Episodio 6 de la serie de vídeos breves de Carlos Barros sobre "¿Qué es la historia?". Santiago de Compostela, 23 de julio de 2020. #carlosbarros #historia
Desde la provincia de Catamarca, República Argentina, le deseamos un Feliz Día del Historiador. (En Argentina se celebra el Día del Historiador el 1 de Julio). Felicitaciones por su excelente trabajo.
Muito obrigado Sr. Professor. Deve ser dos poucos académicos que abertamente assume que os historiadores não profissionais ou académicos tem o seu lugar no estudo da história e que os mesmos devem ser tidos em conta. Percebo a dificuldade que existe em aceitar essa ideia pela grande maioria dos académicos, pois os anos de estudo, o grande investimento pessoal e monetário devem ser reconhecidos e respeitados. No entanto, muitos ainda se vêm a si próprios numa torre de marfim, inatingível pelo comum dos mortais e não aceitam que outros se intrometam no campo. O facto de muitos trabalhos publicados serem quase crípticos, já foi discutido bastante, deve-se a um mecanismo de defesa para impedir que o leigo tenha uma compreensão total do mesmo. Por isso, entre académicos, os divulgadores de história através de redes sociais, documentais ou publicações mais abertas são encarados como académicos de segunda categoria. E não só no campo da história, mas também em outros campos científicos, como na física, química, medicina... Vejo-me a mim próprio como Historiador Amador, ou na sua definição, Historiador não académico. E numa cidade como Braga, onde vivo, com séculos de história e com grandes nomes no campo da História e Arqueologia é difícil a convivência. De tal maneira que, com 48 anos me senti obrigado a voltar a estudar e frequento neste momento o 1º ano da licenciatura de História na Universidade Aberta, a única universidade portuguesa à distância (online). Talvez num congresso fosse possível discutir, conversar, sobre este tema em profundidade e as vantagens e desvantagens de olhar para nós, não académicos com outros olhos. Muitas vezes, porque temos outras áreas de conhecimentos, outros estudos anteriores, conseguimos aportar dados e informações que um historiador académico não consegue. Não me prolongo mais, peço desculpa. Bons vídeos e força! P.S. Desculpe estar a escrever em Português, mas não o quero ofender com o meu Portinhol.
Por que reducir o campo de quen fai Historia só ó eido académico? e por que poñer á arqueoloxía nun lugar diferente á Historia? ó da construción de coñecemento histórico, normalmente prehistórico, pero como ben apuntas tamén da Historia Contemporánea como é no caso da escavación das tumbas de persoas asasinadas polos golpistas da Guerra Civil? Por descontado, como arqueóloga son licenciada en Xeografía e Historia, só que especializada na investigación histórica en base á metodoloxía arqueolóxica, pero sen estar no eido académico, polo tanto, os e as arqueólogas realizamos contribucións continuadamente ó coñecemento histórico. O grande problema que temos tamén é de divulgación pero porque o eido profesional é moi difícil para levar máis aló da realización das memorias ese novo coñecemento á sociedade.
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Desde la provincia de Catamarca, República Argentina, le deseamos un Feliz Día del Historiador. (En Argentina se celebra el Día del Historiador el 1 de Julio). Felicitaciones por su excelente trabajo.
Muito obrigado Sr. Professor.
Deve ser dos poucos académicos que abertamente assume que os historiadores não profissionais ou académicos tem o seu lugar no estudo da história e que os mesmos devem ser tidos em conta. Percebo a dificuldade que existe em aceitar essa ideia pela grande maioria dos académicos, pois os anos de estudo, o grande investimento pessoal e monetário devem ser reconhecidos e respeitados. No entanto, muitos ainda se vêm a si próprios numa torre de marfim, inatingível pelo comum dos mortais e não aceitam que outros se intrometam no campo. O facto de muitos trabalhos publicados serem quase crípticos, já foi discutido bastante, deve-se a um mecanismo de defesa para impedir que o leigo tenha uma compreensão total do mesmo. Por isso, entre académicos, os divulgadores de história através de redes sociais, documentais ou publicações mais abertas são encarados como académicos de segunda categoria. E não só no campo da história, mas também em outros campos científicos, como na física, química, medicina...
Vejo-me a mim próprio como Historiador Amador, ou na sua definição, Historiador não académico. E numa cidade como Braga, onde vivo, com séculos de história e com grandes nomes no campo da História e Arqueologia é difícil a convivência. De tal maneira que, com 48 anos me senti obrigado a voltar a estudar e frequento neste momento o 1º ano da licenciatura de História na Universidade Aberta, a única universidade portuguesa à distância (online). Talvez num congresso fosse possível discutir, conversar, sobre este tema em profundidade e as vantagens e desvantagens de olhar para nós, não académicos com outros olhos. Muitas vezes, porque temos outras áreas de conhecimentos, outros estudos anteriores, conseguimos aportar dados e informações que um historiador académico não consegue. Não me prolongo mais, peço desculpa.
Bons vídeos e força!
P.S. Desculpe estar a escrever em Português, mas não o quero ofender com o meu Portinhol.
Saúdos e ánimos, Ricardo
Por que reducir o campo de quen fai Historia só ó eido académico? e por que poñer á arqueoloxía nun lugar diferente á Historia? ó da construción de coñecemento histórico, normalmente prehistórico, pero como ben apuntas tamén da Historia Contemporánea como é no caso da escavación das tumbas de persoas asasinadas polos golpistas da Guerra Civil? Por descontado, como arqueóloga son licenciada en Xeografía e Historia, só que especializada na investigación histórica en base á metodoloxía arqueolóxica, pero sen estar no eido académico, polo tanto, os e as arqueólogas realizamos contribucións continuadamente ó coñecemento histórico. O grande problema que temos tamén é de divulgación pero porque o eido profesional é moi difícil para levar máis aló da realización das memorias ese novo coñecemento á sociedade.
Forza!