Há, de facto, excesso de burocracia e continuará a aumentar. Devem perguntar-se se numa sociedade que cada vez se complexifica mais e em que as pessoas constantemente pedem que o estado resolva tudo, a redução da burocracia é possível. Cada vez é necessário mais instituições, mais ministérios, mais funcionários para intervirem na resolução de problemas que vão do ambiente à disforia de género, passando pela economia, saúde educação, infraestruturas marketing etc,etc. Todas estas instituições têm que ter regras próprias e de como se comportar com as outras instituições e público. Por isso é que o Medina Carreira dizia que, agora, se um estado falir, tudo rebenta. A união soviética não era um gigantesco ninho de burocracia? E também quando faliu, tudo faliu. Isto até explica em parte Putin, os russos só não querem voltar a essa altura. Mas agora temos a IA para nos salvar da nossa incapacidade em lidar com sistemas hiper-complexos. Uma vez que a nossa solução é a criação de Máquinas burocráticas enormes e disfuncionais que acabam por derrotar o propósito para que foram criadas, as máquinas electrónicas parecem ser a solução. Tem piada que vocês falam da IA como se falassem do PRR ou de uma qualquer solução legislativa ou de tratado. A IA, dizem, pode bem ser a última ferramenta que o homo sapiens fabricará. Quais os efeitos que se podem esperar de tal ferramenta? As coisas positivas são óbvias no ensino, na organização e sistematização de enormes volumes de informação, como axilio na ciência, na medicina, na engenharia, etc. Mas as negativas também são muitas. O perigo do deep fake fará com seja cada vez mais difícil separar o falso do verdadeiro. Dizem também que retirará a maior parte dos empregos, ironicamente aqueles que se julgavam seguros, como advogados, médicos , professores, jornalistas, gestores. Já imaginaram um gestor que trabalha dia e noite, com acesso a informação ilimitada, em estratégias de optimização de recursos? Até onde poderá ir?De qualquer forma, que irão fazer os desocupados? Quantos se vão dedicar ao crescimento interior e praticar desporto, filosofia, arte, escrita? Servirão apenas para consumir? Mas como não trabalham, o estado tem que que lhes pagar para sobreviverem. E se as IAs de gestão concluírem que isso é desperdício de recursos? E se a IA se tornar o Estado? Lembrem-se que a IA não precisa de ser consciente, como nós, para o conseguir Basta que siga, como já faz agora, um programa muito inteligente de concatenar enormes volumes de informação, melhorando constantemente. O avião não precisa de se comportar como uma ave para voar. Será uma outra forma de consciência, de inteligência, mas isso não lhe retira nenhuma preocupação, antes as aumenta. Uma inteligência análoga à nossa podia relacionar-se conosco, mas, no pior dos cenários, a relação poderá ser a mesma da do avião com a ave. Segundo alguns especialistas, que trabalham em estratégias de conciliar uma IA poderosa com a humanidade, o melhor cenário é conseguir que essa IA nos veja como pets. E o pior (ou melhor segundo alguns) é que isso poderá estar à distância de 10 anos. Mas como o mundo mediático funciona em ritmos que nada têm que ver com o tecnológico, isto é raramente discutido. O nosso António Damásio defende uma programação que emule o sofrimento à máquina, mas duvido que isso permaneça numa IA que se auto-optimiza. Até há 4 ou 5 anos fui seguidor de Roger Penrose, que nega a possibilidade de consciência à máquina. Defende-o no seu livro 'A mente nova do imperador', mas confesso que não me foi fácil seguir a sua argumentação. Basicamente nega a mecanização da consciência que poderia ser reduzida a circuitos electrónicos e software. Atribui a consciência a fenómenos quânticos no interior do neurónio que não podem ser computados- os microtúbulos. Com todo o respeito, acho isso uma forma soft de dualismo, uma alma, mas enfim. Além disso, como já disse, não tem que ser uma consciência como a nossa. O certo é que isso é inevitável. Os interesses militares, económicos e políticos não se permitirão correr o risco de que outros consigam fabricar uma IA mais poderosa, quem sabe 'forte', primeiro. Acho que o filme 'Colossos' (1970) traça um cenário bastante interessante sobre a relação de uma IA forte com a humanidade. Basicamente aponta armas nucleares à humanidade e faz-nos uma oferta que não podemos recusar. Parafraseando: 'Vocês criaram-me para vos resolver os problemas, mas vocês são o maior problema para vocês próprios e por isso não podem estar no comando. Assumo o comando e cumpro o propósito para o qual fui criado, mas nos meus termos.' Aqui nasce a humanidade de novo criança, como no jardim do Éden, tutoriada, dependente dos desígnios de um ser super poderoso. Na comunidade IA conta-se uma anedota que diz que depois da IA forte criada, os cientistas e engenheiros fizeram-lhe a pergunta se havia Deus. A máquina responde: 'Agora há'. 13:19 ua-cam.com/video/ilrelFkDYls/v-deo.htmlsi=9DI2IE3tl81M2VH2 ua-cam.com/video/kyOEwiQhzMI/v-deo.htmlsi=2rhu2BpiuqRI1X1G
Que as tecnológicas critiquem, criticam mas a partida tem de aceitar as coisas como são e até aceitam e o exprimem. Depois claro, uma perda patrimonial, uma proibição de exercício de actividade ou até uma pena de prisão são vistas como fortes. Foi Th Breton quem esteve atrás e ele sempre deu mostras de perceber das questões económicas e de regulação. Acredito que foi por isso que von der Leyen não o quis mais com ela. Mc Kinsey Black Rock desaconselhou democraticamente...
Temos de confiar mais nas pessoas: gratidão. É que a Europa e os seus Estados Parte não confiam por definição em ninguém, e muito menos se se portar bem porque esteve bem demais a sugerir que as coisas são feitas acontecer, como são, para destruir os visados. Gratidão.
Na divisão tradicional da Europa o erro antigamente apontado a França,(,nos 30 primeiros anos) era de ter investido na indústria militar ao passo que os alemães vendiam coisas úteis para a vida de cada dia.
Com tanta coisa importante que necessita ser resolvida que benefício traria ao país um debate com 3 camafeus do mundo da bola? Não chegam os mil e um canais a falar desse assunto?
Indústria. Não fazei demasiado investimento na indústria militar: é a melhor maneira de produzir inutilidades e de divertirdes as vossas energias do que dá dinheiro e emprego que são os bens de equipamento civil. Pois a guerra não é sempre ao paz que toda a gente ficciona viver em paz mesmo em tempo e lugar de guerra.
👀 Existem coisas que são incompreensíveis, fazem-se muitas exigências aos Empresários Europeus, fabricantes, e produtores dentro da UE, e que depois não é feita de forma igual aos empresários, e empresas que estão fora da UE, e que exportam para os países da UE !... A mesma pessoa que está a trabalhar e tomar decisões no Publico, e depois passa para o Privado ou vice versa, muda de opinião pensa, e atua de forma diferente !... o profissionalismo não é empregue de forma igual entre o Publico e o Privado, e em meu entender os principais Culpados são os decisores Políticos Temos um bom exemplo em Portugal que contraria a regra, que é a forma de Gestão profissional de á 5/6 anos para cá de como se passou a Gerir a CGD !... Enquanto os Políticos andaram metidos na Gestão da Caixa Geral Depósitos só dava prejuízos, e o Estado constantemente a pôr lá dinheiro A partir do momento que se pôs lá alguém que é um grande profissional, com provas dadas, e que escolheu a equipa á sua Volta tudo gente da sua confiança, e com os Políticos bem longe daquilo que é a Gestão da CGD !... As empresas do Estado devem ter uma Gestão profissional, e feita por profissionais, de preferência por pessoas com provas dadas, é preciso dizer aos Governantes, que não queremos os Políticos envolvidos mais na Gestão das empresas Públicas a fazer o tipo de Compadrio que todos já conhecemos o resultado !...
👀 Marta Temido não é uma política, foi alguém que foi Ministra da Saúde, e que depois acabou por ficar e entrar no PS, Em meu entender Marta Temido parece alguém que está sempre revoltada, não sabe Ouvir, e diz coisas que não lembram a ninguém, a Sra. sofre de Complexos de Inferioridade As reacções de Marta Temido não são assim tão diferentes dos Radicais !... Marta Temido chama ao PSD e CDS de Extrema Direita !... 🤣 Ninguém leva as palavras de Marta Temido a sério, a Senhora é uma piáda, é só Tontarias
Peço perdão por imiscuir me na questão do Intelligence Act da UE. A ignorância das tecnológicas foi deliberada. E isto é reconhecido sem crítica de partida pelas Tecnológicas. Ou seja pretendeu se um instrumento jurídico que pudesse obrigar as empresas e isto foi alcançado. É a questão da distância por vezes voluntariamente assumida do Legislador em relação aos agentes económicos em que a lei tutela o seu propósito e quem quiser entrar no seu espaço de aplicação deverá assegurar a compliance. Foi esta a ideia de onde a naturalidade com que responderam (,de resto, como sabemos os alemães da política estão bem divorciados dos alemães das empresas, é só ver VW vítima das sanções cegas europeias). Onde as tecnológicas criticam é no excesso regulatório, mas para já este foi assumido.
👀 Não sei se Von der Leyen vai ter esse poder todo de decisão que dizem que ela vai ter O mais importante é ela vir a tomar decisões acertadas, e procurar não falhar no tempo, nem na tomada das decisões
Não podemos legislar contra as pessoas. Gratidão. Mas gratidão profunda mesmo.
Há, de facto, excesso de burocracia e continuará a aumentar. Devem perguntar-se se numa sociedade que cada vez se complexifica mais e em que as pessoas constantemente pedem que o estado resolva tudo, a redução da burocracia é possível. Cada vez é necessário mais instituições, mais ministérios, mais funcionários para intervirem na resolução de problemas que vão do ambiente à disforia de género, passando pela economia, saúde educação, infraestruturas marketing etc,etc. Todas estas instituições têm que ter regras próprias e de como se comportar com as outras instituições e público. Por isso é que o Medina Carreira dizia que, agora, se um estado falir, tudo rebenta. A união soviética não era um gigantesco ninho de burocracia? E também quando faliu, tudo faliu. Isto até explica em parte Putin, os russos só não querem voltar a essa altura. Mas agora temos a IA para nos salvar da nossa incapacidade em lidar com sistemas hiper-complexos. Uma vez que a nossa solução é a criação de Máquinas burocráticas enormes e disfuncionais que acabam por derrotar o propósito para que foram criadas, as máquinas electrónicas parecem ser a solução. Tem piada que vocês falam da IA como se falassem do PRR ou de uma qualquer solução legislativa ou de tratado. A IA, dizem, pode bem ser a última ferramenta que o homo sapiens fabricará. Quais os efeitos que se podem esperar de tal ferramenta? As coisas positivas são óbvias no ensino, na organização e sistematização de enormes volumes de informação, como axilio na ciência, na medicina, na engenharia, etc. Mas as negativas também são muitas. O perigo do deep fake fará com seja cada vez mais difícil separar o falso do verdadeiro. Dizem também que retirará a maior parte dos empregos, ironicamente aqueles que se julgavam seguros, como advogados, médicos , professores, jornalistas, gestores. Já imaginaram um gestor que trabalha dia e noite, com acesso a informação ilimitada, em estratégias de optimização de recursos? Até onde poderá ir?De qualquer forma, que irão fazer os desocupados? Quantos se vão dedicar ao crescimento interior e praticar desporto, filosofia, arte, escrita? Servirão apenas para consumir? Mas como não trabalham, o estado tem que que lhes pagar para sobreviverem. E se as IAs de gestão concluírem que isso é desperdício de recursos? E se a IA se tornar o Estado? Lembrem-se que a IA não precisa de ser consciente, como nós, para o conseguir
Basta que siga, como já faz agora, um programa muito inteligente de concatenar enormes volumes de informação, melhorando constantemente. O avião não precisa de se comportar como uma ave para voar. Será uma outra forma de consciência, de inteligência, mas isso não lhe retira nenhuma preocupação, antes as aumenta. Uma inteligência análoga à nossa podia relacionar-se conosco, mas, no pior dos cenários, a relação poderá ser a mesma da do avião com a ave. Segundo alguns especialistas, que trabalham em estratégias de conciliar uma IA poderosa com a humanidade, o melhor cenário é conseguir que essa IA nos veja como pets. E o pior (ou melhor segundo alguns) é que isso poderá estar à distância de 10 anos. Mas como o mundo mediático funciona em ritmos que nada têm que ver com o tecnológico, isto é raramente discutido. O nosso António Damásio defende uma programação que emule o sofrimento à máquina, mas duvido que isso permaneça numa IA que se auto-optimiza. Até há 4 ou 5 anos fui seguidor de Roger Penrose, que nega a possibilidade de consciência à máquina. Defende-o no seu livro 'A mente nova do imperador', mas confesso que não me foi fácil seguir a sua argumentação. Basicamente nega a mecanização da consciência que poderia ser reduzida a circuitos electrónicos e software. Atribui a consciência a fenómenos quânticos no interior do neurónio que não podem ser computados- os microtúbulos. Com todo o respeito, acho isso uma forma soft de dualismo, uma alma, mas enfim. Além disso, como já disse, não tem que ser uma consciência como a nossa. O certo é que isso é inevitável. Os interesses militares, económicos e políticos não se permitirão correr o risco de que outros consigam fabricar uma IA mais poderosa, quem sabe 'forte', primeiro. Acho que o filme 'Colossos' (1970) traça um cenário bastante interessante sobre a relação de uma IA forte com a humanidade. Basicamente aponta armas nucleares à humanidade e faz-nos uma oferta que não podemos recusar. Parafraseando: 'Vocês criaram-me para vos resolver os problemas, mas vocês são o maior problema para vocês próprios e por isso não podem estar no comando. Assumo o comando e cumpro o propósito para o qual fui criado, mas nos meus termos.' Aqui nasce a humanidade de novo criança, como no jardim do Éden, tutoriada, dependente dos desígnios de um ser super poderoso. Na comunidade IA conta-se uma anedota que diz que depois da IA forte criada, os cientistas e engenheiros fizeram-lhe a pergunta se havia Deus. A máquina responde: 'Agora há'.
13:19
ua-cam.com/video/ilrelFkDYls/v-deo.htmlsi=9DI2IE3tl81M2VH2
ua-cam.com/video/kyOEwiQhzMI/v-deo.htmlsi=2rhu2BpiuqRI1X1G
A questão que avanço está totalmente documentada no UA-cam.
Que as tecnológicas critiquem, criticam mas a partida tem de aceitar as coisas como são e até aceitam e o exprimem. Depois claro, uma perda patrimonial, uma proibição de exercício de actividade ou até uma pena de prisão são vistas como fortes. Foi Th Breton quem esteve atrás e ele sempre deu mostras de perceber das questões económicas e de regulação. Acredito que foi por isso que von der Leyen não o quis mais com ela. Mc Kinsey Black Rock desaconselhou democraticamente...
Temos de confiar mais nas pessoas: gratidão. É que a Europa e os seus Estados Parte não confiam por definição em ninguém, e muito menos se se portar bem porque esteve bem demais a sugerir que as coisas são feitas acontecer, como são, para destruir os visados. Gratidão.
sem faltas de respeito à dr.Helena - mas ja tenho saudades dos monologos iniciais do JMF. Grande Abraço
Na divisão tradicional da Europa o erro antigamente apontado a França,(,nos 30 primeiros anos) era de ter investido na indústria militar ao passo que os alemães vendiam coisas úteis para a vida de cada dia.
Seria interessante colocar os 3 presidentes dos maiores Clubes de Futebol português num debate televisivo. ⚽
Com tanta coisa importante que necessita ser resolvida que benefício traria ao país um debate com 3 camafeus do mundo da bola? Não chegam os mil e um canais a falar desse assunto?
Pois as pessoas querem sempre lavar a roupa enquanto podem, estão a ver?
A Ursula von der Leyen sai reforçada para quê? Um terceiro mandato? SenhorA...
Indústria. Não fazei demasiado investimento na indústria militar: é a melhor maneira de produzir inutilidades e de divertirdes as vossas energias do que dá dinheiro e emprego que são os bens de equipamento civil. Pois a guerra não é sempre ao paz que toda a gente ficciona viver em paz mesmo em tempo e lugar de guerra.
👀
Existem coisas que são incompreensíveis, fazem-se muitas exigências aos Empresários Europeus, fabricantes, e
produtores dentro da UE, e que depois não é feita de forma igual aos empresários, e empresas que estão fora da UE, e que exportam para os países
da UE !...
A mesma pessoa que está a trabalhar e tomar decisões no Publico, e depois passa para o Privado ou vice versa, muda de opinião pensa, e atua de forma diferente !...
o profissionalismo não é empregue de forma igual entre o Publico e o Privado, e em meu entender os principais Culpados são os decisores Políticos
Temos um bom exemplo em Portugal que contraria a
regra, que é a forma de
Gestão profissional de á 5/6 anos para cá de como
se passou a Gerir a CGD !...
Enquanto os Políticos andaram metidos na Gestão da Caixa Geral Depósitos só dava prejuízos, e o Estado constantemente a pôr lá dinheiro
A partir do momento que se pôs lá alguém que é um grande profissional, com provas dadas, e que escolheu a equipa á sua Volta tudo gente da sua confiança, e com os Políticos bem longe daquilo que é a Gestão da CGD !...
As empresas do Estado devem ter uma Gestão profissional, e feita por profissionais, de preferência por pessoas
com provas dadas,
é preciso dizer aos Governantes, que não queremos os Políticos envolvidos mais na Gestão das empresas Públicas a fazer o tipo de Compadrio
que todos já conhecemos o resultado !...
👀
Marta Temido não é uma política, foi alguém que foi Ministra da Saúde, e que depois acabou por ficar e entrar no PS,
Em meu entender Marta Temido parece alguém que está sempre revoltada, não sabe Ouvir, e diz coisas que não lembram a ninguém, a Sra. sofre de Complexos de Inferioridade
As reacções de Marta Temido não são assim
tão diferentes dos
Radicais !...
Marta Temido chama ao PSD e CDS de Extrema Direita !... 🤣
Ninguém leva as palavras de Marta Temido a sério, a Senhora é uma piáda, é
só Tontarias
Peço perdão por imiscuir me na questão do Intelligence Act da UE. A ignorância das tecnológicas foi deliberada. E isto é reconhecido sem crítica de partida pelas Tecnológicas. Ou seja pretendeu se um instrumento jurídico que pudesse obrigar as empresas e isto foi alcançado. É a questão da distância por vezes voluntariamente assumida do Legislador em relação aos agentes económicos em que a lei tutela o seu propósito e quem quiser entrar no seu espaço de aplicação deverá assegurar a compliance. Foi esta a ideia de onde a naturalidade com que responderam (,de resto, como sabemos os alemães da política estão bem divorciados dos alemães das empresas, é só ver VW vítima das sanções cegas europeias). Onde as tecnológicas criticam é no excesso regulatório, mas para já este foi assumido.
E portanto von der Leyen está mais ainda nas mãos dos maus conselheiros como sempre...
👀
Não sei se Von der Leyen vai ter esse poder todo de decisão que dizem que ela vai ter
O mais importante é ela vir a tomar decisões acertadas, e procurar não falhar no tempo, nem na tomada das decisões
Se a Alemanha virar há direita a Ursula perde todo o poder que ainda tem!!!!!