Fiz tradução e intérprete e morfologia foi a minha matéria preferida. Também pensei em fazer pós ou mestrado em etimologia, mas a vida me levou pra outros caminhos.
Amei, muito interessante!! Em relação ao plural que foi falado, no idioma italiano não se usa " S" para indicar plural, mas sim as letras " I" e "E"... um exemplo.
Aaaaah não acredito que cheguei tarde. Mas dando like. E amo como vc fala de linguística. Queria que mais pessoas (em especial professores de português das escolas que trabalho valorizassem a linguística).
Jana, vou aguardar ansiosamente esse vídeo sobre o "o" ser um não-marcador, uma vez meu professor do cursinho falou sobre isso, queria me aprofundar no assunto.
Jana... sou professor de História, e me interesso muito pela análise do discurso... gostei demais da sua discussão de hoje... vou passar para uma amiga minha, que é professora de português... Parabéns...
Olá, Jana! Que legal acompanhar seu canal e assistir a este vídeo! Me trouxe lembranças da graduação em Letras. Vai ter algo sobre Análise do Discurso? Se bem que seus vídeos já seguem por esse caminho, mas um papo sobre Chomsky e Bakhtin seria bacana. Like com gosto e no aguardo dos próximos da série. Grande abraço e AUGURI!! 🙌🏻
Asunto muy interesante. Y extendido a lenguas semejantes, aún más. Hablando de Povo, en español existe PUEBLO y PUEBLA, pero esas O y A no son marcas de género.
Jana, para ver seus vídeos tod@s deveriam pagar ingresso! Gosto muito das suas produções e amo quando acontecem as involuntárias participações de dona Milu! Kkkk Parabéns e desejo muito sucesso na sua vida!
Ao estudar inglês, percebi que morfologia é o que mais me faz aprender mais rápido. Se nas aulas de língua estrangeira tiver essa abordagem, aí estou feliz Adorei o vídeo!!
nossa, na disciplina de morfologia muitas coisas me deixaram com o queixo caído, por exemplo que "anticoncepcional" não tem prefixo, que o "a" ao final de substantivo pode não marcar gênero (ex pijama) etc. Muito bom seu vídeo, Jana
Interessante esta questão do gênero neutro. No latim erudito, não havia artigos, no entanto, no latim vulgar os artigos eram marcados pelos pronomes indicativos "illud" (isto) "ille"(este) "illa" (esta) que em algum momento sofre uma redução de "illud" para "o", "ille" desaparece e "illa" para "a". Curiosidade que mais ou menos tem a ver com o gênero, o pronome enfático latino "accu" (lá!) se agrega aos pronomes indicativos e se transforma em "accuillud" "accuille" "accuilla" (isto lá, este lá, esta lá) --> (aquilo, aquele, aquela); o pronome indicativo se transforma em pronome pessoal "illud" --> elo (arc.) "ille" --> ele "illa" --> ela
Muito interessante essa ideia que você aborda, sobre a travessia do morfema. Eu, estudei dança e uma das autoras que usei, se apropria desses conceitos de linguística, define dança como "sistema de conhecimento de como os kinemas se combinam em morfokinemas, que se combinam em motivos, que se combinam em coremas, que se combinam em dança" de acordo com algumas estruturas sociais estabelecidas. É um conceito que nos ajuda muito a entender como algo tão complexo como uma comunicação - e aqui posso ter a dança comunicando algo, não é algo linear ou dado, mas um construto de processos intrínsecos e extrínsecos da cultura.
@@fabianalouroarte Adrienne Kaeppler, inclusive, alguns textos dela (inclusive esse) estão traduzidos na coletânea "Antropologia da Dança", organizado pelo professora Giselle Guilhon. 😉
Amei a aula, obrigada...fiquei pensando na palavra desmembrar...ignorância minha eu sei, mas apesar de entender o sentido da palavra nunca tinha olhado para ela da forma que olhei hoje. Quanto a questão de gênero, sempre falo "minhas gatas" e algumas pessoas, não poucas, me perguntam se o gato macho morreu. Eu então digo que não, mas ele é um só e as gatas são 3 rs mas isso faço mais de provocação mesmo.... Ah amei tautológico, fazia tempo que não ouvia❤ Ficou lindo o cenário com o verde da planta com a blusa.... Obrigada mais uma vez querida! Se cuida!
@@JanaViscardi sim sim e fiquei aqui desmembrando a palavra e a palavra membro também....desmembrar ganhou mais força para mim....não sei explicar rs amei🥰
Essa questão do "o" não ser propriamente uma marca de gênero deve ter sua origem no fato de as línguas neolatinas (ou mesmo antes com o latim vulgar) terem confluído o masculino -us e o neutro -um no -o (ex.: templum > templo; momentum > momento; catus > gato; platus > prato), o que deve ter sido reforçado ainda mais pela questão de o "mundo" ser pensado no masculino, portanto o subentendido, o genérico.
Já tava me achando muito linguistinha quando vc comentou do plural e eu lembrei do italiano, que usa o 'i' e 'e' pra indicar o plural, mas aí vc mencionou línguas que podem, de repente, marcar o plural FORA DA PALAVRA e eu me coloquei bem no meu lugar de quem sabe bem pouco do mundo hahahahaha
En la Universidad de la República existe el CELEX Centro de Estudios de Lenguas Extranjeras. El Celex empezó hace casi treinta años en Humanidades. Morfosintaxis del portugués está en la lista. Pienso que habrá estudiantes del Celex que puedan interesarse en tu canal. El tema es que yo no voy a la Facultad ni conozco a nadie de allí para recomendarte.
Outro dia eu estava pensando sobre a palavra manicuro, que deriva da palavra manicura. E eu sempre achei que não existia desinência de gênero masculino. Mas essa é a prova de que existe.
Jana do céu! Cada minuto desse vídeo daria um vídeo individual. Essa questão do 'o' não marcar gênero mas do 'a' marcar o feminino, fazendo do masculino então a norma padrão a sempre ser usado, pode até ter toda sua origem fundamentada no latim ou coisa que o valha, mas hoje em dia, com as pautas identitárias que temos e com o conhecimento de mundo que possuímos, seria cabível levantar um debate sobre falar "bom dia alunos" numa sala com 42 mulheres e 3 homens... Pode parecer besteira para alguns mas usamos o português para nos comunicar, e percebo com esse seu vídeo que na própria morfologia da nossa língua está muito da morfologia da nossa sociedade. E daria pra eu fazer um comentário enorme desse pra cada ponto citado, reverei esse vídeo mais vezes pra ver se consigo assimilar tudo
HUAHAUHAUAHUAHAUA eu pensei o mesmo há doze anos atrás quando minha ex esposa (abração Cíntia ^^) estava estudando isto aqui na UFPR. Amei o vídeo inteiro! Eu como acadêmico de psicologia (tambem na UFPR, falta apresentar a mono só :D), asperger, consigo perceber "sinais" diretos e gritantes entre nossa fala, forma, dialiticamente relacionada com nosso comportamento humano. Pois não é "a toa", ou "revelação" que estas classificações são necessárias como Processo do conhecimento, minha interpretação, e não Rega dele (:D), pois a linguá é o resultado antológico de nossa evolução, ou seja, percebo ela com "algo" tão vivo quanto nós mesmos. E Regras, deveriam servir, apenas como norteadores e não padrões sociais, visto como é difícil e sofrível o processo de alguém "normal" decorar uma "simples" tabela periódica, ousaríamos imaginar quanto mais difícil seria dominar, discursivamente, todas as "regras" ortográficas e para "ficarmos" apontando o dedo para todas falhas orais Das Outras Pessoas? Sendo que Gato, gata (Jana S2), gatos, gatas e finalmente tenderemos a chegar ao GATX solidariamente racional em uma sociedade ideal (platonicamente falando) "comunista" :D
Olá, Jana. Você falou em morfologia. Por livre associação, me lembrei do filme A Chegada. Não sei se viu... Pense com carinho em falar sobre o que há nele que possa nos interessar. Abraço. E obrigado. Sempre. PS não entendo nada, sou um mero curioso sobre os assuntos sobre os quais você fala...
Leí el cuento La Llegada y hay un abismo con su versión en el cine. Recuerdo que en el momento del estreno de la película un crítico de cine hizo una entrevista a un lingüista que solo había leído el cuento. El lingüista no entendía las preguntas. Y era porque estaban hablando de asuntos diferentes. A mí me gustó más el cuento que la película.
@@laurafernandez2848 Para além da questão ligada à linguística, há uma história tristíssima permeando o filme que encontra eco em minha vida. Curiosamente, quem me indicou o filme é uma amiga que trabalha com estudos da linguagem, Dani Rubbo. Mais pelo segundo motivo, do que pelo primeiro... Fiquei curioso para ler o conto...
@@onassisbruno Yo leí el cuento después de ver ese lingüista quedar Cri-Cri con las preguntas sobre la película. Me pareció que el cuento está mejor logrado.
Jana (se me permite), a maneira como explicas e como o(você) fazes, me encanta e fascina, claro, além de me ensinar o que eu ainda não sei(abia), faz, como faz o fogo subjacente no Pantanal, reacender informação guardada, até então sem uso, no meu cérebro...
Eu vou fazer uma pergunta provocativa que vem da minha vivência da Filosofia. Se a Língua não é neutra, o "neutro" não seria afirmação da diferença? Diferente do binário. Da afirmação de um gênero não normativo. E aí talvez em vez de falar neutro, passamos a falar linguagem inclusiva ou como prefiro, afirmativa. Porque ela afirma a existência de uma pessoa não binária apagada pela nossa língua que costuma dar "gênero" as palavras. Enfim... é uma discussão. Porque essa linguagem neutra não é neutra, ela seria afirmativa de um grupo que existe. Seria uma práxis do próprio entendimento do gênero. Uma práxis linguística. O que você acha? Viajei demais? Amei a aula!!
Talvez pensando num Derrida da vida, que muito embora não exista texto fora do texto, a textualidade ela é social. E prática social e ela se caracteriza não só pela escritura mas pela verbalização que vem com marcadores sociais. Se pensamos em marcadores sociais que incluem, respeitam, valorizam e reconhece os não-binaries, não seria uma lingua inclusiva? Porque essa afirmação do não-binarie, é uma afirmação tanto de gênero quanto de valor que se posiciona em relação a heterocisnormatividade como legítima. Como uma existência digna. Um valor afirmativo para essas vidas. Seria isso uma grande viagem minha?
acredito que a linguagem neutra ela também é afirmativa, mas está pra além das pessoas não-binaries, pois tira do masculino o status de ser universal, não-marcado
@@iaraferreira5440 justo... por isso eu não a chamaria de neutra. Porque não há neutralidade no sentido político e existencial. A pessoa não-binarie existe materialmente nesse mundo. Existe quem se considere agênero... mas de toda forma uma linguagem neutra só seria uma designação mais arbitrária para o que poderia ser chamado de linguagem afirmativa, linguagem inclusiva (pensando que a linguagem como está exclui outras expressões de gênero). É esse o ponto. Porque a afirmação é positiva. Então ela não é neutra. A neutralidade seria apenas uma palavra que seria usada para designar enquanto eu particularmente acho que devemos é afirmar mesmo. Linguagem afirmativa e inclusiva. Ao meu ver, nomear assim é um posicionamento político que rompe com binarismo como norma e o neutro como exceção que confirma a regra... e começa a alargar o debate para mais do que mudar pronomes e repensar falar, mas entender a linguagem como produtora de intersubjetividades.
@@pedrohbrinck Muito boa sua reflexão! Agora vou te lançar outra provocação. É possível pensar uma linguagem que seja afirmativa e que também seja neutra? No português mesmo já existem palavras como dirigente e estudante
@@iaraferreira5440 eu diria que elas são universais e não neutras porque elas afirmam. Estudante aquele que estuda, por exemplo. Quem o trabalho é estuda. Viajante, quem no momento está viajando. Elas são "neutras" isoladas mas contextualizadas elas ganham marcadores sociais.
Isso é muito interessante, do inglês vemos a quebra do gênero, a maior parte das palavras não diferem do gênero. Do francês o feminino é dado por -e ao final das palavras, mas assim como em português, nem todas terminada em -e é uma palavra no feminino. No italiano temos o plural dado por -i. Português, inglês e francês o plural é dado por -s (estou super simplificando aqui). Dai você chega no italiano, isso de quebra e entendemos que sim, um -i no final indica plural. Essa variabilidade das línguas é o que mais me fascina. Eu fico realmente fascinado por isso tudo heheheh.
Jana, pelamordedeus faz esse vídeo com outra visao das questoes de genero na lingua, estou escrevendo minha dissertação dentro dos estudos de genero e nao sei como resolver a escrita (coloco tudo no feminino, o pronome no masculino e os substantivos no feminino, uso o "e"). Enfim, conhecer outra visao iria ampliar meu repertório de escolhas. Muito obrigada e parabens pelo canal!
@@JanaViscardi Sim, suas falas sobre o tema sao muito boas. Nao irão resolver, mas acrescentam mais uma possibilidade para que eu possa fazer minha escolha de como lidar com o "masculino genérico' em uma dissertaçao que trata de assimetria de géneros. Acompanho canais que tratam de questoes lingüística e lingua portuguesa, nao é meu campo, como o seu e o Parabula Editorial, para que eu decida como "resolver" a minha escrita. Um prazer ouvir seu retorno e aguardo pelo vídeo.
Me tornei uma grande linguista agora,fazendo esta associação? Morri de RIRRRRRRRRRRRRRRRRR NO CASO NÃO TORNOU rsrsrs Gaiata!!! rsrsrs voltei várias vezes!!!
Ficou uma dúvida: se o /o/ em "prato" e o /a/ em "máquina" não são marcações de gênero por que a sintaxe tem que marcar isso com os artigos? Já que em "O prato" e "A máquina" claramente temos gênero expresso, ao menos no Português - diferentemente do Inglês que não marca gênero com artigo "the" pra tudo (pensando agora se Inglês tem alguma marcação de gênero...). Fui longe na viagem aqui hahah mas fiquei pensando nisso. Fico no aguardo dos vídeos de Sintaxe, abraços!
Deixa eu tentar explicar. No português, pouquíssimas são as palavras que variam em gênero, por exemplo, existe a palavra máquina, mas máquino, assim como não existe o feminino de prato (obs. prata é um metal sem qualquer relação com o objeto prato). Acontece que, em latim, não havia artigos e, por isso, o gênero nas línguas latinas se tornou aleatória, por exemplo, em português ponte é feminino, em francês é masculino, em espanhol é masculino, em italiano é masculino e em romeno é feminino. Em regra geral, uma ponte não tem sexo, não é masculina e nem feminina. A regra geral de português, como suas devidas exceções, é "o" para palavras terminadas em "o" e "a" para palavras terminadas em "a", pq em latim falado na região de Portugal usava o pronome latino "illud" < "lo" < "o" (isto) para "homus/hominis" (homem) "illa" < "la" < "a" (esta) para "femina" (fêmea/mulher); nas outras regiões se usava "ille" (este) < "il" / "le" < el (esp.) il (it.) le (fr).
Jana, ansioso pelo seu próximo vídeo falando sobre gênero neutro e linguagem não binária em português. Carecemos muito de materiais mais didáticos (acessíveis também às comunidades não científicas) sobre esse assunto, especialmente trazendo a visão de linguistas e especialistas. Vejo que as pessoas hoje em dia são muito categóricas e utilizam argumentos vazios como “não podemos mudar o português” ou “não existe necessidade de gênero neutro” como pretexto para recusar o uso de uma linguagem mais inclusiva, muitas vezes sem nunca terem parado para entender a complexidade (social e linguística) do assunto.
Engraçado como Marx faz um estudo da forma mercadoria na historia da economia, o Capital livro 1 você tem a análise de estrutura desse fenômeno social em sua forma e essência. É uma capacidade de distinguir características diferentes de um mesmo objeto analisado (a mercadoria) nos conceitos de Valor e Preço. Valor é sua essência, preço é apenas uma parte de sua forma. Muitas críticas a Marx convenientemente ignoram essa distinção entre forma e significado, aparência e essência. Ou seja, exercitar nosso cérebro pra ter essa capacidade de análise é muito importante para basicamente qualquer coisa da nossa sociedade. Não é atoa que existem pessoas que genuinamente acham que Nazismo é de esquerda ou qualquer bobagem nesse nível
Quanto ao gênero neutro, eu tenho uma dúvida e que me gera estranheza, no caso seria a escolha do uso do 'U' no final, não seria mais fácil para a pronúncia o uso do 'el' sem uma letra no final indicando um gênero? Não sou contra a adoção, só acho estranho usar o 'U' se poderia apenas retirar. Desculpa se a fala soa preconceituosa, é que não entendo de linguística e acho português muito complexo. Obrigada pelo vídeo.
Ótimas colocações prof Jana
"Meu Deus, mas não existe nada definitivo?!" aaaaaaaaaaa eu quando procurava um padrão único nas línguas kkkkkkk Jana, você está belíssima!
hahahaah pois é.
Depende. Se você olhar do ponto de vista da antiga metafísica há algo definitivo nas línguas: a hierarquia das palavras.
Muito bom! Sou professora de Língua Portuguesa! Obrigada por compartilhar seu conhecimento!♥️
Oba, que bom que vc gostou! Obrigada por acompanhar!
Como uma pessoa formada em Letras e APAIXONADA por Linguística, quase CHORO de emoção com cada vídeo dessa série! 😍
Beijo, sua linda! 😘
🥰🥰🥰
Maravilhoso, dá até vontade de estudar letras.
hihih ;)
Morfologia e etimologia são as partes mais legais do estudo da língua
É legal, né?
Fiz tradução e intérprete e morfologia foi a minha matéria preferida.
Também pensei em fazer pós ou mestrado em etimologia, mas a vida me levou pra outros caminhos.
@@kellittav Para qual caminho a vida te levou? rs
@@cleuziosilva7668 localização e produção de conteúdo
@@kellittav Sou prof de inglês. Tenho vontade de estudar tradução. Interprete ainda não sei. Gostaria, mas ... rs
ai que anjaaa, vai me salvar na prova de morfo!!
Vim correndo e dando like 🥰. Sinto que a minha amada Sintaxe tá chegando.
hahah ela vem! :)
Adorei a paleta de cores, ficou parecido com a vinheta, verde e rosa. Muito bonito, Parabéns pelo bom gosto!
Amei, muito interessante!! Em relação ao plural que foi falado, no idioma italiano não se usa " S" para indicar plural, mas sim as letras " I" e "E"... um exemplo.
Aaaaah não acredito que cheguei tarde. Mas dando like. E amo como vc fala de linguística. Queria que mais pessoas (em especial professores de português das escolas que trabalho valorizassem a linguística).
Jana, vou aguardar ansiosamente esse vídeo sobre o "o" ser um não-marcador, uma vez meu professor do cursinho falou sobre isso, queria me aprofundar no assunto.
Excelente tema!!!!Quando fui estudar uma língua com declinaçōes , isso me exigiu muita e muita reflexão mesmo sobre morfologia ...😮
Jana... sou professor de História, e me interesso muito pela análise do discurso... gostei demais da sua discussão de hoje... vou passar para uma amiga minha, que é professora de português... Parabéns...
Obrigada! ❤️
Olá, Jana! Que legal acompanhar seu canal e assistir a este vídeo! Me trouxe lembranças da graduação em Letras. Vai ter algo sobre Análise do Discurso? Se bem que seus vídeos já seguem por esse caminho, mas um papo sobre Chomsky e Bakhtin seria bacana.
Like com gosto e no aguardo dos próximos da série. Grande abraço e AUGURI!! 🙌🏻
Asunto muy interesante. Y extendido a lenguas semejantes, aún más. Hablando de Povo, en español existe PUEBLO y PUEBLA, pero esas O y A no son marcas de género.
O que "Puebla" significa?
@@caiquemarlon5579 Puebla es una ciudad de México (además de ser una voz del verbo Poblar: el jardín se Puebla de flores)
Obaaa! Na expectativa do vídeo sobre gênero! 💜 👏👏👏👏👏👏
🥰🥰
ai Jana, te amo. Esse vídeo acalmou tanto meu coraçãozinho de graduanda em letras
🥰🥰
Ai que conteúdo maravilhoso, parabéns Jana
Jana, para ver seus vídeos tod@s deveriam pagar ingresso! Gosto muito das suas produções e amo quando acontecem as involuntárias participações de dona Milu! Kkkk Parabéns e desejo muito sucesso na sua vida!
hihihi obrigada, Sabino!
Ao estudar inglês, percebi que morfologia é o que mais me faz aprender mais rápido. Se nas aulas de língua estrangeira tiver essa abordagem, aí estou feliz
Adorei o vídeo!!
Que bom!!
nossa, na disciplina de morfologia muitas coisas me deixaram com o queixo caído, por exemplo que "anticoncepcional" não tem prefixo, que o "a" ao final de substantivo pode não marcar gênero (ex pijama) etc. Muito bom seu vídeo, Jana
Eu amo me sentir seu aluno! Poderia ficar horas ouvindo vc falar
Interessante esta questão do gênero neutro. No latim erudito, não havia artigos, no entanto, no latim vulgar os artigos eram marcados pelos pronomes indicativos "illud" (isto) "ille"(este) "illa" (esta) que em algum momento sofre uma redução de "illud" para "o", "ille" desaparece e "illa" para "a".
Curiosidade que mais ou menos tem a ver com o gênero, o pronome enfático latino "accu" (lá!) se agrega aos pronomes indicativos e se transforma em "accuillud" "accuille" "accuilla" (isto lá, este lá, esta lá) --> (aquilo, aquele, aquela); o pronome indicativo se transforma em pronome pessoal "illud" --> elo (arc.) "ille" --> ele "illa" --> ela
Muito interessante essa ideia que você aborda, sobre a travessia do morfema. Eu, estudei dança e uma das autoras que usei, se apropria desses conceitos de linguística, define dança como "sistema de conhecimento de como os kinemas se combinam em morfokinemas, que se combinam em motivos, que se combinam em coremas, que se combinam em dança" de acordo com algumas estruturas sociais estabelecidas. É um conceito que nos ajuda muito a entender como algo tão complexo como uma comunicação - e aqui posso ter a dança comunicando algo, não é algo linear ou dado, mas um construto de processos intrínsecos e extrínsecos da cultura.
Que autora que é?
@@fabianalouroarte Adrienne Kaeppler, inclusive, alguns textos dela (inclusive esse) estão traduzidos na coletânea "Antropologia da Dança", organizado pelo professora Giselle Guilhon. 😉
@@historiaceutico obrigada pela resposta
@@fabianalouroarte Nada! 😃
Jana! Sua didática é admirável! É inata ou adquirida?! Sugiro um vídeo sobre o assunto! Obrigada pela aula!
Amei a aula, obrigada...fiquei pensando na palavra desmembrar...ignorância minha eu sei, mas apesar de entender o sentido da palavra nunca tinha olhado para ela da forma que olhei hoje.
Quanto a questão de gênero, sempre falo "minhas gatas" e algumas pessoas, não poucas, me perguntam se o gato macho morreu. Eu então digo que não, mas ele é um só e as gatas são 3 rs mas isso faço mais de provocação mesmo....
Ah amei tautológico, fazia tempo que não ouvia❤
Ficou lindo o cenário com o verde da planta com a blusa....
Obrigada mais uma vez querida! Se cuida!
Ah, que legal que vc gostou, Flavia!! É interessante ver que desmembrar, pra usar seu exemplo, é des-membr-a-r, né? :)
Beijos e obrigada!!
@@JanaViscardi sim sim e fiquei aqui desmembrando a palavra e a palavra membro também....desmembrar ganhou mais força para mim....não sei explicar rs amei🥰
Vou falar pra você, te amo aqui de BH, parece que você tá aqui em casa conversando comigo. Obrigado
Jana ! Obrigada! Só qualidade!!
"Tautológica"... Além desse vídeo show de bola, aprendi uma palavra nova 🤣🤣😍
Esperando a Linguística Textual 😍😍😍
hehehe eu estou esperando ela falar dos estudos bakhtianos da ideologia do discurso ...
Jana, sua linda, tô aqui curtindo mais esse vídeo. Beijo.
Essa questão do "o" não ser propriamente uma marca de gênero deve ter sua origem no fato de as línguas neolatinas (ou mesmo antes com o latim vulgar) terem confluído o masculino -us e o neutro -um no -o (ex.: templum > templo; momentum > momento; catus > gato; platus > prato), o que deve ter sido reforçado ainda mais pela questão de o "mundo" ser pensado no masculino, portanto o subentendido, o genérico.
Tô adorando essa série, Jana!
gostei muito do seu vídeo, me ajudou muito nos meus estudos.
Que revisão! Deu até saudades das aulas de português do fundamental 2. Fiquei nostálgico. Amava estudar português na sexta e sétima séries.
Obg pelo vídeo, vc é demais!!
Já tava me achando muito linguistinha quando vc comentou do plural e eu lembrei do italiano, que usa o 'i' e 'e' pra indicar o plural, mas aí vc mencionou línguas que podem, de repente, marcar o plural FORA DA PALAVRA e eu me coloquei bem no meu lugar de quem sabe bem pouco do mundo hahahahaha
Dói em minh'alma ouvir "O" óculos - principalmente de profissionais do ramo. Maigodi!!!
Parabéns pelo vídeo. Me ajudou demais!
Muito bom 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻
Já ansioso pelo vídeo sobre gênero 🤗 obrigado por compartilhar seus conhecimentos ❤️
❤️❤️
Já ansioso para o vídeo sobre gênero em português
En la Universidad de la República existe el CELEX Centro de Estudios de Lenguas Extranjeras. El Celex empezó hace casi treinta años en Humanidades. Morfosintaxis del portugués está en la lista. Pienso que habrá estudiantes del Celex que puedan interesarse en tu canal. El tema es que yo no voy a la Facultad ni conozco a nadie de allí para recomendarte.
Outro dia eu estava pensando sobre a palavra manicuro, que deriva da palavra manicura. E eu sempre achei que não existia desinência de gênero masculino. Mas essa é a prova de que existe.
Um bozominion assistindo uma aula dessa vai dar uma explosão atômica na cabeça🤯🤯🤯 kkkkkkkkk🤣🤣🤣🤣🤣
Com certeza!!!😂😂😂😂
Tá fumando muito crack para falar uma merda dessa, petralha
Jana do céu! Cada minuto desse vídeo daria um vídeo individual. Essa questão do 'o' não marcar gênero mas do 'a' marcar o feminino, fazendo do masculino então a norma padrão a sempre ser usado, pode até ter toda sua origem fundamentada no latim ou coisa que o valha, mas hoje em dia, com as pautas identitárias que temos e com o conhecimento de mundo que possuímos, seria cabível levantar um debate sobre falar "bom dia alunos" numa sala com 42 mulheres e 3 homens... Pode parecer besteira para alguns mas usamos o português para nos comunicar, e percebo com esse seu vídeo que na própria morfologia da nossa língua está muito da morfologia da nossa sociedade.
E daria pra eu fazer um comentário enorme desse pra cada ponto citado, reverei esse vídeo mais vezes pra ver se consigo assimilar tudo
HUAHAUHAUAHUAHAUA eu pensei o mesmo há doze anos atrás quando minha ex esposa (abração Cíntia ^^) estava estudando isto aqui na UFPR. Amei o vídeo inteiro! Eu como acadêmico de psicologia (tambem na UFPR, falta apresentar a mono só :D), asperger, consigo perceber "sinais" diretos e gritantes entre nossa fala, forma, dialiticamente relacionada com nosso comportamento humano. Pois não é "a toa", ou "revelação" que estas classificações são necessárias como Processo do conhecimento, minha interpretação, e não Rega dele (:D), pois a linguá é o resultado antológico de nossa evolução, ou seja, percebo ela com "algo" tão vivo quanto nós mesmos. E Regras, deveriam servir, apenas como norteadores e não padrões sociais, visto como é difícil e sofrível o processo de alguém "normal" decorar uma "simples" tabela periódica, ousaríamos imaginar quanto mais difícil seria dominar, discursivamente, todas as "regras" ortográficas e para "ficarmos" apontando o dedo para todas falhas orais Das Outras Pessoas? Sendo que Gato, gata (Jana S2), gatos, gatas e finalmente tenderemos a chegar ao GATX solidariamente racional em uma sociedade ideal (platonicamente falando) "comunista" :D
Maravilhosa!
Curuzes! Kkkkkk🤣🤣🤣🤣 Jana, sempre maravilhosa ❤️👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 parabéns pelo lindo trabalho 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
que genial esse conteudo! amoooo
Obrigada ❤️
Obrigado pela aula!!
❤️
Amei aprender sobre a vogal temática.
Que bom que gostou
Olá, Jana. Você falou em morfologia. Por livre associação, me lembrei do filme A Chegada. Não sei se viu... Pense com carinho em falar sobre o que há nele que possa nos interessar. Abraço. E obrigado. Sempre. PS não entendo nada, sou um mero curioso sobre os assuntos sobre os quais você fala...
Oi! Já me pediram várias vezes pra eu fazer vídeo sobre esse filme E EU AINDA NÃO FIZ hahaha
Leí el cuento La Llegada y hay un abismo con su versión en el cine. Recuerdo que en el momento del estreno de la película un crítico de cine hizo una entrevista a un lingüista que solo había leído el cuento. El lingüista no entendía las preguntas. Y era porque estaban hablando de asuntos diferentes. A mí me gustó más el cuento que la película.
@@laurafernandez2848
Para além da questão ligada à linguística, há uma história tristíssima permeando o filme que encontra eco em minha vida. Curiosamente, quem me indicou o filme é uma amiga que trabalha com estudos da linguagem, Dani Rubbo. Mais pelo segundo motivo, do que pelo primeiro...
Fiquei curioso para ler o conto...
@@onassisbruno Yo leí el cuento después de ver ese lingüista quedar Cri-Cri con las preguntas sobre la película. Me pareció que el cuento está mejor logrado.
Amo MT o conteúdo desse canal!"'"
Obrigada ❤️
amo os locutores de rodeio dizendo "meus povo e minhas póva" kkkkkkkkkk
Jana (se me permite), a maneira como explicas e como o(você) fazes, me encanta e fascina, claro, além de me ensinar o que eu ainda não sei(abia), faz, como faz o fogo subjacente no Pantanal, reacender informação guardada, até então sem uso, no meu cérebro...
Eu vou fazer uma pergunta provocativa que vem da minha vivência da Filosofia. Se a Língua não é neutra, o "neutro" não seria afirmação da diferença? Diferente do binário. Da afirmação de um gênero não normativo. E aí talvez em vez de falar neutro, passamos a falar linguagem inclusiva ou como prefiro, afirmativa. Porque ela afirma a existência de uma pessoa não binária apagada pela nossa língua que costuma dar "gênero" as palavras. Enfim... é uma discussão. Porque essa linguagem neutra não é neutra, ela seria afirmativa de um grupo que existe. Seria uma práxis do próprio entendimento do gênero. Uma práxis linguística. O que você acha? Viajei demais? Amei a aula!!
Talvez pensando num Derrida da vida, que muito embora não exista texto fora do texto, a textualidade ela é social. E prática social e ela se caracteriza não só pela escritura mas pela verbalização que vem com marcadores sociais. Se pensamos em marcadores sociais que incluem, respeitam, valorizam e reconhece os não-binaries, não seria uma lingua inclusiva? Porque essa afirmação do não-binarie, é uma afirmação tanto de gênero quanto de valor que se posiciona em relação a heterocisnormatividade como legítima. Como uma existência digna. Um valor afirmativo para essas vidas. Seria isso uma grande viagem minha?
acredito que a linguagem neutra ela também é afirmativa, mas está pra além das pessoas não-binaries, pois tira do masculino o status de ser universal, não-marcado
@@iaraferreira5440 justo... por isso eu não a chamaria de neutra. Porque não há neutralidade no sentido político e existencial. A pessoa não-binarie existe materialmente nesse mundo. Existe quem se considere agênero... mas de toda forma uma linguagem neutra só seria uma designação mais arbitrária para o que poderia ser chamado de linguagem afirmativa, linguagem inclusiva (pensando que a linguagem como está exclui outras expressões de gênero). É esse o ponto. Porque a afirmação é positiva. Então ela não é neutra. A neutralidade seria apenas uma palavra que seria usada para designar enquanto eu particularmente acho que devemos é afirmar mesmo. Linguagem afirmativa e inclusiva. Ao meu ver, nomear assim é um posicionamento político que rompe com binarismo como norma e o neutro como exceção que confirma a regra... e começa a alargar o debate para mais do que mudar pronomes e repensar falar, mas entender a linguagem como produtora de intersubjetividades.
@@pedrohbrinck Muito boa sua reflexão!
Agora vou te lançar outra provocação. É possível pensar uma linguagem que seja afirmativa e que também seja neutra? No português mesmo já existem palavras como dirigente e estudante
@@iaraferreira5440 eu diria que elas são universais e não neutras porque elas afirmam. Estudante aquele que estuda, por exemplo. Quem o trabalho é estuda. Viajante, quem no momento está viajando. Elas são "neutras" isoladas mas contextualizadas elas ganham marcadores sociais.
Boa Jana.
Muito interesante! Obrigada Jana!😷👍🏼
Mas lapizes teria lógica?
Obrigada! :)
Jana, adoro seus vídeos!
Obrigada
Meu Deus! Todo um universo que se abre.
🥰🥰
Isso é muito interessante, do inglês vemos a quebra do gênero, a maior parte das palavras não diferem do gênero. Do francês o feminino é dado por -e ao final das palavras, mas assim como em português, nem todas terminada em -e é uma palavra no feminino. No italiano temos o plural dado por -i. Português, inglês e francês o plural é dado por -s (estou super simplificando aqui). Dai você chega no italiano, isso de quebra e entendemos que sim, um -i no final indica plural. Essa variabilidade das línguas é o que mais me fascina. Eu fico realmente fascinado por isso tudo heheheh.
Vc é incrível!!!!
🥰🥰
Melhor série !!! 😍👏👏😘😘😘
🥰🥰
Jana, pelamordedeus faz esse vídeo com outra visao das questoes de genero na lingua, estou escrevendo minha dissertação dentro dos estudos de genero e nao sei como resolver a escrita (coloco tudo no feminino, o pronome no masculino e os substantivos no feminino, uso o "e"). Enfim, conhecer outra visao iria ampliar meu repertório de escolhas. Muito obrigada e parabens pelo canal!
Eu já falei sobre o tema aqui algumas vezes e virá um outro. Mas com relação à sua dissertação... dificilmente um vídeo meu “resolverá” essa questão.
(Inclusive pq a língua permite diferentes maneiras de “desviar” do masculino genérico, por ex)
@@JanaViscardi Sim, suas falas sobre o tema sao muito boas. Nao irão resolver, mas acrescentam mais uma possibilidade para que eu possa fazer minha escolha de como lidar com o "masculino genérico' em uma dissertaçao que trata de assimetria de géneros. Acompanho canais que tratam de questoes lingüística e lingua portuguesa, nao é meu campo, como o seu e o Parabula Editorial, para que eu decida como "resolver" a minha escrita. Um prazer ouvir seu retorno e aguardo pelo vídeo.
Que aula!!! Obrigada! Obrigada!💖
Muito bom.. despertou meu interesse...
Fico feliz! :)
Me tornei uma grande linguista agora,fazendo esta associação? Morri de RIRRRRRRRRRRRRRRRRR
NO CASO NÃO TORNOU rsrsrs Gaiata!!! rsrsrs voltei várias vezes!!!
Já estou ansiosa pelo vídeo que vai tratar de gênero.
adorei a sua pronúncia do "subjaz"...
Ficou uma dúvida: se o /o/ em "prato" e o /a/ em "máquina" não são marcações de gênero por que a sintaxe tem que marcar isso com os artigos? Já que em "O prato" e "A máquina" claramente temos gênero expresso, ao menos no Português - diferentemente do Inglês que não marca gênero com artigo "the" pra tudo (pensando agora se Inglês tem alguma marcação de gênero...). Fui longe na viagem aqui hahah mas fiquei pensando nisso. Fico no aguardo dos vídeos de Sintaxe, abraços!
Deixa eu tentar explicar. No português, pouquíssimas são as palavras que variam em gênero, por exemplo, existe a palavra máquina, mas máquino, assim como não existe o feminino de prato (obs. prata é um metal sem qualquer relação com o objeto prato). Acontece que, em latim, não havia artigos e, por isso, o gênero nas línguas latinas se tornou aleatória, por exemplo, em português ponte é feminino, em francês é masculino, em espanhol é masculino, em italiano é masculino e em romeno é feminino. Em regra geral, uma ponte não tem sexo, não é masculina e nem feminina. A regra geral de português, como suas devidas exceções, é "o" para palavras terminadas em "o" e "a" para palavras terminadas em "a", pq em latim falado na região de Portugal usava o pronome latino "illud" < "lo" < "o" (isto) para "homus/hominis" (homem) "illa" < "la" < "a" (esta) para "femina" (fêmea/mulher); nas outras regiões se usava "ille" (este) < "il" / "le" < el (esp.) il (it.) le (fr).
Jana, ansioso pelo seu próximo vídeo falando sobre gênero neutro e linguagem não binária em português. Carecemos muito de materiais mais didáticos (acessíveis também às comunidades não científicas) sobre esse assunto, especialmente trazendo a visão de linguistas e especialistas. Vejo que as pessoas hoje em dia são muito categóricas e utilizam argumentos vazios como “não podemos mudar o português” ou “não existe necessidade de gênero neutro” como pretexto para recusar o uso de uma linguagem mais inclusiva, muitas vezes sem nunca terem parado para entender a complexidade (social e linguística) do assunto.
Sobre gênero neutro eu já gravei alguns vídeos. Estão aqui no canal.
@@JanaViscardi Já assisti. Adoro seu conteúdo! Beijos.
Boa Viscardi.
Hoje foi intenso!
Muito bom.
Obrigada!
Eu que agradeço, gosto muito de seus temas.
Difícil é diferenciar de raíz e radical
Engraçado como Marx faz um estudo da forma mercadoria na historia da economia, o Capital livro 1 você tem a análise de estrutura desse fenômeno social em sua forma e essência. É uma capacidade de distinguir características diferentes de um mesmo objeto analisado (a mercadoria) nos conceitos de Valor e Preço. Valor é sua essência, preço é apenas uma parte de sua forma.
Muitas críticas a Marx convenientemente ignoram essa distinção entre forma e significado, aparência e essência.
Ou seja, exercitar nosso cérebro pra ter essa capacidade de análise é muito importante para basicamente qualquer coisa da nossa sociedade.
Não é atoa que existem pessoas que genuinamente acham que Nazismo é de esquerda ou qualquer bobagem nesse nível
Maravilhoso vídeo 😘
Obrigada
Aiiiiiii, que delícia de vídeo.
perfeito
Hola. En su origen el RE de RECIBIR era un prefijo.
vc me salva
Prefixos : o IMbrochável ficou INelegível ! 😂
A nível de curiosidade. A única palavra da língua portuguesa que tem "plural no meio" é a palavra QUALQUER que vira QUAISQUER 🤗❣
Eu acho que " a nível", só usamos quando nos referimos "à mesma altura". Tb só estou tentando aprender um pouco mais! Abraços fraternos
UaU! ❤❤❤❤❤
Quanto ao gênero neutro, eu tenho uma dúvida e que me gera estranheza, no caso seria a escolha do uso do 'U' no final, não seria mais fácil para a pronúncia o uso do 'el' sem uma letra no final indicando um gênero? Não sou contra a adoção, só acho estranho usar o 'U' se poderia apenas retirar. Desculpa se a fala soa preconceituosa, é que não entendo de linguística e acho português muito complexo. Obrigada pelo vídeo.
e eu procurando sobre morfologia tradicional kkkkkkkkkk, deu tilt
Vim correndo
eba!
Me ganhou na intro. Wkwkwkwkwkwkwkwkwkwkwkwk
:)
Morfologia ? Ué. Tive que parar pra assistir e que bom.
Qual o plural da palavra fezes?
🐞
✨✨✨✨
o q ce acha da sociolinguistica?
Não entendi a pergunta rs
Por isso que o presidente quer acabar com esse amontoado de coisa escrita nos livros...
Jana! Porque quando a gente repete mentalmente ou verbalmente uma palavra ela vai ficando cada vez mais estranha? Mais sem sentido?
Não entendi a pergunta.
Qual o plural da palavra café?
Cafés :)
@@JanaViscardi Obrigado bj tá linda viu?
Ando tão no cebe.kkkk
Seria bem melhor só explicar o que e morfologia ficou um vídeo chato e no final não entendi nada
Não entendi sua questão.