ATENÇÃO-EU ESTOU ADMIRADO DE VER VIDEOS DE PESSOAS QUE DIZ QUE FORAM MEMBROS DE UMA IGREJA EVANGÉLICA E AGORA SÃO CATOLICA,ISSO PROVA QUE NEM TODAS AS PESSOAS QUE VAI EM UMA IGREJA EVANGÉLICA,TEM MUITO CONHECIMENTO DA BIBLIA SAGRADA,POR EXEMPLO NO LIVRO DE APOCALIPSE ESTA ESCRITO SOBRE VARIAS PRAGAS QUE DEUS VAI MANDAR SOBRE A HUMANIDADE COMO CASTIGO, E ESSAS PRAGAS VAI MATAR MUITAS PESSOAS,MUITAS MESMO,MAS LA DIZ QUE NEM TODAS MORREU,MUITAS CONTINUARAM VIVAS E MUITAS DAS QUE FICOU VIVAS CONTINUOU A FAZER DOIS TIPOS DE PECADO,ESSES DOIS PECADOS ESTA ESCRITO NO LIVRO DE APOCALIPSE NO CAPITULO -9-E VERSICULOS-20-21-
Cinco séculos atrás, Martinho Lutero, seguido por João Calvino e outro líderes do que se conhece como Reforma Protestante, operou uma enorme cisão na cristandade européia ao separar-se da autoridade da Igreja apelando à autoridade da Escritura. Os reformadores não apenas separaram a Bíblia da Igreja, a ponto de excluir a própria Igreja; eles separaram a fé da razão, a ponto de excluir a própria razão. O que veio em seguida foi confusão. Protestantes começaram a acreditar que, de algum modo, a doutrina católica não tinha base “escriturística” e, consequentemente, se privaram dos sacramentos: O Batismo e a Eucaristia tornaram-se meros símbolos, desprovidos de qualquer força sobrenatural. Já não havia mais necessidade nenhuma da Confissão, uma vez que a salvação provém de um único ato de misericórdia na cruz, e Cristo foi então removido da cruz, para que as pessoas não ficassem presas a essa coisa desagradável ou, pior do que isso, viessem a adorar uma imagem esculpida em um crucifixo. O casamento entre um homem uma mulher perdeu seu elemento divino e, por conseguinte, o sexo começou a ser algo alheio ao matrimônio, e assim teve início a dissolução da família. De guias espirituais encarregados de conduzir as almas para o céu, os padres começaram a ser vistos como agentes do inferno e das trevas. A separação protestante entre Bíblia e Igreja foi impulsionada pela invenção da imprensa - uma invenção católica em uma sociedade católica, destaca Chesterton, mas que “foi largamente utilizada para encher as livrarias de mentiras contra essa mesma sociedade”. Os protestantes continuaram a protestar, não só contra a Igreja Católica, mas ainda entre si, na medida em que novos grupos iam-se desmembrando em seitas cada vez mais estreitas com interpretações ainda mais estreitas da Bíblia e daquilo que devia ser o cristianismo. Pureza e justiça foram substituídas por puritanismo e farisaísmo, de modo que, em vez de condenar o mau uso das coisas boas, as boas coisas foram condenadas em si mesmas. A ênfase calvinista na absoluta soberania de Deus deu origem, sem querer, a uma longa série de filósofos fatalistas, em cujo pensamento não havia lugar para o livre-arbítrio. O que no início era um conceito puramente teológico de predestinação abriu caminho para todo tipo de determinismo, econômico, político, social e psicológico, onde ninguém é mais responsável pelas próprias ações, podendo pôr a culpa em qualquer instância externa que esteja fora de seu controle. O caos do mundo moderno, diz Chesterton, “não nasceu da cristandade, mas da sua ruptura”. Ao separarem a Bíblia da Igreja, os protestantes fizeram a Bíblia voltar-se contra a Igreja. Perdeu-se a memória de que foi a Igreja que nos deu a Bíblia. Esqueceu-se do fato de que a Bíblia foi, e ainda é, um documento católico. Ignorou-se, além do mais, que a Bíblia protestante não é mais do que uma redução da Bíblia católica. Os reformadores jogaram fora inúmeros livros, desprezando-os como “apócrifos”, ou seja, de caráter duvidoso. Dúvida: o oposto da fé. No entanto, foram os estudiosos seculares que disseminaram as dúvidas por todo o restante da Bíblia. Começaram a desmontá-la peça por peça sob o pretexto da crítica textual, e assim os protestantes se deram conta de que a única autoridade por eles reconhecida havia ruído. Nada lhes restou. E muitos deles saíram em debandada. O irônico de tudo isso é que as mesmas pessoas que alertaram contra a idolatria de escritos sagrados terminaram por criar uma cultura que sofre de uma idolatria de tudo o que vem por escrito. Como diz Chesterton, Há quase tanta superstição em beijar a Bíblia quanto em consultar o dicionário. O homem moderno, sobretudo o homem da cidade, pensa que tudo o que está impresso passou de alguma maneira por um exame e recebeu um diploma, que é de algum modo verdadeiro em si mesmo… O homem moderno acredita antes na enciclopédia do que na testemunha ocular; dá mais crédito ao que noticia o jornal do que aos olhos de quem presenciou o fato. Ele compra o jornal na manhã seguinte para descobrir o que realmente se passou no evento de que ele mesmo participou na noite anterior. Tudo isso pôs a Bíblia numa situação mais do que curiosa. Chesterton resumiu bem o problema há quase cem anos, mas a sua análise permanece ainda muito precisa. Ele está certo, de modo particular, ao dizer que “a ignorância sobre essas coisas está crescendo”. To a Calvinist the most important thing was Calvinism; to a Puritan the most importante thing was the Puritan creed; and this in itself certainly did not favor the vague sentiments either of emancipation or fraternity. Calvinism took away a man's liberty in the universe; why, then, should it favor his liberty in the State? Puritanism denied free will; why should it be likely to affirm free speech? Why should the Calvinist object to an aristocracy? The Calvinists were an aristocracy; they were the most arrogant and awful of aristocracies by the nature of their own belief: they were the elect. Why should the Puritans dislike a baby being born a nobleman? It was the whole philosophy of the Puritans that a baby is born a celestial nobleman; and he is at birth and before birth a member of the cosmic upper classes. It should have been a small matter to the Puritans to admit that one might be born a king, seeing that they maintained the much more paradoxical position that one might be born a saint. Nor is it easy to see upon their own ideal principles why the Puritans should have disliked despotism or arbitrary power; though it is certainly much more the fact that they did dislike despotism than that they did dislike oligarchy. The first conception of Calvinism is a fierce insistence on the utterly arbitrary nature of power. The King of the Cavaliers was certainly not so purely willful, so sublimely capricious a sultan, as the God of the Puritans.” G.K. Chesterton “Lutheran ideology unleashed libido to achieve its political and ecclesial ends, and Luther, like Hugh Hefner, discovered that the only way to make use of libido effectively was to create for his contemporaries an escape from the guilt that accompanied its satisfaction. The sixteenth-century equivalent of the Playboy Philosophy was justification by faith alone, culminating in the doctrine of the enslaved will. De Servo Arbitrio, it should be remembered, was published in the same year that Luther married. Luther, in creating his doctrine of the enslaved will, became the first modern man, and Lutheranism became the first modern ideology. Its primary attraction to the hordes of apostate priests and nuns who flocked to Wittenberg to follow him lay in its ability to rationalize sexual license and broken vows.” ― E. Michael Jones, Degenerate Moderns: Modernity As Rationalized Sexual Misbehavior
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Que fato interessante!
Salve Maria.
Muito obrigado por comentar.
Queria saber onde encontro as objeções de Santo Tomás ao Carmelo
Isto é uma espécie de "lenda urbana".
ATENÇÃO-EU ESTOU ADMIRADO DE VER VIDEOS DE PESSOAS QUE DIZ QUE FORAM MEMBROS DE UMA IGREJA EVANGÉLICA E AGORA SÃO CATOLICA,ISSO PROVA QUE NEM TODAS AS PESSOAS QUE VAI EM UMA IGREJA EVANGÉLICA,TEM MUITO CONHECIMENTO DA BIBLIA SAGRADA,POR EXEMPLO NO LIVRO DE APOCALIPSE ESTA ESCRITO SOBRE VARIAS PRAGAS QUE DEUS VAI MANDAR SOBRE A HUMANIDADE COMO CASTIGO, E ESSAS PRAGAS VAI MATAR MUITAS PESSOAS,MUITAS MESMO,MAS LA DIZ QUE NEM TODAS MORREU,MUITAS CONTINUARAM VIVAS E MUITAS DAS QUE FICOU VIVAS CONTINUOU A FAZER DOIS TIPOS DE PECADO,ESSES DOIS PECADOS ESTA ESCRITO NO LIVRO DE APOCALIPSE NO CAPITULO -9-E VERSICULOS-20-21-
Paz e Bem. A bíblia não é a única regra de fé.
E a Bíblia pertencia e foi organizado pela igreja católica e vocês usurparam
Cinco séculos atrás, Martinho Lutero, seguido por João Calvino e outro líderes do que se conhece como Reforma Protestante, operou uma enorme cisão na cristandade européia ao separar-se da autoridade da Igreja apelando à autoridade da Escritura. Os reformadores não apenas separaram a Bíblia da Igreja, a ponto de excluir a própria Igreja; eles separaram a fé da razão, a ponto de excluir a própria razão. O que veio em seguida foi confusão. Protestantes começaram a acreditar que, de algum modo, a doutrina católica não tinha base “escriturística” e, consequentemente, se privaram dos sacramentos: O Batismo e a Eucaristia tornaram-se meros símbolos, desprovidos de qualquer força sobrenatural. Já não havia mais necessidade nenhuma da Confissão, uma vez que a salvação provém de um único ato de misericórdia na cruz, e Cristo foi então removido da cruz, para que as pessoas não ficassem presas a essa coisa desagradável ou, pior do que isso, viessem a adorar uma imagem esculpida em um crucifixo. O casamento entre um homem uma mulher perdeu seu elemento divino e, por conseguinte, o sexo começou a ser algo alheio ao matrimônio, e assim teve início a dissolução da família. De guias espirituais encarregados de conduzir as almas para o céu, os padres começaram a ser vistos como agentes do inferno e das trevas. A separação protestante entre Bíblia e Igreja foi impulsionada pela invenção da imprensa - uma invenção católica em uma sociedade católica, destaca Chesterton, mas que “foi largamente utilizada para encher as livrarias de mentiras contra essa mesma sociedade”. Os protestantes continuaram a protestar, não só contra a Igreja Católica, mas ainda entre si, na medida em que novos grupos iam-se desmembrando em seitas cada vez mais estreitas com interpretações ainda mais estreitas da Bíblia e daquilo que devia ser o cristianismo. Pureza e justiça foram substituídas por puritanismo e farisaísmo, de modo que, em vez de condenar o mau uso das coisas boas, as boas coisas foram condenadas em si mesmas.
A ênfase calvinista na absoluta soberania de Deus deu origem, sem querer, a uma longa série de filósofos fatalistas, em cujo pensamento não havia lugar para o livre-arbítrio. O que no início era um conceito puramente teológico de predestinação abriu caminho para todo tipo de determinismo, econômico, político, social e psicológico, onde ninguém é mais responsável pelas próprias ações, podendo pôr a culpa em qualquer instância externa que esteja fora de seu controle. O caos do mundo moderno, diz Chesterton, “não nasceu da cristandade, mas da sua ruptura”. Ao separarem a Bíblia da Igreja, os protestantes fizeram a Bíblia voltar-se contra a Igreja. Perdeu-se a memória de que foi a Igreja que nos deu a Bíblia. Esqueceu-se do fato de que a Bíblia foi, e ainda é, um documento católico. Ignorou-se, além do mais, que a Bíblia protestante não é mais do que uma redução da Bíblia católica. Os reformadores jogaram fora inúmeros livros, desprezando-os como “apócrifos”, ou seja, de caráter duvidoso. Dúvida: o oposto da fé. No entanto, foram os estudiosos seculares que disseminaram as dúvidas por todo o restante da Bíblia. Começaram a desmontá-la peça por peça sob o pretexto da crítica textual, e assim os protestantes se deram conta de que a única autoridade por eles reconhecida havia ruído. Nada lhes restou. E muitos deles saíram em debandada. O irônico de tudo isso é que as mesmas pessoas que alertaram contra a idolatria de escritos sagrados terminaram por criar uma cultura que sofre de uma idolatria de tudo o que vem por escrito. Como diz Chesterton, Há quase tanta superstição em beijar a Bíblia quanto em consultar o dicionário. O homem moderno, sobretudo o homem da cidade, pensa que tudo o que está impresso passou de alguma maneira por um exame e recebeu um diploma, que é de algum modo verdadeiro em si mesmo… O homem moderno acredita antes na enciclopédia do que na testemunha ocular; dá mais crédito ao que noticia o jornal do que aos olhos de quem presenciou o fato. Ele compra o jornal na manhã seguinte para descobrir o que realmente se passou no evento de que ele mesmo participou na noite anterior. Tudo isso pôs a Bíblia numa situação mais do que curiosa. Chesterton resumiu bem o problema há quase cem anos, mas a sua análise permanece ainda muito precisa. Ele está certo, de modo particular, ao dizer que “a ignorância sobre essas coisas está crescendo”.
To a Calvinist the most important thing was Calvinism; to a Puritan the most importante thing was the Puritan creed; and this in itself certainly did not favor the vague sentiments either of emancipation or fraternity. Calvinism took away a man's liberty in the universe; why, then, should it favor his liberty in the State? Puritanism denied free will; why should it be likely to affirm free speech? Why should the Calvinist object to an aristocracy? The Calvinists were an aristocracy; they were the most arrogant and awful of aristocracies by the nature of their own belief: they were the elect. Why should the Puritans dislike a baby being born a nobleman? It was the whole philosophy of the Puritans that a baby is born a celestial nobleman; and he is at birth and before birth a member of the cosmic upper classes. It should have been a small matter to the Puritans to admit that one might be born a king, seeing that they maintained the much more paradoxical position that one might be born a saint. Nor is it easy to see upon their own ideal principles why the Puritans should have disliked despotism or arbitrary power; though it is certainly much more the fact that they did dislike despotism than that they did dislike oligarchy. The first conception of Calvinism is a fierce insistence on the utterly arbitrary nature of power. The King of the Cavaliers was certainly not so purely willful, so sublimely capricious a sultan, as the God of the Puritans.” G.K. Chesterton
“Lutheran ideology unleashed libido to achieve its political and ecclesial ends, and Luther, like Hugh Hefner, discovered that the only way to make use of libido effectively was to create for his contemporaries an escape from the guilt that accompanied its satisfaction. The sixteenth-century equivalent of the Playboy Philosophy was justification by faith alone, culminating in the doctrine of the enslaved will. De Servo Arbitrio, it should be remembered, was published in the same year that Luther married. Luther, in creating his doctrine of the enslaved will, became the first modern man, and Lutheranism became the first modern ideology. Its primary attraction to the hordes of apostate priests and nuns who flocked to Wittenberg to follow him lay in its ability to rationalize sexual license and broken vows.”
― E. Michael Jones, Degenerate Moderns: Modernity As Rationalized Sexual Misbehavior
@@jubernardi23 show!!