje em dia, ia ser um put4 filmão.
Eu li o livro também, quando você leu o livro, vc tentou dar um nome para a imperatriz?
@@daisybackstar Oi! Não me lembro de ter tentado mesmo dar o nome, mas de ficar imaginando qual seria pq isso gerou muita expectativa, e quando o Bastian finalmente escolhe, eu achei super aleatório e fiz automaticamente um paralelo com Sailor Moon, que eu tb gostava, haha. Depois fiquei pensando que o nome que ele deu mais parece um título que um nome de fato, o que me fez pensar que "Imperatriz Criança" (ou Menina, dependendo da tradução) tb deveria ser um "nome" dado a ela por um leitor anterior numa aventura anterior... E que esse processo todo de dar um nome pra salvar Fantasia de algum colapso provavelmente aconteceu muitas vezes antes e se repetiria pra sempre, afinal, é a História "Sem Fim". :) Faz muito tempo que li, preciso reler. E vc, tentou dar um nome pra ela? Acho bonita essa imersão que um livro ou uma obra de ficção pode causar na gente.
A minha imperatriz se chamava Esperança foi um nome que não se sustentou depois do inicio da progressiva decadência do Bastiam @@oldglit
Olha. O tanto de remake que se fez hoje que estragou a obra original com viés ideológico, dou Graças a Deus que Hollywood não revisitou esse clássico e, que assim permaneça!
@@liliansoares3204 Acho que depende, tem coisas bem feitas e mal feitas. Como eu disse antes, enquanto adaptação do livro esse filme é ruim e deixa muito a desejar - as caracterizações dos personagens são bem limitadas, tem um monte de personagem e coisa que acontece que nem tem no filme, varias mudanças totalmente nada a ver com o original e praticamente metade da história do livro nem existe no filme... Eu particularmente, enquanto fã do livro, ia gostar de ver uma adaptação mais fiel e com os recursos visuais atuais que permitem colocar muita coisa do livro que na época em que esse filme foi feito nem tinha como. Podia ser filme ou até serie, eu ia curtir, se seguissem o livro e não fizessem outra versão totalmente alterada em relação ao material original.
Uma dica: tente entender o filme pela linha Junguiana. É mais do que sobre depressão. É imensamente profundo. Fala da sobrevivencia da alma e do processo pra alma trilhar esta jornada, com todos os seus desafios. É arquetípico, acontece com todo mundo, por isso é tão incrível.
Aqui na Alemanha, as crianças vão sozinha para a escola desde a primeira série. Quando cheguei aqui também fiquei chocada.
Moro a uma quadra da escola, rua muito movimentada e ele não pode ir sozinho para a escola, é abandono de incapaz🙄
@@elisacarneiro9557 eu já acostumei, mas até hoje eu não acho isso certo. A distância entre nossa casa e a escola em que meu filho fez o fundamental é de exatos dois quilômetros. Nós poderíamos ir à pé, mas ele gostava de ir de ônibus com as outras crianças, pois o ponto é aqui em frente e a escola é o próximo ponto, não tem como errar. Eu sempre fui a única mãe que esperava o ônibus com ele!! As outras crianças (da rua de baixo, ou da rua de trás) já vinham sozinhas desde casa!!!
Na escola, pelo menos a professora colocava as crianças no ônibus, eu ficava mais tranquila. Mas aqui o comum é as crianças irem sozinhas desde a primeira série. Como eu já disse, eu acostumei, mas achar certo são outros quinhentos...
@@gabrielabissinger6263 no meu caso é necessidade mesmo, ele entra às 8h00 e sai às 17h00. Eu não tenho como levar e buscar e trabalhar nesse meio tempo. Como a distância de uma quadra e a rua é muito movimentada, não vejo problema em ele ir e voltar sozinho porém não me é permitido
Cada dia eu admiro mais sua sutileza e sua inteligência. Eu assisti esse filme duas vezes, a primeira aos 12 e a segunda aos 32 anos, mais ou menos. Sua intepretação calou fundo em mim, quase a ponto de me levar às lágrimas.
Uma rede de cinemas colocou esse filme, anos atrás, numa lista de exibições especiais. Fui assistir. Na parte do pântano, bastante som de choro (inclusive o meu).
Ótima análise! A melhor que eu já vi!
Acompanho o QnS assiduamente há alguns anos e esse vídeo foi um dos melhores, realmente emocionante. Esse filme marcou minha infância graças a um tio muito querido que sempre alugava e me levava filmes maravilhosos nos tempos do videocassete 📼, ele faleceu de COVID sem que eu tivesse agradecido por ter feito de mim alguém sempre com a cabeça nas artes, trabalhos criativos e na fantasia… o que ajuda demais na hora de batalhar contra a depressão e o niilismo. Realmente tem momentos mais escuros em que uma centelha de criatividade nos faz voltar com ânimo e esperança. Parabéns pelo incrível trabalho, Linck! Gratidão imensa! Ajudou num desses momentos.✨✨✨✨
Esse filme merece ser reproduzido ! Hollywood tá trazendo tanta coisa porcaria ! Podia trazer esse filme de volta
Axo melhor nao..pra mim essa obra é irretocavel..talvez queiram '''atualizar'''..dai ja sabe..
Eu li o livro depois de adulta durante uma crise de depressão muito difícil e em outras crises também. Sempre senti conforto nessa obra e na minha ânsia de escapar da dor, mesmo que por poucos dias, a sutileza da depressão do Bastian passava despercebida. Continua sendo o meu livro favorito e continuarei me apoiando nele quando precisar. Ver esse vídeo me fez entender porque esse livro me confortava tanto.
Amo esse filme assisti quando era criança e depois adulta. Depois da sua narrativa fiquei com vontade de assistir novamente 😊
Excelente análise! Não tem como escapar, só ficando adulto para percebermos o quanto somos frágeis! Mas que "tudo vale a pena se ..."
"Igualdade para todos, privilégios para as crianças"
História sem fim é lindo, justamente falando sobre como lidar com o luto e as perdas o nada existencial. E a música é linda!!!
Um dos filmes da minha infância. As criaturas,o enredo tudo muito foda.
Traumatizou mesmo. Eu sou metade alemão e metade brasileiro e o livro é lindo
Lindo vídeo... Chorei agora, vou peger o meu dvd da História Sem Fim e rever no fim de semana
Na minha infância assisti por várias vezes que reprisava na Sessão da Tarde, da Globo e à cada visualização não tinha como não me emocionar com o filme. Emocionante. Naqueles tempos já havia na minha mente nos anos 1980, pontos filosóficos que seguiram por muito tempo na alma.
Encontrei o livro na biblioteca antes de ontem, comecei a ler ontem e estou adorando. Aí você posta um vídeo sobre o filme no mesmo dia! Achei engraçada a coensidência 😊.
Aah, isso eu não achei conhecidência, esses dias mandei uma foto do filme para um amigo no teams, e agora apareceu esse vídeo
Você me fez chorar com esse video, tenho q admitir que vi ele em um momento um pouco complicado e pertinente, logo tenho que sair de casa pra ir no psiquiatra, Eu realmente tenho q pensar melhor antes de ver videos que falam sobre esses temas, eu sempre choro, muito bom o video, agr me deu vontade de assistir o filme, provavelmente choraria que nem um bb assim como quando vi divertidamente.
Cara, que foda esse teu vídeo. Tô emocionado aqui de ver. Nunca vi esse filme que reprizava tanto SBT. Mas, contando a história agora é algo que merecer ser visto. Parabéns Link!
Veja, vale a pena
Lembro que na infância achava esse filme bem triste mas com um final feliz. O senhor de pedra não tinha conseguido agarrar o filho e o perdeu para o nada 😢😢
Gratidão por compartilhar… esse filme marcou minha infância… eu morria de medo do Lobo! Vou rever o filme… excelente vídeo…💯
Eu sou o ponto fora da curva que ama esse filme (inclusive comprei um blue ray dele pra poder assistir), mas nasci uns anos depois dele e me apeguei pq meus pais gostavam, sobre a segunda metade da história do livro é sobre, na minha opinião de leigo, como o poder corrompe, até o bastian perder tudo que ele era e ter uma jornada para descobrir quem ele é e o que é importante pra ele.
Não sei pq mas chorei igual uma criança assistindo esse vídeo
Esse filme foi muito marcante na minha infância.
Aquela cena do cavalo Artax... não tem como não chorar.
Esses dias senti algo parecido quando li a parte que narra a morte da cahorra Baleia, no livro Vidas Secas.
Só eu que achei que a história tem algumas coisas em comum com a história do God of War Ragnarok?
Eu vi esse filme com meu pai no cinema. Eu tinha 12 anos. Um belo filme. Anos 80 realmente a gente vivia na rua com a gurizada brincando e se divertindo muito. Andávamos pela cidade de boas e voltávamos pra casa numa boa.
Até chorei novamente relembrando do cavalo 🐎 😢
Começando a assistir agora e já me empolguei. Filme emblemático que me marcou demais. Vou pontuando algumas coisas aqui.
1. Link, por incrível q pareça crianças pequenas andam sozinhas em Londres por exemplo, pegam metrô e tudo. É fora da nossa realidade.
2. Gmork é enviado assim que Atreiu sai em busca, ou seja, o lobo deve matar a "esperança".
3. O menino indígena representa também o povo que transmite sua cultura pelas histórias, pelo mito, pela fantasia
4. O Auri pode ser uma releitura do oroboros, o eterno ciclo, porém também manifestando uma ideia de infinito pela forma e de duas naturezas, como o ying Yang
Nossa... tantas coisas que voltaram...
Link, podes disponibilizar algumas referências q tenhas usado? Ou que achas q caibam pra análise? Amei demais
Gostei da sua análise também
Amo esse filme! Assisti várias vezes!
Pleno de chaves filosóficas!
Eu adoro a História sem fim 2, principalmente pela frase final, quando a Imperatriz Menina surge e parabeniza Bastian e diz que: O Vazio não pode ser destruído, ele deve ser preenchido, quando ele deseja que Shaide tenha um coração.
Atreiu só não afunda no pântano por causa do aurin. E eu sempre choro com a morte do cavalo, inclusive agora... Pois é, chorei!
Muito bom. Talvez o melhor vídeo desse canal. E essa análise sobre alcançar o poder e domínio das massas usando o medo e a repressão como forma de controle (como em Cuba, Coreia do Norte, na URSS de Stálin ou na Alemanha Oriental comunista) fazendo ainda um paralelo com a depressão foi perfeita e arrepiante. Parabéns.
Essa vídeo do canal, pra mim, é algo memorável. Ótima reflexão. Incrível. O filme ganhou mais 100 pontos de respect kkkk
Nunca vi o filme mas história sem fim foi o primeiro livro que eu li sozinho na minha vida quando eu tinha entre 11 e 12 anos de idade, obrigado por me trazer essa lembrança a tona pq eu tinha esquecido completamente
Parece as ditas fases do luto, isso eu conversei aqui em casa. Mas eu fiquei tao chocada com a diferença da minha memoria pro filme. Mas essa parte do lobo eu assossie as igrejas, a nossa sociedade no geral, e muitas vezes essas mensagens se repetem porque continuamos nesses caminhos.
Corri pra assistir o filme de novo. Que análise incrível do filme que marcou a minha infância. Sobre andar sozinho, eu tinha 9 anos quando o filme passou no cinema e o que eu amava era o vale da estranheza onde o filme me jogava.
"Pessoas sem esperança são fáceis de controlar, e quem tem o controle tem o poder"
Sim.. são fáceis também de sucumbir. O pai não trouxe a esperança de alegria na casa e há famílias onde falta...falta alegria, amor, harmonia, cumplicidade. Falta crer num futuro. Ainda que não seja um filme religioso( nem sei sobre o canal) . Por se tratar de uma ficção não se compara com a esperança de um cristão. Restou pro menino, um lar sem amor verdadeiro que não tem vida após a morte.
Sem Deus não há esperança e a depressão não é que a pessoa não tem Deus nela..é que ela não tem como vê-lo em ninguém. Está em um buraco fundo e escuro. Tristezas sem fim desaparecem quando se encontra a luz no fim do túnel.
É incrível como as nossas experiências emocionais e o nosso conhecimento intelectual muda totalmente a nossa experiência literária e cinematográfica. Quando vi esse filme não vi nada deprimente só a aventura e a vitória do herói 😊
Só de lembrar do filme eu me venho as lágrimas, não só pela nostalgia mas também por tudo que é abordado nele: a depressão, a tristeza, a fantasia, a esperança. Não tem como não chorar na cena do Artax nos Pântanos da Tristeza (lembrando que o Atreyu quase não consegue sobreviver a esse pântano depois de falar com a Morla a anciã, além dele estar afundando a cada passo que dava, tinha o Lobo que estava prestes a pegá-lo e quando este estava alcançando, o Atreyu foi salvo por muito pouco pelo Falcor) e da cena do Comedor de Pedras se entregando no fim para o Nada porque, impotente, não conseguiu proteger os pequenos amigos que ele fez quando estava indo a Torre de Marfim, mas também por não conseguir proteger seu antigo lar (falam até que foi uma analogia ao suic*dio). Revê-los no fim, vivos e felizes deu um acalento ao coração. Muito boa a análise.
Gosto demais desse filme, me lembrei dele e o revi durante a pandemia, e a história encaixou com tudo o que eu estava sentindo na época, que o Nada estava destruindo tudo e, ao contrário do Bastian, eu não conseguia encontrar um nome para a Imperatriz Menina...
Obrigada pelo vídeo, Linck!
Depois de um bom tempo, hj passei o dia todo na cama até ir fazer umas coisas no odio(comer e lavar louça kkk).
Esse video caiu mt bem, a narrativa do filme, a alegoria sobre depressão e tristeza profunda que quanto mais vc sente e se da conta dela, mais vc se afunda. E sobre essa situação de que enquanto os sonhos e histórias sao feitas, a Fantasia nao morre, de que as coisas tem sim futuro. Enfim, obrigado por mais um video
Hoje e a minha folga e eu fiquei o dia todo também trancado no quarto, sem ânimo pra fazer nada
O tanto que eu amava esse filme e, depois, o livro, não tá escrito!
Com certeza vou rever esse filme agora com essa bagagem que você nos deu, Linck!
Dos melhores vídeos feitos neste canal.
Cara, que bela releitura desse filme! Eu o vi e revi algumas vezes pelo "Cinema Em Casa" do SBT quando criança, mas, confesso que na época ele me causava um certo estranhamento, um incômodo até estético, talvez justamente pelo fato de possuir muitas camadas e alegorias que na verdade são recados para os adultos. Certamente é um filme que irei rever agora como adulto! Essa metáfora do "nada" como a própria depressão é muito apropriada, porque de fato, para quem tem depressão, tudo perde o sentido. E nós, humanos, somos seres criadores de sentido por excelência. Quando perdemos nossa principal característica existencial, o que resta realmente é o "nada".
Essa descrição do "nada" no livro é bem interessante. Eles mencionam que não é algo claro ou escuro; é como se a pessoa PERDESSE A VISÃO ao olhar para aquilo.
É interessante até pelo que é a cegueira. Para nós que vemos imaginamos que é ver tudo preto, mas não é nem perto disso, a cegueira é a ausência de visão, ou seja, o nada. O nada é ridiculamente difícil de imaginar, pq ao imaginar, você já está dando uma forma pro que imagina, então o nada seria o não imaginar. Assim como a cegueira é a não visão.
@@kozuskoo Sim, exatamente. O autor consegue descrever algo que, pelo menos para mim,é impossível imaginar.
Aahhh que vídeo bom... gente desbloqueou uma memória gostosa que eu tenho.
Eh poxa a cena do cavalo morrendo, não tem como não chorar ...
Parabéns pelo vídeo
Bateu. Esse vídeo bateu. 🥺
Atores maravilhosos, essas crianças. O que aconteceu a eles depois de todos estes anos? E quanto a Petersen?
Filme marcante. Assisti no cinema na época, em Roma. Uma curiosidade: a direita pôs fascista italiana utiliza o nome Atreyu para nomear um encontro político anual da juventude reacionaria. Até o Bannon esteve entre os convidados. Isso revela o "nada" que a direita entendeu do filme ou, melhor, a necessidade de esconder as próprias raízes ideológicas por trás de algo que pareça mais nobre.
Pois é...
Quando vc mencionou e mostrou o a cena do cavalo afundando no lago de lama. Os meus olhos suaram, assim como na primeira vez na Infância. 💔
Fala de Belladonna of Sadness
Boa, boa...
4:50 reflete também o modelo de pai à época, focado em prover pra família, mas conectado com os sentimentos dos filhos. Aliás, para meados dos anos 80, parece um pai bem acima da média.
Coitado do cavalo... Essa cena me traumatizou