Muito obrigado pelo conteúdo! Vou fazer umas anotações no video para revisar. Obrigado! Levadas: 5:15 samba 8:03 10:01 10:57 11:53 12:30 juntos 14:41 congo 18:09 barravento 20:37
Baseado na orientação sobre a alternância das mãos, redesenhei o meu jeito de tocar o cabula, para não repetir nenhuma das mãos. Ainda estou me acostumando ao novo desenho mas parece que vai ficar mais fluido. Mas ainda tenho uma dúvida: nota fantasma conta neste princípio? Obrigado!
Fala Sinclair! A nota fantasma conta sim! As mãos ficam o tempo todo tocando de forma alternada, isso é exatamente o que permite uma grande fluência no tocar. Tocar com as mãos alternadas abre um horizonte de possibilidades rítmicas, te permite tocar aquilo que vier instantaneamente à sua cabeça. Com o tempo, vc aprende a dosar o baixo volume das notas fantasmas. No nosso contexto, elas ajudam a manter a fluência. Os tocadores de djembe (dejembefolas) utilizam muito essa técnica, mas vc praticamente não ouve as notas fantasmas.
Oi Jaburu, obrigado pela pergunta. Isso é feito tradicionalmente na cultura Afro Brasileira, apesar de não ser a única maneira. Existem outras. Também nas culturas africanas e até em outras, esse sistema é utilizado.
@@guilhermebilllucas acho q tava me atrapalhando com isso é a notação musical. o samba não cabe nesse sistema eu creio. não são 16 pulsos de duração exatamente iguais
@@Jaburu , tudo na paz? Vc tem razão, o samba não cabe nesse sistema, assim como vários outros ritmos. A notação escrita é para saber QUAIS notas tocar e nunca COMO devem ser tocadas. Cada ritmo tem sua maneira de distribuir essas notas, que nunca são pulsos de duração exatamente iguais. E é aí onde mora o swing. Estou preparando um pacote de vídeo aulas sobre o samba, onde eu abordo essa questão e dou as dicas de como executar esse "balanço" do samba. Abraço
Muito obrigado pelo conteúdo! Vou fazer umas anotações no video para revisar. Obrigado!
Levadas:
5:15 samba
8:03
10:01
10:57
11:53
12:30 juntos
14:41 congo
18:09 barravento
20:37
Muito legal Carlos Henrique! Obrigado!
Massa!
Obrigado @marconcine!
Inefável
Quanto conteúdo no vídeo.
Muito bom 👏👏👏
Obrigado Felipe! Fico feliz que vc tenha gostado!
Estas aulas tão claras, utilíssimas, são grande ideia do Bil Lucas. Mais do que assistindo, tenho "bebido" uma a uma.
Uau!!! Sensacional 🥰
Ótima aula! Parabéns!
Obrigado, amigo!
imprescindível história dos ritmos, dos intrumentos...
sobre os toques q foram incluídos na música popular.
- afoxé no ritmo de Ijexá
- e o pagode baiano q acabou adotando o Nagô na versão moderna
Isso mesmo @Jaburu!
Baseado na orientação sobre a alternância das mãos, redesenhei o meu jeito de tocar o cabula, para não repetir nenhuma das mãos. Ainda estou me acostumando ao novo desenho mas parece que vai ficar mais fluido. Mas ainda tenho uma dúvida: nota fantasma conta neste princípio? Obrigado!
Fala Sinclair! A nota fantasma conta sim! As mãos ficam o tempo todo tocando de forma alternada, isso é exatamente o que permite uma grande fluência no tocar. Tocar com as mãos alternadas abre um horizonte de possibilidades rítmicas, te permite tocar aquilo que vier instantaneamente à sua cabeça. Com o tempo, vc aprende a dosar o baixo volume das notas fantasmas. No nosso contexto, elas ajudam a manter a fluência. Os tocadores de djembe (dejembefolas) utilizam muito essa técnica, mas vc praticamente não ouve as notas fantasmas.
Gratidão pela aula!!!❤👍
Este é o atabaque Rum, rumpi ou lé? Obrigado 🙏
Obrigado Carlos. Esse atabaque é o rumpi. Abraço!
essa "manutenção do fluxo" com as notas fantasmas é feito tradicionalmente na cultura afro-brasileira ou é uma adaptação da técnica cubana?
Oi Jaburu, obrigado pela pergunta. Isso é feito tradicionalmente na cultura Afro Brasileira, apesar de não ser a única maneira. Existem outras. Também nas culturas africanas e até em outras, esse sistema é utilizado.
@@guilhermebilllucas acho q tava me atrapalhando com isso é a notação musical. o samba não cabe nesse sistema eu creio. não são 16 pulsos de duração exatamente iguais
@@Jaburu , tudo na paz? Vc tem razão, o samba não cabe nesse sistema, assim como vários outros ritmos. A notação escrita é para saber QUAIS notas tocar e nunca COMO devem ser tocadas. Cada ritmo tem sua maneira de distribuir essas notas, que nunca são pulsos de duração exatamente iguais. E é aí onde mora o swing. Estou preparando um pacote de vídeo aulas sobre o samba, onde eu abordo essa questão e dou as dicas de como executar esse "balanço" do samba. Abraço
@@guilhermebilllucas massa professor. fico no aguardo dos vídeos novos.