Vendo o teu vídeo, lembrei das aulas com operacionais fazendo integração. Gostei muito do tema, pois desconhecia essa característica dos transformadores.
Agora vai,depois das aulas deste canal, eu vou poder afirmar:agora entendi e agora eu aprendi. Estou gostando das aulas e vou continuar aprendendo.GRATIDAO.
Ótima aula!!! Uma aplicação muito interessante são os transformadores de núcleo saturado, servem primariamente como estabilizadores de variações na saída a partir de variações da entrada e por consequência são ótimos para segurar transientes, já vi segurar descarga elétrica de raio preservando o equipamento...
Muito bom. Essa informação vai além das minhas atribuições diárias, mas é sempre um exercício de raciocínio que nos ajuda a enriquecer a bagagem relacionada à eletrônica. Parabéns!!!
Muito legal poder entender os conceitos teóricos envolvidos nas aplicações práticas. Creio que o efeito da retentividade causado pela histerese, seja uma das razões pelas quais as solenoides que operam em AC não fiquem oscilando na passagem do 0. Há um anel metálico em seu interior cuja função é manter o campo magnético por tempo suficiente durante a troca de semiciclos.
Sempre tive dúvida de onde vinha esse gráfico característico. Já cheguei a ler sobre o conteúdo, mas não tinha noção de cálculo ainda (só estava no curso técnico, ñ tinha entrado na faculdade), o que dificultava a compreensão. Cheguei a perguntar a uns professores na época do técnico também, mas o conceito passado era em relação a esse atraso em linhas gerais. É a primeira vez que consigo, de fato, compreender esse conceito e sua aplicação. Muito obrigado!!
Professor, poderia complementar a quentão da histerese dos trafo schoper, frequências variam muito, cada modelo trabalha de uma. E como achar a melhor frequência. Não sei quanto abaixo da frequência limite devo utiliza?
A questão da histerese em transformadores chopper é fundamental para determinar a eficiência e o desempenho do sistema. A frequência de operação afeta diretamente a perda por histerese, perdas por correntes parasitas e a dissipação de calor no núcleo do transformador. Escolher a frequência correta é, portanto, um equilíbrio entre minimizar perdas e maximizar a eficiência. Perdas por Histerese aumentam com a frequência de operação e são dependentes do material do núcleo. Perdas por Correntes Parasitas (Foucault) crescem com o quadrado da frequência. Operar muito próximo à frequência limite pode levar à saturação do núcleo, especialmente sob cargas variáveis. Isso pode causar distorções na forma de onda e aumentar as perdas. Comutadores de alta frequência podem melhorar a eficiência, mas exigem componentes que suportem essas frequências sem perdas significativas. Frequências mais altas podem reduzir o tamanho do transformador, mas podem aumentar o custo dos materiais e dos componentes de comutação. Consulte as especificações do fabricante do transformador e dos componentes de chaveamento. Eles geralmente fornecem frequências recomendadas e limites máximos. Realize testes com diferentes frequências, observando a temperatura do núcleo, eficiência de comutação e qualidade da forma de onda. Utilize equipamentos de medição para monitorar as perdas e a dissipação térmica. Se a frequência limite recomendada pelo fabricante é X, uma boa prática é operar entre 70-90% dessa frequência para evitar saturação e reduzir perdas.
@@Electrolab-Eletronica Então estou certo com minhas experiência, meu laboratório é bem humilde, utilizo um osciloscópio de um amigo quando preciso, e a frequência sempre testo na prática, com poucas voltas e um gerador pwm, kkk é apouco mas funciona. Primeiro saturo o núcleo até começar a ter perdas, sempre abaixo em 30% a frequência. Pra manter uma segurança. Até que Funciona bem. Não errei tão longe. Estou fazendo um inversor dc 12 para 220. Por mais que comprar pronto fosse mais viável, não teria graça. Muito obrigado professor. Seus comentários são muito importantes.
Oi. Obrigado pelo vídeo. Muito legal a idéia de utilizar circuitos que simulam operações matemáticas, tipo essa da integral. Sugiro que você aborde em outro vídeo, se possivel, essas mesmas ideias para outras operações, como derivada, soma, multiplicação...
Eu acho que antigamente, existiam computadores analógicos que faziam estas paradas de integral e derivada para os militares, mas posso estar errado sobre isto.
São cinco coisas que eu ainda não compreendo: 1-) A histerese. 2-) A defasagem entre corrente e tensão. 3-) A impedância. 4-) Aquelas fórmulas malucas do eletromagnetismo. 5-) A dualidade da partícula onda/corpúsculo.
Sim, são assuntos que podem e fato confundir! Impedância tem um vídeo no canal que o pessoal gosta bastante. Sobre a defasagem, há alguns casos que comento. Já eletromag e dualidade, são assuntos mais ligados à física.
Olá Cesar, eles basicamente têm as mesmas característica, ambos são geradores de sinais. Quando chamados de geradores de funções, normalmente nos referimos ao gerador que fornece várias formas de ondas distintas, com diversas configurações de frequência, amplitude, fase, offset, etc, e que representam funções matemáticas como a senoide, a onda triangular, entre várias outras. Há vários vídeos no canal com reviews desses geradores, dê uma conferida.
Obrigado Orlando! Ele até existe, mas não é atualizado por falta de tempo no momento, quem sabe para o futuro conseguimos gerar conteúdo por lá também!
Olá sou estudante da UFVJM e estou em processo de formatação do meu TCC, gostaria de saber se vc conhece algum programa que simula bobinas elétricas, meio como se fosse um auto cad para bobinas. grato se puder responder
Olá Léo, nesse formato não conheço. Os mais comumente usados são simuladores de circuitos elétricos, que podem ter bobinas, como por exemplo este: www.falstad.com/circuit/
Esse termo é mais ligado à química molecular. São materiais que possuem elétrons desemparelhados e que, na presença de um campo magnético, alinham-se fazendo surgir um ímã que consegue aumentar levemente o valor do campo magnético. No caso do Oxigênio, explicam os teóricos que os dois últimos elétrons entram em orbitais π degenerados separados. Assim, o oxigênio tem dois elétrons não emparelhados e por isso é paramagnético.
@@Electrolab-Eletronica Top. Obrigado pelo excelente resposta! Confesso que nunca estudei isso, porém eu vejo isso em aplicação de analisadores de oxigênio rsrs
Olá João, ampére-espira é unidade de força magnetomotriz. Aqui falamos do campo eletromagmético H, com unidade A/m e do campo densidade de fluxo magnético B, com unidade T (tesla). A fmm seria H.l e sendo H=(n.i)/l, por isso a fmm é em Ae (Ampére-espira), pois elimina o comprimento da bobina da fórmula (l).
Olá Marcos, ela significa também atraso, veja a definição Etimológica: Ela deriva do Grego HYSTERESIS, “falta, carência, indigência”, de HYSTERA, “o que vem depois, o que está atrasado”.
Obrigado Ageu! Mas o B é sim também denominado campo. Na dúvida, confira este material da engenharia da USP sobre eletromagnetismo: www.iag.usp.br/~eder/campo_magnetico.pdf. Além desse, há várias citações na literatura denominando B como campo.
Olá Caros, no esquema no quadro só tem um transformador. O que vê à esquerda no esquema que aparece em 20:24 é um Variac na entrada para ajustar a tensão, ele não está sob teste e é opcional.
16.31 V=dfi/dt 17.37 B=INT V dt portanto: B=INT dfi/dt x (dt) desculpe professor já faz muito tempo que eu estudei cálculo diferencial e faço muita confusão.
É o que acontece de fato, o V=dfi/dt é aproximadamente igual a dB/dt, o que pode ser reescrito como B= ∫ v dt. Se você tem a relação V= dB/dt, para encontrar B em função da integral de V em relação ao tempo, você pode integrar ambos os lados da equação em relação ao tempo. Assumindo que V não é função direta de t, você obteria: B(t)=∫V(t)dt+C.
Se não aprender aqui nesse canal com essa explicação detalhada, não aprende em nenhum outro.
Não conhecia esse fenômeno eletrônico...
Valeu Ribeiro!
CARA, VOCÊ FEZ TUDO. O conceito aplicado na prática prá quem tem dificuldade prá entender faz uma diferença enorme.
Valeu Adriel!
Vendo o teu vídeo, lembrei das aulas com operacionais fazendo integração. Gostei muito do tema, pois desconhecia essa característica dos transformadores.
Obrigado!!
Um ótimo exercício mental para uma manhã de domingo!!
Rsrsrsrr, verdade Lourival!
Agora vai,depois das aulas deste canal, eu vou poder afirmar:agora entendi e agora eu aprendi. Estou gostando das aulas e vou continuar aprendendo.GRATIDAO.
Valeu Nelson! Bons estudos!
Da teoria a prática, excelente aula e a matemática tá afiada !
Obrigado Antonio!
Ótima aula!!! Uma aplicação muito interessante são os transformadores de núcleo saturado, servem primariamente como estabilizadores de variações na saída a partir de variações da entrada e por consequência são ótimos para segurar transientes, já vi segurar descarga elétrica de raio preservando o equipamento...
Interessante Marcelo!
Muito bom. Essa informação vai além das minhas atribuições diárias, mas é sempre um exercício de raciocínio que nos ajuda a enriquecer a bagagem relacionada à eletrônica. Parabéns!!!
Obrigado Augusto!
Não perco um vídeo, com explicações desse nível o aprendizado é muito fácil.
Obrigado Reinaldo! Seja sempre bem-vindo!
Parabéns Amigo, Antes Dessa Vídeo Aula, Eu Não Sabia Nem Como Ocorria Esse Fenômeno, MUITO BEM EXPLICADO.!
Obrigado Pedro!
Excelente aula , eletromagnetismo.
Obrigado José Pedro!
Muito obrigado por este video tan interesante. Saludos desde Espagna
Obrigado Tomas!
Excelente aula!
Obrigado por transmitir de forma simples e clara.
Parabéns!!
Obrigado Luiz!
Muito legal poder entender os conceitos teóricos envolvidos nas aplicações práticas. Creio que o efeito da retentividade causado pela histerese, seja uma das razões pelas quais as solenoides que operam em AC não fiquem oscilando na passagem do 0. Há um anel metálico em seu interior cuja função é manter o campo magnético por tempo suficiente durante a troca de semiciclos.
Obrigado Maurilio! Faz todo sentido!
Parabens Eloy. Mais uma demonstração de absoluta qualidade e utilidade.
73
Obrigado Silvio!! Abcs!
Obrigado pelo vídeo. Não sabia que o símbolo no Schmitt-trigger era em relação a curva de histerese.
Obrigado Matheus!
parabéns, sua didática é ótima, além do conhecimento profundo no assunto.
Obrigado Airton!
Sempre tive dúvida de onde vinha esse gráfico característico. Já cheguei a ler sobre o conteúdo, mas não tinha noção de cálculo ainda (só estava no curso técnico, ñ tinha entrado na faculdade), o que dificultava a compreensão. Cheguei a perguntar a uns professores na época do técnico também, mas o conceito passado era em relação a esse atraso em linhas gerais. É a primeira vez que consigo, de fato, compreender esse conceito e sua aplicação. Muito obrigado!!
Valeu Juan! Que bom que o assunto tenha ficado mais claro!
Maravilha, eu mesmo não conhecia esse assunto. Já estou aguardando essa aula sobre o assunto, com ênfase em eletrônica. Muito obrigado.
Valeu Evandro!
Como sempre melhor canal de eletrônica com ótima explicação e aplicação prática é claro muito bem fundamentada .
Obrigado David!
Fantástico, professor!
Obrigado Castor!
Muito boa a aula! Gostei. Relembrei minhas aulas de eletrônica de décadas atrás!
Obrigado Plínio!
Grato Elói!
Excelente!
Abraço, boa tarde!
Obrigado Mario Sergio! Abcs!
Maxwell teria ficado boquiaberto com essa aula. Abçs.
Rrsrssrs, nem tanto Álvaro!! Abcs!
Excelente aula e conteúdo, didática incrível.
Parabéns.
Obrigado Wellington!
Muito interessante, mas bastante complexo.
Gostei bastante, aquele like como sempre. Forte abraço
Obrigado Arnaldo! Abcs!
Professor, poderia complementar a quentão da histerese dos trafo schoper, frequências variam muito, cada modelo trabalha de uma. E como achar a melhor frequência. Não sei quanto abaixo da frequência limite devo utiliza?
A questão da histerese em transformadores chopper é fundamental para determinar a eficiência e o desempenho do sistema. A frequência de operação afeta diretamente a perda por histerese, perdas por correntes parasitas e a dissipação de calor no núcleo do transformador. Escolher a frequência correta é, portanto, um equilíbrio entre minimizar perdas e maximizar a eficiência. Perdas por Histerese aumentam com a frequência de operação e são dependentes do material do núcleo. Perdas por Correntes Parasitas (Foucault) crescem com o quadrado da frequência. Operar muito próximo à frequência limite pode levar à saturação do núcleo, especialmente sob cargas variáveis. Isso pode causar distorções na forma de onda e aumentar as perdas. Comutadores de alta frequência podem melhorar a eficiência, mas exigem componentes que suportem essas frequências sem perdas significativas. Frequências mais altas podem reduzir o tamanho do transformador, mas podem aumentar o custo dos materiais e dos componentes de comutação. Consulte as especificações do fabricante do transformador e dos componentes de chaveamento. Eles geralmente fornecem frequências recomendadas e limites máximos. Realize testes com diferentes frequências, observando a temperatura do núcleo, eficiência de comutação e qualidade da forma de onda. Utilize equipamentos de medição para monitorar as perdas e a dissipação térmica. Se a frequência limite recomendada pelo fabricante é X, uma boa prática é operar entre 70-90% dessa frequência para evitar saturação e reduzir perdas.
@@Electrolab-Eletronica Então estou certo com minhas experiência, meu laboratório é bem humilde, utilizo um osciloscópio de um amigo quando preciso, e a frequência sempre testo na prática, com poucas voltas e um gerador pwm, kkk é apouco mas funciona. Primeiro saturo o núcleo até começar a ter perdas, sempre abaixo em 30% a frequência. Pra manter uma segurança. Até que Funciona bem. Não errei tão longe. Estou fazendo um inversor dc 12 para 220. Por mais que comprar pronto fosse mais viável, não teria graça. Muito obrigado professor. Seus comentários são muito importantes.
Valeu Rodrigo! Sucesso com os testes!
Uma super aula.
Obrigado Mac!
Show! Excelente explicação Eloy!
Um abraço!
Obrigado Orlando, abcs!
Excelente aula !!!
Obrigado Felipe!
Aceito mas nao conformo com o ruido das fontes que alimentam os circuitos digitais. Apesar deles serem imunes...
Ótimo, meu nobre!!!
Obrigado Raimundo!
Vc poderia fazer vídeo sobre acurácia, contagens e números de dígitos para multímetros?
Olá! Já temos um vídeo com esse tema, veja aqui: ua-cam.com/video/LDZulAt-T6o/v-deo.html
@@Electrolab-Eletronica obg!
Grande análise meu amigo!
Super aula!
Gostei muito.
Bacana esse assunto!
Obrigado Michel!
Sensacional! Parabéns por mais uma bela aula!
Obrigado!
sensacional
Obrigado Ciro!
Bom dia e bom final de semana professor !! Bom vídeo
Obrigado Vitor! Bom final de semana!
Tema interessante. Baixando agora pra ver depois. Grato Eloy :O)
Valeu Mendes! Abcs!
Oi. Obrigado pelo vídeo.
Muito legal a idéia de utilizar circuitos que simulam operações matemáticas, tipo essa da integral.
Sugiro que você aborde em outro vídeo, se possivel, essas mesmas ideias para outras operações, como derivada, soma, multiplicação...
Valeu Wenderson! Anotada a sugestão! Muitas dessas são feitas com amplificadores operacionais.
Eu acho que antigamente, existiam computadores analógicos que faziam estas paradas de integral e derivada para os militares, mas posso estar errado sobre isto.
Está correto! Eles faziam várias operações com base em circuitos integradores, derivadores, somadores, etc!
MUITO BELESA ESSE VIDEO PARABENS VIDEO BOM
Obrigado Luiz!
Pô, isso é interessante... Esse 'retardo' no acionamento ou desacionamento...
Sim, é bem bacana!
Parabéns amigo, top demais 👏👏👏
Obrigado Gilson!
Uma duvida, esse osciloscopio tem função de ponteira para colocar o terra em 2 pontos? Os que eu trabalho são somente 1 terra para todas as ponteiras.
Com quase a totalidade dos osciloscópios existentes, é o mesmo terra sempre para todos os canais.
São cinco coisas que eu ainda não compreendo: 1-) A histerese. 2-) A defasagem entre corrente e tensão. 3-) A impedância. 4-) Aquelas fórmulas malucas do eletromagnetismo. 5-) A dualidade da partícula onda/corpúsculo.
Sim, são assuntos que podem e fato confundir! Impedância tem um vídeo no canal que o pessoal gosta bastante. Sobre a defasagem, há alguns casos que comento. Já eletromag e dualidade, são assuntos mais ligados à física.
o que me confunde ate hoje é quadripolos.
Gostei!!!!!!!!
Obrigado Daniel!
Eloy, qual a diferença entre um gerador de sinal e um gerador de funções? Pois, pretendo adquirir um para treinar a eletrônica!
Olá Cesar, eles basicamente têm as mesmas característica, ambos são geradores de sinais. Quando chamados de geradores de funções, normalmente nos referimos ao gerador que fornece várias formas de ondas distintas, com diversas configurações de frequência, amplitude, fase, offset, etc, e que representam funções matemáticas como a senoide, a onda triangular, entre várias outras. Há vários vídeos no canal com reviews desses geradores, dê uma conferida.
aulão professor.
Valeu Spectrum!
Eloy cria um Instagram para o canal por favor 😀. Excelente conteúdo amigo
Obrigado Orlando! Ele até existe, mas não é atualizado por falta de tempo no momento, quem sabe para o futuro conseguimos gerar conteúdo por lá também!
@@Electrolab-Eletronica obrigado, se poder veja o meu @eletronica_e_fonte
Olá sou estudante da UFVJM e estou em processo de formatação do meu TCC, gostaria de saber se vc conhece algum programa que simula bobinas elétricas, meio como se fosse um auto cad para bobinas. grato se puder responder
Olá Léo, nesse formato não conheço. Os mais comumente usados são simuladores de circuitos elétricos, que podem ter bobinas, como por exemplo este: www.falstad.com/circuit/
@@Electrolab-Eletronica Valeu pela ajuda amigo
ótimo vídeo! O que significa falar que o oxigênio é paramagnético?
Esse termo é mais ligado à química molecular. São materiais que possuem elétrons desemparelhados e que, na presença de um campo magnético, alinham-se fazendo surgir um ímã que consegue aumentar levemente o valor do campo magnético. No caso do Oxigênio, explicam os teóricos que os dois últimos elétrons entram em orbitais π degenerados separados. Assim, o oxigênio tem dois elétrons não emparelhados e por isso é paramagnético.
@@Electrolab-Eletronica Top. Obrigado pelo excelente resposta! Confesso que nunca estudei isso, porém eu vejo isso em aplicação de analisadores de oxigênio rsrs
Eu pensei que esse fenômeno acontecia só em trafo com nucleo de ferro doce(silício).
Acontece em várias situações e materiais diferentes.
Legal, mas não seria ampére-espira?
Olá João, ampére-espira é unidade de força magnetomotriz. Aqui falamos do campo eletromagmético H, com unidade A/m e do campo densidade de fluxo magnético B, com unidade T (tesla). A fmm seria H.l e sendo H=(n.i)/l, por isso a fmm é em Ae (Ampére-espira), pois elimina o comprimento da bobina da fórmula (l).
pequena errata: o fluxo magnético = B x S [Wb]
Perfeito, obrigado Antonio!
Professor só uma colocação ; histerese é uma palavra grega que quer dizer correndo atrás
Olá Marcos, ela significa também atraso, veja a definição Etimológica: Ela deriva do Grego HYSTERESIS, “falta, carência, indigência”, de HYSTERA, “o que vem depois, o que está atrasado”.
👍👍
Obrigado!
No meu curso só vi isso na lousa kkkkk, ai agente tem q acreditar né.
Rsrsrrs, verdade Wladimir!
O B não é campo, é indução magnética. No mais excelente aula.
Obrigado Ageu! Mas o B é sim também denominado campo. Na dúvida, confira este material da engenharia da USP sobre eletromagnetismo: www.iag.usp.br/~eder/campo_magnetico.pdf. Além desse, há várias citações na literatura denominando B como campo.
@@Electrolab-Eletronica Você tem razão. O B também pode ser chamado de vetor campo.
Bien 👍❤️👋
Merci, mon ami!
No esquema, mostra dois transformadores,porém na prática só tinha um! Fiquei confuso.
Olá Caros, no esquema no quadro só tem um transformador. O que vê à esquerda no esquema que aparece em 20:24 é um Variac na entrada para ajustar a tensão, ele não está sob teste e é opcional.
25.39 V=dB/dt V= V. dt V=integral dB/dt ( dt). Não entendi como um dt não cancela o outro.
O Dt não é uma variável, diferentemente da álgebra tradicional, este é o termo do cálculo diferencial.
V2=N.A/(C x R) x INTEGRAL( dB/dt) x(dt) Minha duvida e como um dt cancelou outro.
Não houve cancelamento de dt. Em que minuto do vídeo você viu isso?
16.31 V=dfi/dt
17.37 B=INT V dt portanto:
B=INT dfi/dt x (dt) desculpe professor já faz muito tempo que eu estudei cálculo diferencial e faço muita confusão.
É o que acontece de fato, o V=dfi/dt é aproximadamente igual a dB/dt, o que pode ser reescrito como B= ∫ v dt. Se você tem a relação V= dB/dt, para encontrar B em função da integral de V em relação ao tempo, você pode integrar ambos os lados da equação em relação ao tempo. Assumindo que V não é função direta de t, você obteria: B(t)=∫V(t)dt+C.
😃👍👏🇪🇦🇧🇷
Valeu Moacir!!
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Obrigado Anselmo!
Que aula ! Valeu !!!
Obrigado Cassio!