Se a área de estudo tiver dentro, mas parte da imagem estiver em outra, melhor usar a de Albers então? Desde já agradeço pela resposta, professor. Suas aulas são ótimas!
Professor, parabéns pela série de vídeos, Vc poderia fazer uma série tratando da criação de múltiplas bacias
2 роки тому+1
Obrigado. Se refere a subabacias, internas à uma bacia maior? Ou a bacias paralelas? De todo jeito, a forma de trabalhar é a mesma, apenas aumentendo o tamanho do MDE, e usando o raster gerado com as subacias para a subdivisão. Esse raster pode ser poligonizado e os poligonos editados (mesclados se for o caso) de modo a criar as subacias de interesse
Parabéns pelos vídeos. Fiquei com uma dúvida, qual a lógica definir as microbacias com tanto nível de detalhamento na edição que vc realizou se normalmente as bacias hidrográficas não são retilíneas ?
2 роки тому+1
No caso, se está se referindo à edição que fiz, no limite gerado automaticamente, apenas mantive o mesmo detalhamento que tem no resto da bacia, que tinha sido gerado pelo algoritmo. Mantendo o mesmo detalhamento ao longo de toda a linha. De todo jeito, a questão central aqui é, manter o limite consistente com a base utilizada para delimitá-lo, que é o modelo digital de elevação SRTM. De modo que, o limite mantém dentro da bacia, os pixels do MDE que fazem parte da mesma. claro que, isso não seria a mesma coisa se fosse utilizado outro modelo base. E, esse limite também pode ser "arredondado" usando ferramentas de simplificação de vetores.
Professor, você sabe se o GRASS possui alguma ferramenta pra gerar a ordem de Strahler?
2 роки тому+1
No GRASS não tem, mas tem no SAGA.GIS, quando gera automaticamente a rede de drenagem. Porém o traçado da rede no r.watershed fica melhor (principalmente em áreas com pouca diferença altimétrica e corpos d'água mais volumosos (barragens por exemplo). Porém, tem um aplicativo do labgis da UERJ, Hydroflow (www.labgis.uerj.br/hydroflow/), que gera essa classificação para rede de drenagem vetorial, desde que os vetores estejam consistentes (por exemplo uma linha inteira, sem interrupções, por trecho).
ótimo, prof. José!
VOCÊ É UM DIVO!!!!!!!!!!!!!!!
Muito obrigado! De verdade!
Professor, em 13:35, eu poderia utilizar um SRC projetado , mas sendo a zona UTM da área em qual estou trabalhando? Desde já, agradeço pela resposta!
Se sua área estiver inteiramente dentro dessa zona UTM pode usar sim. O problema é quando uma área está dentro de mais de uma zona UTM
Se a área de estudo tiver dentro, mas parte da imagem estiver em outra, melhor usar a de Albers então?
Desde já agradeço pela resposta, professor. Suas aulas são ótimas!
Professor, parabéns pela série de vídeos, Vc poderia fazer uma série tratando da criação de múltiplas bacias
Obrigado. Se refere a subabacias, internas à uma bacia maior? Ou a bacias paralelas? De todo jeito, a forma de trabalhar é a mesma, apenas aumentendo o tamanho do MDE, e usando o raster gerado com as subacias para a subdivisão. Esse raster pode ser poligonizado e os poligonos editados (mesclados se for o caso) de modo a criar as subacias de interesse
Excelente!! Obrigada!
Parabéns pelos vídeos. Fiquei com uma dúvida, qual a lógica definir as microbacias com tanto nível de detalhamento na edição que vc realizou se normalmente as bacias hidrográficas não são retilíneas ?
No caso, se está se referindo à edição que fiz, no limite gerado automaticamente, apenas mantive o mesmo detalhamento que tem no resto da bacia, que tinha sido gerado pelo algoritmo. Mantendo o mesmo detalhamento ao longo de toda a linha. De todo jeito, a questão central aqui é, manter o limite consistente com a base utilizada para delimitá-lo, que é o modelo digital de elevação SRTM. De modo que, o limite mantém dentro da bacia, os pixels do MDE que fazem parte da mesma. claro que, isso não seria a mesma coisa se fosse utilizado outro modelo base. E, esse limite também pode ser "arredondado" usando ferramentas de simplificação de vetores.
Professor, você sabe se o GRASS possui alguma ferramenta pra gerar a ordem de Strahler?
No GRASS não tem, mas tem no SAGA.GIS, quando gera automaticamente a rede de drenagem. Porém o traçado da rede no r.watershed fica melhor (principalmente em áreas com pouca diferença altimétrica e corpos d'água mais volumosos (barragens por exemplo). Porém, tem um aplicativo do labgis da UERJ, Hydroflow (www.labgis.uerj.br/hydroflow/), que gera essa classificação para rede de drenagem vetorial, desde que os vetores estejam consistentes (por exemplo uma linha inteira, sem interrupções, por trecho).
@ Entendi, Professor! E muito obrigado pela dica do Hydroflow!