"Apontamentos e Reflexões sobre o Estudo #033" Aqui, a palavra-chave é "ruach", que pode adquirir vários sentidos ao longo de sua ocorrência no Antigo Testamento, como vento, espírito, entre outros. Mas quando encontramos o "ruach kodesh", traduzido por "espírito santo", percebemos que se refere a Deus. Deus é "O Espírito". Quando na Gênesis o "ruach" sopra sobre as águas, associa o vento a uma ação Divina, o vento como elemento que expressa o poder de Deus em ação. O poder pertence a Ele. É Ele que atua ao longo da Criação. Enquanto "nefesh" é apenas instrumento, "ruach" é o ar que circula, gerando a vida. Nesse caso pode ser entendido como a força vital, o "hálito de Deus" que vivifica, tomado emprestado do fluido cósmico quando encarnamos e devolvido à fonte quando da desencarnação. Deus "sopra nas narinas de Adão" dando-lhe vida. Adão é carne, terra, "adama" e ganha vida pelo sopro de Deus. Outra acepção da palavra "ruach" refere-se a uma força que desce sobre o homem transmitindo-lhe talentos e dons, força esta outorgada por Deus, que pode retirá-la quando desperdiçada ou mal utilizada. Trata-se de uma espécie de "empoderamento" que depende do grau de conexão com o "ruach kodesh" que é Deus. Se a conexão se perde, perde-se o empoderamento, perde-se a autoridade dada por Deus e o homem passa a agir por sua própria conta, sem inspiração, voltando a ser simplesmente humano... Esse "empoderamento" é a autorização Divina que nos dá condições de nos tornarmos instrumentos em Suas mãos, para que possamos “co-laborar” em Sua obra. Essa espécie de "mandato" nos é dada através do fluido cósmico, que nos transmite o pensamento e o amor de Deus. Haroldo nos explica que, por essa razão, o Espírito de Verdade não se identifica, porque sua causa primária é Deus, o "ruach kodesh". Assim os espíritos pertencentes a essa plêiade são também instrumentos que vieram transmitir a palavra de Deus em nome dEle. Eles e nós, apenas podemos refletir as Suas ideias, se houver conexão, sintonia. Nesse ponto é que temos a possibilidade de concretizar as palavras de Jesus quando diz: "Sois deuses." É interessante como Jesus, mesmo sendo o verbo Divino e governador espiritual do planeta, se submete também a uma espécie de ritual de empoderamento quando é batizado pelo precursor João Batista, para reafirmar as profecias contidas no Velho Testamento ("Não vim destruir a Lei, mas vim para cumpri-la."), inclusive com a pomba sobre Sua cabeça fazendo referência ao "bater de asas" do Espírito sobre as águas na Gênesis, representando a autorização Divina para que Ele inicie Seu trabalho com a implantação do Reino de Deus no coração dos homens. Jesus tem o poder da co-criação e foi investido desse poder pelo próprio Deus, o que lhe permite dar vida, expressando a vontade Divina. Por isso é chamado Emmanuel (Deus conosco). O primeiro homem (Adão) é "nefesh", a alma vivente. O segundo (Jesus) é "ruach", o espírito que dá vida. Michelle Timosini
Sempre é bom aproveitar a coleção de ensinamentos que Haroldo nos repasse em um resumo prático e de fácil entendimento. Deus abençõe o seu trabalho e seu grupo.
Canto de louvor De amor ao vento Vento arte do ar Balançando o corpo da flor Levando o veleiro pro mar Vento de calor De pensamento em chamas Inspiração (Música: Quanta - Gilberto Gil)
Estou acompanhando este estudo abençoado há 2 meses e recomendo sempre que possível. Graças a Deus a tecnologia permite que esta obra maravilhosa seja eternizada. Parabéns Haroldo e a todos que contribuem com este trabalho incrível.
"Apontamentos e Reflexões sobre o Estudo #033"
Aqui, a palavra-chave é "ruach", que pode adquirir vários sentidos ao longo de sua ocorrência no Antigo Testamento, como vento, espírito, entre outros. Mas quando encontramos o "ruach kodesh", traduzido por "espírito santo", percebemos que se refere a Deus. Deus é "O Espírito".
Quando na Gênesis o "ruach" sopra sobre as águas, associa o vento a uma ação Divina, o vento como elemento que expressa o poder de Deus em ação. O poder pertence a Ele. É Ele que atua ao longo da Criação.
Enquanto "nefesh" é apenas instrumento, "ruach" é o ar que circula, gerando a vida. Nesse caso pode ser entendido como a força vital, o "hálito de Deus" que vivifica, tomado emprestado do fluido cósmico quando encarnamos e devolvido à fonte quando da desencarnação. Deus "sopra nas narinas de Adão" dando-lhe vida. Adão é carne, terra, "adama" e ganha vida pelo sopro de Deus.
Outra acepção da palavra "ruach" refere-se a uma força que desce sobre o homem transmitindo-lhe talentos e dons, força esta outorgada por Deus, que pode retirá-la quando desperdiçada ou mal utilizada. Trata-se de uma espécie de "empoderamento" que depende do grau de conexão com o "ruach kodesh" que é Deus. Se a conexão se perde, perde-se o empoderamento, perde-se a autoridade dada por Deus e o homem passa a agir por sua própria conta, sem inspiração, voltando a ser simplesmente humano... Esse "empoderamento" é a autorização Divina que nos dá condições de nos tornarmos instrumentos em Suas mãos, para que possamos “co-laborar” em Sua obra. Essa espécie de "mandato" nos é dada através do fluido cósmico, que nos transmite o pensamento e o amor de Deus. Haroldo nos explica que, por essa razão, o Espírito de Verdade não se identifica, porque sua causa primária é Deus, o "ruach kodesh". Assim os espíritos pertencentes a essa plêiade são também instrumentos que vieram transmitir a palavra de Deus em nome dEle. Eles e nós, apenas podemos refletir as Suas ideias, se houver conexão, sintonia. Nesse ponto é que temos a possibilidade de concretizar as palavras de Jesus quando diz: "Sois deuses."
É interessante como Jesus, mesmo sendo o verbo Divino e governador espiritual do planeta,
se submete também a uma espécie de ritual de empoderamento quando é batizado pelo precursor João Batista, para reafirmar as profecias contidas no Velho Testamento ("Não vim destruir a Lei, mas vim para cumpri-la."), inclusive com a pomba sobre Sua cabeça fazendo referência ao "bater de asas" do Espírito sobre as águas na Gênesis, representando a autorização Divina para que Ele inicie Seu trabalho com a implantação do Reino de Deus no coração dos homens. Jesus tem o poder da co-criação e foi investido desse poder pelo próprio Deus, o que lhe permite dar vida, expressando a vontade Divina. Por isso é chamado Emmanuel (Deus conosco).
O primeiro homem (Adão) é "nefesh", a alma vivente. O segundo (Jesus) é "ruach", o espírito que dá vida.
Michelle Timosini
Que Deus abençoe e ilumine cada vez mais a Haroldo Dutra que nos presenteia decifrando enigmas e nos auxiliando no estudo do Evangelho.
Sempre é bom aproveitar a coleção de ensinamentos que Haroldo nos repasse em um resumo prático e de fácil entendimento. Deus abençõe o seu trabalho e seu grupo.
Obrigada por este estudo maravilhoso!
obrigado aos nobres irmãos pelo compartilhar dessas luzes, que nos fortalecem na jornada de redenção.
Canto de louvor
De amor ao vento
Vento arte do ar
Balançando o corpo da flor
Levando o veleiro pro mar
Vento de calor
De pensamento em chamas
Inspiração
(Música: Quanta - Gilberto Gil)
Muito lindo o estudo de hoje. Nossa gratidão.
O Poema cantado no final é Fantástico!!!
Muito bom! Obrigado, Haroldo!
Estou acompanhando este estudo abençoado há 2 meses e recomendo sempre que possível. Graças a Deus a tecnologia permite que esta obra maravilhosa seja eternizada. Parabéns Haroldo e a todos que contribuem com este trabalho incrível.
Muito bom o estudo e lindo encerramento! Fiquem com Deus e obrigada.
Ótimo eu simplesmente apreendi muitíssimo
Como sempre, um ensinamento primoroso! Obrigada à toda equipe do Ser. Deus os abençoe.
Preciso ver de novo...o 32 e o 33...muitas lições!!!!