Que país é este - entrevista de Pedro Marques Lopes conduzida por Miguel Nabinho

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 16 вер 2024

КОМЕНТАРІ • 23

  • @brdsb1
    @brdsb1 Рік тому +16

    Ok, perdi uma hora da minha vida, não diz nada coerente, repete frases feitas apanhadas do ar, ataca tudo o que não lhe interessa, enfim....
    Mas foi uma entrevista muito bem conduzida.

  • @henrisil
    @henrisil Рік тому +8

    Acho que o PML gosta muito de se ouvir..

  • @claudioreis3156
    @claudioreis3156 Рік тому +6

    Acho que ele devia sair mais da sua bolha.

  • @luismgoncalves
    @luismgoncalves Рік тому +1

    Agora ansiosamente à espera da entrevista à Clara Ferreira Alves 😅

  • @DiogoSilva-xx8nz
    @DiogoSilva-xx8nz 9 місяців тому +1

    entrei sem saber quem era o entrevistado, saí sem querer saber quem é

  • @joaocunhaesilva5094
    @joaocunhaesilva5094 Рік тому +2

    Faltou agradecer à Fernanda Câncio, a sua verdadeira madrinha mediática.
    Quanto ao mais, é mais um que vive à babuja do marasmo nacional. Em terra de cegos,...

  • @brunomartin2005
    @brunomartin2005 11 місяців тому

    O que justifica a existência dos extremos?
    Segunda questão, numa democracia não se tenta convencer ...o que deve fazer é ser -se um exemplo na práxis...
    Sendo assim, os extremos existem porque há ou poderá haver um eleitorado que tem ideias contrárias ao mainstream, ou seja, ao centrão que representa na teoria a vontade da maioria.
    Essa maioria advoga valores e princípios que são consentâneos com a nossa lei fundamental.
    Porém, é certo que uma sociedade só evolui com mudanças. Esta está ou deve estar sempre ongoing ..em evolução..e só com a introdução de novas ideias há essa mudança ou evolução. Mas é preciso rastrear entre essas ideias revolucionárias as que façam sentido num estado de direito democrático. Ha que filtrar essas ideias e aproveitar as que podem trazer valor acrescentado à sociedade.
    São dois problemas a resolver e podem ocorrer em simultâneo. O primeiro passa pelo centrão perceber as razões das "queixas " dos extremos e resolver aquilo que é mais evidente . Doutra, a segunda passa por apresentar propostas que não sejam tão disrruptivas ao ponto de pôr em causa a democracia tal como a conhecemos..m
    Faz sentido isto ?

  • @josef9988
    @josef9988 Рік тому +4

    uma sugestão: gostava de ver outro tipo de perfil de entrevistados - muitas vezes os políticos ou colunistas de jornal tem mt treta e pouco "feito" - gostava de ver pessoas empreendedoras, lideres de indústrias, CEOs, etc

    • @screenmiguelnabinho
      @screenmiguelnabinho  Рік тому +1

      Muito obrigado pela sugestão. A ideia é perceber o que está por detrás de quem dá opiniões sobre a sociedade em que vivemos. Em Portugal a maior parte dos casos os CEO só têm opiniões boas sobre as industrias onde se movem. Muito obrigado por ver as entrevistas. Miguel

    • @tiagocosta1828
      @tiagocosta1828 Місяць тому

      @@screenmiguelnabinho epá desculpem mas em alguns casos é obvio que o que esta por detrás de quem dá opiniões é um cheque gordinho .... como é evidente no caso deste sr Pedro Marques Lopes ele nao comenta ele é pago para debitar o que quem lhe paga quer.

  • @DuarteFialho
    @DuarteFialho Рік тому +14

    Fala fala fala mas não diz nada

  • @DaNNIelslb1904
    @DaNNIelslb1904 Рік тому +3

    Surreal. As tantas as prostitutas e a fruta não existiram. O moderador aqui também deixou muito a desejar, deixou seguir a narrativa de branqueamento.

  • @brunomartin2005
    @brunomartin2005 Рік тому +1

    Que país é este ? É uma boa pergunta para um tema de debate.
    A resposta não é linear. Há muitas variáveis. E delas há mais negativas. Aliás, diz-se no programa, e cito, "os nossos filhos irão viver pior do que nós, gerações anteriores, leia-se.
    Este país, tal como está, serve mais os grandes grupos económicos. Estes aà boleia desta corrente de way of living europeu, que devia homogeneizar a vida de todos os cidadãos, levam-na ao seu maior extremo, aniquilando os direitos da maioria em favor de um número restrito dos cidadãos.
    Concordo, porém, com o entrevistado, quando diz que só sobrevivemos através da colaboração. A comunidade.
    Nós somos um detalhe no meio da história da Terra. Concordo.
    Mas, voltando atrás, há demasiada libertinagem no país. Este é o grande problema. Fazendo uma comparação com os países escandinavos, podemos ver com clarividência, a diferença. Nestes países, com o mesmo sistema, o tal way of living, há um maior cumprimento das regras instituídas que faz toda a diferença para o nosso pais. Se não há predadores, claro que há. Mas, são menos agressivos. Quem são? Pois. É isso.
    E, aqui no nosso país, os maiores 'predadores" são os grandes grupos económicos.
    Agora, questão dos partidos.
    O PSD e todos os partidos da direita,estão condicionados à partida. Têm um partido no poder que usa todo o espetro político, da esquerda à direita.
    Este usa bem os agentes económicos, sociais e culturais. Estes "compram " o poder. E assim não há uma solução a curto prazo para mitigar este flagelo infligido à classe média e mais grave aos menos "robustos" . Outro termo ahora em voga.
    A grande questão é a de saber o que queremos para o nosso pais. Para onde vai o nosso país ?
    Estamos a permitir que alguns beneficiem pornograficamente dos nossos escassos recursos , da paupérrima riqueza nacional, enquanto outros - uma maioria e aqui também largamente a classe média, sofrem e são penalizados. Seja por uma carga de impostos, ou pela redução drástica dos seus rendimentos.
    Isto tem de mudar. Senão já não são só as atuais gerações a sofrer serão também as próximas. Isto é inaceitável e tem de ser combatido.
    As leis são para se cumprir. As leis laborais, civis e as administrativas.
    Não há outra forma . Há que pôr estes grupos económicos a pagar. Mesmo e concordo que se obrigue, por exemplo, redes sociais a pagar uma taxa liberaratoria maior. De modo a que todos caminhem ao mesmo passo. Isto não pode ser só competição. Porque senão voltaríamos- e estamos nesse patamar- à pré-história, em que os mais fortes , neste caso falseamente, sobrevivem. Os outros extinguem-se.
    Não pode ser assim.
    Devemos pôr os olhos nos países escandinavos.
    Sei que um dia lá chegaremos . Mas, raio, tem de ser mais depressa. A este ritmo muita gente cairá no caminho. E isso não pode acontecer. Já não estamos no tempo e não vivemos na selva.

  • @josemaia7015
    @josemaia7015 Рік тому

    As redes sociais realmente teem grande interesse...............................................para alguns.

  • @margaridamalta5783
    @margaridamalta5783 9 місяців тому +2

    Fanfarronice cafona… não acrescentou nada. Obrigada ao entrevistador

  • @ruifccorreia1111
    @ruifccorreia1111 Рік тому +2

    Fui o único que reparou que o Pedro Marque Lopez se enganou ao referir o nome do partido de extrema-direita alemão, disse AFL em vez de AfD? Alternative für Deutschland. Não é que seja um partido que deva ser respeitado, ao meu ver, mas definitivamente uma gafe a ser corrigida. 🤭

  • @mariocarneiro7091
    @mariocarneiro7091 8 місяців тому

    Para se ouvir vulgaridades este tipo é óptimo.

  • @brunomartin2005
    @brunomartin2005 Рік тому +1

    Há que pôr as redes sociais a pagar impostos no nosso país.

  • @felixsousa4221
    @felixsousa4221 6 місяців тому

    Nada diz nem diz nada

  • @skywalkermj7695
    @skywalkermj7695 6 місяців тому

    Um abutre.